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Financeiro 2º TVC

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Financeiro - 2º TVC
Apostila
4. Despesas públicas:
4.1. Definição: Baleeiro dá duas definições.
1ª) previsão orça/ária p/ os gastos púbs: conj d dispêndios d qlqr pessoa d Dir Púb p/ o funciona/o dos serviços púbs > parte do orça/o q s encontram classificadas tds as autorizações p/ gastos c/ as várias atribuições e funções governa/ais > complexo da distribuição e emprego das receitas p/ custeio dos ≠s setores da adm.
2ª) efetiva utilização pelo ag púb dos recursos existentes nos cofres púbs ~gasto da receita existente, prevista orça/aria/e > aplicação d certa qnt, em $, pela autoridad ou ag púb competente, dentro d uma autorização legislativa, p/ execução d fim a cargo do gov . Rg: fins d servi púb, regulados pelo Dir Adm.
É o emprego d $ p/ satisfação d necessidad púb > Baleeiro: se o obj púb é alcançado s/ essa aplicação d $, ñ há desp púb, mas outro proc financ e adm.
Gestor púb responsável: 16 c/c 17, LRF.
4.2. Classificação:
Qto à periodicidad (ou duração): ordinária e extraordinário (rg); Petter acrescenta a despesa especial.
Ordin: atendem necessidads rotineiras e permanentes da Adm Púb, renovadas anual/e e previstas no orça/o anual.
Extraordin: atender necessidads púb acidentais > conjunturas excepcionais > ex: 167, §3º, CF.
Especial: atender nec púb nova, surgida no decorrer do exercício fin, após a aprovação do orça/o, embora ñ sejam imprevisíveis ou urgentes > depende d lei p/ efetivar > ex despesas imediatas.
Classificação econômica (legal): L 4.320, recepcionada por 165, §9º, CF > 12, L 4320/64.
Corrente: p/ execução dos servs púbs e ao funciona/o do Estado: a) de custeio, desp c/ funciona/o da "máquina púb" (ex pessoal); e b) de transferência corrente (12, §2º), desp p/ criar rendi/os p/ os indivíduos, s/ contraprestação dir em bens ou serviços, subvenções sociais e econ, inativos e pensionistas,... (PETER).
Capital: contribuem direta/e p/ a formação ou aquisição d um bem d capital (equipa/os e instalações necessárias à prod d outros bens ou serviços): a) investi/os, geram novos bens d capital (12, §4º); b) inversões financeiras, gastos c/ aquisições d bens d capital já existente (compra d casa, concessão d empréstimo), 12, §5º; e c) transferência d capital (12, § 6º), transf d recursos p/ outras pess jur d dir pub ou priv p/ a realização d investi/os ou inversões financ, independente/e d contraprestação, bem como dotações p/ amortização da dívida pública.
4.3. Requisitos jurídicos: a) previsão d despesa na LOA; b) saldo suficiente na rubrica orça/ária, capaz de suportar o total das despesas q serão efetuadas; c) $ suficientes nos cofres púbs; e d) seguir legislação da Adm Púb (ex licitação) > resumindo: ter créd e seguir a lei.
Problema: tem-se o recursos fin ($) nos cofres púbs, mas ñ há previsão orça/ária p/ o gasto ou, se existente, é insuficiente > Resposta: 167, V (créd suple/ar ou especial), VI (transposição, remaneja/o ou transferência), VII (créd ilimitado), §3º (créd extraord), CF. 
Créd orça/ário = valor previsto no orça/ o p/ q as despesas orça/árias sejam realizadas > orça/o é composto por previsão d receitas públicas e previsão d gastos púbs.
S há previsão d uma desp orç dem det valor (créd orç) p/ uma unidade orç (q são unidads administrativas), fala-s q essa unidad tem dotação orç p/ a realização d certa desp.
167, I, II e VII, CF: créd orç devem ser estabelecidos em quantia certa, vedada despesa q ñ tenha dotação orç suficiente p/ suportá-la.
Despesas necessárias ñ serem computadas no orç ou o serem d forma insuficiente > 167, V e p.ú., CF, possibilita créd adicionais (autorização d despesas ñ computadas ou insufciente/e dotadas na LOA, 40, L 4320) > créd suple/ar, especial e extraordinário.
Suple/ar: reforço d uma dotação orça/ária já existente > aprovação do Legisl > autorização por lei.
Especial: necessidad ñ contemplada no orça/o > aprovação do Legisl > autorização por lei.
Extraordinário: situação de urgência > pode ser aberto pelo Exec, q dará ciência imediata ao Legisl > Medida Provisória (62, §1º, I, d, CF c/c 167, §3º, CF).
