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Regulating multinational corporations

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Resumo: “Regulating Multinational Corporations”
Uma fração cada vez maior do comércio é controlada e pertence à corporações de fora de seu país de origem. As chamadas multinacionais trazem enormes benefícios, diminuindo o vão entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento. O mais importante das multinacionais reside na transferência de tecnologias, o treinamento de recursos humanos, e ao acesso aos mercados internacionais e não tão somente ao capital. 
Uma iniciativa para criar um Acordo multilateral em Investimento dentro da OCDE colapsou e houve então uma proliferação de tratados bilaterais. Tais acordos são propositadamente feitos para dar proteção aos investimentos e encorajando o investimento fora das fronteiras. Os tratados bilaterais (BITs) não irão trazer bem-estar, principalmente se houver degradação e um uso abusivo dos recursos. Na verdade, os BITs servem para impor restrições no que os governos podem fazer, ou pelo menos impor um alto custo no que os governos caso o façam. 
Os BITs são diferentes e são alvos de controvérsias. Algumas palavras são interpretadas de modo diferente por painéis de arbitragem e criando níveis de incertezas sobre o que realmente os BITs podem alcançar. 
Os BITs se preocupam quando as regulações ou outras políticas adversas afetam um ativo estrangeiro próprio. O que o BITs pode fazer é que o Governo compense aqueles que foram afetados de maneira adversa às mudanças e aumentando o custo que o Governo irá incorrer ao mudar as suas políticas. 
Logicamente os Governos sempre mudam as regulações, taxas e outras políticas, e mudanças sempre tem uma variedade de impacto nas firmas. Deveria ser o direito de cada governo, por conta da soberania de fazer mudanças sem compensar as companhias. 
Toda a discussão se sustenta na teoria econômica moderna, que ajudou a clarear o papel dos mercados e governos, incluindo a importância, as limitações, e dos direitos de propriedade. Este trabalho ~e uma contribuição para a teoria do direito e o da economia, e baseadas em fundações diferentes da escola de Chicago e nas Lei e economia. (A escola de Chicago defende o livre mercado e em termos metodológicos enfatiza a "economia positiva", isto é, estudos empíricos baseados no uso de estatísticas, dando menor ênfase à teoria econômica e maior importância à análise estatística de dados. A "Escola de Chicago" se notabiliza por sua ampla gama de interesses, dedicando-se a estudos que vão da regulamentação ao casamento, da escravidão à demografia). O último quarto de século foi um reexame e uma rejeição da fundação econômica aonde a teoria repousa e a criação de um novo paradigma, baseado em informações incompletas do mercado. Neste novo paradigma, os mercados não são eficientes, e a intervenção do governo, como auditorias, levam a uma melhoria. 
Leis e regulações levam também a uma promoção da justiça social e não somente melhorando a eficiência. Diferentes regras têm consequências distribucionais diferentes. AA Sociedade, ao selecionar determinada regra para regular o comportamento econômico, tem que pensar nas consequências distribucionais. 
Um Bit tem dois aspectos: um que impõe restrições na habilidade do governo de impor certas regulações (ou mudanças de certas políticas), e provendo segurança aos que estabelecem negócios além da jurisdição contra as perdas que podem ocorrer com tais mudanças. Impor restrições no comportamento pode reduzir as incertezas regulatórias (mesmo com um alto custo), mas pode não ser a melhor forma em reduzir o risco. Algumas BITS foram desenhadas de maneira a aumentar os riscos: se a mitigação do risco fosse um objetivo primário, houve uma falha ao fazê-lo de forma eficiente ou justa. 
Perspectivas básicas
E são: é difícil pensar em uma economia americana de sucesso, e impossível de lidar com disputas de fronteira somente com leis de estado. O sistema é feito para que não haja interferência no comércio interestados e que eles não dão negócios para estrangeiros ao invés dos residentes, ao contrário, há uma providencia para passar leis e regulações para proteger os seus nacionais. 
Na economia global é necessário haver quadros legais para governar disputas na fronteira. Deve-se acessar o que a regulação constitui como restrição injusta de comércio. Mas, infelizmente a globalização econômica ultrapassou a globalização política: não desenvolvemos o requisito das instituições democráticas internacionais, tanto no desenho dos acordos ou em adjudicar as disputas. O que acontece nos acordos internacionais, por enquanto, é o resultado de alta barganha com portas fechadas, com a preocupação dos interesses das grandes potenciais (europa e estados unidos) prevalecendo. 
