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PORTFÓLIO SENAC Katia Editado

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FACULDADE SENAC BLUMENAU
EPIs, EPCs NA ENFERMAGEM
E RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
PROFESSORA: Katia Cristina Toto Francisco
ALUNO: Odilson Coninck
CURSO: Curso Técnico em Enfermagem
TURMA: 20170023002
Blumenau, 11 de junho de 2017.
Memorial:
 “Se a felicidade realmente vem pela manhã, eu me sentarei e esperarei o próximo nascer do sol”. (Sony Sandoval)
 Odilson Coninck, 53 anos, nascido em Rio do Sul no dia 14 de abril do ano de 1964. E atualmente frequentando o curso de Técnico em Enfermagem tendo já concluído o Curso Técnico em Logística nesta mesma entidade de ensino.
	Comecei meu aprendizado nas artes marciais já na infância, aos 6 anos de idade no Batalhão da Polícia Militar em minha cidade natal, acompanhado pelo meu pai, que naquela época também praticava sob o mestrado do Sessei Sighero, Sogo professor de Judô, Aikidô e Karatê vindo do Japão. Também não faltava T.V. para nos divertir visto que compramos a primeira televisão antes do evento da copa de setenta. 
Em minhas recordações eu fiquei três dias olhando para aquela caixa de madeira imensa com uma janela de vidro esperando aparecer alguma imagem, o primeiro canal de tv que foi aberto em Blumenau ainda não estava ativo. Esperei três dias, mas logo que chegou o sinal de TV eu tinha um passatempo muito legal.
	Meu pai foi ferroviário e minha mãe do lar, Habitávamos em uma casa próxima a estação da E.F.S.C. no Distrito da Barra do Trombudo, entre Rio do Sul e Rio do Oeste. Era como uma fábula viver naquele lugar pois eu era o terceiro filho entre quatro irmãos, tive uma irmãzinha que faleceu em 1970 no seu terceiro dia com um problema cardíaco (sobreviveu dentro de uma estufa), Seríamos em cinco irmãos até então.
 No mais éramos felizes pois era uma zona rural, havíamos dois novilhos e uma vaca, além de muitas galinhas, um porco e aos finais de semana eu ia caçar lebres com meu pai, que a cada sábado escolhia um dos três filhos meninos para acompanha-lo enquanto minha irmã ajudava mamãe nos afazeres domésticos. Me recordo ter havido uma infância muito tranquila até que a estrada de ferro foi desativada e tivemos que nos mudar para Lages em agosto de 1971.
Naquele tempo ainda não havia estradas pavimentadas para chegar em Lages e a viagem foi cansativa porque foi a família inteira mais o motorista na cabina do caminhão e assim que chegamos à vila ferroviária onde moraríamos encontramos a casa já à noite sem luz elétrica. Tiramos tudo do caminhão e dormimos espalhados pelo assoalho da casa dentro do mesmo cômodo. 
Assim se passou o primeiro momento naquela cidade desconhecida e muito fria em todos os sentidos devido ao fato de lageanos não gostarem de barrigas verdes mas pra mim tudo não passava de um episódio de velho oeste em uma zona suburbana da cidade mais violenta do estado. Esta era a única diferença que eu sentia dos velhos filmes de cowboys.
Era normal ver meu pai ir trabalhar com um Taurus38 a noite e minha mãe punha-nos a dormir com ela também e um Smith & Wesson 32 embaixo do seu travesseiro, não sei porque mas eu gostava de toda aquela segurança que minha mãe transmitia para nos proteger. Quanto a meu pai, tinha até um código que ele entoava todas as madrugadas ao adentrar no portão, era sempre um assobio ensaiado e familiar. Mesmo que a estação ferroviária ficasse a uns duzentos metros de nossa casa havia um perigo eminente.
Foi em 1972 o ano que iniciei minha vida estudantil em uma escola com três salas de aula e uma sala pra diretoria e professores, tudo em madeira mas com uma sala especial, havia um fogão a lenha que a professora fazia a merenda antes da pausa para recreio. Até me recordo de um dia em que ao abrir um pacote de macarrão ele se derramou pelo chão e vi a metade da sala levantar de suas carteiras para juntar o que havia se espalhado pelo piso da sala.
Tive que me adaptar aos novos requisitos para ir e voltar das aulas em casa sem ser molestado, tipo andarmos em grupo de vários meninos e meninas com alguma arma branca, evitando caminhos estreitos e preparados para correr deixando as meninas correr sempre na frente, por graça de Deus nunca fomos agredidos.
 E é lógico que funcionava porque entre nossa casa e a escola haviam muitas pilhas de madeira além de um campo com bois, touros e cavalos. Haviam às vezes alguns marginais escondidos na campina mais espessa, quando não escondidos nas pilhas de madeira. Eu não fazia ideia da maldade que havia naqueles delinquentes
Se eu escolhi esta opção, claro que não, não tinha nem idade e nem mesmo responsabilidade ao me expor a este tipo de vida, porém as coisas ainda não haviam piorado. Eu estava me tornando um pré adolescente somente tentando ir à escola e brincar após as aulas, o que também exigia muita determinação e obviamente aliados, devido ao fato de mesmo habitando uma vila ferroviária havia a violência interna pelo poder sobre os pequenos que aprendiam com os mais crescidos.
Nos dias muito frios ajudávamos minha mãe a enrolar cones de lã para confeccionar roupas numa máquina manual. À noite comíamos pinhão na brasa do fogão à lenha na cozinha. Haviam muitos momentos em que a família se reunia para conversar e compartilhar a saudade dos tempos da Maria fumaça que nos transportava até a cidade de Rio do Sul para visitarmos nossos parentes e no meu caso “brincar” no Dojo com Kato o filho do Sensei.
 Sempre fui fã de Bruce Lee até porque era um dos meus seriados favoritos ao assisti-lo dominar os vilões somente lutando kung fu, seu personagem se chamava “O Besouro Verde”. As coisas funcionavam mais ou menos como nos filmes, o vencedor era o que melhor dominava a situação de maneira explosiva, preparação física e domínio das armas.
Com o passar dos anos logicamente mudou o meu sotaque litorâneo para o sotaque gaúcho que nossos parentes ali do alto vale viam como uma transformação de cultura e comportamento. Teoricamente ficavam cada vez mais preocupados devido ao fato principalmente do modo de falar e dos atos comportamentais desenvolvidos no convívio contínuo com a violência e conflitos familiares dos quais não esqueço.
Durante os quatro anos que moramos em Lages houve uma certa deterioração das relações entre meus pais, minha mãe começou a sofrer de uma bursite devido ao excesso de trabalho na máquina de tricô enquanto meu pai fazia turnos de doze horas todos os dias, os resultados eram totalmente divergentes daquilo que eu esperava da relação entre eles, se é que havia um planejamento familiar, estava longe de meu horizonte.
Quanto ao fato de minha mãe começar a sentir os males do esforço repetitivo além de haver tido várias cirurgias do tipo extração do útero, trompas e ovário, meu pai resolveu tirar a licença premia de um ano e nos mudamos para Rio do Sul no ano de setenta e cinco onde teríamos uma oportunidade de recomeçar um novo ciclo de vida. 
Eu via como uma oportunidade de começar a adolescência estudando em um colégio digno sob a supervisão de meu avô materno, autoritário e reservista da F.E.B. Também ferroviário já aposentado e proprietário de um bar e restaurante na antiga rodoviária Rio do Sul. Comecei a frequentar em março de setenta e cinco o Colégio Dom Bosco estudando na 4ª série, porém com sotaque de gaúcho, que em um primeiro momento fui um pouco rejeitado pelos outros colegas de classe mas isso logo teria um desfecho feliz.
	Como havia uma academia de Judô no cine teatro do colégio não hesitamos eu e os meus outros dois irmãos em pedir insistentemente ao meu pai para nos colocar na academia. Pois seria uma maneira de saírmos de casa todos os dias da semana para treinar este esporte novamente. 
