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1 Modelo de Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência (VSEPR) Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 2 O método é baseado no fato dos pares de elétrons na camada de valência de um átomo se orientarem de modo a minimizar as repulsões. Isso resulta em uma separação máxima das regiões de alta densidade de elétrons sobre o átomo central. Segundo o método VSPER a estrutura é mais estável quando as regiões de alta densidade de elétrons no átomo central estão o mais distantes possível; O arranjo destas regiões de alta densidade de elétrons ao redor do átomo central é referido como a geometria eletrônica do átomo central. Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 3 Os pares de elétrons de uma ligação múltipla são tratados como um única unidade. A forma da molécula é identificada pela posição de seus átomos Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 4 Linear (BeCl2) Trigonal plana (BCl3) Tetraédrica (CH4) Bipirâmide trigonal (PCl5) Octaédrica (SF6) Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 5 Depois de saber a geometria eletrônica (e só então), podemos considerar quantas destas regiões de alta densidade de elétrons conectam o átomo central a outros átomos. Isso nos permite deduzir o arranjo de átomos ao redor do átomo central, chamado de geometria molecular. Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 6 3 Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 7 Molécula polar >>> molécula com momento de dipolo elétrico diferente de zero. Todas as moléculas diatômicas são polares se suas ligações forem polares. Ex: Uma molécula de HCl, com sua ligação covalente polar (H - Cl) é uma molécula polar Todas as moléculas diatômicas formadas por átomos de elementos diferentes têm alguma polaridade Molécula apolar >>>> molécula com momento de dipolo igual a zero. Todas as moléculas diatômicas homonucleares, como O2, N2 ou Cl2, são apolares devido a suas ligações apolares. Moléculas polares Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 8 No caso de moléculas poliatômicas é importante fazer distinção entre uma molécula polar e uma ligação polar. Como os momentos de dipolo têm direção, podemos tratar o momento associado a uma ligação como um vetor. Ainda que as ligações de uma molécula poliatômica possam ser polares, a molécula como um todo será apolar se os dipolos das ligações individuais se cancelares. Ex. molécula CO2 >> os dois dipolos C – O do dióxido de carbono, uma molécula linear, apontam para direções opostas e se cancelam. Como resultado, CO2 é uma molécula apolar, mesmo com duas ligações polares. Moléculas polares Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons de Valência 9 No caso da água, ao contrário, os dois dipolos H – O formam um ângulo de 104,5o entre si e não se cancelam. Por isso H2O é uma molécula polar. Uma molécula poliatômica é polar se tiver ligações polares orientadas no espaço, de maneira que os momentos de dipolo associados às ligações não se cancelem. Moléculas polares 10 Teoria da Ligação de Valência Teoria da Ligação de Valência 11 No modelo de Lewis das ligações químicas, cada par de elétrons ligantes está localizado entre dois átomos ligados, isto é, trata-se de um modelo com elétrons localizados. Entretanto, sabemos, a partir da dualidade onda-partícula do elétrons, que a posição de um elétron em um átomo não pode ser descrita de forma precisa, mas somente em termos da probabilidade de encontrá-lo em algum lugar do espaço definido pelo orbita. O mesmo princípio se aplica aos elétrons nas moléculas, exceto que o volume sobre o orbital sobre o qual os elétrons se distribuem é maior. Teoria da Ligação de Valência 12 A principal característica da Teoria da Ligação de Valência é que ela descreve uma ligação covalente entre dois átomos, em termos de um superposição em fase de um orbital semi-preenchido de um átomo com um outro orbital semi-preenchido de outro átomo. Na TLV imaginamos que as ligações se formam quando elétrons desemparelhados de orbitais atômicos da camada de valência formam pares. Os orbitais atômicos que eles ocupam se superpõem frontalmente (cabeça-cabeça) para formar ligações σ ou lateralmente para formar ligações π. Teoria da Ligação de Valência 