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ROTANATO_Geral_FisioEnferm2014.1

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UNAERP
Campus Guarujá
Cursos: Enfermagem e Fisioterapia
Disciplina: Anatomia Geral (EI162)
Prof. Flávio
Roteiro teórico e prático
1a Etapa – 2014
Aluno(a):________________________________________
Código:________________
I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
- Introdução ao estudo da Anatomia (pgs 1 a 10 - Ref. 1) e ao aparelho locomotor(ossos) (pgs 12 a 28 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
01- Conceituar terminologia anatômica.
02- Definir a posição anatômica de estudo.
03- Explicar os planos de delimitações e os planos de secções anatômicos.
04- Explicar os eixos anatômicos.
05- Definir os termos de posição e direção: superior (ou cranial), inferior (ou caudal), anterior (ou ventral), posterior (ou dorsal), lateral, medial, intermédio, mediano, médio, proximal, distal, interno, externo, superficial, profundo, ântero-posterior, látero-lateral e longitudinal (ou crânio-caudal ou súpero-inferior ou vertical). 
APARELHO LOCOMOTOR
	Este texto tem por objetivo dar uma noção geral destes sistemas, facilitando ao aluno que se inicia no estudo da Anatomia, porém informações detalhadas a respeito do assunto devem ser pesquisadas em livros mais específicos. 
	O Aparelho Locomotor é formado por três sistemas: Esquelético, Articular e Muscular. Portanto, os ossos, as articulações e os músculos estriados esqueléticos se encontram intimamente associados sob os aspectos anatomo-funcionais para promoverem movimentos do corpo humano. Contudo, estes sistemas devem ser abordados aqui separadamente.
OSTEOLOGIA - SISTEMA ESQUELÉTICO
	O estudo dos ossos pode ser feito sob dois aspectos, ou seja, estudando os ossos isoladamente ou articulados entre si, formando o esqueleto.
	O tecido ósseo e o tecido cartilagíneo são originados do tecido conjuntivo, por esta razão, apresentam algumas características bioquímicas semelhantes.
	O osso, esta estrutura rígida que nós conhecemos, é formado por células (osteócitos, osteoblastos e osteoclastos) e por um material intercelular calcificado, que é a matriz óssea. Assim, na formação do osso, temos inicialmente a formação de um pré-osso (matriz óssea não calcificada, produzida pelos osteoblastos e que é semelhante à cartilagem). Após a formação do pré-osso ocorre a deposição de sais minerais (calcificação) surgindo uma estrutura rígida, porém com certa elasticidade, que é o osso. Com o passar do tempo, no caso dos ossos de um indivíduo idoso, nota-se que a quantidade celular diminui, portanto, no caso de fraturas é difícil o reparo das mesmas, pois não se forma o pré-osso.
	Os ossos são revestidos por membranas conjuntivas chamadas de periósteo (externa) e endósteo (interna) que possuem capacidade osteogênica, estando desta maneira, relacionadas com a reconstituição óssea em casos de fraturas. Além disto, estas membranas estão relacionadas com a nutrição e a sensibilidade (dor) do osso.
Ao se observar um corte de osso, nota-se que o tecido ósseo apresenta-se de duas maneiras: o tecido ósseo compacto, sem cavidades visíveis e o tecido ósseo esponjoso, com muitas cavidades intercomunicantes (esta classificação é macroscópica e não histológica).
A distribuição destas variedades de tecido ósseo ocorre para atender às condições funcionais diferentes.
	A classificação dos ossos do corpo humano é feita principalmente através das dimensões dos mesmos: comprimento, largura e espessura.
	Quando o osso tem o comprimento maior que a sua largura e a sua espessura é denominado de longo. Este apresenta extremidades ou epífises formadas por osso esponjoso com uma delgada camada superficial de osso compacto; no corpo ou diáfise predomina o osso compacto, tendo uma pequena quantidade de osso esponjoso, delimitando o canal medular, onde se encontra a medula óssea. São exemplos de ossos longos: fêmur, rádio, úmero, fíbula, metacarpos, clavícula e falanges.
	Se o comprimento e a largura de um osso são predominantes sobre a sua espessura, trata-se de osso plano. Por exemplo: parietal, frontal, nasal e lacrimal. Nos ossos chatos da abóbada craniana, existem duas camadas de osso compacto separadas por osso esponjoso que, neste caso, recebe o nome de díploe.
	Ossos que têm o comprimento, a largura e a espessura aproximadamente iguais são chamados de ossos curtos, como os carpos e os tarsos.
	Alguns ossos não se assemelham à nenhuma figura geométrica e são denominados de ossos irregulares. Como exemplo, podemos citar: as vértebras, osso do quadril, esfenóide, etmóide e temporal.
	Ossos pneumáticos são aqueles que apresentam uma cavidade contendo ar, tornando-os mais leves. No homem encontramos ossos pneumáticos somente na cabeça e estas cavidades são chamadas de seios. São exemplos deste tipo de osso: frontal, esfenóide, etmóide e maxilar. Alguns autores consideram o osso temporal como sendo pneumático, porém convém esclarecer que este osso não apresenta uma cavidade como os demais citados, sendo uma de suas partes porosa.
	Osso sesamóide é um pequeno osso intratendíneo ou periarticular que tem o formato arredondado ou triangular e encontra-se em juntura ou em tendão de músculo, sendo a patela o exemplo deste tipo ósseo.
	Algumas pessoas têm pequenos ossos localizados em articulações (suturas) ou em tendões de músculos (principalmente associado ao 1SYMBOL 176 \f "Symbol" metacarpo ou 1SYMBOL 176 \f "Symbol" metatarso), porém não são todos que apresentam estes ossos e os mesmos não estão relacionados no número de ossos que o corpo humano tem (206), sendo desta maneira denominados extranumerários ou supranumerários. Em algumas situações, osso sesamóide e osso extranumerário são erroneamente considerados como sinônimos.
	OBS.: alguns ossos podem ser classificados em mais de um tipo, como por exemplo o esfenóide e o etmóide; ambos são pneumáticos e irregulares.
	Ao se observar a superfície de um osso, nota-se que ela não é uniforme, apresentando saliências, ou depressões, ou orifícios que recebem nomes próprios e que são genericamente chamados de acidentes ósseos. Ao se perceber uma superfície óssea mais uniforme ou lisa deve-se ter em mente que se trata de uma superfície articular, que também é um acidente ósseo. Nesta fase do curso não nos interessa voltarmos nossa atenção para os acidentes ósseos e seus respectivos nomes, deixando-os para oportunidades futuras, quando for necessário.