Exec, em parceria c/ o Legis, poderá utilizar créd adicionais p/ fazer fac às despesas necessárias q ñ possuem ou o possuem em quantidad insuficiente, créd orça (assim determina a CF).
Créd orç ≠ créd púb, este é recurso obtido pelo Est, sob a condição d devolvê-los, acrescidos d juros e dentro d prazo preestabelecido > doutrina: créd púb é dívida púb ou empréstimo púb.
Abaixo, etapas a serem seguidas (4.3.1 e 4.3.2): empenho > liquidação da despesa > ordem d paga/o > paga/o.
4.3.1. Empenho: ato administrativo q cria p/ o Est a obrigação d paga/o (58, L 4320) > ñ pode exceder o limite d créd existente p/ a referida despesa (59, L 4320) > o empenho suced a reserva d recuros orça/arios/financeiros p/ o paga/o a q o Est está s obrigando.
Empenho é uma garantia (frágil) p/ o fornecedor ou prestador do serv > materializa-se na nota de empenho, onde constam dados (61, L 4320).
Ñ pod paga/o d despesa s/ prévio empenho (60, L 4320) > aquele q contratar c/ a Adm Púb deverá exigir a emissão da nota d empenho antes d iniciar a execução do contrato.
O empenho, por si só, ñ cria obrigação jurid d paga/o, uma vez q pod ser anulado ou cancelado unilateral/te > ex qdo a contratada ñ cumpre o acordado.
Dispensa d empenho: eventual/e pod ser dispensada a emissão da nota d empenho > em casos especiais (60, §1º, L 4320) ou no regime d adianta/o (68, L 4320).
Espécies, segundo a L 4320:
Ordinário: os q ñ se enquadram nas hipóteses seguintes.
Por estimativa (60, §2º, L 4320): aqueles q ñ s pod, previa/e, determinar o montant d despesas (ex água).
Global (60, §3º, L4320): despesas contratuais sujeitas a parcela/o (ex compra d materiais c/ entrega parcelada).
4.3.2. Liquidação da despesa: fase d verificação do dir adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e docu/os comprobatórios do respectivo créd (63, L 4320).
Finalidad (63, §1º): apurar (I) origem e objeto a pagar, (II) importância exata a pagar, e (III) quem pagar p/ extinguir a obrigação.
Base (63, §2º): (I) contrato, ajuste ou acordo celebrado, (II) nota d empenho, ou (III) comprovantes da entrega ou da prestação efetiva > a nota d empenho, ao contrário do próprio empenho, é dispensável à medida q pod ser substituída por contrato, acordo, ajuste, comprovantes etc.
Verificado o dir adquirido pelo credor, a liquidação constitui garantia d paga/o, e ñ o empenho, este é indispensável à realização d despesa púb, mas ñ garant por si só o paga/o > Petter: a liquidação nada cria, limita-se a tornar líquida e certa a obrigação pré-existente.
Fase seguinte: Ordem d Paga/o (64, L 4320): despacho exarado por autoridad competente, determinando q a despesa seja paga > c/ a ordem, o paga/o é o último ato formal da realização da despesa orça/ária > paga/o: ato pelo ql o podr púb faz a entrega do numerário correspondent ao q s prestou à Adm.
4.4. Despesas Públicas e LRF:
15, LRF: são ñ autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio púb as desp púb realizadas em discordância c/ as determinações nela contidas.
16, caput: criação (novo), expansão (melhora quantitativa) ou aperfeiçoa/o (melhora qualitativa) d ação governa/al q acarrete au/o d despesa precisa d (I) estimativa do impacto orça/ário-financ no exerc em q deva entrar em vigor e nos dois exercícios seguintes, junto da metolog das premissas d cálculo utilizadas na estimativa (16, I, c/c §2º); e (II) declaração do ordenador da despesa c, e ou a, d q a criação ou o au/o guarde compatilibilidad c/ o PPA, LDO e LOA.
Ação governamental (16, caput) = td atuação estatal q gera desp púb (sentido amplo).
16, §4º: empenho, licitação e desapropriação sanção (182, §3º, CF) ficam condicionados ao cumpri/o prévio das determinações do caput.
4.4.1. Classificação das despesas públicas, segundo a LRF: art. 16.
Despesa adequada: adequada a LOA ~é a despesa obj d dotação específica e suficiente, ou q esteja abrangida por créd genérico, d forma q somadas tds as despesas da mesma espécie realizadas e a realizar, previstas no programad trabalho, ñ sejam ultrapassados os limites estabelecidos p/ o exerc fin (16, §1º, I).
