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Resumo fármacos para tuberculose

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Tuberculose 
Cura do paciente: 
100% tratável quando não há resistência das micobacterias 
São no mínimo 4 medicamentos diferentes, para a cura da doença e também a dosagem certa 
Tratamento em 2 meses dose de ataque (4 farmacos diferentes) e mais 4 meses a dose de 
manutenção com dois fármacos diferentes. 
Quando já esta resistente o tratamento é totalmente diferente, o tratamento é maior... 
Deve se respeitar 3 objetivos: 1) ter ação bactericida precoce (eliminar o maior numero de 
bactérias possíveis), nem sempre isso vai ser possível devido as diferentes cepas, e mesmo os 
sobreviventes sejam também eliminados na adição do terceiro e do quarto medicamento, 2) 
tem que ser capaz de prevenir a emergência de bacilos resistentes, e 3) atividade esterilizante, 
como se fosse uma atividade bacteriostática, evitar a replicação daqueles que sobraram. 
Fármacos: isoniazida, estreptomicina (aminoglicosidicos – inibidores da síntese proteica 30S – 
quando o paciente é resistente aos outros farmacos), rifampicina, pirazinamida, etambutol. 
Isoniazida e a rifampicina maior poder bactericida sempre presente no esquema terapêutico 
(de ataque e de manutenção). 
Quando o paciente é resistente a algum desses fármacos é acrescentado outro medicamento. 
Rifampicina tem poder esterilizante também, bacteriostático, evita a replicação. 
Pinazinamida e estreptomicina são adicionados para matar as micobacterias resistentes. 
Pirazinamida macrófagos e lesões. 
Etambutol: elimina o resto das bactérias resistentes, e sua emergência. 
Isoniazida: mecanismo de ação: maior numero de EA, precisa penetrar por difusão na parede 
da micobacteria, impedindo a síntese do acido micolico (parede celular fraca), a bactéria 
morre, e inibe diidrofluratomutase, produção de DNA e RNA bacteriano a partir do acido fólico 
, mecanismo de resistência da bactéria altera a estrutura da enzima e isoniazida não é ativada. 
Metabolização hepática. Excreção renal. Excelente absorção oral. Quando o metabolizador é 
lento, deve-se administrar doses baixas. EA: hepatotoxicidade, neuropatias (dor no nervo), 
convulsões em pacientes epilépticos, neutite, atrofia ótica, contrações musculares 
involuntárias, vasculite, artrite, boca seca, retenção urinaria, desconforto epigástrico, reações 
hematológicas. 
Rifampicina: mecanismo: penetra no bacterium tuberculosis, melhor penetração em doses 
altas, absorção depende da concentração . 
Pirazinamida (profarmaco): mecanismo de ação desconhecido, proposições: so é ativado 
próxima as cavidades necróticas da tuberculose, é ativada nos ácidos laticos produzidos pelas 
bactérias, inibição do acido graxo sintaxe tipo 1, redução do pH, interrupção do transporte de 
membrana (mantem a célula viva), boa absorção oral, excreção renal. Aminotransferases: 
dizem se a função hepática esta normal (AST, ALT, TGO, TGP). 
Etambutol: atua na síntese de aminogalactanos (parede celular falha), acuidades visuais, 
eczantema e febre, dor abdominal, tontura, confusão mental. 
Estreptomicina: inibe a síntese proteica por se ligar a subunidade 30S bloqueia a iniciação, a 
síntese termina antes de chegar ao códon de parada, aminoácidos incorretos. EA: otoxicidade, 
paralisia muscular, nefrotoxicidade.

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