OSTEOLOGIA
ROTEIRO TEÓRICO
01- Conceituar: esqueleto, esqueleto axial e esqueleto apendicular.
02- Conceituar o tecido ósseo compacto e esponjoso.
04- Citar as funções do esqueleto.
05- Classificar e definir os ossos segundo suas dimensões: longo, curto e plano.
06- Definir no osso longo: diáfise (ou corpo), epífise (ou extremidade) e canal medular.
07- Classificar e definir: osso irregular, osso pneumático e osso sesamóide.
08- Explicar a importância anatomo-funcional do periósteo.
09- Relacionar os segmentos que formam o esqueleto apendicular e citar os nomes dos ossos que compõem estes segmentos.
10- Classificar os ossos do esqueleto apendicular: escápula, clavícula, úmero, rádio, ulna, carpos, metacarpos e falanges, quadril, fêmur, tíbia, fíbula, patela, tarsos, metatarsos e falanges.
11- Classificar os ossos que formam o esqueleto axial: osso esterno, hióide, costelas, vértebras, osso sacro, cóccix, crânio e mandíbula.
ARTROLOGIA-SISTEMA ARTICULAR
- Introdução ao aparelho locomotor (junturas - pgs. 31 a 39 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
	Artrologia é o estudo das articulações que são uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto.
	As articulações são classificadas segundo vários critérios, sendo que o primeiro que usaremos é o tipo de tecido interposto entre as superfícies ósseas articulares.
	I-ARTICULAÇÕESFIBROSAS: apresentam tecido fibroso.
	I.1- SUTURA: apresenta pequena quantidade de tecido fibroso entre as superfícies ósseas. Divide-se em três grandes tipos que são:
	I.1.1-SUTURA PLANA: união linear retilínea ou aproximadamente retilínea. Ex.: sutura entre os maxilares.
	I.1.2-SUTURA DENTICULADA E/OU SERRÁTIL: é assim chamada porque a união se faz por saliências em forma de dentes. Ex.: sutura entre os parietais.
	I.1.3-SUTURA ESCAMOSA: formada pela sobreposição de amplas margens biseladas de ossos contíguos. Ex.: sutura escamosa entre o parietal e o temporal.
	I.2-SINDESMOSE: apresenta grande quantidade de tecido fibroso interposto às superfícies ósseas. Ex.: articulação tíbio-fibular inferior.
	I.3-GONFOSE: é a articulação por inserção de um processo cônico em uma cavidade (lembra um prego fixado à parede) e apresenta grande quantidade de tecido fibroso. Exs.: raízes dos dentes com os alvéolos dentários da mandíbula e da maxila.
	
Em termos de mobilidade (segundo critério para classificação) ou classificação funcional consideram-se as articulações fibrosas como imóveis ou com movimentos extremamente reduzidos.
	II-ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS: apresentam interposição de tecido cartilaginoso.
	II.1-SINCONDROSE: é aquela que apresenta cartilagem hialina; é uma forma temporária de articulação, pois a cartilagem hialina, neste caso, sofre ossificação. Exs.: sincondrose esfenoccipital e a articulação entre o manúbrio e o corpo do osso esterno. Alguns autores consideram que a cartilagem de crescimento encontrada entre a epífise e a diáfise do osso longo seja um exemplo de articulação do tipo sincondrose.
	II.2-ARTICULAÇÃO FIBROCARTILAGÍNEA OU SÍNFISE: apresenta fibrocartilagem em forma de disco interpondo-se às superfícies ósseas. Esta é uma articulação permanente e neste caso, em condições normais, não sofre ossificação. Exs.: articulações entre os corpos das vértebras e a sínfise púbica.
	Em termos de classificação funcional, as articulações cartilagíneas são consideradas como semi-móveis ou de mobilidade restrita, porém deve-se ter em conta que estas são mais móveis do que as junturas fibrosas.
	III-ARTICULAÇÃO SINOVIAIS: é o grupo mais complexo das articulações do corpo humano, são consideradas móveis e apresenta a membrana sinovial (ou tecido sinovial). Vamos estudar seus componentes e seus movimentos para podermos fazer suas classificações.
III.I -COMPONENTES DAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
	Todas as articulações sinoviais deverão apresentar os seguintes componentes.
	- SUPERFÍCIES ÓSSEAS ARTICULARES: são os pontos de contato entre as extremidades que se articulam.
	- CARTILAGEM ARTICULAR: é a cartilagem hialina que reveste as superfícies ósseas articulares, tornando-as lisas, polidas e de cor esbranquiçadas. Estas representam a porção do osso que não foi invadida pela ossificação. Está relacionada ao movimento e a redução do mesmo, na articulação, pode levar à fibrose desta cartilagem. A cartilagem articular é avascular e no caso de lesões ela não se regenera, ocorrendo o que se chama de artrose, condição onde pode ocorrer, com o passar do tempo, um atrito e desgaste ósseo.
	- CÁPSULA ARTICULAR: é um envoltório que se prende aos ossos que se articulam; delimita a cavidade articular, que é o espaço virtual, onde se localiza o líquido sinovial. A cápsula é formada por dois estratos: um externo (estrato fibroso), constituído por feixes de tecido fibroso, sendo considerado o principal meio de união (ligamento) da articulação; um interno (estrato seroso - sinovial) que é a membrana sinovial.
	- MEMBRANA SINOVIAL: é um tecido conectivo vascularizado que forra a superfície interna da cápsula articular, mas não reveste a cartilagem articular. É responsável pela produção da sinóvia (ou líquido sinovial), que é um líquido viscoso, semelhante à clara de ovo. A sinóvia lubrifica a articulação e nutre a cartilagem articular. Em condições patológicas, como após um traumatismo, o líquido sinovial pode se acumular em quantidade capaz de provocar dor e comprometer os movimentos articulares.
III. 2- ANEXOS DAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS. 
São estruturas específicas para cada articulação sinovial.
	- LIGAMENTOS: são feixes fibrosos que reforçam, em alguns pontos a parte fibrosa (externa) da cápsula articular. Se o ligamento é externo à cápsula, porém aderido à mesma, chamamos de ligamento capsular. Porém, se o ligamento for externo à cápsula, mas totalmente dissociado dela, ou seja, podemos dissecar a cápsula e o ligamento permanecerá integro, denominamos de ligamento extracapsular. Será denominado de ligamento intracapsular aquele que estiver no interior da cavidade articular. Ligamentos e cápsula articular têm por finalidade manter a união entre os ossos, além disto, impedem os movimentos indesejados e limitam a amplitude dos movimentos normais.
