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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
DANIELA TONIETTO 
EDUARDO QUADROS
GABRIEL CAMPOS
INAJARA BITELO
INGRID BITTENCOURT
AS OLÍMPIADAS E AS FESTIVIDADES NA GRÉCIA E ROMA ANTIGA.
SÃO LEOPOLDO 
2017
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
DANIELA TONIETTO 
EDUARDO QUADROS
GABRIEL CAMPOS
INAJARA BITELO
INGRID BITTENCOURT
AS OLÍMPIADAS E AS FESTIVIDADES NA GRÉCIA E ROMA ANTIGA.
Trabalho acadêmico para obtenção de Grau B pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, professora Doutora Maíra Ines Vendrame.
SÃO LEOPOLDO 
2017
INTRODUÇÃO
OLÍPIADAS.
ESPORTE NA GRÉCIA ANTIGA
A pratica do esporte está diretamente ligada a civilização da Grécia antiga, fazendo parte da vida cotidiana desde a infância das pessoas. O esporte era pratica em todo território da Grécia.
Existiam jogos bem conhecidos como os Píticos em Delfos, Nemeus em Argon, ístmicos em Corinto. Porém havia uma competição que chegaria até nós em dias contemporâneos, os jogos olímpicos ou Olimpíadas que se realizava na cidade de Olímpia que ficava ao sul da Grécia e ao oeste de Atenas, capital da Grécia.
Os jogos olímpicos eram o maior evento do mundo antigo e em seu auge no período classico atraía todas as cidades-estados do Mediterrâneo, pessoas vinham por terra e mar para Olímpia. Os jogos tinham alguns aspectos importantes que mechiam com a sociedade grega, dentre eles são a religiosidade, política e o comércio.
RELIGIÃO
Conforme a cultura grega se desenvolvía, festivais religiosos foram criados por meio do amor dos gregos pela competição ou prática de esporte, ou seja, a crença e/ou religiosidade era parte importante dos esportes praticados na antiguidade. Os jogos faziam parte de uma grande organização religiosa, praticavam esporte por adorações aos deuses gregos. Atletas honravam os deuses exibindo sua melhor forma, seja ela física ou permormace. As olimíadas duravam cinco dias e a metade desse tempo era dedicada a sacrifícios e adoração aos deuses, sendo Zeus o principal. Os jogos significavam um período de paz por todo território grego, pois havia muitas guerras entre cidades-estado e portanto pecar contra os jogos iam contra a vontade de Zeus, com isso guerras entre as cidades eram interrompidas, podia-se locomover livremente pela Grécia com segurança.
POLÍTICA 
Como era de se esperar a rivalidade não podia ficar de fora. Atletas competiam em nome de cada uma de suas respectiva cidades-estado, gerando rivalidade patriotica , colonias competiam para apontar a melhor dentre elas.
COMÉRCIO 
Com a paz assegurada por toda a Grécia havia oportunidades para mercadores, artesãos e artistas atenderem a população e a necessidade das pessoas durante o festival. Mais de 50 mil pessoas vinham de toda parte para assistir os jogos e com isso o comércio ganhou força, se vendia desde comida até estátuas em bronze de atletas consagrados nos jogos. Isso também influenciou no comércio marítimo e escravista pois havia a possibilidade de diálogos com cidades vizinhas em tempos de trégua.
ESPORTES ESPECÍFICADOS 
Existe semelhanças ente os esportes praticados na antiguidade com os atuais como vemos no quadro comparativo a seguir:
	Grécia Antiga
	Jogos atuais
	Estadion: esse foi o primeiro esporte praticado nos jogos de Olímpia. Uma corrida de 192 metros ou 600 pés de Héracles.
	Corrida dos 100 metros.
	Diaulo: Era duas vezes o Estádion, disputada na décima olimpíada.
	Corrida dos 200 metros.
	Dólikhos: dos jogos essa era a mais longa das corridas.
	Corrida dos 500 metros rasos.
	Pancrácio: Mistura de pugilismo e luta grega.
	Luta Greco romana.
	Pugilato: era uma luta mais violenta, antecedente do boxe. Surgiu a partir da vigésima olimpíada.
	Boxe, Pugilismo.
	Lançamento de disco: muito apreciado pelos gregos e praticado muito antes da criação das olimpíadas. Os atletas usavam um disco de bronze.
	Lançamento de disco.
	Lançamento de dardo: atividade bélica, usada para caçar e até mesmo em guerras foi transformada em disciplina esportiva.
