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Aula 4 A Política de Avaliação no Brasil nas últimas décadas

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Aula 4: A Política de Avaliação no Brasil nas últimas décadas
A adoção da política de avaliação no Brasil
Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, iniciou-se a implantação da avaliação como política regulatória da Educação Superior em nosso País. Esta iniciativa faz parte de um conjunto de medidas políticas no âmbito do Estado de caráter neoliberal na tentativa de se responder às crises de acumulação do sistema capitalista de produção. 
Na análise de Gramsci (1991, p. 54-55):
“A crise cria situações imediatas perigosas (...). A classe dirigente tradicional, que tem um numeroso pessoal preparado, muda homens e programas e retoma o controle que lhe fugia, com uma rapidez maior do que a que se verifica entre as classes subalternas. Talvez faça sacrifícios, exponha-se a um futuro sombrio com promessas demagógicas, mas mantém o poder, reforça-o momentaneamente e serve-se dele para esmagar o adversário e desbaratar os seus dirigentes, que não podem ser muitos e adequadamente preparados”.
Alternativa á crise calçada pelo ideário neo liberal- É neste contexto de crise, no final do século passado, que aparece toda uma literatura que articula uma alternativa à crise calcada pelo ideário neoliberal, no campo social mais amplo, e no campo educacional especificamente, orientada pelos “novos senhores do mundo” com a colaboração de agentes internacionais e locais.
Banco Mundial- Estamos nos referindo especificamente ao Banco Mundial, pois o mesmo assumiu um papel de fornecedor de ideias para a formulação das políticas governamentais, principalmente, para os mercados emergentes de acordo com os interesses na era da globalização da economia e das finanças.
Educação como Locus privilegiado- Nas palavras do próprio Banco Mundial, a Educação é o locus privilegiado para a sua atuação em busca da conformação do novo projeto civilizatório que se desenhava para o século XXI:  “O Banco Mundial está fortemente comprometido em sustentar o apoio à Educação. Entretanto, embora financie na atualidade aproximadamente uma quarta parte da ajuda para a educação, seus esforços representam somente cerca de meio por cento do total das despesas com educação nos países em desenvolvimento. Por isso, a contribuição mais importante do Banco Mundial deve ser seu trabalho de assessoria, concebido para ajudar os governos a desenvolver políticas educativas adequadas às especificidades de seus países. O financiamento do Banco, em geral, será delineado com vistas a influir sobre as mudanças nas despesas e nas políticas de autoridades nacionais”. (Banco Mundial, 1995: xxiii, grifo nosso) [Citado por CORAGGIO, 1996, p. 75].
Dessa forma, podemos compreender que as políticas sociais, na era globalização da economia e do mercado, são apresentadas pelos organismos internacionais e seus colaboradores como as novas âncoras do consenso passivo em tempos de refuncionalização do capital. 
Coraggio (1996, p. 77-79), ao analisar as propostas do Banco Mundial para a educação, situa, em um primeiro momento, as políticas sociais no contexto da globalização sob três aspectos principais:
ECONOMIA- 1) As políticas sociais estão orientadas para dar continuidade ao processo de desenvolvimento humano que ocorreu apesar da falência do processo de desenvolvimento econômico. Sua bandeira é investir os recursos públicos ‘nas pessoas’, garantindo que todos tenham acesso a um mínimo de educação, saúde, alimentação, saneamento e habitação, bem como às condições para aumentar a expectativa de vida e para alcançar uma distribuição mais equitativa das oportunidades. Estas políticas não incluem uma definição sobre como conseguir que o “capital humano” seja algo mais do que um recurso de baixo custo para o capital, e de fato promovem a equidade à custa do empobrecimento dos setores médios urbanos, sem afetar as camadas de alta renda.
GLOBALIZAÇÃO- 2) As políticas sociais - seja por razões de equidade ou cálculo político - estão direcionadas para compensar conjunturalmente os efeitos da revolução tecnológica e econômica que caracteriza a globalização. Elas são o complemento necessário para garantir a continuidade da política de ajuste estrutural, delineada para liberar as forças do mercado e acabar com a cultura de direitos universais (entitlements) a bens e serviços básicos garantidos pelo Estado. Quando as tendências regressivas do mercado não se revertem, estas políticas, concebidas como intervenções conjunturais eficientes, convertem-se em políticas estruturais ineficientes, modificando a relação entre a política, a economia e a sociedade, e fomentando o clientelismo político. Inicialmente planejadas para atender aos grupos sociais afetados pela transição, são agora focalizadas nos mais pobres. De fato, a regulação política dos serviços básicos subsiste, mas a luta democrática pela cidadania esmorece diante da mercantilização da política.
DESCENTRALIZAÇÃO-  3) As políticas sociais são elaboradas para instrumentalizar a política econômica, mais que continuá-la ou compensá-la. São o ‘Cavalo de Troia’ do mercado e do ajuste econômico no mundo da política e da solidariedade social. Seu principal objetivo é a reestruturação do governo, descentralizando-o ao mesmo tempo em que o reduz, deixando nas mãos da sociedade civil competitiva a locação de recursos, sem mediação estatal. Outro efeito importante é introjetar nas funções públicas os valores e critérios do mercado (a eficiência como critério básico, todos devem pagar pelo que recebem, os órgãos descentralizados devem concorrer pelos recursos públicos com base na eficiência da prestação de serviços segundo indicadores uniformes etc.), deixando como único resíduo da solidariedade e beneficiência pública (redes de seguro social) e preferencialmente privada, para os miseráveis. Em consequência, a elaboração das políticas setoriais fica subordinada às políticas de ajuste estrutural, e frequentemente entra em contradição com os objetivos declarados.