	- LÁBIO ARTICULAR: fibrocartilagem que se dispõe no contorno de uma cavidade (como se fosse a moldura de um quadro), permitindo um melhor ajuste ósseo. Só encontramos lábio articular nas junturas sinoviais esferóides. Na articulação glenoumeral (do ombro), o lábio serve para tornar a cavidade da escápula mais ampla e, portanto, permitir uma melhor adaptação da cabeça do úmero. Na articulação do quadril, o lábio articular diminui as dimensões da cavidade do quadril e, assim, ajusta melhor a cabeça do fêmur mantendo-a dentro da cavidade.
	- MENISCO: é uma estrutura fibrocartilagínea, com formato semilunar, que age como estabilizador (absorvendo choques), e como ajuste de superfície osteo-articular. Também facilita a lubrificação da articulação e a nutrição da cartilagem articular, devido ao fato dele permitir uma melhor distribuição do líquido sinovial. Este elemento encontra-se somente na articulação do joelho e quando lesado dificilmente se regenera.
	- DISCO: é uma estrutura fibrocartilagínea, de forma circular, muito semelhante ao menisco, que serve para melhor adaptação das estruturas que se articulam, mas também funciona como amortecedor destinado a receber violentas pressões. Encontra-se exemplo de disco na articulação esternoclavicular.
IV - MOVIMENTOS POSSÍVEIS NAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
	Três tipos de movimentos ativos ocorrem nas articulações sinoviais:
	1- Movimentos deslizantes em todas as direções.
	2- Movimentos angulares no eixo látero-lateral (flexão e extensão) e no eixo ântero-posterior (adução e abdução).
	3- Movimentos de rotação no eixo súpero-inferior ou longitudinal (rotação medial e rotação lateral).
	Um, vários ou todos os tipos de movimentos podem ocorrer numa determinada articulação, dependendo de sua forma e disposição ligamentar.
	FLEXÃO: é o movimento com diminuição do ângulo da articulação.
	EXTENSÃO: é o movimento contrário à flexão, com aumento do ângulo articular.
	ABDUÇÃO: é o afastamento de um membro do plano mediano do corpo; no caso dos dedos, distanciamento do eixo da mão (terceiro dedo) ou do pé (segundo dedo).
	ADUÇÃO: é quando um membro é deslocado para ou além do plano mediano do corpo; para os dedos, quando se aproxima do eixo da mão ou do pé.
	ROTAÇÃO: movimento que um segmento do corpo faz em torno do longo eixo desse segmento.
	CIRCUNDUÇÃO: movimento do segmento de modo que a sua extremidade descreva um círculo e os lados descrevam um cone; é um movimento composto de flexão, extensão, abdução, adução e rotação.
	SUPINAÇÃO: movimento particular do antebraço; o rádio e a ulna ficam paralelos e a palma da mão voltada anteriormente (rotação lateral do antebraço).
	PRONAÇÃO: movimento particular do antebraço; o rádio e a ulna não ficam paralelos e a palma da mão está voltada posteriormente (rotação medial do antebraço).
	EVERSÃO: movimento particular do pé, onde a planta está voltada lateralmente.
	INVERSÃO: movimento particular do pé, onde a planta está voltada medialmente.
	DORSIFLEXÃO: consiste na aproximação do dorso do pé para a face anterior da perna.
	FLEXÃO PLANTAR: movimento no qual o calcanharé puxado superiormente e os dedos do pé apontam para baixo.
	ELEVAÇÃO: movimento perpendicular e em direção ao plano superior.
	ABAIXAMENTO: movimento perpendicular e em direção ao plano inferior.
	OPOSIÇÃO: movimento no qual a ponta do polegar toca as pontas dos outros dedos.
	REPOSIÇÃO: movimento contrário ao movimento de oposição.
	RETRAÇÃO: deslocamento para trás do segmento.
	PROTRUSÃO: deslocamento para frente do segmento.
OBSERVAÇÕES:
	1- O aluno não deve confundir o eixo do movimento com o plano onde se executa tal movimento, o movimento sempre está perpendicular ao seu eixo. Por exemplo, os movimentos de flexão e extensão são realizados ao redor do eixo látero-lateral, porém estes movimentos são executados no plano sagital.
	2- Algumas articulações, como a do joelho, podem ser classificadas em mais de uma maneira. No caso do joelho podemos adotar os seguintes critérios classificatórios:
	2.1-Considerando-se as superfícies ósseas articulares (côndilos do fêmur), esta articulação é do tipo sinovial condilar.
	2.2-Considerando-se que os principais movimentos no joelho são flexão e extensão, ela é classificada como sinovial gínglimo, isto é, monoaxial (eixo látero-lateral).
	2.3-Considerando-se que além da flexão e extensão, é possível a realização de pequena rotação ao nível do joelho, estando o mesmo flexionado, esta articulação é classificada como biaxial (eixos látero-lateral e súpero-inferior).
V - CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
Estas são consideradas como sendo móveis ou de mobilidade mais ampla e são classificadas e definidas segundo as descrições de suas superfícies ósseas e/ou de seus movimentos.
	V.1- ARTICULAÇÃO SINOVIAL ESFERÓIDEA: é aquela que apresenta uma superfície esferóide de um osso (cabeça) que se movimenta dentro de um receptáculo (cavidade) do outro osso. Exs. articulações glenoumerais (do ombro) e do quadril. Estas articulações são funcionalmente classificadas como triaxiais, sendo, portanto, as mais móveis do corpo humano.
	V.2- ARTICULAÇÃO SINOVIAL BICONDILAR OU CONDILAR: um côndilo (superfície óssea articular alongada no eixo antero-posterior) encaixa-se numa cavidade. Exs.: articulações temporomandibulares, joelhos* e metacarpofalângicas. Funcionalmente é classificada como biaxial (eixos ântero-posterior e látero-lateral).
	OBS.: a articulação radiocarpal (do punho) pode ser classificada como sinovial elipsóidea ou sinovial bicondilar. No primeiro caso, ela é classificada desta maneira porque não apresenta um côndilo propriamente dito, mas a união de três ossos (escafóide, semilunar e piramidal) forma uma estrutura elíptica que se articula com uma cavidade do rádio. 
	V.3- ARTICULAÇÃO SINOVIAL SELAR: articulação entre duas superfícies ósseas côncavas, como uma sela do cavalo. Ex.: articulação entre o trapézio e o primeiro metacarpo. Funcionalmente é biaxial (eixos ântero-posterior e látero-lateral).
	V.4- ARTICULAÇÃO SINOVIAL GÍNGLIMO: onde uma superfície convexa encaixa-se numa concavidade (lembra uma dobradiça). Exs.: articulações umeroulnares (cotovelo) e talocrural (tornozelo). Funcionalmente é uma articulação monoaxial que permite somente os movimentos de flexão e extensão (eixo látero-lateral).