	Lançamento de dardo.
	Corrida de carros: uma corrida de cavalos com charretes que teria começado em Atenas
	Hipismo.
	Heraias: única prova feminina na antiguidade, era o Estádion para mulheres
	Corrida de 100 metros rasos feminino.
Para participar das Olimpíadas era preciso ser grego, livre e homem, mas isso não impediam que mulheres não pudessem praticar esportes, pois isso fazia parte da educação feminina na Grécia antiga.
OLÍMPIADAS – GRÉCIA ANTIGA
Quando se ouve falar de esportes, lembramos quase que automaticamente das Olimpíadas, ainda mais nos dias de hoje, em que recebemos os Jogos Olímpicos aqui no Brasil. Ao entrarmos nesse assunto temos também que fazer uma viagem no tempo, voltar às origens dos Jogos, a uma civilização que chegou até nós com seus princípios, costumes e religiosidade, a Grécia antiga. E nessa pesquisa vamos juntos nessa viagem descobrindo a origem das Olimpíadas, os esportes praticados, a intervenção divina, a decadência dos jogos e algumas curiosidades sobre o assunto.
JOGOS E RELIGIOSIDADE
Esporte e religião estão diretamente ligados ao povo heleno, como chamamos os gregos. Na Grécia antiga era comum praticar esportes para agradar os Deuses, ou seja, alcançar um lugar mais próximo de um Deus ou até mesmo conseguir o “direito de viver no templo”, tornando-se um semideus. Para homenagear Zeus, o Deus supremo, a maior divindade do Olimpo, era promovido os jogos públicos em Olímpia, onde ele era especialmente venerado com os devidos sacrifícios.
A pratica de esportes ou jogos também faziam partes de rituais fúnebres. Na Ilíada de Homero, Aquiles realiza jogos em homenagem a Pátrocolo, amigo fiel que morreu em batalha nas lendárias muralhas de Tróia.
SEDE DOS PRIMEIROS JOGOS
		Foi no ano 776 a.C, a data da primeira Olimpíada. Além dela, outras 286 vieram a acontecer e tiveram o mesmo palco: Olímpia. Existiram outros jogos em outras cidades, porém a cidade de Olímpia se destacou por homenagear seu principal Deus.
Olímpia é uma cidade-estado que fica no vale do rio Alfeu, no leste da Grécia. A palavra “Olimpíada” significa “espaço de tempo” se referindo aos quatro anos consecutivos entre a realização dos jogos. Também, o nome faz uma alusão à cidade de Olímpia. 
ESPORTES PRATICADOS
Para participar dos jogos na Grécia antiga, era preciso ser homem, grego e livre. Mulheres podiam participar apenas de uma competição separada dos homens: as Heraias, uma corrida de 160 metros.
Nas primeiras Olimpíadas havia somente uma prova de corrida o Estadion, nome da pista de 600 pés de comprimento, equivalente a 192,28 metros. Mais tarde, os Jogos passaram a durar cinco dias e outras provas foram criadas, como o Díaulos (duas vezes o Estadion), o Dólikhos (de sete a 20 vezes o Estadion), corrida com armas (carregando um escudo, capacetes e caneleiras de metal) e corrida de cavalos com charretes.
Além das corridas, foi introduzido nos Jogos Olímpicos de 708 a.C. o Pentatlo, uma das provas mais importantes, composta por lançamento do disco, lançamento do dardo, salto em comprimento, corrida de estádio (com 192 metros) e luta grega. Algumas modalidades de combate foram agregadas: a luta, pugilismo e o pancrácio. Havia também o lançamento de disco que era muito apreciado pelos gregos e praticado bem antes da criação dos jogos.
PREMIAÇÕES
No início, os vencedores ganhavam apenas aplausos e um pedaço de carne sacrificado a Zeus no templo. Com o passar dos anos, os prêmios começaram a mudar: alguns ganhavam estátuas em sua homenagem, presentes, dinheiro e a famosa coroa de ramos de oliveira A partir da criação do Comitê Olímpico Internacional em 1894, as medalhas passaram a ser o prêmio dos ganhadores das provas.
O ESPÍRITO OLÍMPICO 
A Grécia antiga era formada por cidades-estados que guerreavam entre si. Porém, os Jogos Olímpicos representavam a cada quatro anos omaior encontro pacífico entre todos os gregos, pois iniciavam com a suspensão das hostilidades. Por isso surge o famoso “espírito olímpico”, que era conviver e viver a jornada esportiva em total harmonia. Era possível até mesmo andar por todo território grego em paz, sendo a mínima falta severamente punida. 