	Não podia ser melhor, estudar e treinar nas horas vagas. Claro que tudo tem seu preço e havia fadiga para meus pais bancar quatro filhos estudando, com três mensalidades de treinamento em artes marciais. Para tanto ele e minha mãe tralhavam no período noturno no restaurante de meu avô. Consegui me graduar até o fim daquele ano na faixa verde, porém no dia de recebermos o certificadosoubemos que havia acontecido um incêndio na noite anterior destruindo o cine teatro e a academia. Mas havia outra esperança. A de que meu pai viria trabalhar em Blumenau em setenta e seis.
	E assim aconteceu, viemos morar em março na cidade de Blumenau, também na vila dos ferroviários, o que era muito bom, porém já nos primeiros dias de colégio houve atritos entre nós e os alunos da Escola Básica Luiz Delfino. Precisei bater só uma vez em um colega de sala quando ele tentou me golpear bem no meio do pátio. Sem nem precisar pensar coloquei ele no chão com a própria força dele, pela força adquiri respeito.
Assim tivemos sossego eu e meus irmãos até terminarmos nosso ensino fundamental naquela escola. Lógico que havia também o preconceito de vivermos na vila dos ferroviários devido ao fato de ser ponto de tráfico. Havia atrito também com alguns adolescentes onde morávamos, só que já éramos habituados a andar os três juntos e confrontamos a situação sem nenhuma agressão devido ao fato dos vizinhos nos ver lutando e treinando com nutchako no quintal de casa, de vez em quando meu pai nos ensinava fazer tiro ao alvo com a sua Winchester. 
No meu entender se não fosse a disciplina marcial as coisas seriam bem piores para nós, principalmente para mim devido ao fato de ser mais propenso a entrar em pânico. E isto já me afetava constantemente, só minha família que me achava um pouco mais tímido ou até um pouco depressivo. 
Voltando um pouco no tempo, já com dez anos de idade eu sentia os sinais do pânico que acontecia inesperadamente. E pior ainda era continuar a vida sem fazer aquilo que me trazia segurança, o judô. Mas meu pai tentava compensar ensinando alguns golpes e chutes de karatê, pena que o trabalho já deixava-o bem cansado fazendo com que o passar dos anos estas técnicas não evoluíram.
 Aos quinze anos reprovei na oitava série e repeti no mesmo estabelecimento de ensino, confesso que fui indisciplinado mas concluí a 8ª série pronto para mais uma fase de estudos no Colégio Estadual Pedro II em 1981. 
Era normal naquela época terminar o ensino fundamental e já começar a trabalhar, namorar, adquirir algum dinheiro e autonomia era o ideal de muitos adolescentes, eu queria fazer o mesmo pois sentia a fadiga de meus pais ao fazer as contas de despesas mensais.
Frequentei o primeiro ano do ensino médio somente no primeiro semestre, tinha o pensamento focado em trabalhar. Sendo assim no segundo semestre eu frequentei e concluí o curso de datilógrafo, auxiliar de escritório e relações humanas no Senac de Blumenau. Foi muito útil para mim mas ainda não sentia nenhum resultado pois meus pais não queriam que trabalhássemos antes da maioridade.
Havia muitas oportunidades nas grandes fábricas têxteis aqui, no entanto fui passar o ano de 1982 em Rio do Sul trabalhando para um tio meu advogado. Além de ajudar nos finais de semana no restaurante de meu avô. Como o restaurante era na rodoviária dois sábados por mês eu vinha à Blumenau passar o fim de semana com minha família, mas longe de minha namorada pois ela tinha somente dezesseis anos, se chamava Daniela, seus pais não permitiam que ela passasse os finais de semana fora de casa.
Passado aquele ano vi que em Blumenau eu teria outras possibilidades de emprego e retornei, não havia diversão em Rio do sul a não ser ir ao cinema ou passear com Daniela que era minha única companhia, no mais era praticamente trabalhar e passar o tempo com meus avôs.
Eu recebi duas opções de trabalho, uma no Banco e a outra em uma empresa de vendas através de catálogos postais. Era o Marketing direto que iniciava seus primeiros passos pioneiros em Santa Catarina. Para mim era interessante a segunda opção porque já havia notado que ficar sentado em um escritório não era tão agradável como parece e resolvi ser operário.
Um ano e meio depois comecei a aprender um novo ofício, o das artes gráficas que me impressionou devido aos processos de produção serem muito dinâmicos. Ali eu juntava vários ambientes num mesmo emprego. Em certos momentos eu trabalhava na sala de revelação, outros eu trabalhava processando as chapas de máquinas offset e também cuidava do arquivo de negativos de todos os clientes da gráfica Baungarten.
No ano de oitenta e cinco me tornei pai, mas não tive muito tempo de convívio com a mãe de meu filho, foi um descuido de ambos certamente. Ela se chama Carolina, em poucos meses vivendo juntos já não havia entendimento entre nós. O fato de perder o horário do ônibus em cerca de uma hora para chegar em casa após o trabalho a deixava furiosa.
Acho que nos tornamos mais unidos mantendo a liberdade de viver cada um em sua casa, além de me tirar uma carga das costas pois ela não queria trabalhar e sozinho aos vinte e um anos não poderíamos ter uma casa própria, nem mesmo pagar aluguel e manter uma família. 
Meu filho foi crescendo, eu e ela amadurecemos, em 1986 ela optou por um outro matrimônio, acredito que foi melhor assim pois meu filho não sofreu o impacto da separação que um filho tem ao ver seus pais se separando na infância, era lindo vê-lo sorrindo ao chegar em sua casa e pega-lo para passarmos os dias do qual jamais esqueceremos. Creio que foi a atitude mais ideal para evitar uma vida infeliz tanto para mim quanto ela e meu filho.
E assim eu passei por vários outros empregos e também tantas outras amadas e queridas namoradas mas em meados de noventa tive novamente uma experiência bem amável com uma nova companheira além de começar a treinar karatê em uma academia federada. Desta vez a união durou por outros cinco anos e durante nosso relacionamento moramos na cidade de Florianópolis após o segundo ano de convivência.
Eu, já era um profissional autônomo em artes gráficas e podia exercer minha profissão onde tivesse clientela suficiente para subsistência, sem incômodo com aluguel devido ao fato de meu sogro também trabalhar na mesma área e ter a casa na capital. Por isso preferimos viver na cidade de Florianópolis até o inesperado fim de nosso relacionamento.
 Comecei a planejar em viver por uns tempos fora do Brasil e vendi meus equipamentos para ter dinheiro, meu destino era a Itália. Eu tinha adquirido um bom preparo físico e psicológico para enfrentar situações de dificuldade por isso resolvi aventurar. E assim acabei vivendo quase sete anos naquele país, onde me graduei faixa marrom em karatê com o italiano Sensei Salvatore Nolla na cidade de Milão.
Trabalhávamos na mesma fábrica e além de meu professor éramos amigos. Salvatore sempre me perguntava o que levava um brasileiro deixar este clima tropical por um lugar frio igual ao norte da Itália. Eu me sentia bem naquele país e até tive mais uma convivente lá, se chamava Cláudia, natural da Croácia, um país lindo que conhecemos nos bons tempos antes de começar uma grave crise financeira por toda Europa e América do Norte. 
Foi em 2008 que a crise europeia chegou ao seu ápice. Fiquei desempregado, e novamente solteiro, desocupado como a maior parte dos estrangeiros que estavam vivendo na Europa e EUA. Assim como eu, mais primos e tios, ao todo oito na Itália e América, resolvemos retornar ao Brasil, comecei a sentir depressão. Porém recomecei como desenhista publicitário autônomo.
