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ESTUDO DIRIGIDO TECNICAS COMUNICACAO

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ESTUDO DIRIGIDO DA DISCIPLINA DE TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO 
 
LUCIA, Maria; VALLE, Elias. Não erre mais: Língua Portuguesa nas Empresas. Curitiba: 
Intersaberes, 2013. 
 
 
Nesta Rota de Aprendizagem destacamos a importância para seus estudos de 
alguns temas diretamente relacionados ao contexto estudado nesta disciplina. 
Os temas sugeridos abrangem o conteúdo programático da sua disciplina nesta 
fase, e lhe proporcionarão maior fixação de tais assuntos, consequentemente, 
melhor preparo para o sistema avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. É 
importante ressaltar que os conteúdos abaixo apresentados foram abordados 
pelos professores em suas aulas, por isso a dica é: veja e reveja as aulas 
quantas vezes forem necessárias. Esse é apenas um material complementar! 
Além do livro, os vídeos e os slides das aulas compõem o referencial teórico que 
irá embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possível. 
 
Bons estudos! 
1 Língua e Linguagem 
1.1 As linguagens verbal e não verbal 
 
Na origem de toda a atividade comunicativa do ser humano está a 
linguagem que é a capacidade de nos comunicarmos por meio de uma 
linguagem, que é a capacidade de nos comunicarmos por meio de uma 
língua ou de outros sistemas organizados e convencional de sinais 
usados pelos membros de uma mesma comunidade. Inúmeras 
linguagens podem ser utilizadas nossa nos de comunicação. 
 
1.2 Língua padrão e variantes linguísticas 
 
Nossa fala representa o uso particular que fazemos da língua. É o 
resultado de nossa convivência social, acrescida das leituras que fizemos 
e das relações culturais que constituímos. Nem mesmo as pessoas que 
moram juntas há anos apresentam a mesma linguagem. Porém, as 
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diferenças de status social explica a existência, de um verdadeiro abismo 
linguístico entre os falantes da variedade culta. 
No entanto, uma língua nunca é falada da mesma forma por seus 
usuários, porque ela está sempre sujeita a variações. Veja alguns 
aspectos que interferem na produção linguística e contribuem para o 
aparecimento dessas variações. 
 
 Tempo: O português falado hoje é diferente do português de 
décadas e, principalmente, de séculos atrás. 
 Espaço: Há regiões diferente assim como linguagens diferentes, 
que é denominado variação regional. 
 Grupo social: por viverem em sociedade, os indivíduos se 
agrupam de acordo com interesses comuns, desta forma esses 
grupos tem uma linguagem própria. 
 Atividade profissional: linguagem técnica utilizada por 
profissionais de áreas especificas. 
 Situação comunicativa: linguagem coloquial, modalidade que 
não é regida pelas regras prescritas pela gramática normativa. 
 Produção literária: é aquela que se constrói com base na visão 
singular do autor, de seus sentimentos e suas emoções, de sua 
criatividade ao lidar com sons, com as palavras e com ideias. 
 
1.3 Intencionalidade discursiva 
 
A intencionalidade discursiva refere-se às intenções, explícitas ou 
subentendida, dos interlocutores que participam de uma determinada 
situação comunicativa. Em uma situação de comunicação, quem produz 
o texto sempre expõe sua intenção, seja de forma clara, seja de forma 
subentendida. Os textos comunicam nossas ideias e intenções, porém 
isso não quer dizer que o ouvinte ou leitor da mensagem conseguirá 
compreendê-la com exatidão desejada por falante. 
 
 
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2 O texto 
 
2.1 O que é texto 
 
Existem várias definições para textos. É fundamental saber que um texto 
é uma unidade linguística dotada de certa estrutura formal, o que lhe dá 
sentido e lhe permite exercer a sua função sociocomunicativa. Os estudos 
mais comprometidos com o texto integram o ramo da linguística textual. 
 
2.2 Gêneros textuais 
Todos os textos apresentam um conjunto de características, estas 
configuram diferentes textos ou gêneros textuais. 
2.3 Como construir a textualidade 
Um texto bem construído é aquele que apresenta uma sequência lógica, 
em que as ideias fluem com naturalidade, levando o leitor a compreender 
de imediato a mensagem. Para que tal aconteça, é necessário que haja 
uma perfeita conexão entre vários seguimentos do enunciado. 
É para isso que existem os elementos de coesão. Cada termo estabelece 
um tipo de relação (causa, consequência, adição, finalidade, etc.). O mau 
emprego desses elementos, fatalmente resultará em textos confusos e de 
difícil interpretação. 
 
2.4 Mecanismos de coesão textual 
 
Mecanismos de coesão textual é utilizado para permitir ao interlocutor a 
compreensão do que ele lê ou ouve, esses mecanismos estabelecem a 
conectividade e a retomada do que foi escrito/dito, são recursos de 
coesão textual e são fundamentais para que haja coerência, não só entre 
os elementos que compõe a oração como também entre a sequência de 
oração dentro do texto. 
 
