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Pubalgia ou Pubeíte Jerônimo Coelho Cinesiologia Revisão anatômica (Drake, 2011.) 2 Revisão anatômica (Drake, 2011.) (Netter, 2011). Revisão anatômica (Drake, 2011.) (Netter, 2011). O que é a pubalgia “[...]groin pain is more prevalent in athletes involved in activities in which there are running, kicking, cutting movements, explosive turns and changes in direction, and rapid acceleration/deceleration.” (Elattar, 2016). Infecciosa ou patológica Pubalgia atlética Tumores Hérnias Doenças degenerativas E etc... Relação com outras lesões ou deformidades anatômicas. Esforço intenso e repetições Pubeíte em atletas é uma condição inflamatória não infecciosa da sínfise púbica e das estruturas adjacentes. 5 Equilíbrio pélvico Desequilíbrio ou mal alinhamento anatômico pode ocasionar na patologia. (Kisner e Colby. EXERCICICOS TERAPEUTICOS, fundamentos e técnicas. 5º Ed.) População atingida Jogador de futebol Hóquei no gelo Atletismo e outros esportes com paradas bruscas e mudança abruptas de direção. (Giuseppe Balconi, 2011). O chute e movimentos que causam estresse (Kisner e Colby. EXERCICICOS TERAPEUTICOS, fundamentos e técnicas. 5º Ed.) Diagnostico Edema ósseo Dor na região (virilha) Músculos locais lesionados Dificuldade na marcha Diagnostico por avaliação física pouco preciso, dificuldade devido a grande quantidade de estrutura presentes no local. Tratamento Cirurgia ou afastamento do esporte Até o fim das dores, com o uso de medicamentos. E outros tratamentos convencionais. -IMAGENS DA INTERNET. Basicamente uma drenagem da inflamação, ou incisão para diminuir a tensão nos músculos que tem ação direta na articulação. Recuperação e volta ao esporte Pós-cirurgia Prevenção Fortalecimento da musculatura atingida. Trabalho de flexibilidade Reajustar e manter o equilíbrio pélvico para a competição. Mudanças na intensidade do treino, e avaliações mais recorrentes. -Imagens da internet Drake, Vogl, Mitchell. Grays Anatomy para Estudantes. Elsevier. 2ª segunda tiragem. Netter. Atlas de anatomia humana. Editora futura . 5ª Ed . 2011. Kisner e Colby. EXERCICICOS TERAPEUTICOS, fundamentos e técnicas. 5º Ed A, KAPANDJI. FISIOLOGIA ARTICULAR. Editora medica panamericana Volume II 5 ª ed. Oliveira, Anderson ; et al. Perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico de pubalgia do atleta. Revista brasileira de ortopedia. Sociedade brasileira de ortopedia e traumatologia. 2016. Giuseppe Balconi. US in pubalgia. Journal of Ultrasound (2011) 14, 157e166. FERNANDA ,REIS, ; ANDRÉ ,ROSENFELD; ET AL .A Importância dos Exames de Imagem no Diagnóstico da Pubalgia no Atleta. Rev Bras Reumatol, v. 48, n.4, p. 239-242, jul/ago, 2008. Branco , Rodrigo; et al. ESTUDO COMPARATIVO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PÚBIS ENTRE ATLETAS E SEDENTÁRIOS ASSINTOMÁTICOS. Rev Bras Ortop. 2010;45(6):596-600. Azevedo, Daniel; et al. A pubalgia no jogador de futebol. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 5, Nº 6 – Nov/Dez, 1999 . Queiroz, ROBERTO ; Carvalho, rogerio; et al. Retorno ao esporte após tratamento cirúrgico de pubeíte em jogadores de futebol profissional .rev bras ortop. 2014;49(3):233–239. Osama Elattar; Ho-Rim Choi; et al .Groin Injuries (Athletic Pubalgia) and Return to Play. SPORTS HEALTH. vol. 8 no. 4 2016. Referências
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