Me recordo que quando retornei ao Brasil nosso ex-presidente dizia em rede nacional que o Brasil não enfrentaria crise. Em parte foi verdade até o ano de 2014. Novamente as coisas começaram a ficar difíceis. Muitas foram as perdas, inclusive maquinário de plotagem, para pagar as contas e suprir as despesas que só se acumulavam.
Além de não haver trabalho suficiente comecei a sentir os sintomas da hepatite C crônica. O pânico se tornou uma síndrome juntamente com a depressão que eu sofria desde 2008, antes de voltar para o Brasil e tentar reencontrar a felicidade.
Meu tratamento contra a hepatite foi realizado somente em 2016, foi um sucesso e já estou um ano me recuperando com êxito, os surtos de pânico foram diminuindo e a depressão eu combato com estudo e praticando judô em uma academia recentemente aberta nas vizinhançasde onde sempre considerei meu lar desde que nos mudamos em setenta e seis, no atual bairro Victor Konder, na acolhedora cidade de Blumenau. 
Apesar de gostar da enfermagem, não obtive êxito nas primeiras tentativas devido a falta de vagas, tive que frequentar o curso de Técnico em Logística no ano de 2014 até o final de 2015. Logo após concluir este curso tentei o curso de Tecnólogo em Saúde e Segurança do Trabalho na Uniasselvi (EAD), porém não é um curso regulamentado pela NR 4, assim sendo não concluí o primeiro semestre em 2016. 
Atualmente estou cursando na Faculdade Senac o curso de Técnico em Enfermagem, pois sinto uma grande afinidade e inspiração.
Resumo:
O escopo deste trabalho é abordar a respeito de equipamentos de segurança e sua correta utilização tanto individuais quanto coletivos no setor da enfermagem, seja ela hospitalar, ambulatorial ou qualquer outro ambiente a que estes profissionais da saúde estão expostos durante sua atuação profissional. Ressaltando também a importância do destino de tais aparatos quando já inutilizados, sem impactar o ecossistema.
É de suma importância evidenciar a atenção em ambientes onde há o risco de exposição à radiação e ionizantes nos laboratórios de radiologia e locais onde há risco de infecção biológica. Certamente deve-se manter prioridade máxima a este respeito.
Palavras chave:
Enfermagem, trabalhador, saúde.
Sommario:
 Lo scopo di questo studio è quello di discutere sui dispositivi di sicurezza e il suo corretto utilizzo individuale e collettiva nel settore infermieristico, sia esso ospedaliero, ambulatoriale o qualsiasi altro ambiente che questi professionisti della salute sono esposti durante la loro attività professionale. inoltre sottolineare l'importanza dei dispositivi di destinazione come già stato inutilizzato senza influenzare l'ecosistema.
 È molto importante sottolineare l'attenzione agli ambienti in cui c`è un rischio di esposizione a radiazioni ionizzanti e nei laboratori di radiologia e nei luoghi in cui c'è il rischio di infezione biologica. Sicuramente ci deve rimanere una priorità assoluta in questo senso.
Parole chiave:
Infermagio, lavoratore, salute.
Resumen:
 El objetivo de este trabajo es abordar acerca de equipos de seguridad y su correcta utilización tanto individuales como colectivos en el sector de la enfermería, ya sea hospitalaria, ambulatoria o cualquier otro ambiente a que estos profesionales de la salud están expuestos durante su actuación profesional. Resaltando también la importancia del destino de tales aparatos cuando ya inutilizados, sin impactar el ecosistema.
 Es de suma importancia evidenciar la atención en ambientes donde existe el riesgo de exposición a la radiación e ionizantes en los laboratorios de radiología y lugares donde existe riesgo de infección biológica. Ciertamente se debe mantener la máxima prioridad a este respecto.
Palabras clave: Enfermería, trabajador, salud.
1 Introdução:
 É sem dúvida grande a atenção quanto o correto uso dos equipamentos individuais e coletivos de segurança no espectro em que os profissionais da saúde estão expostos. Não obstante existe a preocupação com a climatização, ergonomia e luminosidade aplicadas ao projeto estrutural e arquitetônico para melhorar a mobilidade, acessibilidade, armazenagem íntegra neste envolvente e complexo fluxo constante de materiais e pessoas visando minimizar acidentes e infecções.
A abrangência deste trabalho está englobando tópicos da atenção primária, secundária e terciária de uma maneira generalizada e distinta. Procurando demonstrar o objetivo de tal análise de acordo com o que aqui já foi aplanado.
“O trabalho, sendo atividade eminentemente social, exerce papel fundamental nas condições de vida do homem. Produz efeito positivo quando é capaz de satisfazer as necessidades básicas de subsistência, de criação e de colaboração dos trabalhadores. Por outro lado, ao realizá-lo, o homem se expõe constantemente aos riscos presentes no ambiente laboral, os quais podem interferir diretamente em sua condição de saúde. (1).”
	Com a regulamentação da profissão da enfermagem tornou-as uma prioridade zelar pela saúde destes profissionais tanto de forma individual como coletiva. [...] Entre os profissionais da área da saúde, os trabalhadores da enfermagem são expostos a variados riscos, causados por agentes químicos, físicos, biológicos, psicossociais e ergonômicos [...]. (2,-3).
2 Desenvolvimento:
	Todos os profissionais da enfermagem, sejam eles enfermeiros, técnicos ou auxiliares são responsáveis pelo monitoramento e manutenção dos equipamentos ao qual submetem-se ao
uso e descarte. “Uma constante atualização a respeito do uso dos equipamentos de segurança individuais pode impactar drasticamente na diminuição de acidentes e mau uso dos mesmos.
Diante do risco biológico, as infecções mais preocupantes são aquelas causadas pelos vírus da AIDS (HIV), das hepatites B e C (HBV e HCV) (4).” 
Os principais fatores de risco ocorrem devido à exposição involuntária, muitas vezes por negligência e desatenção à contaminação das já salientadas infecções entre outras. “A principal via de transmissão ocupacional dos referidos vírus é por meio da exposição a sangue, via acidente percutâneo. Mais de 60 patógenos podem ser veiculados por essa via de transmissão, incluindo vírus, bactérias, parasitas e leveduras(5).”
“As precauções padrão (PP) são consideradas como uma das principais medidas preventivas para se evitar a exposição, e o apropriado uso dos equipamentos de proteção individual, podendo minimizar consideravelmente esses riscos (1-6).”
	Devem ser inseridas as prevenções padrão maximizando a proteção destes profissionais da saúde. “Dentre as PPs, o equipamento de proteção individual é ferramenta fundamental para a prevenção de acidentes, no entanto, a resistência do profissional em utilizá-lo e o seu uso incorreto são as principais barreiras para prevenir a exposição ao material biológico(7).”
	A adesão dos profissionais da enfermagem reflete profundamente neste estudo que visa tomar atitudes preventivas. “A baixa adesão ao uso dos equipamentos de proteção individual e o seu manuseio incorreto são decorrentes de fatores como desconforto, incômodo, descuido, esquecimento, falta de hábito, inadequação dos equipamentos, quantidade insuficiente e a descrença quanto ao seu uso(8-9).”
	A preparação permanente para o uso correto dos equipamentos de segurança, e gerenciamento das equipes de trabalho podem diminuir os fatores de risco. “Esses fatores são agravados pela precária infraestrutura, aspectos organizacionais do trabalho, falta de conhecimento devido à não existência de educação permanente, sobrecarga de trabalho, estresse, cansaço físico e falta de tempo(3,10).”
	Por via de regra tem-se como definição “O Equipamento de Proteção Individual também conhecido como EPI é todo dispositivo ou produto, de caráter individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e sua saúde. (11).” Não menos importantes são os equipamentos de proteção coletiva que serão comentados neste trabalho pois aumentam a segurança do cenário laboral.