2.5 Qualidade de um texto 
 
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A leitura é algo muito presente em nossas vidas, assim como a escrita, 
pois a leitura de um texto exige elaboração e reelaboração constante, 
sabendo que as competências que implicar ser um bom leitor associa-se 
também em ser um bom escritor. 
Um bom texto deve ter: 
 
 Objetividade: É dizer apenas o que precisa ser dito. A objetividade 
textual se traduz mediante o uso de linguagem direta, sem rodeios 
ou preciosismos. 
 Clareza: A clareza de um texto é procurar a expressão certa e 
dizê-la na ordem exata. A clareza facilita a percepção rápida das 
ideias expostas no texto. 
 Concisão: É o texto que consegue transmitir um máximo de 
informação com um mínimo de palavras. 
 
2.6 Não erre mais: homônimos e parônimos 
 
 Homônimos: são palavras com escrita ou pronúncia iguais, porém com 
significados diferentes; 
 Parônimos: são vocábulos semelhantes na grafia ou pronúncia, contudo, 
diferentes no significado. 
 
3 A estrutura do texto 
 
3.1 A introdução 
É a parte constituída pela apresentação do assunto o parágrafo 
introdutório caracteriza-se por apresentar uma ideia central por meio de 
afirmação, definição, citação etc. 
 
 
 
 
 
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3.2 O desenvolvimento de ideias 
 
É a análise da ideia central. Pode ocupar vários parágrafos, em que se 
expõem juízos, raciocínios, provas, exemplos, testemunhos históricos e 
justificativas que servem de argumento para compor a ideia proposta no 
primeiro parágrafo. 
 
3.3 A conclusão 
 
Conclusão: é a parte final do texto, em que se condensa a essência do 
conteúdo desenvolvido, se reafirma o posicionamento exposto na tese ou 
se lança uma perspectiva sobre o assunto. Não é espaço para 
apresentação de novos argumentos. 
 
3.4 Produção textual: o e-mail 
Com a expansão da internet, o e-mail tornou-se a forma mais rápida, 
barata e cômoda de comunicação entre pessoas e empresas. Por essa 
razão, o e-mail apresenta características de outros gêneros textuais, 
como o memorando e a carta. 
O e-mail deve conter: destinatário, remetente, assunto do e-mail. Não 
utilizar expressões muitoformais ou arcaicas nem formas mais intimas, 
não escrever em letra maiúscula pois, dá impressão de descaso. Colocar 
em destaque, os principais aspectos do e-mail. Colocar na assinatura 
algum contato caso o destinatário queira responder o e-mail ou entrar em 
contato. 
 
4 Erros mais frequentes e dúvidas mais comuns na produção textual 
 
4.1 Principais vícios de linguagem 
Os vícios de linguagem as incorreções no uso da linguagem falada ou 
escrita. Com base nisso escreva quais são os principais vícios de linguem. 
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 Gerundismo: A rejeição ao gerúndio se concentra na construção em 
que a forma gerundial vem antecipada pela dupla vou esta/vamos 
estar. O modismo parece ter sido disseminado no português pelos 
operadores de telemarketing e daí migrado para outras faixas da 
linguagem oral. 
 Pleonasmo: O pleonasmo é uma figura de linguagem. Quando 
consiste numa redundância inútil e desnecessária de significado em 
uma sentença, é considerado um vício de linguagem. A esse tipo de 
pleonasmo chamamos pleonasmo vicioso. 
 Clichê: é uma expressão idiomática que, de tão utilizada e repetida, 
desgastou-se ou perdeu o sentido. O uso dessa expressãop 
empobrece o texto e demonstra falta de criatividade ao redigi-lo. 
 Barbarismo: consiste no uso errado da pronuncia da forma ou da 
significação de uma palavra. Exemplos: 
 
As casas eram germinadas. (em vez de geminadas) 
Quero um camarão na moringa. (em vez de moranga) 
Espero que você seje meu amigo. (em vez de seja) 
 
 Cacofonia: um som desagradável produzido pela união das sílabas 
de palavras contíguas. Por isso temos que tomar cuidado ao falar para 
não ofendermos a pessoa que ouve. Como cacofonias são muitas 
vezes cômicas, elas são algumas vezes usadas de propósito em 
certas piadas, trocadilhos e "pegadinhas". 
 
4.2 Problemas na construção das frases 
É de fundamental importância prestar atenção na construção dos 
parágrafos, assim como na elaboração das frases para que estas não 
comprometam a clareza do texto. 
 