	V.5- ARTICULAÇÃO SINOVIAL TROCÓIDEA: esta é formada por um cilíndro ósseo (pivô) que roda dentro de um anel ósteo-fibroso (ósteo-ligamentar). Exs.: articulações atlantoaxial, radiulnares proximais. Classificada funcionalmente como monoaxial, permitindo somente o movimento de rotação (eixo súpero-inferior ou longitudinal).
	V.6- ARTICULAÇÃO SINOVIAL PLANA: apresenta superfícies planas ou ligeiramente curvas. Exs.: articulações dos processos articulares das vértebras, intercarpais e intertarsais. Funcionalmente permite o deslizamento em todas as direções, portanto não tem eixo.
	CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
	CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
	EXEMPLOS
	ESFERÓIDE
	TRIAXIAL (03 - EIXOS)
	OMBRO
	CONDILAR
	BIAXIAL (02 - EIXOS)
	RADIOCARPAL (Punho)
	SELAR
	BIAXIAL (02 - EIXOS)
	POLEGAR*
	GINGLÍMO
	MONOAXIAL (01 - EIXO)
	UMEROULNAR 
	PIVÔ
	MONOAXIAL (01 - EIXO)
	RÁDIULNAR PROXIMAL
	PLANA
	SEM EIXO
	INTERCÁRPAIS
ARTROLOGIA
ROTEIRO TEÓRICO
Definir articulação.
Explicar as características morfológicas que classificam as articulações em: fibrosas, cartilagíneas e sinoviais.
Explicar a característica anatômica e classificação funcional das articulações fibrosas e cartilagíneas.
Explicar anatomo-funcionalmente cápsula articular - parte fibrosa, a membrana sinovial e a cartilagem articular.
Explicar anatomo-funcionalmente cavidade articular e a sinóvia.
Explicar anatomo-funcionalmente os ligamentos (capsular, extracapsular e intracapsular), disco articular, menisco e lábio articular.
Explicar, segundo os planos e eixos, os movimentos: flexão-extensão, adução-abdução e rotações.
Explicar os movimentos de supinação, pronação, flexão plantar dorsiflexão, inversão, eversão, abaixamento, elevação, oposição, reposição, protrusão e retração.
Explicar a classificação anatomo-funcional das articulações sinoviais: esferóidea, bicondilar (e/ou condilar), elipsóidea, selar, ginglímo, trocóidea e plana.
MIOLOGIA-SISTEMA MUSCULAR
- Introdução ao aparelho locomotor (músculos - pgs. 43 a 48 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
	O sistema muscular é constituído por um tipo celular - fibra muscular, que é alongada e capaz de alterar suas dimensões sob um estímulo nervoso.
	De acordo com as características morfológicas e funcionais, encontramos três tipos de músculos:
	1- MÚSCULO LISO: formado por células sem estrias transversais e é involuntário. Este tipo de músculo é encontrado em vísceras, por exemplo: estômago, útero e bexiga urinária.
	2- MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO: possui células estriadas (devido à repetição de unidades chamadas sarcômeros, que contêm miofibrilas) e é involuntário. As miofibrilas do músculo estriado contêm proteínas contráteis, sendo as principais a miosina e a actina.
	3- MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO: possui células estriadas, é voluntário e prende-se às peças do esqueleto. É, portanto, responsável pelos movimentos voluntários e pela postura corporal.
	Passaremos, a partir de agora, a enfocar somente o músculo estriado esquelético.
	Um músculo esquelético apresenta uma parte carnosa, de cor avermelhada, funcionalmente ativa e formada por fibras musculares, que é o ventre. Este se fixa através do tendão, que é um elemento passivo, formado de tecido fibroso resistente, de cor esbranquiçada e de forma cilíndrica. Quando este elemento de fixação do ventre muscular apresenta a forma achatada, plana, porém com as demais características, ele é chamado de aponeurose.
	As fibras musculares estão envolvidas por tecido conjuntivo chamado endomísio. Várias fibras musculares se reúnem para formar os fascículos ou feixes musculares e estes estão envolvidos pelo perimísio. Finalmente, os fascículos musculares formam o ventre do músculo e este também recebe um envoltório de tecido conjuntivo, que é o epimísio ou fáscia de revestimento.
	Em determinados locais do corpo humano, os tendões podem atritar entre si, com osso, ligamentos, ventre muscular e com o tegumento. Nestes locais encontram-se sacos cheios de líquido sinovial, denominadas bolsas sinoviais.
	Ao atravessarem canais ósteo-ligamentares, os tendões são envolvidos por bainhas sinoviais bilaminadas, tendo um tecido de continuidade entre estas lâminas que transporta vasos sangüíneos para o tendão, sendo chamados de mesotendão.
	Os locais onde os músculos se fixam são chamados de inserção proximal ou simplesmente origem e inserção distal ou simplesmente inserção. Para se determinar a origem e a inserção podemos utilizar as seguintes regras (lembre-se que existem algumas poucas exceções): 
	1- No caso dos membros (superior e inferior) a origem é proximal (raiz = ombro/quadril)e a inserção é distal.
	2- No caso do tronco a origem é mediana (ou medial) e a inserção é lateral.
	Sob o aspecto funcional a origem do músculo pode ser ponto fixo (de menor mobilidade) e a inserção seu ponto móvel (de maior mobilidade).
	Os músculos esqueléticos podem ser classificados quanto às dimensões em longo - predomina o comprimento, plano - o comprimento e a largura são aproximadamente iguais e predominam sobre a sua espessura.
	Em alguns casos o músculo longo é muito delgado, sendo classificado também como músculo em fita.
	Quanto à forma os músculos planos podem ser classificados em leque, circular, deltóide, quadrado e serrátil. 
	Quanto ao número de cabeças de origem, os músculos podem ser: bíceps (2), tríceps (3) e quadríceps (4). Note que todos os músculos que têm uma única origem não recebem uma denominação própria e todo bíceps, tríceps e quadríceps são obrigatoriamente ventres fixados em uma única inserção.
	Quanto à inserção, os músculos são unicaudados que corresponde a um só tendão de inserção e policaudados que corresponde à vários tendões que se inserem em diferentes locais. Aqui também se trata apenas de músculos longos.
	Quanto ao número de ventres, temos digástrico (2 ventres) e poligástricos (vários ventres). Note que os ventres estão em série e unidos por intersecções tendíneas.