2,1 Objetivos:
	-Abordar os riscos de acidentes e a forma de como estes podem ser evitados em toda a estrutura da área da saúde bem como os equipamentos necessários e devidos procedimentos laborais.
-Prestar esclarecimentos referentes a ergonomia no ambiente de trabalho e seus benefícios aos profissionais dentro do contexto técnico, proporcionando segurança quando bem clarificados.
-Analisar o uso de equipamentos e o seu correto manuseio de forma que venham a corroborar com a diminuição acidentes dos seus usuários.
-Estudando os riscos ocupacionais destaca-se a classificação em cinco grupos conforme sua natureza, a saber: riscos físicos químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes mecânicos. (12).
-Esclarecimentos quanto ao descarte dos resíduos dos serviços de saúde levando em consideração apericulosidade de infecção biológica e contaminação radioativa.
 Imagem extraída de Slide Share.em15/06/17. https://www.slideshare.net/clodoaldolopes142/riscos-ambientais-cursodebiossegurancaatualizado/10?smtNoRedir=1
2.2 Normas Técnicas:
Veremos a seguir, a nomenclatura e siglas dos Órgãos governamentais envolvidos nos processos de implantação da NR 32 em estabelecimentos de saúde relativo aos EPIs e EPCs através do texto abaixo: 
ANVISA: Associação Nacional de Vigilância Sanitária
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
PGRSS: Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.
MMA~CONAMA: Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional do Meio Ambiente: "Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências." - Data da legislação: 29/04/2005 - Publicação DOU nº 084, de 04/05/2005, págs. 63-65.
MTE NR 32: Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentar 32.
	É regulamentada por lei a obrigação do empregador, o fornecimento dos EPIs aos trabalhadores através da NR 6 DO SESMT: Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
Imagem extraída em 17/06/17
https://www.google.com.br/search?q=epis+na+enfermagem&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj8kdSUmsXUAhVJj5AKHdSPCLEQ_AUIBigB&biw=1350&bih=635#imgrc=GBN1jrbyhiZcSM:&spf=1497716264503	
2.3: Sobre a NR 6:
	Texto extraído do site Guia do Trabalhista:
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. 
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: 
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
 b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, 
c) para atender a situações de emergência. 
NR 6: fonte; www.guiatrabalhista.com.br. (13)
2.4 Sobre a NR32:
	Norma do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005.
“A NR 32 tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.” (14)
	Cabem aos empregadores o dever de prover a todos seus trabalhadores orientações necessárias sobre prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho e ainda o fornecimento gratuito dos equipamentos de proteção coletivos e individuais. (15) Estabelece também a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. (16)
	As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. (16)
	Concomitantes com as NR 6 e NR32, as Normas Regulamentadoras 4 e 9 do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) fazem referência ao uso do equipamento de proteção coletiva. Segundo a NR 4, está sob a responsabilidade do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) aplicar o seu conhecimento em saúde e segurança do trabalho (SST) para reduzir ou, se possível, eliminar os riscos existentes em todos os ambientes de uma determinada empresa. (17)
	A NR 9, por sua vez, discorre sobre o PPRA. De acordo com essa norma, durante o processo de identificação dos riscos, é necessário que sejam descritas todas as medidas de controle já existentes, incluindo, por exemplo, o uso do EPC e do EPI. (17)
	Os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC tem como objetivo proporcionar a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, em geral. O EPI (Equipamento de Proteção individual) também tem como objetivo a proteção do trabalhador. (18). [...] EPCs são itens fixos ou móveis, instalados no local de trabalho para a proteção coletiva de toda a empresa[...]. (19)
	O mapa de riscos é a representação gráfica dos riscos de acidentes nos diversos locais de trabalho, inerentes ou não ao processo produtivo, de fácil visualização e afixada em locais acessíveis no ambiente de trabalho, para informação e orientação de todos que ali atuam e de outros que eventualmente transitem pelo local, quanto às principais áreas de risco. (20)
	Cabe ao empregador dar condições para a realização do mapeamento de riscos ambientais afixando-o em local visível. O mapa de riscos será executado pela CIPA, depois de consultados os trabalhadores de todos os setores produtivos da empresa. (20)
Segue na próxima página a tabela de classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a sua natureza e a padronização das cores correspondentes conforme a seguinte tabela:
	Grupo
	Riscos
	Cor de Identificação
	Descrição
	1
	Físicos
	Verde
	Ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações ionizantes e não ionizantes e vibrações.
	2
	Químicos
	Vermelho
	Poeiras, fumo, gases, vapores, névoas, neblinas e substâncias compostas ou produtos químicos em geral.
	3
	Biológicos
	Marrom
	Fungos, vírus, parasitas, bactérias, protozoários e bacilos.
	4
	Ergonômicos
	Amarelo
	Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.
	5
	Acidentes
	Azul
	Arranjo físico inadequado, iluminação inadequada, probabilidade de incêndio e explosão, eletricidade, máquinas e equipamentos sem proteção, armazenamento inadequado, quedas e animais peçonhentos
	Imagem extraída em 18/06/17 http://cipa.fmrp.usp.br/Html/MapaRisco.htm
2.5 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
	Na NR-32, foram acrescentadas novas exigências quanto ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) que originalmente estavam contidas na NR-9. (21)
O PCMSO tem como principal objetivo prevenir, rastrear e diagnosticar precocemente as doenças ocupacionais, envolvendo ações de toda a equipe, em especial, do médico do trabalho, que realiza exames individuais nos trabalhadores, promove imunização, dentre outras medidas contidas na NR 7. (22)
	Previsto na NR 7, o PCMSO faz parte de um conjunto mais amplo de ações do empregador visando a prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos à saúde relacionados ao trabalho, estando essas ações articuladas com os outros programas de saúde ocupacional previstos nas demaisNormas Regulamentadoras. (23) [...] Ao empregado, a responsabilidade resume-se a não recusar-se à prestação dos exames. Não há maior complicação ou responsabilização, em comparação a outras normas regulamentadoras [...]. (24)
2.6 Resíduos dos Serviços de Saúde:
	A problemática separação e distribuição dos resíduos dos serviços de saúde ainda é um problema que não possui a total eficiência quanto aos locais destinados para seu descarte, ficando uma lacuna a respeito do que se deve haver maior prioridade. 
	Além de sua nocividade e o alto custo de armazenagem ou eliminação, seja através de incineradores, autoclaves e aterros geológicos resta ainda a conscientização e uma política pública mais aprimorada visando orientar e monitorar tanto os profissionais envolvidos como a própria população.
	Sem dúvida a nível mundial ainda é o maior desafio a ser superado pelos órgãos reguladores. Levando em consideração o alto custo de um descarte eficiente, exemplificando o uso de autoclaves, resíduos radioativos ainda possuem um impacto ambiental de longo prazo causando preocupação na população. 
3 Equipamentos de Proteção Individual, EPI:
	