O FIM DOS JOGOS NA ANTIGUIDADE 
A rivalidade entre as cidades gregas fez com que a Grécia entrasse em decadência e com ela os Jogos Olímpicos também. Também, a invasão de Roma fez com que as cidades fossem ficando em ruínas abandonadas. Além disso terremotos e inundações as atingiram. O fim dos jogos acorreu no ano de 393 d.C., quando o imperador romano Teodósio I virou cristão e proibiu as festas para outros deuses e também os Jogos Olímpicos, já que eles eram realizados para homenagear Zeus.
RESSURGIMENTO DOS JOGOS OLÍMPICOS
Após séculos de interrupção, em 1875 arqueólogos alemães escavaram a antiga sede dos jogos, quando o educador francês Pierre de Frédy, que ficou conhecido como barão de Coubertin ou “O pai do olimpismo moderno”, sugeriu a volta das olimpíadas em um congresso em Paris no ano de 1894, ano de criação do COI (Comitê Olímpico Internacional). Assim, nasciam os Jogos Olímpicos da Era Moderna, com a participação da Grécia e de outros 16 países. 
CURIOSIDADES 
A batalha de Maratona: Em 490 a.C, o exército persa invadiu a Grécia através do mar Egeu com mais de 10 mil soldados na cidade de Maratona. Os atenienses então prepararam-se para a batalha e enviaram um mensageiro a Esparta, a grande rival de Atenas, pedindo ajuda, seu nome era Fidípedes um corredor de longas distâncias. Fidípedes, enviado pelo general Milcides correu aproximadamente 200 quilômetros de percurso de ida e volta em dois dias.
 Os espartanos não atenderam ao recado de forma rapida, pois havia datas religiosas a serem cumpridas e quando finalmente chegaram no campo de batalha tudo já havia acontecido, a batalha tinha sido vencida pelos gregos, com um grande plano de ataque feito por Milcides. Fidípedes correu mais 40 quilômetros até Atenas para dar a boa notícia, então gritou: “Alegrai-vos, vencemos”, e então morreu.
 A corrida de resistência da atualidade nos jogos olímpicos é chamada de maratona, uma homenagem a esse episódio da história da Grécia antiga.
Odisseu e os doze machados: Na Odisseia de Homero, Odisseu voltara a Ítaca após vinte anos da guerra de Tróia. Chegando em sua cidade natal, aonde era rei, disfarçou-se de mendigo para não chamar a atenção dos pretendentes que desejavam a mão de Penélope. A rainha de Ítaca promove jogos para então escolher seu marido, pois Odisseu não voltara já fazia vinte anos. A disputa era simples, passar uma flecha entre doze machados com o arco de Odisseu. Odisseu era o mais inteligente entre os Aqueus e somente ele sabia armar o arco, então os pretendentes foram tentando um a um passar a corda no arco. Quando chegou a vez de Odisseu, vestido de mendigo, atirou a flecha sem nenhum esforço entre os machados, ganhando assim a disputa e a mão de Penélope novamente, após um longo e sofrido caminho de volta para casa. 
Abençoado por Zeus: Sacerdotes depositavam oferendas e preparavam a lenha (um deles segurando uma tocha acesa, como mostra a Figura 8) num altar no bosque Altis dedicado a Zeus. Selecionados os atletas mais fortes e ágeis, estes eram alinhados a cerca de 200 metros do altar e participavam de uma corrida a pé. O primeiro a chegar tinha a honra de acender a fogueira com a tocha acesa. Esse atleta tinha a benção de Zeus e passava a ser um favorito do Deus supremo.
FESTIVIDADES I
 
SATURNAIS – ROMA ANTIGA 
As Saturnais eram realizadas no décimo quarto dia antes das calendas de janeiro. Mas, com as reformas do calendário ao longo dos anos, foram acrescentados dias às festividades.
Havia uma estátua de Saturno que era coberta o ano todo e somente era descoberta no primeiro dia das festividades. 
Durante as festividades, eram suspensos todos os tipos de atividades, sejam elas políticas, econômicas, militares. E eram liberados todos os tipos de jogos que em outras épocas do ano eram vistos como proibidos, como jogos com cartas, de azar, entre outros. 
Ocorria uma verdadeira liberdade de costumes; inversão de comportamentos; diversão; troca de presentes, os quais eram acompanhados por poemas, charadas, enigmas e realizavam grandes banquetes. 