Os BITs e os FTAs tamparam o buraco, mas não de forma satisfatória, pois são baseadas em princípios econômicos incoerentes, que leva a falhar na compreensão do papel das regulações nacionais. Os Bits têm um grande problema, eles são desequilibrados: eles dao direito sem responsabilidades, compensações por tratamento adverso, mas não a volta por recobrar os ganhos do capital pelo tratamento positivo. Também dão as empresas estrangeiras o que não foi dado pelas firmas domésticas, trazendo um campo de jogo desnivelado, com incentivos perversos. 
Os acordos na disputa das resoluções por mecanismos de arbitragem normalmente sofrem com a transparência e demonstram pouco interesse com preocupações da sociedade e focam exclusivamente na direito dos investidores. 
PROBLEMAS TRAZIDOS POR CORPORACOES MULTINACIONAIS
As multinacionais trouxeram enormes benefícios, o capital estrangeiro entrou nos países em desenvolvimento entre 1990-97 em 6x, porém teve uma reversão como resultado da crise financeira da Ásia do leste. As multinacionais pegam os recursos naturais, pagando um valor irrisório e deixando um desastre natural. Quando é chamada para limpar a sujeira, ela alega que está falida. Neste caso, as multinacionais estão tendo vantagem de uma responsabilidade limitada. Quando as consequências adversas são criticadas, as multinacionais alegam que ekas estão simplesmente seguindo a lei, e eles trabalham com dificuldade para que lhes caibam muito bem. O exemplo é o caso da indústria de cigarros, que tentaram por muito tempo criar uma confusão a respeito das evidencias cientificas de que o cigarro faz mal. A indústria de cigarro trabalhou forte para prevenir a regulação e também para não se responsabilizar pelo enorme custo que resulta dos seus produtos perigosos. 
Nos países desenvolvidos, vários contratos são feitos por conta da corrupção e apenas nesse contextos é que são entendidos. Quando empresas tentam fazer transações mais transparentes, há sempre uma reticencia quanto aos colegas que não o fazem e deixam as pessoas boas em desvantagem. 
DEMANDAS CONFLITUOSAS POR QUADROS LEGAIS
A percepção de que as multinacionais trazem problemas assim como benefícios, está centro de uma controvérsia enorme. Demandas por uma maior regulação encontra-se com demandas por maior proteção. As multinacionais pedem baixas taxas e baixa regulação, direitos para mover seus empregados, mas os grupos de pressão têm também solicitado um esforço para pra o desenvolvimento, atuando de forma consistente com as leis domésticas e regulatórias, e com ausência de tratamento especial. Para tanto, as multinacionais têm procurado um alto grau de proteção para os seus investimentos no exterior por meio de tratados internacionais. 
As multinacionais têm buscado a uniformização, porém que são favoráveis a ela. O desejo por uma maior proteção da propriedade e uniformização é compreensível, deixando a custo baixos mas com um prêmio pelo risco baixo. 
TEORIA ECONOMICA E A REGULAÇÃO DO INVESTIMENTO
A ideologia do mercado livre
A ideologia de mercado livre diz as legislações econômicas recentes mostram que os acordos globais não são necessários. Os países, competindo entre eles iriam chegar a uma quantidade de políticas e regulações que de fato são globalmente eficientes. Iriam prover um grau ótimo de proteção à propriedade.O mínimo necessário seria um mecanismo para uma obrigar o cumprimento dos contratos, pois é necessário para recrutar capital.
Há uma inconsistência na proteção do investidor. Eles acreditam no livre mercado, porém querem uma intervenção estatal em ter um parâmetro para a proteção da propriedade (proteção e subsídios). A segunda inconsistência é o pedido de excesso de “direito de estabelecimento” em um outro país. 
Os economistas têm verificado que os mercados não são eficientes quando há externalidades e bens públicos, mas o que deu uma guinada é que os mercados não levam a resultados eficientes quando a informação é incompleta. Quando aa informação é imperfeita há uma frequência de externalidades. Para coase a solução privada ótima às externalidades, isto é, uma solução sem a intervenção do Estado que maximiza o bem-estar social. 
Equidade
O mercado pode fazer uma distribuição de renda que não se insere dentro do sistema de justiça social, e o governo deve tentar intervir na alocação. Mas o mercado livre tem uma resposta fácil: 
Mito 3: A dicotomia neoclássica: questões de eficiência e equidade podem ser separadas. Os governos podem chegar a qualquer distribuição de renda que eles querem – qualquer eficiência de pareto = simplesmente por distribuindo doações. Mas a redistribuição é custosa. Os objetivos de distribuição devem ser considerados no desenho dos regimes regulatórios. 
A conclusão é de que ao dar uma grande segurança em direitos de propriedade de forma irrestrita, não leva necessariamente a uma grande eficiência ou em bem-estar social. 