 
 
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5 Pontuação 
 
5.1 Emprego da pontuação 
Além de nos auxiliar e dar clareza e objetividade à mensagem, são 
recursos que podemos utilizar para representar na escrita o ritmo e a 
entonação da língua falada. O uso errado da pontuação compromete a 
compreensão do texto pois, é de fundamental importância as pausas 
breves e longas, marcadas, respectivamente, pelas vírgulas e pelos 
pontos finais. O leitor vai sendo conduzido na construção do ritmo, ao 
mesmo tempo que as emoções afloram em resposta à progressão das 
ideias: da fragilidade ao aniquilamento do indivíduo. 
 
Vírgula: marca uma pausa de curta duração, sendo usada mais 
frequentemente: 
a. Nas datas e endereços; 
b. Na separação dos elementos de uma enumeração; 
c. No aposto, para separá-lo da frase; 
d. No vocativo, para separá-lo da frase; 
e. Separando expressões de caráter explicativo: isto é, por exemplo, ou 
 seja, etc. 
f. Separando adjuntos adverbiais antecipados; 
g. Com o conectivo “e’; 
 
Ponto: empregado, basicamente, para indicar o final de uma frase 
declarativa, que pode ser um período simples ou composto. Emprega-se 
o ponto também nas abreviaturas. 
 
Reticências: indicam que a frase, o pensamento, foram interrompidos ou 
truncados. 
a. São usadas também para: realçar uma palavra ou expressão. 
b. Representar, na escrita, hesitações comuns na língua falada. 
 
 
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Aspas: são usadas: 
a. nas citações ou transcrições. 
b. Para evidenciar palavras ou expressões; 
c. Para destacar palavras que representam estrangeirismo, vulgarismo, 
ironia. 
 
Travessão: é usado basicamente em três situações: 
a. Para indicar a fala ou a mudança de interlocutor num diálogo; 
b. Para destacar expressões explicativas; 
c. Para ligar grupos de palavras que indicam itinerário. 
 
Parênteses: servem para isolar explicações, indicações ou comentários 
acessórios em um enunciado, podendo substituir a vírgula ou o travessão. 
 
Dois-pontos: devem ser usados no: 
a. Vocativo de correspondências (cartas/ofício/e-mails): 
b. Início de uma enumeração; 
c. Início de uma sequência que exemplifique, identifique, desenvolva ou 
discrimine uma ideia anterior; e 
d. Depois de verbos que introduzam a fala de algum personagem. 
 
5.2 Produção textual: o memorando e o ofício 
 
Memorando e ofício, devem ser sempre formais, isto é, obedecer à 
exigência do uso do padrão culto de linguem e de certa formalidade de 
tratamento. Referente ao memorando, escreva para que serve e quando 
deve ser utilizado. É uma forma de comunicação que significa “o que deve 
ser lembrado” e deve ser utilizado quando: em departamentos de uma 
empresa ou de um órgão público para trocar informações; filiais de uma 
empresa ou agencia para trocar informações com a matriz; órgão público 
e governamentais para comunicar-se entre si. 
 
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6 Morfologia I 
 
6.1 Substantivo: Substantivo é a classe de palavras que utilizamos para dar 
nomes as coisas, aos seres em geral. São palavras variáveis em relação 
a gêneros (masculino ou feminino) e número (singular ou plural) e 
aceitam a anteposição de artigos e pronomes. 
 
6.2 Adjetivo: é a palavra que caracteriza o substantivo. Na língua 
portuguesa, os adjetivos podem vir antepostos ou pospostos aos 
substantivos. 
 
 
6.3 Adjetivo na concordância nominal: é o princípio sintático segundo o 
qual as palavras dependentes harmonizam suas reflexões com as datas 
de que dependem. Assim adjetivos, pronomes, artigos e numerais 
concordam em gênero e número com substantivos que acompanham. 
 
6.4 Pronome: são palavras que substituem os substantivos ou os 
determinam, relacionando-os as pessoas do discurso. 
 
6.5 Produção textual - a ata: é um documento que tem por finalidade relatar 
as ocorrências verificadas em uma reunião, uma assembleia, um 
congresso, uma convenção, tanto na Administração Pública quanto na 
particular. 
 
7 Morfologia II 
 
7.1 Verbo: é a classe de palavras mais rica em flexões. Ela varia de acordo 
com as necessidades do texto para indicar a pessoa do discurso, o 
número, o tempo, o modo e a voz. 
 
7.2 Concordância Verbal: é um ajustamento de flexões, na qual adjetivos, 
pronomes, artigos e numerais ajustam suas flexões de acordo com as 
dos substantivos a que se referem. 
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7.3 Produção textual - o relatório: é um texto em que o objetivo é fazer a 
exposição de ocorrências ou da execução de um trabalho na 
administração Pública ou privada. Quando necessário podem constar da 
apresentação gráficos, tabelas, infogramas e mapas. 
 
 
8 Sintaxe: estuda os processos gramaticais que relacionam entre si as palavras 
de uma frase. A estrutura sintática é o veículo de ideias do falante ou ouvinte. A 
importância da sintaxe decorre do fato de que a unidade da falaé a frase, não a 
palavra ou o som.

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