A troca de presentes era vista como algo obrigatório e se não fosse retribuído, era visto como insulto. O presente era geralmente de acordo com a classe social do cidadão; o Imperador, geralmente distribuía alimentos para os pobres. 
Os romanos deixavam as togas de lado e usavam vestimentas mais leves. O uso de togas nestes dias era visto como inadequado. Havia um rebaixamento da vida oficial, onde deviam ser deixados de lado os costumes. 
As saturnais eram realizadas no período de consumo dos alimentos, configurando, assim, o festival como uma verdadeira festa da colheita. Ao invés do trabalho duro no campo, o trabalhador festejava o resultado de seu trabalho, onde o racionamento de alimentos é posto de lado. 
Há um epigrama anônimo, O calendário de 354, onde podemos evidenciar que o rigor do inverno impede que há a continuação da plantação e que, o homem não podendo plantar, não lhe resta mais a não ser festejar.
SATURNAIS, UMA QUESTÃO SOCIAL.
Durante as Saturnais, os escravos desfrutavam de uma grande licença de suas atividades e classe hierárquica. Segundo Macróbio, havia uma tradição de os escravos terem o pleno direito de banquetearem junto aos seus senhores nas Saturnais. 
O rei Cécrope foi o primeiro a fundar um altar a Saturno e a estabelecer que todos os chefes de família teriam que realizar seus banquetes junto com seus escravos, pois os mesmo teriam suportado o trabalho duro no campo. 
Diz-se que os tempos do reinado foram felicíssimos, época em que, pela abundância de todas as coisas, ninguém era distinguido seja pela escravidão, seja pela liberdade. Daí pode-se depreender por que toda licença é permitida aos escravos durante as comemorações das Saturnais. (AGNOLON, 2013, p.100)
Os escravos, podiam ainda, escolher seus próprios senhores para serem alvos de zombarias. Durante os festejos não há origem, nascimento, condição, estrutura social desigual. Todos são iguais, todos podem usar o barrete, e a toga é dispensada para todos. 
FESTA
Tudo começava com um sacrifício realizado no templo Ara Saturni no Foro. Após isso, acontecia um grande banquete e uma pequena festa pública, onde senadores e équites abandonavam suas insígnias, títulos e qualquer coisa que os diferenciassem em classe hierárquica e segundo Tito Lívio, ficavam encarregados de preparar tudo. 
Após, aos gritos, se exaltavam as Saturnais: era o momento que introduziam as folias pelas ruas. Nos dias 18 e 19 de dezembro, acontecia um banho matutino, como purificação, talvez como revigoração da noite em alerta. 
As Saturnais são vistas como Rituais de Inversão, pois tudo acontece ao contrário. Se troca o dia pela noite, tochas e lanternas são utilizadas durante o dia, aclama um novo sol em plena meia noite, cantam e dançam durante toda a noite.
REFORMAS
Inicialmente, as Saturnais eram festejadas em um dia, no decimo quarto dia antes das calendas de janeiro. No fim do período republicano, Júlio Cesar reforma o calendário romano e aumenta em dois dias o mês de dezembro. As saturnais, passam assim, a serem festejadas no decimo sexto dia, com três dias de festejos. 
As alterações na duração de dias das Saturnais foram em parte pelo apelo da população e da revolta de grande parte em aumentar o tempo de festividades. Mas não só por isso, mas também pois aumentando os dias de festa o governante conquistava o apoio da plebe na consolidação de seu poder, principalmente no início do mesmo. 
Um exemplo, é o de Calígula, jovem imperador, que em 37 d.C. decreta 5 dias de Saturnais e concede perdão para todos aqueles condenados de traição. (Decretando então o dia da Juventude)
Em seguida, retirou todos queestavam na prisão, dentre eles Quinto Pompônio que, após seu consulado, foi mantido no cárcere por sete anos sob maus tratos. Aboliu todas as acusações de traição - que percebeu muito bem ser a situação da maioria daqueles homens aflitos – e, depois de reunir os tantos processos que Tibério deixara, assim ao menos é o que aparentava, lançou-se ao fogo, dizendo o seguinte: "Fiz isso para que eu não possa me vingar de pessoa alguma, caso um dia eu deseje recordar injúrias passadas em nome de minha mãe e de meus irmãos." Elogiado por esse ato, esperava-se dele que falasse a verdade acima de tudo, uma vez que foi considerado incapaz, por sua juventude, de qualquer tipo de fingimento no que pensava ou falava. Calígula aumentou as esperanças de todos não só porque ordenou que as Saturnais, fossem celebradas por cinco dias, mas também porque cobrou, de cada um que recebia auxílio do erário, tão-só um óbolo, no lugar da dracma que costumava oferecer antes para a fabricação das estatuetas. (AGNOLON,2013. P. 70)
Algum tempo depois, Calígula aboli o quinto dia, mas em 45 d.C., Cláudio o restaura. Somente Domiciano (81 – 96 d.C.) que intitulou sete dias oficiais de festividades. 