PORQUE AS MULTINACIONAIS PODEM APRESENTAR UM MAIOR PROBLEMA DO QUE AS CORPORACOES DOMÉSTICAS 
O problema das corporações que tomam vantagem de uma responsabilidade limitada para escapar da responsabilidade pelo danos ambientais, acontece também com as corporações domesticas. A diferença é que a força das multinacionais é grande, até mesmo maior que um país. E estas multinacionais aproveitam de seu poder econômico para criar um tratamento desbalanceado para ganhar taxas especiais e tratamento regulatório. 
As multinacionais ameaçam de sair do país caos o meio ambiente ou a segurança dos trabalhadores é reforçada ou quando ele pede para pagar taxas justas. Os países em desenvolvimento são sempre mais fracos e o salário mais baixo, fazendo que estes países sejam mais sujeitos à corrupção. Em segundo, as multinacionais se equalizam quanto ao seu poder econômico com os seus, para conseguir melhores condições. Em terceiro, elas se aproveitam da falta de capacidade administrativa e técnica para conseguir coisas que não conseguem nos países desenvolvidos. Em quarto, algumas multinacionais e os governos dos países desenvolvidos tem explorado a falta de informação e também das assimetrias de poder. Quando os EUA vão para mesa de negociação vão com advogados, enfim com vários especialistas que verificam clausula por cláusula enquanto que nos países em desenvolvimento, não acontece a mesma coisa. Também, os EUA não têm flexibilidade, alegando que não pode ceder para um, senão tem que ceder para todos. Em quinto, as multinacionais têm vantagem das atividades no exterior para fugir das responsabilidades. E por último, a maioria das multinacionais se comportam de modo diferente no exterior, principalmente diferenças na sensibilidade moral, usando o argumento de que eles têm de ter um emprego. 
TEORIA ECONOMICA E A REGULACAO DOS INVESTIMENTOS 
C. Governança corporativa e regulação de falência
A posição é de que deve haver uma regulação para a governança corporativa e pra a falência Mas as leis existentes refletem um quinto mito: a economia de Marshall foi baseada na noção que as firmas maximizam o seu bem-estar de seus donos, mas as corporações modernas tem vários donos, com preferencias diferentes. O que a firma deve fazer é maximizar os valores dos ações, políticas são desejáveis para todos os acionistas e assegurará a eficiência econômica. As corporações devem tomar ações que maximizam o valor das ações.
O mito 6: qualquer firma que não maximiza os seus valores não assume o controle, a pessoa que assume o controle corta o ganho convertendo a estratégia de maximizar o valor da estratégia.
Desacordos sobre o que é de interesse dos acionistas sempre aparecem, e as cortes sempre dão apoio aos gerentes. Mas o interesse dos gerentes sempre divergem dos acionistas e das partes interessadas. O entendimento das raízes da separação entre o detentor e o controle é necessário, para desenhar um quadro legal para a governança corporativa. 
LEI DE FALENCIA
A governança corporativa provê direitos e responsabilidades pelas partes engajadas nas decisões em curso. Definindo o que acontece quando as corporações não conseguem sanar as suas dívidas. Leis de governança corporativa tem implicações importantes para as decisões antes da falência, em particular, são responsáveis por que os credores têm mais influência na tomada de decisões do que os detentores de capital próprio. 
Os Governos fazem muito mais do que somente de fazer cumprir os contratos. Os países em desenvolvimento foram encorajados a terem um lei de falência robusta. 
A NECESSIDADE DE UMA REGULAÇÃO INTERNACIONAL
Mesmo que seja necessário uma regulação governamental, isto não quer dizer que é necessário uma regulação internacional. 
Mito 4: Tiebout Competition: Comunidades competindo entre si estarão certos de que um ambiente legal que assegure a eficiência simplesmente ao distribuir. As pessoas iriam migrar para os países com grandes direitos de propriedade. No mundo de Tiebout deve-se haver imperfeiçoes no mercado que necessitam a intervenção do governo, mas cada país deve haver um incentivo para adotar um sistema regulatório. Aa maioria das demandas por regulação internacional não está associada as falhas da competição de Tiebout. A comunidade representada por homens de negócios em países com alto desenvolvimento das indústrias não acreditam que os países em desenvolvimento tenham conseguido a proteção que eles queriam, e usam de sua influencia para implementar a proteção que eles desejam. E o que se vê é que uma regulação severa quanto aos direitos de propriedade não deve ser boa, posto que não há isto em seus próprios países. 
Porque os Governos dos Países em Desenvolvimento assinam acordos que não são do interesse coletivo 
Os países em desenvolvimento estão em competição para terem investimentos dos países industriais. 
