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RESUMO FARMACOLOGIA GÁSTRICA

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RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
RESUMO FARMACOLOGIA GÁSTRICA
ROTEIRO:
PRINCIPAIS DOENÇAS QUE AFETAM O ESTÔMAGO;
LOCAIS DE AÇÃO DOS FÁRMACOS QUE INTERFEREM NA SECREÇÃO GÁSTRICA;
ANTIÁCIDOS;
INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS;
INIBIDORES DO RECEPTOR DE H2 DA HISTAMINA;
GASTRO PROTETORES;
ANÁLOGOS DAS PROSTAGLANDINAS.
ANATOMIA:
O estômago é dividido praticamento é 3 partes: fundo, corpo e antro. (existe a região do piloro onde
fica o esfincter piloro, mas para esse resumo não é necessário.
Fundo: é localizado na região mais crinal do estômago, fisiologicamente é importante para a
armazenar o quimo e nos movimentos de mistura que o estômago faz.
Corpo: É localizado na parte mais mediana do estômago, possui células que fabricam HCl,
Pepsinogênio e muco.
Antro: É localizado mais caudalmente no estômago e possuem células importantissimas que
fabricam e secretam muco, pepsinogênio e o hormônio gastrina.
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
 
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
A mucosa gástrica possuem dobras internas formando ductos que vão para a luz do órgão, e nesses
ductos existem células importantes fabricadoras de muco, HCl , pepsinogênio, etc.
Esta célula ao lado é a parietal, Célula
responsável pela produção de Ácido
clorídrico isso devido a proteína bomba de
prótons e só é possível ativar o pepsinogênio
com o Hcl.
Para secretar o HCl é necessário estímulos
como a Gastrina, essa gastrina fabricada
principalmente em células do Antro.
Obs.: o Antro tem um papel fundamental em
sensibilidade ácida, quando o quimo não
está suficientemente ácido células do antro
fabricadoras de gastrina liberam esse
hormônio para estimular as células parietais
a fabricarem mais Ácidos clorídrico.
A histamina também é capaz de estimular a
célula parietal a fabricar HCl.
Acetilcolina (ACH) também estimula a produção de HCl.
MECANISMO DE ESTIMULO DA SECREÇÃO DE ÁCIDO.
OBS: O ácido já está produzido, aqui explica a liberação dele.
Como já foi dito, a célula parietal recebe estímulo da gastrina, histamina e ACH.
A gastrina ela é produzida pelas células G do antro do estômago. A célula G é estimulada por
peptídios ou aminoácidos, após ser estimulada, ela libera gastrina na corrente sanguínea até chegar
no corpo e no próprio antro, onde existem células parietais onde induz a secreção de ácido
clorídrico ao se ligarem em receptores CCK-B (colecistocinina).
A histamina é produzida por células especiais chamadas de Células enterocromafins. Estas células
são mediadas também pela gastrina, ou seja, quando há liberação de gastrina na corrente sanguínea
as células enterocromafins que também possuem receptores CCK-B são estimuladas a fabricarem
Histamina. A histamina se liga ao Receptor do tipo H2 localizada na célula parietal e induzir a
secreção de HCl.
Obs: receptores H1 estão ligados ao processo inflamatório, quando a histamina é liberada provoca a
vasodilatação, pois a histamina se liga a estes receptores localizados nos vasos.
A acetilcolina é outro fator que estimula as células parietais a fabricarem o HCl, ela é proveniente
do nervo vago, ele já é ativo na fase cefálica da alimentação, ou seja, quando visualizamos,
sentimos o cheiro ou até pensamos na comida o nervo vago da início a produção de ACH e esse
ACH é capaz de estimular diretamente as células parietais através de receptores muscarínicos, mas
também estimula células enterocromafins e células G.
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
Obs: Células G são estimuladas por: Mecanorreceptores através da distensão do estômago e das
proteínas e aminoácidos que estimulam os receptores peptídio liberador de gastrina (R-PLG), e pela
Ach através dos receptores Muscarínicos (RM).