	Gorros em TNT: 
Função protetora contra partículas que podem ser borrifadas em locais de atendimento.
	
	Máscaras descartáveis:
 Usadas em procedimento: A sua função é a proteção respiratória. Devem ser descartadas após cada procedimento. Seu tempo de uso útil é de no máximo duas horas.
	
	Óculos:
Proteção dos olhos contra radiações, impactos, espirros de sangue, secreções corpóreas e substâncias diversas. Não são descartáveis e devem ser higienizados após cada procedimento.
	
	Luvas nitrílicas descartáveis de procedimento:
Produto Por ser fabricado em policarbonato virgem de alta qualidade - oferece maior proteção a partículas volantes.
	
	As luvas em látex:
 São eficazes para prevenir a contaminação das mãos de profissionais de saúde e para ajudar a reduzir a transmissão de agentes patogênicos.
As luvas látex não fornecem proteção total contra a contaminação das mãos e podem causar irritação.
INDICAÇÃO DE LUVAS DE PROCEDIMENTOS NÃO-CIRÚRGICOS EM SITUAÇÕES CLÍNICAS:
Possibilidade de contato com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções e objetos/artigos visivelmente sujos com fluidos corporais.
EXPOSIÇÃO DIRETA AO PACIENTE: contato com sangue, membrana mucosa e pele não intacta; possível presença de microrganismos altamente infecciosos ou danosos; inserção e remoção de cateter IV; drenagem de sangue; interrupção de linha venosa; exame pélvico ou vaginal; aspiração de sistemas abertos de tubos endotraqueais.
EXPOSIÇÃO INDIRETA AO PACIENTE: esvaziamento de utensílios de êmese; limpeza e manuseio de materiais; manuseio de resíduos; limpeza e desinfecção de fluidos corporais derramados. (25)
	
	Guarda pó em algodão, poliéster ou mistura: 
São utilizados somente para procedimentos ambulatoriais e de baixa complexidade.
	
	Aventais em TNT:
São indicadas para a proteção de procedimentos em que haja a possibilidade de contato com material biológico, inclusive superfícies contaminadas.
	
	Calças: 
Algodão, Poliéster ou Mistura. São usadas em procedimentos de baixa complexidade.
	
	Calças descartáveis em TNT:
Indicado para pequenos procedimentos não cirúrgicos em pacientes, como, exames laboratoriais e outras atividades.
Não deve ser utilizado em procedimentos com grandes quantidades de fluídos corporais ou exposição à altas temperaturas, também utilizado como pijama para pacientes.
	
	Sapatos:
Sapatos com sola antiderrapantes usados em procedimentos, não são estéreis. A complexidade do procedimento pode exigir o uso de sapatilhas em TNT ou o uso de botas de cano alto. 
	
	Sapatilhas em TNT: 
Cobertura dos sapatos em áreas críticas como centros cirúrgicos, unidades de terapia, etc....
Utilizadas como complemento no vestuário em ambiente hospitalar.
	
	Toucas Cirúrgicas:
Não são descartáveis e exigem esterilização antes e após o procedimento cirúrgico.
	
	Respirador:
Este respirador ajuda a reduzir a exposição por inalação a certos contaminantes particulados, incluindo aqueles de origem biológica (tais como: vírus, bactérias, fungos, bolores, mofo, Bacillus anthracis, Mycobacterium tuberculosis, entre outros), mas não elimina o risco de contrair infecções, enfermidades ou doença.
	
	Protetor facial:
 Composto de um suporte de material plástico rígido preto, que cobre a parte frontal do crânio do usuário e se estende até a parte lateral da cabeça. Não é descartável. E deve ser esterilizado após cada procedimento.
	