Foi neste contexto de refuncionalização do capitalismo no final do século XX é que se desenhou um conjunto de medidas para a implantação de uma política de avaliação do Ensino Superior. Na análise de Barreyro e Rothen:
Em 1996- Em 1996, foi implantada uma sistemática de avaliação baseada na realização de uma prova pelos formandos da graduação e que visava, principalmente, à constituição de um “quase-mercado” da Educação Superior.
Em 2004-  Alguns anos depois, em 2004, foi estabelecido um sistema nacional de avaliação, depois de árdua disputa sobre o modelo a ser adotado. Apesar das influências dos modelos internacionais, a concepção de educação superior e de avaliação presente nas políticas implantadas foi gestada por acadêmicos envolvidos com comissões governamentais inseridas no Ministério da Educação durante as décadas de 1980 e 1990.
Década de 80- Desse processo destacam-se quatro propostas de educação superior e de avaliação, que foram expressas nos seguintes documentos: “Programa de Avaliação da Reforma Universitária” (1983), o relatório da Comissão Nacional de Reformulação da Educação Superior “Uma Nova Política para a Educação Superior Brasileira” (1985), o “Relatório do Grupo Executivo para a Reformulação da Educação Superior” (1986) e o documento da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior “Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras” (1993).
Você já parou para pensar como era o sistema dos programas de avaliação do ensino superior? 
Barreyro e Rothen (1193) apresentam o seguinte quadro sinótico dos programas de avaliação do ensino superior que foram adotados a partir dos anos oitenta do século passado no Brasil. Clique no PDF!
O Exame Nacional de Cursos – ENC
Na segunda metade da década de noventa do século passado, no Governo de Fernando Henrique Cardoso, iniciou-se a adoção de uma política de avaliação mais efetiva para o Ensino Superior. O processo teve início em 1995 com a lei 9.131, que estabeleceu o Exame Nacional de Cursos (ENC) - popularmente conhecido como "Provão", a ser aplicado a todos osestudantes concluintes de campos de conhecimento pré-definidos.
Tal proposta encontrou resistências em vários setores da comunidade acadêmica tendo sido boicotado, por vários anos, pelo movimento estudantil, bem como, sofreu críticas de vários pesquisadores na área da educação. Contudo, tal exame acabou se constituindo como parte da cultura da educação superior no Brasil. Sua aplicação resultou na classificação anual dos cursos a partir de uma conceituação em escala de cinco níveis (conceituação A, B, C, D e E).
A Lei 9.131/95 determinou que deveriam ser aplicados anualmente exames escritos em todo o território nacional aos alunos concluintes dos cursos de graduação.
Na prática, a adoção de tal sistema de avaliação e conceituação oferecia elementos do desempenho dos estudantes,  das Instituições de Ensino Superior, como também, referenciais para a escolha de um curso e de uma instituição aos futuros estudantes. Em outras palavras, a política de avaliação se inscreveu no âmbito da regulação e do controle por parte do Estado. 
Os resultados agregados de cada curso avaliado deveriam ser encaminhados para as instituições que os tinham oferecido, mas nenhum dado sobre os resultados individuais dos alunos deveria ser fornecido. A participação dos estudantes no exame era obrigatória e aqueles que se recusassem a fazê-lo não obteriam o diploma de graduação. Cada aluno receberia, através de correio, seu resultado e uma indicação da sua classificação percentílica dentro da distribuição de notas no campo de conhecimento.
VERHINE, Robert Evan & DANTAS, Lys Maria V. Avaliação da Educação Superior no Brasil: do Provão ao ENADE (2005). Disponível em:  <http://www.isp.ufba.br/avalia%C3%A7%C3%A3o%20da%20Ed%20Superior%20do%20Provao%20ao%20ENADE.pdf>  Acesso em: 29, jan. 2012.
Contudo, medidas adicionais foram adotadas para a avaliação da educação superior. Sendo assim, o governo de Fernando Henrique Cardoso aprovou o decreto 2.026/96 que acrescentava a avaliação institucional, abarcando as dimensões de Ensino, Pesquisa e Extensão. Segundo Verhine e Dantas (2005):
“Mais uma vez, o Censo deveria ser a fonte das informações, mas a própria avaliação deveria ser conduzida por uma equipe de especialistas da comunidade acadêmica, que visitaria a instituição e produziria um relatório detalhado com foco em quatro áreas: administração, ensino, integração social, e produtos tecnológicos, culturais e científicos. Além disso, o Decreto determinava que todos os cursos deveriam ser avaliados através dos resultados do Provão e dos relatórios de especialistas que verificariam in situ as condições de ensino em termos do currículo, da qualificação docente, instalações físicas e biblioteca. Com respeito à pós-graduação, o Decreto manteve intacto o sistema CAPES.” 
Este sistema de avaliação tornou-se alvo de debate para a Presidência da República na campanha eleitoral de 2002. O presidente Luiz Inácio da Silva, ao assumir o cargo, anunciou a formação da Comissão Especial de Avaliação (CEA) com a finalidade de apresentar mudanças qualitativas no sistema de avaliação do Ensino Superior.