OBS: Células Enterocromafim-similes (ECS): são estimuladas por Gastrina (principalmente)
através receptor CCK-B, e pela ACh pelo receptor Muscarínico (RM), a fabricar Histamina e
estimular células parietais.
Obs: Célula parietal: É estimulada a produzir HCl pela ACh produzidos pelo Nervo vago e estimula
receptores muscarínicos destas células, Pela Histamina produzida pela células ECS que estimula
receptor H2 e pela gastrina produzida pela célula G que estimula os receptores CCK-B.
A BOMBA DE PRÓTONS:
O HCl é proveniente de uma reação de CO2 + H20, ou seja são subprodutos do seu metabolismo,
então a célula parietal possui bastante dentro de sua célula. O que ocorre é: a anidrase carbônica
junta essas duas substâncias CO2+H2O= H2CO3 , ácido carbônico que é um produto instável, se
ioniza fabricando outros dois produtos, o bicarbonato (HCO3-) e o Próton (H+). O bicarbonato e o
H+ terão destinos diferentes, o H+ será liberado na luz do órgão através de um antiporte que libera
o H+ para luz e promove a entrada de K+ intracelular e quem faz isso é a bomba de prótons. Já o
bicarbonato é um tampão plasmático, tampão sanguíneo, ou seja, ele necessita sair do meio
intracelular para os vasos para manter o pH fisiológico, para manter o pH sem grandes variações.
ele faz isso através de um antiporte no qual libera o bicarbonato para o plasma e entra o cloreto
(Cl-) para o meio intra, O Cl, dentro da célula é liberado para o meio luminal através de uma
proteína simporte que libera o Cl- e o K+ para a luz do estômago.
 
 
Resumindo
por etapas:
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
• Há formação de CO2 e H2O proveniente do produto final do metabolismo celular;
• Esses produtos vão reagir a partir da Anidrase carbônica e formará o composto instável
H2CO3;
• METABOLISMO = CO2 + H2O (ANIDRASE)= <H2CO3> HCO3- + H+;
• H+ através da bomba de prótons e K+ é jogada para luz, e o K+ para intracelular;
• HCO3-é jogado para o meio plasmático e o Cl- é jogado intracelularmente através de uma
proteina antiporte;
• O Cl- e o K+ precisam sair da célula pariental e quem faz isso é um carreador simporte,
assim libera estes íons para a luz gástrica.
MECANISMO DE INIBIÇÃO DE SECREÇÃO HCl
Como foi visto o Ach, Gastrina e Histamina vão atuar na ATPase H+/K+ promovendo a secreção de
Ácido Clorídrico, no entanto é necessário um mecanismo para inibir esse processo para equilibrar
esses processos e quem é responsável por essa inibição é a prostaglandina PGE2.
PGE2 atua na célula parietal inibindo justamente a ATPase H+/K+;
PGE2 Atua também estimulando as células epiteliais fabricadoras de muco a liberarem muco e
bicarbonato (HCO3-), para que ambas neutralize e proteja o epitélio da ação do ácido.
OBS: Quando há uso recorrente de AINES (antiinflamatório não esteroidais) que inibe a
Ciclooxigenase 1 e com isso não há produção de prostaglandina 2, perdemos a proteção dessa
mucosa, ou seja ela estará mais suceptível a lesões, seja de microorganismo seja do próprio ácido
clorídrico.
PATOLOGIAS:
1. Úlcera péptica.
As principais são: esofágica, gástrica e duodenal. 
 
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
A úlcera péptica esofágica ocorre por mal funcionamento do esfincter cárdia, com isso ocorre a
esofagite de refluxo. Diferente do estômago que possuem células fabricadoras de muco e
bicarbonato, células especializadas em proteger do ácido, o esôfago não possui esse mecanismo e
nem essa especialidade. O muco produzido pelo esófago é para uma proteção mais de atrito e não
químico intenso, e com o esfincter se abrindo, o conteúdo gástrico lesará as células da mucosa
esofágica, provocando a úlcera. 