O significado do controle e da posse 
A posse importa por 2 razoes: direito de controle (de tomar decisões) e direitos de renda. A posse define o resíduo dos direitos de controlar. Os governos têm certos direitos como o de restringir tipos de ações que firmas podem tomar e podendo faze-lo por incentivos ou por taxas. Cada firma é um tomador de preços, tão pequena que nada pode afetar os preços, salários, e taxas de juros. A ação da firma somente afeta somente o retorno residual, o que a firma tem por si, depois de pagar todos os fatores de produção. Assim, o controlador de direitos residuais, no exercício de tais direitos , só afeta seu próprio bem-estar , e que é
Porque o que lhe permite fazê-lo livremente, naturalmente, resulta em eficiência econômica. Mas no mundo real, isso não é caso. Tem muitas partes interessadas que são afetadas pela ação da firma. Firmas que tem baixa probabilidade de falirem podem assinalar que é o caso de impor altas penalidades neles próprios devem ir a falência. 
E impossível ou muito custoso de haver contratos que antecipem cada contingência. Todos os contratos são incompletos e cabe ao governo especificar o que acontece com estas contingências antecipadas um conjunto de defeitos que simplificam enormemente a elaboração do contrato.
Em adição a estas externalidades, tem várias externalidades macroeconômicas, aonde há um custo social em que não são tomadas em conta, assim como firmas não levam em consideração externalidade ambientais.
IMPLICACOES PARA O PAPEL DO GOVERNO 
A gestão tem habilidade e o incentivo de perseguir os seus própriosinteresses, o que pode conflitar com as partes interessadas e inclusive os acionistas. Tribunais podem ser solicitados a fazer julgamentos sobre se uma pessoa razoável, dada a informação de que os gerentes tinham, ou razoavelmente poderia ter obtido na época, em relação adequadamente aos riscos e recompensa de frente para as outras partes interessadas, e quando a administração não conseguiu fazê-lo, se o balanço de riscos e recompensas de gestão voltado para era suscetível de distorcer provável sua decisão.
DIFERENÇAS ENTRE PAÍSES
Como se verifica nos outros países,, vemos diferenças nas leis que governam a governança corporativa e falências, e os tipos de contratos que são encontrados com frequência. Tem 3 possibilidades:
- cada um é eficiente, mas há diferentes circunstancias em diferentes países, as diferenças refletem as distintas circunstancias dos países.
- há múltiplos equilíbrios, um é o de Pareto que domina o outro; alguns países estão emperrados em um equilíbrio eficiente. Tem um papel importante do governo para assegurar que o equilíbrio de pareto é escolhido.
- Tem vários equilíbrios ; todos os equilíbrios podem ter a eficiência de Pareto om consequências distribucionais diferentes. 
MITO 1: a mao invisível de adam Smith leva a uma eficiência economia. Só há alguns pontos em que o Governo deve intervir – por exemplo, quando lida com externalidades. 
MITO 2: Coase diz que mesmo que haja externalidades, não se deve preocupar: tudo o que deve ser feito é de colocar direitos de propriedades com clareza, e os participantes vão, por um processo de barganha, chegar a um resultado eficiente.
MITO 3: A dicotomia neoclássica: questões de eficiência e equidade podem ser separadas. Os governos podem chegar a qualquer distribuição de renda que eles querem – qualquer eficiência de pareto = simplesmente por distribuindo doações. Mas a redistribuição é custosa. Os objetivos de distribuição devem ser considerados no desenho dos regimes regulatórios. 
Mito 4: Tiebout Competition: Comunidades competindo entre si estarão certos de que um ambiente legal que assegure a eficiência simplesmente ao distribuir. As pessoas iriam migrar para os países com grandes direitos de propriedade. No mundo de Tiebout deve-se haver imperfeiçoes no mercado que necessitam a intervenção do governo, mas cada país deve haver um incentivo para adotar um sistema regulatório. Aa maioria das demandas por regulação internacional não está associada as falhas da competição de Tiebout. A comunidade representada por homens de negócios em países com alto desenvolvimento das indústrias não acreditam que os países em desenvolvimento tenham conseguido a proteção que eles queriam, e usam de sua influencia para implementar a proteção que eles desejam. E o que se vê é que uma regulação severa quanto aos direitos de propriedade não deve ser boa, posto que não há isto em seus próprios países. 
MITO 5: a maximização do acionista leva a eficiência econômica. Está baseado em que a noção da firma maximiza o bem-estar de seus donos, mas as corporações modernas tem vários donos, com preferencias diferentes. As firmas devem maximizar o valor das acoes; politicas que faz desta forma é desejável pata todos os acionistas e asseguram a eficiência econômica. 
MITO 6: maximização dos valores. Qualquer firma que não maximiza os seu valor tende a não decolar, a pessoa que toma posse deve mudar a política e romper com a forma de ganho convertendo a estratégia de maximizar o valor.

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