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Psicanálise (freudiana) - ATUALIZADO

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Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
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Psicanálise (Freudiana)
Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
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“Definição”
“dividir a mente em seus elementos constitutivos e nos seus processos psicodinâmicos” (Cordioli, 2008, p. 23)
Três usos do termo
Teorias psicológicas sobre funcionamento mental, formação da personalidade e aspectos do caráter;
Método ou procedimento de investigação dos conteúdos mentais; e
Método psicoterápico – para modificações no caráter ou em aspectos dele
Primeiramente, hipnose
Depois, associação livre, interpretação de sonhos e análise da transferência
Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
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Histórico
Experiências vividas por Freud: material de elaboração psíquica e reflexão teórica
Ele próprio, amigos, familiares, pacientes 
Sonhos, atos falhos (lapsos), lembranças, indisposições físicas, variações de humor
Cartas
Família judia
Agnóstico
Perseguição nazista
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Ciência natural
Influências
Fisiologia, anatomia cerebral, neurologia, psiquiatria
Psiquiatria dinâmica francesa (Charcot)
Fatores psíquicos causam patologias
Hipnose 
Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
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Conceitos Básicos
Repressão ou Recalque = afastamento de impulsos inaceitáveis da consciência  Caráter patogênico 
Sintomas = formados a partir da repressão, retornam ao corpo (símbolos)
Elaboração do sujeito em sofrimento
Catarse: recordação de situações traumáticas ocorridas no passado  descarga emocional (ab-reação)  alívio dos sintomas
Determinismo psíquico 
Preceito-chave: tornar cs o ics
Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
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Conceitos Básicos
Centralidade e irredutibilidade do conflito
Cerne do psiquismo humano
“O homem (...) sujeito cindido, clivado, em permanente conflito interno, incapaz de se autoconhecer e se autodominar por completo (...). E não bastasse o conflito irredutível com os impulsos e desejos inconscientes, o ‘eu’ ainda tem que se haver com as exigências da realidade externa e também com os imperativos de nossa consciência moral” (Loureiro, 2008, p. 384)
Elaboração de conflitos
Interpretação repetitiva, observação, confrontação e verbalização  domínio sobre conflitos internos e emoções associadas
Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
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Primeira Tópica
Consciente/Pré-Consciente e Inconsciente
Barreira/censura
“Forças do ics”: sintomas, sonhos, lapsos e chistes
Interpretação psicanalítica desfaria a “deformação” dos conteúdos reprimidos
Segunda Tópica
Id (Isto – substrato pulsional, material recalcado e fantasias herdadas), Ego (Eu) e Superego (Supereu)
Prof.ª Ana Karina C. R. de-Farias
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Clínica
Não é só terapêutica
Instrumento de investigação
Interesse antropológico
Cura: não é o fim único, é resultado concomitante do “desvelamento”
“a qualidade da psicanálise ser um revelador dos conflitos humanos, das suas angústias, questionamentos e contradições, das suas loucuras e violências, bem mais do que um instrumento de adaptação” (Bucher, 1989, p. 209)
Eficácia = verdade

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