A úlcera gástrica ocorre devido a diminuição dos fatores protetores como o muco e o bicarbonato,
ou quando ocorre o aumento dos fatores agressores como os ácidos.
A úlcera duodenal, assim como o esófago o duodeno não possui a proteção do conteúdo ácido
estomacal, podendo lesar essa região. O duodeno recebe do pâncreas o bicarbonato e outros
produtos que neutralizam a acidez do quimo, porémessas substâncias só são liberada na porção
média e final do duodeno, ou seja, é mais protegido as regiões descendente, horizontal e ascendente
do duodeno, o que predispõe a região superior a úlceras.
Causas da úlcera péptica:
Helicobacter pylori; 
AINEs; inibe PGE.
Estresse severo; associado a produção excessiva de ACh;
Bebida alcoolica em excesso; fator agressor direto;
Tabagismo; fator agressor direto;
Síndrome de Zollinger-Ellison (tumor produtor de gastrina).
2) REFLUXO: é quando há o fluxo contra o peristaltismo, contra a gravidade.
Refluxo gastro esofágico: ocorre quando há exagero no volume de alimento ingerido, pode ser
também ocasionada a flacidez do esfincter cárdia, ou quando há um aumento do tônus do esfincter
piloro.
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
Sintomas: 
Pirose no peito: aumenta quando está deitada ou após alimentação; pior no período da noite, pois
passa por um longo período de jejum; alivia com antiácidos. 
• Eructação;
• regurgitação;
• nausea e vomito com ou sem sangue;
• mudança na voz;
• dor de garganta;
• tosse;
• dificuldade de deglutir.
Mais sobre o assunto: http://www.misodor.com/REFLUGASESO.html 
Fármacos Para os Distúrbios Gastrointestinais
São fármacos que controlam a secreção gástrica que podem ser: Redutores de acidez gástrica ou
protetores de mucosa gástrica.
Redutores de acidez gástrica: 
Antiácidos;
Inibidores da bomba de H+;
Antagonistas dos receptores H2.
Protetores da mucosa gástrica:
Sucralfato;
Composto de bismuto;
Análogos da prostaglandina.
Antiácidos: São bases fracas que vão reagir com o HCl, o que promove a diminuição da acidez
estomacal, assim utilizados no tratamento de dispepsia e alívio sintomático da úlcera péptica. 
Não são tão eficazes em úlceras gástricas;
Melhoram mais as úlceras duodenais.
Exemplos: bicarbonato de sódio, bicarbonato de Cálcio, hidróxido de alumínio e hidróxido de
magnésio.
Efeitos dos antiácidos vão depender do sal formado:
• Mg(OH)2: possui efeito laxativo, seu pó é insolúvel formando o cloreto de magnésio no
estômago, por isso aumenta o peristaltismo. Não gera a alcalose sistêmica, pois o íon
magnésio quase não é absorvido pelo TGI.
• Al2(OH)3: possui efeito constipante, ele forma o cloreto de alumínio; eleva o pH para 4 e
tem excreção fecal e renal.
• Bicarbonato: atua rapidamente, eleva o pH para 7,4; é absorvido pelo trato o que pode
promover uma alcalose sistêmica e portanto não pode ser usado de forma indiscriminada,
por longos períodos e por pacientes com restrição sódica.
Indicados para:
dispepsias;
Refluxo esofágico;
Alívio sintomático da úlcera péptica.
Contraindicações: 
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
Bicarbonato: não pode ser usado em tratamento a logo prazo, por aumentar o pH e promover uma
alcalose metabólica. Quando é metabolizada produzirá CO2, este que aumentará a produção de
gastrina o que estimula a secreção gástrica.
ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2
O mecanismo de ação é bloquear o receptor H2 da histamina da célula parietal, proveniente da
célula enterocromafim, Ou seja, vai inibir cerca de 60%-70% da secreção de ácido.
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
PRINCIPAIS
ANTAGONISTAS
DOS RECEPTORES
H2:
Cimetidina;
Ranitidina;
Famotidina;
Nizatidina.