13 Na TLV supomos que, quando os dois átomos H se aproximam, o par de elétrons 1s e os orbitais atômicos se fundem. A distribuição de elétrons resultante apresenta a forma de uma salsicha, tem densidade eletrônica acumulada entre os núcleos e é chamada de ligação sigma. Formalmente uma ligação sigma não tem um plano nodal no eixo internuclear. A molécula de hidrogênio é mantida por uma ligação σ. A fusão de dois orbitais atômicos é chamada de superposição de orbitais. Ligações sigma e Pi Ligação - H2 Teoria da Ligação de Valência 14 Os dois átomos de hidrogênio, cada um contendo um elétron em um orbital 1s, combinam-se de modo que seus orbitais se sobreponham para dar um novo orbital associado a ambos. Ligação sigma Ligação - H2 Teoria da Ligação de Valência 15 Ligação sigma • As ligações são formadas quando os orbitais dos átomos se superpõem. • Para que esta superposição ocorra existem dois elétrons de spins contrários. • A sobreposição ocorre à medida que os núcleos se aproximam. Em moléculas como a do oxigênio (O2), existe a necessidade de ocorrerem duas ligações. Neste caso, irá ocorrer primeiro uma sobreposição de orbitais que se aproximam frontalmente, com os eixos alinhados, como ilustrado abaixo. Portanto, como nos casos anteriores, será gerada uma região de alta densidade eletrônica entre os núcleos. A segunda ligação ocorre então pela sobreposição de dois orbitais que se aproximam paralelamente, gerando duas regiões de alta densidade eletrônica, acima e abaixo do eixo de ligação. Teoria da Ligação de Valência 16 Ligações sigma e Pi Em moléculas como a do nitrogênio (N2) serão necessárias 3 ligações: uma frontal (envolvendo os orbitais px dos dois átomos) e duas laterais (com os orbitais py e pz ). É importante notar que, como neste caso, todas as moléculas que envolvem ligações múltiplas entre dois núcleos, apenas a primeira será frontal. Teoria da Ligação de Valência 17 Ligações sigma e Pi Uma ligação simples é uma ligação σ. Uma ligação dupla é uma ligação σ mais uma ligação π. Uma ligação tripla é uma ligação σ mais duas ligações π. ■Exemplo: HCl H: 1s1 ; Cl: [Ne] 3s2 3p5 1s 3p3s ClH m.o.3p 1s + H ClClH Teoria da Ligação de Valência ■Exemplo: Cl2 Cl: [Ne] 3s2 3p5 Cl Cl Cl+ 3p m.o. Cl 3p Teoria da Ligação de Valência 20 Ligações no metano Hibridização de Orbitais Atômicos Hibridização de Orbitais Atômicos 21 Metano – hibridização sp3 Um átomo de carbono tem quatro elétrons desemparelhados disponíveis para a ligação se promovermos um elétron, isto é, se este elétron for alocado a um orbital de mais alta energia. Se colocarmos um elétron 2s no orbital 2p vazio, temos a configuração [He]2s12p x 12p y 12p z 1. Sem a alteração, o átomo de carbono pode formar duas ligações, mas, após a mudança, pode formar quatro ligações. Como cada ligação libera energia quandose forma, apesar da energia gasta para promover o elétron, a energia total da molécula CH4 é menor do que seria se o carbono formasse somente duas ligações C-H. Hibridização de Orbitais Atômicos 22 Metano – hibridização sp3 Hibridização de Orbitais Atômicos 23 Metano – hibridização sp3 Esses novos arranjos são chamados de orbitais híbridos. Os quatro orbitais atômicos combinam-se para formar quatro orbitais híbridos que só diferem na orientação, cada um apontando para o vértice de um tetraedro. Esses quatro orbitais híbridos são chamados de híbridos sp3 porque são formados a partir de um orbital s e três orbitais p. 24 Hibridização de Orbitais Atômicos Metano – hibridização sp3 25 Hibridização de Orbitais Atômicos Metano: estrutura As superposições formam quatro ligações sigma que apontam para os vértices de um tetraedro regular. 