	Quanto à disposição das fibras em relação ao tendão temos:
	1- Em Paralelo (ou Fusiforme): as fibras dispõem paralelas ao maior eixo do músculo e ao eixo do tendão.
	2- Em Oblíquo (ou Peniformes): as fibras dispõem-se oblíquas em relação ás extremidades de fixações.
2.1-Unipeniforme: fibras oblíquas presas numa única borda do tendão.
2.2-Bipeniforme: fibras oblíquas presas em ambas às bordas do tendão.
2.3-Semipeniforme: fibras oblíquas presas ora numa borda, ora na outra borda do tendão.
2.4-Multipeniforme: fibras dispersas em várias direções oblíquas diferentes em relação a um tendão. 
O músculo multipeniforme é sempre largo e os demais peniformes são sempre longos.
	Quanto à ação, os músculos podem ser: 
Agonista = principal músculo que realiza um movimento;
Antagonista = músculo contrário ao movimento;
Sinergista ou auxiliar = participa do movimento, mas não é o principal músculo deste movimento;
Postural = músculo cuja ação mantém a postura, é antigravitacional;
Fixador = músculo que evita movimento indesejável, estabilizando uma articulação, permitindo uma melhor ação de outro músculo.
	A fáscia muscular é um elemento de tecido conjuntivo que recobre o músculo, sendo que algumas vezes o epimísio e a fáscia muscular se confundem. Serve para separar o músculo do tegumento; separar os músculos entre si, determinando compartimentos musculares; fornece origem e inserção para os músculos; serve como bainha elástica de contenção; fornece vias de passagem de vasos e nervos para o músculo; permite o deslizamento de uma camada muscular sobre a outra e várias outras funções.
	Em certos locais do corpo humano a aponeurose de fixação muscular confunde-se com a fáscia muscular.
II. C - MIOLOGIA
ROTEIRO TEÓRICO
Conceituar miologia.
Explicar as propriedades fundamentais do músculo.
Diferenciar anatomo-funcionalmente os tipos musculares: estriado esquelético, estriado cardíaco e liso.
Explicar no músculo estriado esquelético: tendão, ventre e aponeurose de inserção.
Diferenciar a aponeurose de inserção e aponeurose de revestimento.
Explicar anatomo-funcionalmente a origem e a inserção de um músculo.
Explicar a classificação dos músculos quanto ao número de cabeças de origem: bíceps, tríceps e quadríceps.
Explicar a classificação dos músculos quanto ao número de inserções: unicaudado e policaudado.
Explicar a classificação dos músculos quanto ao número de ventres: digástrico e poligástrico.
Explicar a classificação dos músculos quanto à disposição das fibras em relação ao tendão: Em paralelo e peniformes (bipeniforme, semipeniforme e multipeniforme).
Explicar a classificação muscular quanto à ação: agonista, antagonista e sinergista.
Explicar a fáscia muscular.
SISTEMA DIGESTÓRIO
- Introdução ao Sistema Digestório (pgs. 121 a 132, 455 a 457 e 460 a 462 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Conceituar sistema digestório e citar os órgãos que formam este sistema.
Explicar a boca e seus limites anatômicos.
Explicar as partes da língua, funções e suas estruturas macroscópicas.
Explicar os limites e a função do istmo das fauces.
Explicar a localização e as funções das glândulas salivares maiores.
Explicar a parte oral da faringe.
Explicar a localização dos limites superior e inferior do esôfago.
Explicar os movimentos peristálticos (peristaltismo) do tubo digestório.
Explicar a localização, funções e partes do estômago.
Explicar a localização, função, partes e limites do início e término do intestino delgado.
Explicar a localização, função, partes e limites do início e término do intestino grosso.
Explicar a localização, partes e as funções do pâncreas.
Explicar a localização, funções, faces e divisão em lobos do fígado.
Explicar o hilo hepático e seus elementos (veia porta, artéria hepática e ducto hepático comum).
Explicar a vesícula biliar e as vias biliares.
Explicar o peritônio.
Explicar o termo: órgãos retroperitoniais.
Explicar mesentério, mesocolo, omento maior e omento menor. 
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	O palato duro, palato mole e úvula palatina.
	As partes da língua: corpo (⅔ anteriores), raiz (⅓ posterior), dorso, ápice e margens. 
	As papilas circunvaladas, sulco terminal e tonsila lingual.
	Os arcos palatoglossos e palatofaríngeos.
	A tonsila palatina.
	As glândulas parótida, submandibular e sublingual.
	Parte oral da faringe e a parte laríngea da faringe.
	Esôfago.
	As lâminas parietal e visceral do peritônio.
	As partes do estômago: cárdia, fundo, corpo, curvatura maior, curvatura menor e parte pilórica.
	O início, término e as partes do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo).
	O início, o término e as partes do intestino grosso (ceco, colo ascendente, colo transverso, colo descendente, colo sigmóide, reto e canal anal).
	Apêndice vermiforme.
	Pâncreas.
	As faces diafragmática e visceral, os lobos (direito, esquerdo, quadrado e caudado) do fígado.
	Vesícula biliar.
SISTEMA URINÁRIO
- Sistema urinário (pgs.138 a 140 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Conceituar o sistema urinário e citar os órgãos que formam este sistema.
Explicar a localização dos rins na cavidade abdominal e suas partes.
Explicar a localização e a função do hilo renal e o seio renal.
Explicar as respectivas posições dos elementos do pedículo renal
Explicar a localização do córtex e da medula renal.
Explicar a formação, o trajeto e termino do ureter. 
Explicar a localização, importância e as estruturas da bexiga urinária.
Explicar as relações da bexiga urinária com os demais órgãos pélvicos ♂ e ♀.
Explicar os limites superior e inferior da uretra.
Estabelecer uma comparação entre as uretras masculina (♂) e feminina (♀).
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	A pirâmide renal, a papila renal, a coluna renal, os cálices renais maiores e menores e a pelve renal.
	A bexiga urinária e o trígono da bexiga.
	Os óstio dos ureteres, o óstio interno da uretra.
	Os limites superior e inferior da uretra.
SISTEMA GENITAL MASCULINO
- Sistema genital masculino (pgs. 143 a 147 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Conceituar o sistema genital masculino e citar os órgãos que formam o mesmo.
Explicar e a localização e a função do escroto, os testículos, dos epidídimos, os ductos deferentes, as vesículas seminais ea próstata.
Explicar as relações do peritônio com os órgãos pélvicos no homem (escavações: retropúbica (ou pubovesical) e retovesical) 
Explicar o mecanismo de ereção do pênis.
Explicar os corpos cavernosos, o corpo esponjoso com suas dilatações.