	 Máscara de proteção semi facial:
 Dotada de filtro contra vapores orgânicos e gases ácidos VO + GA é indicada para sala de reuso. Tem uma válvula de exalação e filtro VO + VA do tipo rosca e substituível. Não é descartável e seus filtros devem ser lavados após cada procedimento.
	
	Respirador Facial:
Proteção das vias respiratórias do usuário contra a inalação de partículas sólidas, quando utilizado com filtros para partículas ou combinados, e contra gases e vapores, quando utilizado com filtros químicos ou combinados. Não são descartáveis.
	
	Luvas de Neoprene:
São luvas versáteis, para diversos tipos de uso e com propriedade flexível. Ao mesmo tempo que apresentam resistência, são maleáveis, o que facilita o manuseio de diversos materiais. Possuem acabamento interno em flocos de algodão (flocada), sendo antiderrapante na palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos
	
	Luvas de Butilo:
Luvas de proteção butil ou Luva butilo, protegida por uma camada externa de policloropreno; o Ótima flexibilidade e resistência mecânica e à abrasão; o Excelente resistência ao oxigénio, ao ozono, a aldeidos, acetonas e eters; o Ótima sensibilidade ao tato e quase impermeável a gases.
	
	Luvas de Vinil:
Luva de vinil descartável, transparente e sem amido, hipoalergênica, superfície externa lisa, ambidestra, impermeável. Indicado para pessoas alérgicas ao látex. Este produto não deve ser utilizado para manipulação de agentes agressivos químicos ácidos, líquidos quentes e na
presença de chamas (fogo).
	
	Luvas para alta temperatura:
Luva de segurança confeccionada em raspa, reforço em raspa na região palmar entre os dedos polegar e indicador, forrada com tecido de algodão no punho, espuma e algodão tipo jersey na palma e dorso, costura em fios de aramida. Indicada para trabalhos com altas agressões, protegendo o usuário contra agentes mecânicos e térmicos. 
	
	Avental Térmico:
Avental de segurança confeccionado em tecido de algodão, com tratamento antichamas e impermeabilizado em silicone, costurado com linhas de para aramida, ajustável através de tiras nas costas, sem forro. Protege de respingos, vapor e calor.
	
	Botas Cano Alto:
Solado em borracha especial ideal para uso em pisos molhado com detergente, sabão, gordura, óleo. Absorve impacto; antibacteriana. Atende as Normas NR-32.
	
	Macacões Tyvek:
Tyvek® são projetados para o uso limitado. Esses macacões de perigo biológico resistentes e leves têm certificação CE até a categoria III, tipos 3-B, 4, 5 e 6 e são resistentes a rasgos e abrasões. os macacões oferecem os benefícios adicionais do design protetor com costuras protetoras de vedação extra. Essas vestimentas são ideais para as ocupações que requerem a proteção de todo o corpo.
	
	Avental Plumbífero:
Protege a região frontal superior do corpo, desde o tórax até os joelhos, visa a proteção dos órgãos superiores como pulmão etc. Os aventais são encontrados com equivalência em chumbo de 0,25 mm PB ou 0,50 mm PB.Normalmente esse tipo de EPI possui um comprimento 100 cm, protegendo dessa forma a parte frontal do corpo, desde o tórax até a altura dos joelhos.
	
	Óculos Plumbífero:
Os técnicos de radiologia o utilizam afim de proteger as retinas dos olhos, sua composição é uma mistura de vidro com chumbo, sendo o chumbo material que barra a radiação.Com armação em acrílico, fabricado com proteção frontal e lateral com equivalenteem chumbo de 0,50 mm PB.
	
	Protetor de Tireoide: 
Atua na proteção da tireoide, barrando a radiação emitida em exames de raio x. O protetor de tireoide pode ser encontrado em dois modelos convencional e viseira, ele é utilizado para todos os tipos de exame, menos para radiografia odontológica, os protetores de tireoide é encontrados com equivalência de 0,50 mm
	
	Luvas Plumbíferas:
Compostas por nylon e revestida por chumbo, é utilizada em exames radiológicos seja em raio x convencional, como em radiologia veterinária. Ela é encontrada com equivalente 0,50 milímetros.
	
	Protetor de Gôndolas:
Sua criação consiste em proteger a região genital, tanto masculino como feminino, mas são encontrados em tamanhos diferentes é utilizado em raio x por exemplo, mamografia, fabricado equivalente em chumbo de 0,50 mm PB.
	
	Densímetro: 
Seu objetivo é determinar o tempo de exposição a radiação de um técnico de radiologia, e também de avaliar a dose recebida durante as horas trabalhadas, assim avalia-se se estão baixos ou altos os níveis de radiação recebida. A radiação ionizante absorvida fora dos limites admissíveis, poderá acarretar danos biológicos e portanto deve ser precisamente monitorada
3.1 Equipamentos de Proteção Coletiva EPC:
Mapa de Risco Hospitalar:
Diariamente os trabalhadores são expostos a uma serie de riscos que os predispõem a prejuízos para a sua saúde. Dessa maneira, o mapa de risco busca representar todos os riscos existentes no ambiente para então adotar medidas preventivas. [...] O objetivo consiste em identificar os riscos nos quais os profissionais estão expostos no ambiente de trabalho e tracejar o mapa de risco [...]. (26)
	
	Splinkers:
São sistemas anti incêndios que funcionam sem a necessidade da ação humana imediata, já que são instalados nos ambientes, produzindo sua “chuva” característica quando a temperatura atinge níveis elevados.
	
	Extintores de Incêndio e Hidrantes:
Todos os estabelecimentos sejam eles edifícios residenciais, comerciais, indústrias, órgãos públicos, hospitais entre outros, precisam e são obrigados por lei, a dispor de extintores de incêndio e hidrantes, periodicamente inspecionados conforme definido pelo corpo de bombeiros.
	
	Portas e escadas anti incêndio:
Para salvaguardar a vida humana em caso de incêndio é necessário que as edificações sejam dotadas de meios adequados de fuga, que permitam aos ocupantes se deslocarem com segurança para um local livre da ação do fogo.
	
	Testeira de degrau:
 Plana antiderrapante é indicada para degraus com alto fluxo de passagem para permitir segurança, evitando possíveis escorregões.
	
	Sinalização de emergência:
 Tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
	
	Luzes de Emergência:
É preciso iluminar o ambiente de forma vertical e horizontal de forma suficiente para evitar acidentes e que permita a evacuação das pessoas das áreas de risco. Além de auxiliar no trabalho dos socorristas na hora de encontrar pessoas feridas em caso de acidentes.
	
	Alarme de Incêndio:
O alarme de incêndio é o sistema responsável pela informação de todos os usuários envolvidos em uma determinada área da iminência da ocorrência de um incêndio ou no princípio do mesmo.
	