26 Hibridização de Orbitais Atômicos Eteno – hibridização sp2 27 Hibridização de Orbitais Atômicos Eteno – hibridização sp2 28 Hibridização de Orbitais Atômicos Eteno: Estrutura 3 Orbitais híbridos sp2 1 Orbital não- híbrido p Sobreposição sp2 - sp2 para formar uma ligação sigma C-C Sobreposição s - sp2 para formar as ligações sigma C-H Sobreposição 2p - 2p para formar a ligação π 29 Hibridização de Orbitais Atômicos Etino – hibridização sp 30 Hibridização de Orbitais Atômicos Etino – hibridização sp 31 Hibridização de Orbitais Atômicos Etino: estrutura Hibridização de Orbitais Atômicos 32 Nas ligações múltiplas, um átomo forma uma ligação σ, usando um orbital híbrido sp ou sp2, e uma ou mais ligações π, usando orbitais p não-hibridados. ■ Hibridização envolvendo orbitais d Ex.: PCl5 (geometria bipiramidal trigonal) P: [Ne] 3s2 3p3; Cl: [Ne] 3s2 3p5 trigonal bipyramidal sp3d hybrid a.o.s: sp3d 3s 3p3p 3s PCl5 3d P Cl Cl Cl Cl Cl Hibridização de Orbitais Atômicos ■ Hibridização envolvendo orbitais d Ex.: SF6 (geometria octaédrica) S: [Ne] 3s2 3p4; F: [He] 2s2 2p5 octahedral sp3d2 hybrid a.o.s: sp3d2 3s 3p3p 3s SF6 3d S F F FF FF Hibridização de Orbitais Atômicos Híbridos - Quadro de geometrias Híbridos Geometria eletrônica Geometria da molécula sp linear (180°) linear ( Ex.: F-Be-F ) sp 2 trigonal plana (120°) trigonal plana (BH 3) ou angular sp 3 tetraédrica (109,5°) tetraédrica ( CH4 ); angular ( ClF2 + ) dsp 2 quadrática plana (90°) quadrática plana ( íon [Ni(CN)4] 2- ) dsp 3 bipiramidal trigonal (90° e 120°); piramidal quadrática (90°) bipiramidal trigonal (PCl5) ; trigonal plana ( BrF3 ) d 2 sp 3 octaédrica (90°) octaédrica (BF6); quadrática plana (ICl4 ); piramidal quadrática (BrF5) Hibridização de Orbitais Atômicos Hibridização de Orbitais Atômicos Hibridização de Orbitais Atômicos Hibridização de Orbitais Atômicos Hibridização de Orbitais Atômicos ■Exercício 1) A hibridização constitui um método útil e apropriado para se prever a forma das moléculas. Julgue os itens a seguir. a) Na teoria de hibridização, a energia dos orbitais não é levada em consideração, sendo possível ocorrer hibridização entre orbitais que não possuam energias semelhantes, como é o caso dos orbitais 2p e 3s. Correto! TLV – Orbitais Atômicos Híbridos ■Exercício b) Na molécula do pentacloreto de fósforo, o átomo de fósforo encontra-se hibridizado em dsp3, o que confere à molécula uma estrutura de bipirâmide trigonal. Correto! P = [Ne] 3s2 3p3 ; Cl = [Ne] 3s2 3p5 3d __ __ __ __ __ 3p 3s 5 orbitais híbridos sp3d * Pela tabela, as geometrias possíveis são trigonal plana (para 3 ligações) e bipirâmide trigonal (para 5 ligações). TLV – Orbitais Atômicos Híbridos ■Exercício c) Quando se discute a forma e a estrutura das moléculas e dos íons poliatômicos, pelo menos dois aspectos devem ser considerados: o primeiro, que se refere ao modo como as ligações estão dispostas em torno de cada átomo em particular – estereoquímica; o segundo, referente ao arranjo espacial relativo dos átomos na molécula como um todo – conformação. Correto! TLV – Orbitais Atômicos Híbridos ■Exercício TLV estrutural 2) Qual o valor esperado para o ângulo H-O-H na molécula da água? Compare com o valor experimental de 104,5°. Pelo quadro de híbridos, tem-se que o híbrido que possui o ângulo mais próximo do valor experimental é o sp3 (âng. de 109,5°) O: [He] 2s2 2p4 ; H = 1s1 2p 2s 4 orbitais híbridos sp3 1sH 1sH Fazendo duas ligações : geometria angular. O ângulo é menor do que o esperado de 109,5° devido à repulsão feita pelos 2 pares de elétrons que não participam das ligações com os elétrons das ligações com os hidrogênios. TLV – Orbitais Atômicos Híbridos ■Exercício 3) Qual o valor esperado para o ângulo H-N-H na molécula da amônia? Compare com o valor experimental de 107,0°? N = [He] 2s2 2p3 ; H = 1s1 2p 2s 4 orbitais híbridos sp3 1sH 1sH 1sH Considerando o híbrido sp3, deveria ser esperada uma geometria tetraédrica com um ângulo de 109,5°. O valor observado é menor devido à repulsão do par de elétron sobre os pares de elétrons envolvidos nas ligações. TLV – Orbitais Atômicos Híbridos ■Exercício 4) Explique a diferença entre os ângulos experimentais H-O-H (104,5°) na molécula de água e H-N-H (107°) no NH3 ? O ângulo H-O-H é menor do que o H-N-H pois na molécula de água existem dois pares de elétrons promovendo a repulsão com os elétrons das ligações, enquanto que no NH3 só existe um. TLV – Orbitais Atômicos Híbridos Teoria dos Orbitais Moleculares 46 Teoria dos Orbitais Moleculares 47 A abordagem da teoria do orbital molecular para a ligação química é baseada na noção de que, como nos átomos os elétrons ocupam orbitais atômicos, em moléculas os elétrons ocupam orbitais moleculares. Modelo de ligação onde ocorrerá um recobrimento significativo dos orbitais atômicos de mesma simetria, os quais irão combinar-se para formar orbitais moleculares. Teoria dos Orbitais Moleculares 48 Os