SIGILARIAS
Ocorria de 21 a 22 de dezembro e foi integrada como parte das Saturnais. 
As Sigilarias, eram um mercado romano, o qual produzia e comercializava estatuetas e outros objetos. 
Viraram festa das imagens, onde nestes dias, os cidadãos trocavam as estatuetas como presente, estas, eram feitas de cerâmica, ouro, prata, figuravam temas eróticos, de natureza cômica, como anões, corcundas, e outros personagens. 
FESTA DE ANIVERSÁRIO
A festa de aniversário surgiu na Roma antiga, mas costumes como o bolo e as velas surgiram na Grécia antiga.
A tradição da festa surgiu, pois acreditavam que todos os anos, no dia do aniversário da criança, espíritos do mal vinham roubar as almas das crianças e era preciso criar uma forma de prevenir isso. 
Por ser ligado a superstições, o costume de festejo do aniversário foi proibido, mais tarde, pela Igreja Católica, que o considerava uma festa pagã, mas a partir do século V voltou a ser comemorado, por causa do nascimento de Jesus. 
BOLO
O bolo surgiu na Grécia antiga, era recheado e tinha o formato da lua cheia. Era usado como oferenda à Ártemis ( deusa da lua e da caça). Os gregos usavam as fases da lua como calendário e venerar Ártemis era uma forma para pedir proteção. A receita do bolo grego era pão e mel. 
VELA
Surgiram na Grécia antiga e referiam-se ao bilho e à luz da lua. Colocavam uma vela sobre o bolo que serviria de oferenda à Ártemis. Alguns acreditavam que a luz ajudava a espantar os maus espíritos e que a fumaça ajudava a levar suas preces até o céu. 
PRESENTES
O costume de presentear o aniversariante surgiu na Roma antiga, quando a noite, presentes e artefatos de proteção eram espalhados em torno da criança para lhes afastar todo o mal, como um tipo de amuleto. 
BACANAL
AS LENÉIAS
As Lenéias são um festival em honra a Dioniso, pouco se sabe sobre ele e ainda existem muitas especulações sobre o mesmo.
O que se sabe sobre as Lenéias é que elas ocorriam no mês de Gamélion durante a época de inverno e os participantes deste festival eram a maioria Grega, pois os mares naquela época eram mais difíceis de serem navegados. Aristófanes cita esse acontecimento em sua peça Os Arcanenses: “Estamos entre nós e é o concurso das Leneias; ainda não chegaram estrangeiros..., mas estamos sós agora, sem mistura”.
Inicialmente ocorria uma procissão que não se sabe ao certo onde eram iniciadas, mas provavelmente acebassem quando chegassem ao local do festival. Este festival era composto por um concurso teatral onde ocorriam as apresentações de peças que eram voltadas tanto para o gênero da comédia quanto para o gênero da tragédia
A origem do nome desse festival tanto quanto o local onde era comemorado até hoje são questões sem respostas e cobertas por especulações.
AS ANTHERDTÉRIAS
As Anthestérias eram um festival em parte em honra a Dioniso, mas também comemorava o fim do inverno e o inicio da primavera quando eram abertos os Pithos que eram onde se armazenavam os vinhos esse festival ocorria no mês de Anthestérion, mas somente quando a neve do inverno começava a derreter ao mesmo tempo em que este festival está ligado a alegria e a vida que vem com a primavera também está ligado a morte representada pelo inverno.
As Anthestérias eram comemoradas em três dias o primeiro deles era chamado de Pithoigia, neste dia ao anoitecer o templo de Dioniso chamado de Límnaion era aberto segundo o historiador Phanodemos esta era a única ocasião em que este templo era aberto, é dito que durante o primeiro dia do festival os mortos voltavam do mundo inferior para comemorar e beber junto com os vivos durante todo o resto do festival.
O segundo dia era o mais animado ele era chamado de Chóes.
 “Devido ao nome de um cântaro especifico no qual os homens bebia, vinho em um concurso de bebedeiras” (LESSA, Fabio. CUNHA, P. 208). 