	Detector de Fumaça:
Detector de fumaça é um dispositivo que detecta fumaça, geralmente como um indicador de fogo. Esses dispositivos de segurança emergenciais emitem um sinal para um painel de controle de alarme de incêndio, que geralmente emitem um aviso sonoro e/ou visual.
	
	Iluminação:
Satisfazer a diversidade de critérios técnicos e as compatibilidades físico-funcionais é requisito básico a qualquer projeto de iluminação hospitalar. As soluções devem atender às demandas das atividades ali desempenhadas sem se esquecer de levar em conta o conforto humano.
	
	Iluminação de Emergência:
O sistema de iluminação de emergência complementa a viabilidade da saída dos ocupantes do edifício, portanto não pode ser concebido isoladamente dos demais sistemas de segurança da edificação.
	
	Protetores de parede:
O protetor de parede serve para diversos fins, como segurança e manutenção das paredes. No caso de clínicas e hospitais, poderá resolver facilmente uma parede com manchas e defeitos ou evitar que futuramente as superfícies sejam danificadas.
	
	Pisos Hospitalares:
Um dos acabamentos mais importantes no controle das condições ambientais para inibir e controlar as infecções hospitalares são os pisos. Os pisos devem seguir a padronização do MS e IMETRO. 
	
	Escadas Hospitalares:
A definição dos pisos é feita na elaboração do projeto e que, embora cada ambiente hospitalar exija um tipo adequado, é importante que o material escolhido seja homogêneo e de alta resistência.
	
	Corrimão:
O corrimão em aço inox confere funcionalidade, beleza e proteção para os ambientes integrando os ambientes hospitalares, tem a função de proporcionar segurança para os usuários 
	
	Divisória Móvel:
 Foi baseado em pesquisas em hospitais levando-se em conta as necessidades específicas de cada setor, como por exemplo: enfermaria, UTIs, consultórios, pronto-atendimento, salas de recuperação e tratamentos diversos, laboratórios, berçários, etc.
	
	Elevadores hospitalares:
Para o transporte de macas, a norma NBR 14712 indica cabinas de dimensões internas de no mínimo 1,20m de largura por 2,20m de comprimento, com portas de 1,10m, obrigatoriamente. Quando for previsto o transporte do paciente no próprio leito, a cabina deve ter no mínimo 1,50m x 2,20m e portas de 1,20m, obrigatoriamente.
	
	Climatização Hospitalar:
A Climatização Hospitalar exige critérios muito mais rigorosos do que um ambiente comum, obedecendo à norma ABNT NBR: 7256:2005 – Tratamento de ar em estabelecimentos assistências de saúde (EAS) – e à resolução da ANVISA RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002
	
	Geradores de Energia:
 Por lidarem com pacientes debilitados, em estado grave e, não raramente, sem consciência, esses locais médicos dependem de um fornecimento de energia extremamente confiável. O fornecimento de energia também deve ser seguro o suficiente para impedir o desligamento de equipamentos.
	
	Coletor de perfuro cortante:
Desenvolvido para descartar materiais que cortam ou perfuram, provenientes das ações de atenção a Saúde, gerados em hospitais, laboratórios, consultórios médicos, odontológicos e veterinários, com carga potencialmente infectante.
	
	Lixeiros:
O armazenamento temporário visa manter os resíduos em condições seguras até o momento mais adequado para realização da coleta interna I (do armazenamento temporário até o armazenamento externo). Este local deve atender às especificações da NBR 12.809/93 – Procedimentos de Manuseio dos Resíduos de Serviços de Saúde
	
	Armazenamento: 
Deve ser feito em sala que servirá para o estacionamento e/ou guarda dos recipientes de transporte interno de resíduos, vazios ou cheios, devidamente tampados e identificados. A sala de guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas e laváveis
	
	 Transporte de Resíduos:
O regulamento técnico para o gerenciamento dos RSS deve ser em conformidade com a Resolução ANVISA-RDC N.º 306/0.(Resíduos de Serviços de Saúde)
	
	Autoclave de RSS:
Recurso moderno e eficiente que garante o máximo desempenho e a mínima interferência com o meio ambiente. A Autoclavagem evita a emissão de gases prejudiciais ao meio ambiente e a saúde pública.
	
	Incineração de RSS:
Incineração é um processo de redução do peso, volume e das características de periculosidade dos resíduos, com a consequente eliminação da matéria orgânica e características de patogenicidade, através da combustão controlada.
	
	LixoRadioativo:
Não pode ser colocado em qualquer lugar porque é altamente tóxico, assim como deve ter um cuidado especial ao transportá-lo de onde foi gerado até onde será descartado. Todo o resíduo deve ser isolado seguindo normas de segurança internacionais.
	
	Depósitos Geológicos:
Lixo nuclear é altamente radioativo e deverá ser armazenado depois do uso em cilindros especiais de aço e mandados para depósitos geológicos especiais.
	
	Paredes de Proteção, Radiologia:
Para a proteção do trabalhador os comandos do equipamentos devem ter blindagem, assegurando que o técnico possa ver e manter o contato com o paciente no decorrer do exame. 
	
	Biombo de Radiologia:
 Fabricado em aço tratado e pintado, com rodízios para fácil locomoção, com proteção interna em lençol de chumbo (teor de pureza 99,985%) e visor plumbífero de 7x13cm (Pb 1,92mm).
	
	Descontaminação de Ambientes:
Entre os sistemas de desinfecção mais confiáveis e aprovados em protocolos hospitalares, está o peróxido de oxigênio ou água oxigenada (H2O2), classificado como desinfetante e esterilizante químico.
	
	Saco Branco:
Lixo infectante (material de hospital)- Seringa, luva, resto de curativo, sonda, gaze, algodão, máscara com sangue, gesso, culturas, vacinas vencidas, bolsas de sangue, membros pequenos (pé, dedo), resto de urina, fezes.
	
	Saco Vermelho:
Lixo químico. Pilhas, medicação, frasco da pomada, baterias, cartuchos, lâmpadas florescentes, equipo com sangue.
	
	Saco Azul:
Saco Azul Lixo reciclável, papel, papelão, embalagens, equipo sem sangue.
	
	Saco Preto: 
Lixo comum guarda-napo, fraldas, papel higiênico, carbono, restos alimentares, flores, papel de fax, etiquetas, máscaras sem sangue, gorro.
	
	Saco Amarelo(caixa):
Pérfuro cortante, tudo que corta ou fura, como agulhas, lâminas, ampolas de vidros, espátulas, etc.
	
	Placas de Sinalizaão:
Para ambientes onde a tarefa de limpeza úmida está sendo executada. Ideal para prevenir acidentes causados por poças de água e resíduos líquidos que ficam no chão, há outras placas indicando outras operações em processo de andamento.
	