Explicar o prepúcio e o frênulo do prepúcio.
Explicar a importância funcional da uretra masculina e suas partes.
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	Escroto, testículo e do epidídimo.
	O ducto deferente, a vesícula seminal e a próstata.
	Escavações: retropúbica (ou pubovesical) e retovesical. 
	Os corpos cavernosos, o corpo esponjoso, bulbo, glande e óstio externo da uretra.
	O prepúcio, frênulo do prepúcio e as partes da uretra masculina: parte prostática, parte membranácea e parte esponjosa.
SISTEMA GENITAL FEMININO
- Sistema genital feminino (pgs. 150 a 154 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Conceituar o sistema genital feminino e citar os órgãos que formam este sistema.
Explicar a localização e a função dos ovários e das tubas uterinas.
Explicar a função do útero e citar suas partes.
Explicar as camadas que formam o útero: endométrio, miométrio e perimétrio.
Explicar a função da vagina.
Explicar as relações do peritônio com os órgãos pélvicos femininos (escavações: retropúbica (ou pubovesical), vesicouterina e retouterina).
Explicar a formação do pudendo feminino.
Explicar a função do canal do parto e a sua formação.
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	Ovário e a tuba uterina.
	Útero e suas partes: fundo, corpo, colo e óstio do útero.
	Camadas que formam o útero: perimétrio, miométrio e endométrio.
	Vagina.
	Escavações: retropúbica (ou pubovesical), vesicouterina e retouterina.
	Pudendo ♀: monte do púbis, lábios maiores, lábios menores, clitóris, óstio externo da uretra e o óstio da vagina.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
- Introdução ao Sistema Respiratório (pgs. 106 a 115, 446 a 452, 506 a 519 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Conceituar sistema respiratório e citar os órgãos que formam este sistema.
Definir nariz e relacionar sua base, seu ápice, seu dorso e suas cartilagens.
Explicar a localização e a função das narinas, os cóanos e a abertura piriforme.
Explicar a localização do vestíbulo do nariz, a porção olfatória e a porção respiratória da cavidade nasal.
Explicar localização e importância dos meatos e das conchas nasais (superiores, médios e inferiores).
Explicar a localização e importância anatomo-funcional dos seios paranasais.
Explicar a função do ducto lacrimonasal.
Explicar os limites superior e inferior da faringe.
Explicar os limites das partes nasal, oral e laríngea da faringe.
Explicar a localização importância anatomo-funcional: do óstio faríngeo da tuba auditiva, o toro tubário e tonsila faríngea.
Explicar a localização dos limites superior e inferior da laringe e sua formação.
Explicar a importância anatomo-funcional das cartilagens da laringe: tireóidea, cricóidea, epiglote e aritenóideas.
Explicar a importância anatomo-funcional das pregas vestibulares e vocais.
Explicar a localização e importância do adito da laringe, do vestíbulo da laringe, da glote e da cavidade infraglótica.
Citar as cartilagens da laringe que têm importância na deglutição e na fonação.
Explicar a que níveis podem-se fechar a laringe e suas respectivas importâncias.
Explicar são os limites superior, inferior e formação estrutural da traquéia.
Explicar a importância anatomo-funcional da angulação dos brônquios principais.
Explicar as pleuras, a cavidade pleural e os recessos pleurais.
Explicar a forma e estrutura dos pulmões.
Explicar a localização do hilo pulmonar e os elementos que passam através do mesmo: veias pulmonares, artérias pulmonares e brônquios.
Diferenciar os pulmões direito e esquerdo, segundo as suas respectivas características anatômicas.
Explicar a mecânica respiratória, dando ênfase na importância das pleuras.
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	Nariz: base, ápice e dorso.
	As narinas e os cóanos.
	Vestíbulo do nariz e o limiar do nariz.
	Na parede lateral da cavidade nasal, os meatos e as conchas nasais (superiores, médios e inferiores).
	Os seios paranasais: seio frontal, seio esfenoidal, seio maxilar e as células etmoidais.
	As partes nasal, oral e laríngea da faringe.
	Na parte nasal da faringe: o óstio faríngeo da tuba auditiva e o toro tubário.
	As cartilagens da laringe: tireóidea, cricóidea e epiglote.
	Nas paredes laterais da laringe: as pregas vestibulares e as pregas vocais.
	Traquéia e Carina.
	Árvore bronquial: brônquio principal direito, brônquio principal esquerdo, brônquios lobares e bronquios segmentares. 
	As pleuras parietal e visceral.
	13) Pulmões: base, ápice, lobos (superior, médio e inferior no pulmão direito) e (superior e inferior no pulmão esquerdo), fissuras (oblíqua e horizontal no pulmão direito) e (oblíqua no pulmão esquerdo) e hilo pulmonar.
	14) Pulmões: face mediastinal, face costal, face diafragmática e a margem anterior. 
SISTEMA CIRCULATÓRIO
- Estudo do Sistema circulatório (pgs. 89 a 97 e 520 a 533- do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Explicar a localização e as divisões do mediastino.
Explicar a localização do coração no mediastino e na caixa torácica.
Explicar anatomo-funcionalmente o termo clínico saco pericárdico e sua formação.
Explicar a formação da cavidade do pericárdio.
Explicar os aspectos anatomo-funcionais e formação das camadas do coração (epicárdio, miocárdio e endocárdio).
Explicar a anatomia externa do coração e suas estruturas. 
Explicar a localização e função das aurículas direita e esquerda.
Explicar a anatomia interna do coração e suas estruturas.
Explicar os vasos da base do coração.
Explicar os vasos que irrigam e drenam o coração (Aa. coronárias e Vv. cardíacas).
Explicar as diferenças entre os átrios direito e esquerdo e suas morfologias internas.
Explicar a localização e função dos septos: interatrial, interventricular, atrioventricular e os forames atrioventriculares.
Explicar a importância anatomo-funcional dos músculos papilares e das cordas tendíneas.
Explicar a função e formação da valva atrioventricular esquerda e da valva da aorta.
Explicar a função e formação da valva atrioventricular direita e da valva do tronco pulmonar.
Explicar as diferenças entre as faces septais dos ventrículos direito e esquerdo.
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	O pericárdio fibroso e o pericárdio seroso (lâmina parietal e lâmina visceral =epicárdio).
	O miocárdio e o endocárdio.
	Base, ápice e suas faces (diafragmática, esternocostal e pulmonares (direita e esquerda)) do coração.
	As aurículas: direita e esquerda.
	Os septos: interatrial e interventricular.
	No átrio direito: óstio da veia cava superior, óstio da veia cava inferior e músculos pectíneos.