orbitais moleculares são sempre construídos a partir da adição (superposição) de orbitais atômicos que pertencem à camada de valência dos átomos da molécula. Teoria dos Orbitais Moleculares 49 Os orbitais moleculares serão formados através de uma combinação linear dos orbitais atômicos: Ψ = ΨA1s + ΨB1s eq. 1 em que ΨA1s é um orbital 1s centrado no átomo A e ΨB1s é um orbital 1s centrado no átomo B. Como os orbitais atômicos, o orbital molecular da Eq. 1 é uma função matemática bem definida que pode ser determinada em qualquer ponto do espaço e desenhada em três dimensões. Teoria dos Orbitais Moleculares 50 A combinação de orbitais atômicos que tem a menor energia total é chamada de orbital ligante. Quando N orbitais atômicos se superpõem, eles formam N orbitais moleculares. No caso da molécula de H2, em que estamos construindoorbitais moleculares a partir da combinação linear de dois orbitais atômicos, existem dois orbitais moleculares. Teoria dos Orbitais Moleculares 51 No segundo orbital molecular, a interferência dos dois orbitais atômicos é destrutiva quando eles se superpõem. Este orbital tem a forma O sinal negativo indica que a amplitude de ΨA1s é subtraída da amplitude de ΨB1s quando eles se superpõem e existe uma superfície nodal nos pontos em que os orbitais atômicos se anulam. No caso da molécula de hidrogênio, a superfície nodal é um plano equidistante entre os dois núcleos. Ψ = ΨA1s - ΨB1s Teoria dos Orbitais Moleculares 52 Se um elétron ocupa este orbital, ele é excluído fortemente da região internuclear e, consequentemente, tem energia mais alta do que quando ocupa os orbitais atômicos. A combinação de orbitais atômicos que tem a maior energia total é chamada de orbital antiligante. Teoria dos Orbitais Moleculares 53 Na molécula de H2, por exemplo, dois orbitais moleculares (OM) são gerados pela combinação linear de dois orbitais atômicos 1s de dois átomos de hidrogênio. Em uma combinação as ondas de dois átomos são somadas (OM ligante) e na outra elas são subtraídas (OM antiligante). Teoria dos Orbitais Moleculares 54 Diagrama de níveis de energia dos orbitais moleculares • Ligação – H2 Teoria dos Orbitais Moleculares 55 • Deve-se construir primeiro todos os orbitais moleculares possíveis, a partir dos orbitais atômicos da camada de valência disponíveis. Os elétrons são então acomodados seguindo o mesmo procedimento do princípio de construção dos orbitais atômicos: 1. Os elétrons são acomodados inicialmente no orbital molecular de menor energia e depois sucessivamente, nos níveis de energia mais alta; 2. De acordo com o princípio de exclusão de Pauli, cada orbital molecular pode acomodar até 2 elétrons. Se dois elétrons estão no mesmo orbital, eles estão desemparelhados; 3. Se mais de um orbital molecular de mesma energia estiver disponível, os elétrons ocupam um a um, adotando spins paralelos (Regra de Hund). Ex.: Molécula H2 E 1s 1s *1s 1s 56 Dois elétrons, um de cada orbital H, podem ser usados e ambos ocupam o orbital ligante (de menor energia), resultando na configuração σ1s 2. Como só o orbital ligante está ocupado, a energia da molécula é menor do que a dos átomo separados e o hidrogênio existe na forma de moléculas de H2. • Dois elétrons em um orbital σ formam uma ligação σ. Teoria dos Orbitais Moleculares Associação de orbitais atômicos p z z x x y y 57 Teoria dos Orbitais Moleculares A OL quantifica o número de ligações! Ex.: Molécula do H2 OLH2 = 1/2 (2 – 0 ) = 1 Ordem de Ligação (OL) OL = 1/2 (nº de e- no O. M. Ligante - nº de e- no O. M. Antiligante) E 1s 1s *1s 1s 58 Teoria dos Orbitais Moleculares ■ Ordenamento energético dos OM σ e π. Típico dos orbitais moleculares das moléculas diatômicas homonucleares Li2 até N2. 2s 2px 2py 2pz 2px 2py 2pz 2s 2s *2s 2p *2p 2p 2p *2p *2p 59 Teoria dos Orbitais Moleculares TOM - Moléculas Homonucleares Diagrama de OM da molécula de O2 O: [He] 2s2 2p4 → total de 12 elétrons (6 x 2) OL = ½ (8 – 4) = 2 __ σ 2pz* π2px * π 2py * HOMO → OM ocupado de energia maior (π* ) π2px π2py LUMO → OM desocupado de nível de energia mais baixo (σp * ) σ2pz Moléculas de O2 e de F2 apresentam σ2s * inversão dos orbitais σ2pz e π2px e π2py em relação ao ordenamento anterior. σ2s 60 Teoria dos Orbitais Moleculares
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