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AD1 de IDPP Lucas de Almeida Alves, curso de Administração CEDERJ polo Angra

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio 
de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 Avaliação a Distância 1 – AD1 
Período - 2017/1º 
Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado 
Coordenador: Prof. Afranio Faustino de Paula Filho 
Data-limite para entrega: 05/03/2017 (23:55h) 
Conteúdo: Aulas 1 a 4 
Total de Pontos: 10,0 (Dez) 
Após estudar as aulas 1 a 4 desta disciplina, escreva um texto on-line, respondendo 
às questões que se seguem: 
1. Na evolução histórica do Estado, identificamos no caderno didático os seguintes 
estados: Antigo, Grego, Romano, Medieval e Moderno. Assim sendo, explique 
os diferentes modos como, no Estado medieval, as pessoas se relacionavam com 
o senhor da terra. (2,0 pontos) 
2. Que diferenças podem ser apontadas para distinguir o Jurisconsulto e o Jurista? 
(2,0 pontos) 
3. Por que se diz que o Estado do Rio de Janeiro é um Estado Autônomo? De 
modo sintético, mostre as principais diferenças entre um Estado que tenha 
autonomia e outro que tenha soberania. (2,5 pontos) 
4. Como foi estudado no material complementar da aula 2, o processo legislativo 
de uma lei ordinária possui uma fase em que o chefe do Poder Executivo que, 
em se tratando do governo federal é o Presidente da República, tem que fazer 
uma apreciação do projeto de lei aprovado pelo Poder Legislativo (Congresso 
Nacional). É a fase em que ele pode sancionar ou vetar. Com base no que você 
aprendeu sobre o assunto, discorra sobre essa fase do processo legislativo 
ordinário. (3,5 pontos) 
 
 
 
 
 
 
CEDERJ 
Nome: Lucas de Almeida Alves 
Matrícula: 
Polo: CEDERJ Angra dos Reis 
Curso: ADM 
Disciplina: IDPP 
RESPOSTAS : 
1. As pessoas se relacionavam com o senhor de terra de uma das seguintes 
formas : 
- Por vassalagem – os proprietários menos poderosos se colocavam a 
serviço do senhor feudal (senhor da terra), recebendo proteção e dando-lhe contribuição 
pecuniária e apoio nas guerras; 
- Por benefício – quem não fosse proprietário recebia do senhor feudal uma 
faixa de terra para cultivar, extraindo dela o seu sustento e o da sua família. Em troca, 
dava ao senhor feudal uma parte da sua produção, denominada tributo; 
- Por imunidade – ocorria quando o beneficiado não precisava pagar 
tributo ao senhor feudal, para quem trabalhava como agente ou servidor. 
 
2. Jurisconsulto – é o estudioso do Direito encarregado de emitir opiniões 
ou pareceres jurídicos. Ex.: advogados, procuradores, assessores jurídicos, dentro outros 
profissionais do direito. Todo jurisconsulta é um jurista, mas nem todo jurista é um 
jurisconsulto. 
Jurista – é o estudioso do Direito. 
 
 
 
3. 
Estado Autônomo Estado Soberano 
 Autogoverno; 
 Auto-administração; 
 Auto-organização; 
 
 Autodeterminação (não sujeição). 
 Tem o exercício da autoridade. 
 Seus titulares são : os Estados-
Membros, a União, o Distrito 
Federal e os Municípios (CF 18). 
 Seu titular é o Estado Federal . 
4. 
Sanção – é a aquiescência do chefe do Executivo à lei (Constituição 
Federal, art. 66), devendo dar-se no prazo de 15 dias úteis, após o seu recebimento, em 
caso de sanção expressa. Decorrido este prazo de quinze dias úteis, o silêncio do 
Presidente da República importará em sanção tácita, passando a lei à fase seguinte: a 
promulgação. Na hipótese de sanção tácita, se a lei não for promulgada dentro de 
quarenta e oito horas pelo próprio Presidente da República, cabe ao Presidente do 
Senado, ou, no seu impedimento, ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo. 
Veto – é a negativa de sanção, podendo referir-se a todo o texto do projeto 
de lei (veto total) ou a parte dele (veto parcial). Se o veto for parcial, somente poderá 
abranger texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea. O Chefe do Executivo tem 
15 dias úteis para oferecer o veto, nas seguintes hipóteses: 
Inconstitucionalidade; ou INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E 
PRIVADO NOÇÕES DE 
DIREITO Prof. Afranio 3/8/2015 
Falta de interesse público. Decidindo-se pelo veto, o Chefe do Executivo 
tem o dever de comunicá-lo, em 48 horas, ao Presidente do Senado Federal, 
apresentando os motivos ou razões do veto. O veto será apreciado em sessão conjunta 
do Congresso Nacional, dentro de até trinta dias a contar de seu recebimento, só 
podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, em 
sessão secreta.

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