Dessa forma, a comissão apresentou a proposta do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) que, após um longo período de discussões no Congresso Nacional, foi instituído através da Lei Federal 10.861 em abril de 2004.Cabe a lembrança de que outras leis e portarias foram aprovadas em seguida, como exemplo, a aprovação da Lei 10.870/04. Esta lei determina que o credenciamento de uma instituição de Ensino Superior, como também, o reconhecimento dos cursos fossem válidos por cinco anos, exceto no caso das Universidades, que receberam um prazo de 10 anos.
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.
O Sinaes avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos.
Os processos avaliativos são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). A operacionalização é de responsabilidade do Inep.
As informações obtidas com o Sinaes são utilizadas pelas IES, para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos órgãos governamentais para orientar políticas públicas e pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e público em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições. O Sinaes possui uma série de instrumentos complementares: autoavaliação, avaliação externa, Enade, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação (censo e cadastro). Os resultados das avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação superior no País. 
Objetivos do Sinaes
identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação;
melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta;
promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia.
O SINAES está fundamentado nas avaliações institucional, de cursos e de estudantes. A Avaliação Institucional, interna e externa, considera dez dimensões:
Missão e PDI
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão
Responsabilidade social da IES
Comunicação com a sociedade
As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico-administrativo
Organização de gestão da IES
Infraestrutura física
Planejamento de avaliação
Políticas de atendimento aos estudantes
Sustentabilidade financeira
A avaliação dos cursos será realizada analisando-se três dimensões:
1. Organização didático-pedagógica.
2. Perfil do corpo docente.
3. Instalações físicas.
A avaliação dos estudantes, através do ENADE, será aplicada periodicamente aos alunos de todos os cursos de graduação, ao final do primeiro e do último ano de curso. A avaliação será expressa por meio de conceitos, tomando por base padrões mínimos estabelecidos por especialistas das diferentes áreas do conhecimento.
Coletas de Informações do Sinaes
Censo da Educação Superior (integrado ao SINAES e incluindo informações sobre atividades de extensão).
Cadastro de Cursos e Instituições (integrado ao SINAES).
CPA: Comissão Própria de Avaliação (criadas nas IES com a atribuição de conduzir os processos de avaliação interna da instituição, de sistematização e de coleta de informações).
Os processos de avaliação 
O SINAIS propõe uma avaliação institucional integrada por diversos instrumentos complementares:
Autoavaliação 
Conduzida pela CPA (Comissão Própria de Avaliação). Cada instituição realizará uma 
autoavaliação, que será o primeiro instrumento a ser incorporado ao conjunto de instrumentos constitutivos do processo global de regulação e avaliação. A autoavaliação articula um autoestudo segundo o roteiro geral proposto em nível nacional, acrescido de indicadores específicos, projeto pedagógico, institucional, cadastro e censo. O relatório da autoavaliação deve conter todas as informações e demais elementos avaliativos constantes do roteiro comum de base nacional, análises qualitativas e ações de caráter administrativo, político, pedagógico e técnico-científico que a IES pretende empreender em decorrência do processo de autoavaliação, identificação dos meios e recursos necessários para a realização de melhorias, assim como uma avaliação dos acertos e equívocos do próprio processo de avaliação.
Avaliação Externa
 
Essa avaliação é feita por membros externos, pertencentes à comunidade acadêmica e 
científica, reconhecidos pelas suas capacidades em suas áreas e portadores de ampla 
compreensão das instituiçõesuniversitárias.
Censo
 
O Censo é um instrumento independente que carrega um grande potencial informativo, podendo trazer importantes elementos de reflexão para a comunidade acadêmica, o Estado e a população em geral. Por isso, é desejável que os instrumentos de coleta de informações 
censitárias integrem também os processos de avaliação institucional, oferecendo elementos 
úteis à compreensão da instituição e do sistema. Os dados do Censo também farão parte do 
conjunto de análises e estudos da avaliação institucional interna e externa, contribuindo para a 
construção de dossiês institucionais e de cursos a serem publicados no Cadastro das Instituições de Educação Superior.
Cadastro
 
De acordo com as orientações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e da CONAES, também serão levantadas e disponibilizadas para acesso público as informações do Cadastro das IES e seus respectivos cursos. Essas informações, que também serão matéria de análise por parte das comissões de avaliação, nos processos internos e externos de avaliação institucional, formarão a base para a orientação permanente de pais, alunos e da sociedade em geral sobre o desempenho de cursos e instituições.

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