Neste segundo dia ocorriam concursos de bebedeira onde mesmo escravos e crianças poderiam participar e ao final do concurso o vencedor ganharia um odre de vinho e uma guirlanda de ramos e hera associada ao Deus Dioniso. Em um trecho de sua peça As Rãs Aristofanes cita um banquete que acontecia também neste segundo dia:
“Mensageiro: Vem depressa para o banquete. Traz a cesta e o côngio. Foi o sacerdote de Dioniso que te mandou chamar. Vamos, apressa-te. O banquete já está muito atrasado e por tua causa. Todo o resto está prontinho, leitos, mesas, almofadas, mantas, coroas, perfumes e guloseimas, - e já estão lá as cortesãs, as tortas, bolos, pãezinhos de sésamo, broinhas de mel, bailarinas, a cantiga “ Querido Hermódio” – tudo pronto há tempos. Vamos lá, despacha-te, depressa! ” (ARISTÓFANES, vv. 1086-1904). 
No terceiro dia chamado de Chýstroi era necessário voltar ao normal dentro da Pólis por isso ocorria um banquete e um brinde aos mortos e então a expulsão deles da cidade para voltarem ao mundo inferior onde era o seu lugar. 
AS DIONISÍCAS URBANAS 
As Dionísias Urbanas eram concursos teatrais que duravam seis dias. No primeiro dia ocorre a Próagon que é quando ocorre à decisão de quais peças será apresentada nos dias do concurso, essa decisão era feita pelo Arconte-Epônimo, que apresentava tanto a peça quanto seus atores e seus assuntos.
No segundo dia ocorria uma procissão denominada de Pômpe nessa procissão uma estátua de Dioniso era carregada de seu templo até o local onde aconteceria o concurso essa procissão era seguida por todos os cidadãos inclusive por metecos, durante o trajeto eram cantadas diferentes músicas pelos coros e quando chegavam ao local do destino ocorriam banquetes e sacrifícios e ao anoitecer eles levavam a estatua ao teatro tornando assim o local sagrado. 
No terceiro dia ocorria o concurso de Ditirambico, na verdade a convergências entre os historiadores sobre a duração desse concurso até hoje não se sabe se ele acontecia em um ou dois dias o que faria a Pômpe acontecer no primeiro dia junto com o Próagon ou em apenas um dia transferindo assim a Pômpe para um dia inteiro, Basicamente os Ditirambicos eram concursos onde às tribos de Atenas escolhiam coros de dez homens e dez meninos acompanhados de flautas e faziam apresentações de canto e dança onde os vencedores recebiam grandes banquetes acompanhados do resto dos cidadãos onde continuavam com cantos e danças.
Os últimos três dias eram para as apresentações das peças escolhidas, os jurados eram escolhidos por sorteio de nomes em meio ao povo e eram obrigados a fazer um juramento de imparcialidade na hora da decisão dos vencedores e até hoje não se sabe qual eram os prêmios recebidos pelos vencedores do concurso.
AS DIONISÍCAS RURAIS
As Dionisíacas Rurais eram comemoradas no mês de Poseidon e eram comemoradas em mais de um demos em datas diferentes desse mês, pois as pessoas viajam de um lugar a outro para não perdernenhuma das comemorações, essas festas se resumiam basicamente há festejos populares como um jogo chamado de Askóliasmos um jogo que produzia muitos risos devido a forma de ser jogado onde os participantes pulavam com um pé só por cima de vasos de óleos e acabavam caindo ou o Komos que era um cortejo muito animado onde as pessoas seguiam personagens fantasiados pela rua.
A parte mais importante das Dionisíacas Rurais era a Falofaria onde as pessoas saiam pela rua em um cortejo com o principal objetivo de sacrificar um falo geralmente de um boi ou bode, pois eram animais que representava Dioniso esse cortejo acontecia em meio público nas ruas onde todos podiam participar o falo era sacrificado, pois para os Gregos representava fertilidade por isso estava presente em cerimonias de fertilidade. 