	No átrio esquerdo: os óstios das veias pulmonares direitas (2) e esquerdas (2) e Mm. Pectíneos.
	No ventrículo direito: os músculos papilares, as cordas tendíneas, valva atrioventricular direita e valva do tronco pulmonar.
	No ventrículo esquerdo: os músculos papilares, as cordas tendíneas, valva atrioventricular esquerda e valva da aorta.
INTRODUÇÃO À ANGIOLOGIA
- Estudo da Angiologia (pgs. 98 a 102 e 535 a 537 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
	Considera-se como angiologia o estudo dos vasos sangüíneos, porém alguns autores também incluem neste assunto o estudo do coração e do sistema linfático.
	Os vasos sangüíneos constituem um sistema fechado de tubos e incluem artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias.As artérias são condutos cilíndricos que se originam nos ventrículos do coração e se afastam para a periferia, emitindo ramos cada vez mais numerosos, porém mais finos. Encontra-se em menor número que as veias e suas paredes são espessas e elásticas, podendo receber e transmitir o grande volume de sangue expelido durante a sístole ventricular, e se retraírem durante a diástole cardíaca. Nas peças anatômicas, estas terão a forma cilíndrica, a cor branco-opaca, as paredes resistentes e vazias de sangue. Freqüentemente as artérias são profundas, isto é, localizam-se abaixo da fáscia muscular. Seus ramos podem ser colaterais, recorrentes e terminais. Os ramos colaterais são aqueles que se destacam durante o percurso da artéria, tendo um calibre menor que o do vaso do qual se originou e formando um ângulo agudo com o mesmo. Quando o ramo colateral forma um ângulo obtuso com a artéria que lhe deu origem, este recebe o nome de ramo recorrente, e neste caso, o sangue circula em direção oposta àquela da artéria de origem. Ramos terminais são quando uma artéria sofre divisão (geralmente bifurcação), ou muda de nome, deixando de existir. Não se deve confundir ramo terminal de uma artéria e artéria terminal. Uma artéria terminal, quando ocluída, produz graves deficiências nutricionais ao órgão ou região por ela suprida, pois sua comunicação com outras artérias é feita por ramos muito finos, ou não ocorre.
	As veias são vasos que promovem o retorno do sangue ao coração. Apresentam paredes mais finas que as artérias, muitas vezes têm coloração azul escura e podem ser nodosas, devido à presença de valvas. São em maior número que as artérias porque é comum a presença de duas veias (veias satélites) acompanhando uma artéria, também porque existe um sistema de veias superficiais (não correspondente às artérias) e porque a velocidade do sangue é menor nas veias do que nas artérias, conseqüentemente temos que ter um número maior de veias para transportar o mesmo volume de sangue em determinado tempo. As veias não se bifurcam como as artérias, mas unem-se para formar outra veia. Quando uma veia termina em outra, aquela que termina é denominada tributária da que recebe o sangue.
	Os vasos capilares são microscópicos e com paredes de espessura de apenas uma célula, através das quais realizam-se as trocas entre o sistema circulatório e os tecidos. Formam uma extensa rede através do corpo, cuja densidade está relacionada com a atividade do tecido suprido. Sua ausência em tecidos é rara e, algumas vezes, encontram-se modificados, sendo denominados sinusóides (como por exemplo, no fígado). O sistema capilar tem um pólo arterial e outro pólo venoso.
	Circulação sistêmica ou grande circulação (circulação nutricional) - ocorre quando o sangue, rico em oxigênio, sai do ventrículo esquerdo do coração através da aorta, sendo distribuído por todo o corpo humano pela rede arterial (irrigação sangüínea). Após as trocas gasosas e de nutrientes, no nível da rede capilar, o sangue retorna, pelo sistema venoso (drenagem venosa), ao átrio direito do coração, através das veias cavas superior e inferior e através do seio coronário venoso (drenagem venosa do miocárdio).
	Circulação pulmonar ou pequena circulação (circulação funcional) - inicia com a saída do sangue, pobre em oxigênio, do ventrículo direito, pelo tronco pulmonar (que posteriormente divide-se em artérias pulmonares direita e esquerda). Este sangue vai até os pulmões, onde é oxigenado, e retorna ao átrio esquerdo do coração pelas veias pulmonares.
	Como podemos ver, na grande maioria dos órgãos e regiões do corpo, a circulação sangüínea ocorre em determinada seqüência: 
	Artérias - arteríolas - capilares - vênulas - veias.
	Porém, em determinadas situações esta seqüência encontra-se alterada, como por exemplo, no fígado, onde temos a circulação porta. Neste caso, o sangue que vem pela veia porta (esta veia chega ao fígado) passa por vênulas, por sinusóides, novamente por vênulas e vai para as veias hepáticas.
	Outro exemplo de alteração na seqüência do fluxo sangüíneo ocorre no rim, onde a arteríola eferente origina capilares e estes dão origem à arteríola aferente.
	No sentido anatômico, uma anastomose é uma conexão entre vasos sangüíneos, sendo de três tipos: arterial, venosa e arteriolovenular.
	Existindo uma anastomose, ocorre a existência de uma circulação colateral, ou seja, uma fonte secundária de suprimento sangüíneo aos tecidos e órgãos, que é particularmente importante quando o suprimento principal está obstruído.
	Um aspecto importante que faremos um breve comentário, neste momento, refere-se aos fatores que promovem o retorno venoso ao coração. Para tal participam: 
as valvas das veias, impedindo o refluxo do sangue (principalmente nos membros inferiores, onde o retorno sangüíneo é feito contra a força da gravidade); 
a força de contração do miocárdio durante a sístole ventricular, que empurra o sangue no leito arterial e, consequentemente, na rede venosa;
a pressão negativa que ocorre na cavidade torácica devido à respiração;
a contração dos músculos estriados esqueléticos que comprimem as veias e facilitam o retorno venoso (principalmente nos membros inferiores);
a quantidade de anastomoses que é muito grande;
a pressão hidrostática que aumenta no interior da artéria comprimindo o sangue venoso das veias satélites. 
	Sistema linfático - é um sistema que pertence ao sistema imunológico, auxilia o sistema venoso drenando grandes partículas que não conseguem as veias (por exemplo, gordura e bactérias). Consiste numa rede de vasos, passando por linfonodos (que funcionam com "filtro"), através dos quais circula um líquido coloidal, proveniente dos espaços intercelulares, denominado linfa. Nesta rede encontram-se capilares, vasos, coletores e troncos (vasos maiores) linfáticos, que promovem o retorno da linfa (drenagem linfática) ao sistema venoso.
