AULA LINHAS DE ESTADO

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UNINORTE LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES
ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTO DA TEORIA DAS ESTRUTURAS
AULA: LINHAS DE ESTADO
PROFESSORA: ENGª ELAINE FIGUEIREDO MOTTA GOMES
	Os esforços solicitantes estão associados à seção transversal. 
	Desta forma é possível determinar como cada tipo de esforço varia, de seção em seção, ao longo dos eixos das barras de uma estrutura.
	Sendo assim é possível traçar, para cada tipo de esforço, um gráfico que mostra como este esforço varia ao longo do cumprimento do(s) eixo(s) da(s) barra(s). Estes gráficos, que representam as funções de variação dos esforços, recebem o nome de Diagramas de Esforços Solicitantes ou Linhas de Estado.
DEFINIÇÃO
1. TRAÇADOS DA LINHA DE ESTADO
	As funções que representam os esforços solicitantes são contínuas em trechos; por este motivo, traça-se os diagramas em um trecho de cada vez. 
LINHAS DE ESTADO
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO:
a)  Num intervalo de barra, entre cargas concentradas, sem carga distribuída, o momento fletor varia linearmente e o esforço cortante é constante.
LINHAS DE ESTADO
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO:
b)  Num intervalo com carga uniformemente distribuída, o momento fletor é uma parábola do segundo grau e o esforço cortante varia linearmente.
LINHAS DE ESTADO
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO:
c)  Num intervalo com carga variando linearmente, o momento fletor é uma parábola do terceiro grau e o esforço cortante é uma parábola de segundo grau.
LINHAS DE ESTADO
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO:
d)  Onde o momento fletor é máximo o esforço cortante é nulo.
LINHAS DE ESTADO
1.2. CONVENÇÃO DE SINAIS:
Esforço Normal:
Esforço Cortante:
Momento Fletor:
LINHAS DE ESTADO
FIM.