O BACANAL
Os Bacanais eram festas em homenagem ao Deus Baco representação romana de Dioniso esses festivais aconteciam três vezes ao ano e comemoravam também a abertura das vindimas de vinho no inicio apenas eram permitidas as presenças de mulheres e sátiros durante essas comemorações, mas posteriormente a presença de homens também começou a ser aceita. Durante essas cerimonias as ruas de Roma eram invadidas por seguidores de Dioniso que alterados pelo consumo do vinho cometiam uma série de atos impróprios que fugiam de todas as regras e leis impostas assim esse culto se propagou rapidamente entre os cidadãos. Tentando diminuir essa rápida propagação o Senado criou uma lei chamada de Senatus consultum de Bacchanalibus escrita em uma placa de bronze que foi encontrada ao sul da península Itálica em 1640, nela consta a proibição desses cultos e festejos a menos que o Senado aprovasse, mas apesar disso essa tradição continua até hoje e muitas dizem que na verdade o Bacanal é a origem do tão famoso carnaval.
 
AS FESTIVIDADES NA ERA COMTEMPORÂNEA.
OLÍMPIDAS
As Olimpíadas como citamos mais acima no trabalho, eram o único evento com força o suficiente para dar “pausa” a uma guerra na Grécia Antiga. As olímpiadas traziam paz para todo o país, afim de que todos os gregos pudessem participar desta festividade com tranquilidade e caso houvesse alguém que desobedecesse está ordem de paz, era punido severamente pelas autoridades gregas.
Ano passado, nosso país passava por uma guerra política, estávamos no meio do processo de Impeachement de nossa presidente e a frente de diversos escândalos de corrupção. Haviam ainda manifestações populares de diversos tipos espalhadas por todo o território nacional. Coincidentemente, no ano passado nosso país, mais especificamente a cidade do Rio de Janeiro, foi sede de uma Olímpiada.
Ao refletirmos bastante sobre esses dois assuntos e como eles poderiam estar ligados, pensamos no impacto que esse evento nos trouxe politicamente:
“O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou hoje (30) que o julgamento final da presidenta afastada Dilma Rousseff ocorrerá entre os dias 25 e 27 de agosto, portanto após os Jogos Olímpicos do Rio 2016, que terminam em 21 de agosto” (PONTES, Felipe. 2016)
Todo o país se envolveu e foi comovido pelo processo de Impeachement, até quem afirma não gostar de política se viu preocupado com o que acontecia, no entanto com a chegada das olímpiadas fomos capazes de parar a nossa “guerra” e por um breve momento, isso nos fez pensar um pouco sobre as nossas riquezas naturais nacionais, que foram o tema da festa de abertura dos jogos.
Vimos a atuação do espírito olímpico, que veio em um momento delicado, onde o povo brasileiro se encontrava fragilizado com tantos escândalos e já descreditado de seus líderes. 
Olhando para o lado mais filosófico as olímpiadas nos trouxeram um pouco mais de esperança, esperança de que mesmo nessas situações o Brasil ainda tem algo de muito bom a oferecer, que temos uma diversidade cultura de grande valor, uma biodiversidade de extrema importância mundial e de que dias melhores talvez possam vir para a nossa jovem e frágil democracia. 
FESTIVIDADES – AS SATURNAIS.
As festas Saturnais Romanas não são festas tão distantes assim de nossa realidade, ao analisarmos suas datas e suas características podemos associá-la a uma festividade muito comum no nosso mundo atual, onde a essência das Saturnais ainda é extremamente presente. 
O Natal é uma comemoração onde atualmente comemoramos o nascimento de Jesus Cristo, porém nem sempre essa data serviu para comemoração desde nascimento.
O deus Mitra era o principal personagem da comemoração do dia 25 de dezembro, originalmente Mitra é um deus Persa, mas era extremamente respeitado tanto por Gregos como também por Romanos. Mitra era o deus que representava a luz e o encarregado de trazer benevolência a e sabedoria aos homens. É ele juntamente com o solstício de inverno que vai dar origem as festas saturnais em Roma e as também as dionisíacas na Grécia.
As essências dessas festas é a mesma até hoje:
“O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome” (“Religiões de Roma”). (MINAMI, 2006)
Porém, quando a Igreja Católica se tornou a religião oficial do Império Romano, essas festas foram ditas como pagãs, pois não adoravam ao Deus católico e foram proibidas em todo o território do Império. Ainda assim em algumas localidades essas festas ocorriam e o Império não conseguia conte-las foi ai então que historiador cristão Sextus Julius Africanus resolveu se aproveitar da data do nascimento do deus da luz Persa, para a data do nascimento do Deus católico. 
“Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.” (MINAMI, 2006)
Assim, as comemorações pagãs deixaram de ser um problema, pois viraram uma festa católica prevista no calendário Romano.