	Sistema de Chamada de Enfermagem:
Simples e essencial, o Sistema de Chamada de Enfermagem flexibiliza o atendimento ao paciente e monitora. Através do sinaleiro de porta, indica a presença do profissional de enfermagem.
	
	Placa de Radiação:
Estas placas transmitem informações de orientação e perigos através de símbolos reconhecidos internacionalmente.
	
	Indicador de Resíduos Biológicos:
Triângulo, o ícone de sinal de estrada de Resíduos Biológicos, hospital e dos dejetos químicos.
	
	Sinalização Interna de Setores:
A sinalização de setores, Esta sinalização busca orientar de forma adequada funcionários, estagiários, pacientes e visitantes.
	
	Câmeras de Monitoramento:
Além de ofertar assistência ao paciente de média e alta complexidade de urgência, emergência e trauma, os Hospitais tem realizado constantes investimentos na área da segurança. Otimizando o acesso ao setor de emergência.
	
	Heliporto:
Observando a logística de atendimento do necessitado, proveniente de acidentes de transito ou de trabalho, os complexos hospitalares podem contar com um heliporto e rampas de acesso manual ou elevadores que tenham acesso direto às unidades de emergência.
	
	Alarme de Voz Amplificado:
Anúncios de emergência podem ser feitos através de um microfone, bem como através do painel frontal do amplificador. 
	
	Macas:
Leito removível com cabeceira regulável manualmente através de cremalheira, contorno de leito em tubo de 24.40mm, com 2 grades laterais escamoteáveis, totalmente esmaltada.
	
	Carrinhos de Emergência:
A padronização desse carro objetiva homogeneizar o conteúdo e quantidade de materiais e medicamentos, retirando o desnecessário e acrescentando o indispensável.
4 Considerações Finais:
	Este trabalho foi elaborado de forma qualitativa pelo autor especificando de maneira ordenada tópicos das NR 4 NR 6, NR 7, NR9 e NR 32 dentro do cenário de todos os órgãos voltados à saúde bem como a questão do descarte de resíduos dos serviços de saúde.
A demarcação de serviço de saúde incorpora o conceito de edificação. [...] assim, todos os trabalhadores que exerçam atividades nestas edificações, relacionadas ou não com a promoção e assistência à saúde, são abrangidos pela norma. Por exemplo, atividade de limpeza, lavanderia, reforma e manutenção [...] (28).
	Não obstante, tratando-se dos resíduos radioativos ainda não há tecnologia eficaz para o seu tratamento. Sendo o mesmo um grande problema a nível mundial devido ao fato da alta toxidade e prolongado período de exposição no ambiente ao qual são armazenados. “A grande produção desses resíduos e o gerenciamento inadequado são parte de uma problemática que traz efeitos deletérios tanto para a saúde ambiental quanto populacional.” (29)
	Dejetos que, por razões legais ou por características físico-químicas, requerem um manuseio especial. São compostos por material radioativo, dejetos químicos, embalagens de aerossol, indumentárias de tratamento de rádio e quimioterapia, restos de laboratórios de radiologia e de medicina nuclear e outros mencionáveis nas normas de dejetos perigosos. (30)
	A tomada de medidas no contexto da biossegurança, aliando economia de recursos, preservação do meio ambiente, ética e responsabilidade poderão garantir mais qualidade de vida no presente e um futuro mais saudável para as próximas gerações. (31)
5 Conclusão:
	Partindo da pesquisa envolvida neste material reunido pode-se ter ideia da dimensão de materiais e pessoas envolvidas desde o projeto das edificações de serviços de saúde, sua, utilização, estruturação, uso e por fim a sua logística reversa. Ou seja, a readequação de todos os materiais utilizados desde o início do projeto, dos processos da construção, sua prestação de serviços e posteriormente a demolição ou reforma de setores, até mesmo a inutilização da estrutura no seu todo devido a degradação natural e falta de manutenção como demonstra a imagem a seguir: 
 
Imagem extraída de:http://hora7.r7.com/fotos/vai-encarar-hospitais-abandonados-aterrorizam-qualquer-um-22042017#!/foto/ 1. Data: 08 de julho de 2017.
	Vasserman ressalta a importância de se estudar profundamente o programa de uso junto ao corpo de profissionais das diferentes áreas que atuarão dentro do hospital: de internações, consultas, pós-exames, atendimentos emergenciais ou atividades de pré e pós-operatório. (32)	Ao se tratar de utilização de equipamentos de proteção individual, coletivos, resíduos de serviços de saúde e manutenção das estruturas, os critérios de segurança exigem capacitação, monitoramento e atualização constantes para segurança de todas as classes de usuários e também da comunidade em geral. Pois tais serviços citados devem priorizar o bem estar de toda a sociedade, independente da utilização ou não dos seus misteres.
As avaliações de risco e vigilância em saúde para a exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho se justificam pelo crescimento do uso de substancias químicas nas atividades de produção, armazenamento e transporte (33,34). Isso também ocasiona um impacto marcante no meio ambiente e na saúde do homem, tanto em razão da exposição ocupacional quanto da contaminação ambiental decorrente deles (35).
	Os equipamentos de proteção individual e coletivos possuem um período limitado de utilização, levando em conta que [...]A segurança comportamental vem se juntar aos esforços despendidos por várias áreas do conhecimento humano para o trato das questões de segurança. Não se pretende substituir as iniciativas da engenharia ou medicina do trabalho, mas acrescentar um novo enfoque às tradicionais medidas para a segurança no trabalho[...]. (36)
	Conclui-se que através de elementos de profissionais da saúde, mais enfocado nas atribuições da enfermagem a gestão de edificações não é o principal problema, mas sim a maneira como é fundamentada em concordância com a tecnologia de todasas outras áreas envolvidas. 
	De acordo com GRECO (2004), o mercado profissional espera que enfermeiro tenha capacidade para trabalhar com conflitos, enfrentar problemas, negociar, dialogar, argumentar, propor e alcançar mudanças, com estratégias que o aproximem da equipe e do cliente, contribuindo para a qualidade do cuidado, ou seja, espera-se do enfermeiro uma capacidade para gerenciar. (37)
Assim como a modernização dos mais variados setores de prestação de serviços é visível à enfermagem evoluir a passos largos e ao mesmo tempo precisos em busca de um ambiente profissional acessível a toda população, respeitando suas restrições de mobilidade.
	Isto só se torna eficiente se for respeitada a integridade humana em todo o seu espectro envolvendo a segurança entre profissionais, clientes, ambiente e modernização abrangendo as políticas de humanização conforme evolui a tecnologia voltada à saúde.
	Não é a profissão que honra o homem. É o homem que honra a profissão. "Louis Pasteur"					
6 Referências:
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