FARMACOCINÉTICA:
Terapêutica:
Usada na dispepsia não-ulcerosa;
Sangramento relacionado ao estresse: reduz significativamente o sangramento em pacientes em
estado grave de estresse na UTI. (INTRAVENOSA).
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Efeitos adversos:
diarreia, cefaleia, sonolência, dor muscular, constipação, ginecomastia, galactorreia(cimetidina),
oligospermia (cimetidina), impotência sexual (cimetidina), redução na contagem de plaquetas.
Interações:
Principalmente a cimetidina;
Inibição de enzimas do sistema p450;
Aumento do tempo de meia vida do: antidepressivos triciclicos; varfarina, fenitoína,
benzodiazepínicos, sulfonilureias.
INIBIDORES DAS BOMBAS DE PRÓTONS
Fármacos representantes: Lansoprazol, Omeprazol, Rabeprazol, Pantoprazol.
São pró-fármacos ativados em meio ácidos.
Administrados na forma de comprimidos
revestidos ou cápsulas ácidos resistentes. 
A ligação dos fármacos com a ATPase H+/K+
é uma ligação irreversível o que faz com que
esse fármaco seja mais duradouro do que os
antagonistas de H2
FARMACOCINÉTICA:
Rápida absorção;
Não pode ser administrado junto a alimentos,
pois reduzem sua biodisponibilidade em 50%;
Metabolismo de primeira passagem;
Eliminação Renal. 
RAYSSA VASCONCELOS-MEDICINA-2017.2 
Administração via oral;
Revestidos ácido resistente;
Absorção rápida;
Desintegra no intestino;
Conversão na forma ativa;
Acúmulos no canalículos secretores.
Efeitos adversos: alterações no TGI, náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação, flatulência,
diarreia.;
Hipergastrinemia; efeito trófico- crescimento de tumores-
Efeito teratogênico: não se sabe ao certo.
Interações:
Diminui acidez do estômago : por isso diminui absorção de fármacos que dependem dessa acidez
para serem absorvidos. Ex: cetoconazol digoxina.
Inibe a enzima citocromo p450: com isso aumenta o Tempo de ½ vida de alguns fármacos como:
benzodiazepínicos, varfarina, fenitoína.
 
PROTETORES DA MUCOSA GÁSTRICA.
Sucralfato e compostos de bismuto:
Ambos possuem o mesmo mecanismo de ação, apesar de estruturalmente serem diferentes.
Sucralfato: é um sal de sacarose complexado com AL(OH)3, dessa forma torna-se uma pasta
viscosa que atua localmente ligando-se às úlceras.
Não possuem efeitos adversos.
O octossulfato da estrutura do sucralfato se polimeriza em meio ácido virando um gel e recobre
apenas as úlceras;
Estimula a síntese de prostaglandinas.
efeitos colaterais: constipação, boca seca, hipofosfatemia.
Compostos de bismuto: Subsalicilato de bismuto atua da mesma forma que o sucralfato, ou seja
formando uma camada que protege e recobre as úlceras. 
Potencializa a secreção de PG’s;
Estimula a secreção de bicarbonato.
Efeitos colaterais: Náusea, vômitos, diarreia, vertigens, cefaleia, escurecimento dos dentes e língua,
escurecimento das fezes.
ANÁLOGOS DAS PROSTAGLANDINAS
Exemplo: misoprostol é análogo da PGE2, ou seja, vai estimular a secreção de muco e bicarbonato
na luz do estômago e vai inibir a bomba de prótons.
Farmacocinética:
administrado V.O.;
Metabolizado em ácido livre ( metabólico ativo);
Eliminação Renal;
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½ vida de 30min, administração 3x a 4x por dia.
Contraindicações:
hipersensibilidade ao misoprostol;
gravidez: a PGE1E e PGE1f promovem contrações coordenadas do corpo lúteo gravídico e ao
mesmo tempo promove relaxamento no colo do útero, o que poderá provocar um aborto
espontâneo.
Reações adversas: Diarreia e Dor abdominal. 
AINES
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