AS DIONISÍACAS E O BACANAL
O Brasil é um país referência em fazer festa para o mundo todo, principalmente se está festa for o famoso Carnaval. O que poucos sabem é que o nosso carnaval é a versão moderna das dionisíacas e do bacanal.
“Para alguns pesquisadores, o Carnaval tem raízes históricas que remontam aos bacanais – festa em homenagem ao deus do vinho, Baco - e a festejos similares em Roma. Outros chegam mesmo a relacionar o Carnaval à celebrações em homenagem à deusa Ísis ou ao deus Osíris, no Egito antigo. Uma outra corrente acredita que a festa iniciou-se com a adoção do calendário cristão.” (VALLADÃO, Rafael. 2008)
O Bacanal e as Dionisíacas eram festas em adoração a um Deus que se tornou pagão com a chegada da Igreja Católica no Império Romano e junto com tantas outras festas foi extremamente proibida pelo Império.
Mas assim com muitas outras festas elas continuavam a ocorrer, principalmente os bacanais, essas festas eram fonte de grandes estragos pelas cidades, já que se tratavam de manifestações populares de rua.
A desobediência do povo, não agravada ao império Romano e os mesmos precisavam tomar alguma providência. Não havia nenhuma data no calendário Romano capaz de ser “adaptada” as dionisíacas e ao bacanal, em função disso, já que não poderia adotar as festividades a igreja fez ao entorno das datas festividades santas de reflexão, como a Quaresma (que representa os 40 dias que Jesus passou meditando no deserto antes de sua cruscificação). Que servia então para consertas os estragos feitos nessas festas e para a reflexão sobre seus atos.
Com o passar dos anos o culto a esses Deuses foi extinto e as dionisíacas e o bacanal passaram a se chamar carnaval:
“Para ele, o carnaval é filhodileto do cristianismo, e a forma com a qual se apresenta, desde a Idade Média européia, demonstra estar intimamente ligado à idéia de quaresma. Esclarece, porém, que isto não impede que nele permaneçam incluídas muitas das festas de origem pagã; também concorda que o carnaval se caracteriza pelo relevo dos "valores pagãos da vida", em contraste com o período de exaltação do sofrimento e do luto, "valores cristãos" da quaresma. Tal fato, porém, não autoriza a pensar se como muitos folcloristas, numa teoria das sobrevivências, na busca de um fundo comum. Pode-se, no máximo, segundo Baroja, falar de semelhanças na morfologia ritual, no tempo e no espaço.” (SOIHET, s/ano)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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MINAMI, Thiago; Versignassi, Alexandre. A verdadeira história do Natal. Revista Superinteressante. Edição 233. Dezembro de 2006.
AQUINO, Felipe. Existe relação entre o carnal e o cristianismo. Canção Nova. São Paulo. s/data.
Disponível em: http://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/existe-relacao-entre-o-carnaval-e-o-cristianismo/
Acessado em: 28/05/2017 ás 16h37
SOIHET, Rachel. Reflexões sobre o carnaval na historiografia - algumas abordagens. Revista Tempo, nº 07. Terra e Trabalho. s/ano. Recebido para publicação em jun. 1998a. 
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima; BARBOSA, Fátima Marita. O carnaval ancestral como contraponto do cotidiano e sua banalização. Iara – Revista de Moda, Cultura e Arte. Centro Universitário SENAC - São Paulo – Volume 5 | Número 2 / 2012 Disponível em: http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistaiara/wp-content/uploads/2015/01/02_IARA_vol5_n2_Dossie.pdf 
Acessado em 28/05/2017 ás 15h44
 
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ANMASAGOSI. Festas Dionísiacas. Wikiwand, Data de Criação do Artigo 2006 Ultima Atualização 2017. 
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MALHADA, Daisi. As Dionisíacas Urbanas e as Representações teatrais em Atenas. Ensaios de Literatura e Filosogia – São Paulo. 1983 
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DABDAB, Antônio José Trabuld,. Dionisismo: poder e sociedade na Grécia até o fim da época clássica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004 
AGNOLON, Alexandre. A festa de Saturno O Xênia e o Apoforeta de Marcial. São Paulo: Usp. 2013.
Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-02102013-111443/pt-br.php
Acesso em: 30/05/2017 às 15:00 horas. 
BERLAND, Gisela; PILLA, Maria Cecilia. Qual a origem da festa de aniversário?. São Paulo: Mundo Estranho. Edição 142. Agosto.2013. P. 40 e 41. 
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LESSA, Fábio; BUSTAMANTE, Regina. Memória e Festa. Rio de Janeiro: Mauad. 2005.

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