INTRODUÇÃO À ANGIOLOGIA
Explicar angiologia.
Explicar sistema vascular sangüíneo e linfático.
Explicar a circulação sistêmica (grande circulação) e a circulação pulmonar (pequena circulação).
Explicar irrigação sangüínea e drenagem venosa.
Explicar ramos colaterais, recorrentes e terminais de uma artéria.
Explicar artéria terminal.
Explicar anastomose e circulação colateral.
Citar os fatores que promovem o retorno venoso em sentido ao coração.
Explicar os ramos principais de todas as partes da A. aorta.
Explicar a formação das veias cava superior e inferior (suas tributárias).
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	A. aorta: sua parte ascendente, seu arco e sua parte descendente (torácica e abdominal); Tronco Pulmonar, A. pulmonar direita e A. pulmonar esquerda.
	Os ramos da aorta ascendente: Aa. coronárias direita e esquerda.
	Os ramos do arco aórtico: tronco braquiocefálico, A. carótida comum esquerda e A. subclávia esquerda.
	Os ramos do tronco braquiocefálico: A. carótida comum direita e A. subclávia direita.
	Os ramos da A. carótida comum: as Aa. carótidas externa e interna.
	Os ramos terminais da aorta descendente abdominal: Aa. ilíacas comuns direita e esquerda.
	Aa. ilíacas externas e internas (direitas e esquerdas).
	V. Cava Superior, V. Cava Inferior, V. pulmonar direita superior, V. pulmonar direita inferior, V. pulmonar esquerda superior e V. pulmonar esquerda inferior.
	Vv. ilíacas comuns, Vv. ilíacas externas, Vv. ilíacas internas (direitas e esquerdas); Vv. braquiocefálicas (direita e esquerda); Vv. subclávias (direita e esquerda); Vv. jugulares externas e internas (direitas e esquerdas).
VASCULARIZAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR
- Vascularização do membro superior (pgs. 341 a 355 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Explicar os limites e as áreas de irrigação das seguintes artérias do membro superior: A. Subclávia, A. Axilar, A. Braquial, A. Radial, A. Ulnar, Arco palmar profundo e Arco palmar superficial.Explicar os limites e as áreas de drenagem das seguintes veias do membro superior:
Drenagem profunda: Vv. radiais, Vv. ulnares, V. Braquial, V. Axilar, V. Subclávia, V. Braquiocefálica.
Drenagem superficial: Rede venosa dorsal da mão, V. Cefálica, V. Basílica, V. Intermédia do cotovelo e V. Intermédia do antebraço.
Explicar a drenagem linfática do membro superior, destacando a importância dos gânglios linfáticos axilares.
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	A. Subclávia, A. Axilar, A. Braquial, A. Radial e A. Ulnar.
	-Drenagem profunda do membro superior: Vv. radiais, Vv. ulnares, V. Braquial, V. Axilar e V Subclávia
 -Drenagem superficial do membro superior: Rede venosa dorsal da mão, V. Cefálica e V. Basílica.
VASCULARIZAÇÃO DE MEMBRO INFERIOR
- Vascularização de Membro inferior (pgs. 252 a 264 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Explicar e Identificar os limites e as áreas de irrigação das seguintes artérias do membro inferior: A. Ilíaca externa, A. Femoral, A. Poplítea, A. Tibial anterior, A. Tibial posterior, A. Fibular, Tronco Tibio-fibular (quando existir)* e Aa. plantares medial e lateral.
Explicar e Identificar os limites e as áreas de drenagem das seguintes veias do membro inferior:
Drenagem profunda: Vv. plantares medial e lateral, V.v. tibiais posteriores, Vv. tibiais anteriores, Vv. fibulares, V. Poplítea, V. Femoral, V. Ilíaca externa,
Drenagem superficial: Rede venosa dorsal do pé, V. Safena parva e V. Safena magna.
Explicar a drenagem linfática do membro inferior, destacando a importância dos gânglios linfáticos inguinais e poplíteos.
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	A. Ilíaca externa, A. Femoral, A. Poplítea, A. Tibial anterior, A. Tibial posterior e A. Fibular.
	-Drenagem profunda do membro inferior: Vv. tibiais posteriores, Vv. tibiais anteriores, Vv. fibulares, V. Poplítea, V. Femoral e V.ilíaca externa.
-Drenagem superficial do membro inferior: Rede venosa dorsal do pé, V. safena parva (tributária da V. poplítea) e V. safena magna (tributária da V. ilíaca externa).
VASCULARIZAÇÃO DA CABEÇA E PESCOÇO
- Vascularização da cabeça e pescoço (pgs. 407 a 420 - do Dangelo, J.G. Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a.Ed. Atheneu, Rio de Janeiro.2000.)
Explicar as Aa. carótidas comuns e seus ramos.
Explicar os limites e as áreas de irrigação das Aa. carótidas internas e externas.
Explicar os limites e as áreas de drenagem das Vv. jugulares internas e externas.
Explicar a drenagem linfática da cabeça e pescoço.
	ROTEIRO PRÁTICO: IDENTIFICAR
	Aa. carótidas comuns, Aa. carótidas internas e Aa. carótidas externas.
	Vv. jugulares internas e Vv. jugulares externas.
“O termo anatomia origina-se do grego (ana: em partes; temnein: cortar, incisar). Significa separar ou isolar naturalmente as estruturas das várias regiões do corpo para estudo pelo método da dissecação. É empregado para designar o ramo da ciência que se ocupa do estudo da morfologia, da estrutura e da arquitetura do corpo humano.”
Prof. Dr.Valdemar de Freitas
Aos meus estimados alunos:
Estudem, adorem, confiem e desfrutem da Anatomia Humana para a viva prática e melhor compreensão da obra do Criador Maior!!!
Prof. Flávio Marino Greggio
BIBLIOGRAFIA
	BÁSICA:
-DANGELO, J.G. FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2a. ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 2000.
-MOORE, K., L. Fundamentos de Anatomia Clínica, 4a. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001.
 -WILLIAMS, P.L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER, L. – Gray Anatomia, 37ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1995.
-NETTER, F. Atlas de anatomia humana. 2a. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
-SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
Complementar:
-HEIDEGGER, W. Atlas de anatomia humana. 5a. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
 -SPENCE, A.P. – Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São Paulo, Editora Manole, 1991.
-OLSON, T., R. A.d.a.m. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1998.
-GUYTON, A.C. & HALL, J.E. – Tratado de Fisiologia Médica, Ed. Guanabara Koogan, 2001.
-Tortora, g.j. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e Fisiologia . 4a. ed. Rio de Janeiro: Ed. Artmed, 2001.
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