Despesa compatível: se adequa ao PPA e LDO (16, §2ª, II).
Despesa irrelevante: de menor monta > definida pela LDO > vem sido remetida ao valor da L 9099 p/ dispensa d licit.
4.4.2. Despesa obrigatória de caráter continuado: 17, LRF > despesa corrente de período superior a 2 exerc > são as correntes e q ocorrem por + d 2 exerc financ seguidos > exceção: 17, §6º.
17, §1º: atos d criação deverão estar instruídos c/ a estimativa d impacto orç-financ e tem q ser demonstrada a origem dos recursos p/ o seu custeio.
Deverá sem comprovado q a desp criada ou au/ada ñ afetará as metas de resultados fiscais. Os efeitos finan da desp criada ou au/ada, deverão ser compensados por meio d au/o d receita proveniente da majoração ou criação d tributo ou contribuição (17, §§2º e 3º).
Oliveira: ñ s pod conceber como au/o d tributo o combate à elisão fiscal e à sonegação fiscal > são funçs regulares das autoridads.
17, §4º: tds estas exigências devem estar comprovadas na apresentação das premissas e metodol. utilizadas e a compatbilidad c/ as leis orç, podendo a desp ser executada.
4.4.3. Despesa c/ pessoal: LRF limitou gasto c/ servidores públicos.
4.4.3.1."Despesa total com pessoal": 18, LRF.
4.4.3.2. Questão dos terceirizados:
18, §1º, LRF: terceirização d mão-d-obra q é substituição d servidores e empregados púbs serão contabilizados como 'Outras Despesas d Pessoal'.
Oliveira: problema do dispositivo > 37, II, CF: servidor púb é o realiza serviço púb e tem q ser aprovado em concurso > em caso de excepcional interesse púb, poderá haver contratação temporária (37, IX, CF) > os serv próprios do Est ñ podem ser terceirizados.
37, II, CF: existindo cargo púb vago, que foi criado por lei p/ serviços suple/ares (p ex), tais como manutenção e limpeza, ñ pode contratar, por observância do p constitucional da moralidad > s há cargo púb vago, ñ poderá licitar p/ q particulares desempenhem a função prevista p/ o cargo.
Oliveira: servidores púb ñ podem ser terceirizados, os típicos d Estado.
As LDOs têm posto q o 18, §1, LRF, aplica-se apenas p/ fins d cálculo do limite total c/ pessoal, independente/e da legalid ou valid dos contratos > Oliveira: tendo em vista q s pod ter um contrato d terceirização ilícito (inconstitucional) e a irregularid juríd ñ vai inviabilizar o cômputo destes valores no cálculo do total das despesas c/ pessoal (18, §1º).
37, XXI, CF: terceirizaçs d serviços poderão ser regular/e contratadas, desde que ñ se trate d substituição d servidores ou empregados púbs, os valores a eles referentes ñ serão computados p/ o cálculo da desp total c/ servidores.
TCU decidiu: 
Substituição d servidores ou empregados púbs: independente/e da legalid ou valid dos contratos d terceirização d mão-d-obra, estes deverão ser contabilizados no grupo d desp "Pessoal e Encargos Sociais".
Ativ consideradas materiais, acessórias, instru/entais ou comple/etares aos assuntos q constituem área d competência legal do órgão ou entid, não são obrigadas ao registro como despesas de "Pessoal e Encargos Sociais" e, sim, como "Outras Despesas Correntes".
4.4.3.3. Do limite c/ as despesas totais c/ pessoal: 169, caput, CF: despesa c/ pessoal ativo e inativo da União, Estados, DF e Munic ñ poderá exceder os limites estabelecidos em lei comple/ar > LC 101/00 > art. 19: limit d 50% da receita corrente líquida (2º, IV, LRF) p/ União e 60% da receita corrente líquida p/ os Est e Munic.
Receita corrente líquida: 2º, IV, LRF: receita q arrecadou e pode dispor do jeito q quiser, após as transferências obrigatórias e contribuição previdenciária.
Receita específica: previdência social.
20, LRF, define distribuição d percentuais entre órgãos d cada ene da federação > possível inconstitucionalid (Oliveira) > Pacto Federativo > 24, I, CF: competência concorrente à União p/ legislar sobre Dir Financ (leg federal ~normas gerais ~Munic tbm têm competência, 30, II, CF ~lei fed ñ comportaria descer as minúcias sobre percentuais d gastos a serem realizados por cd órgão, d cad ent político da federação ~fere Autonomia Tributária do Pacto Federativo).
Os ents federativos poderiam, dentro d limites gerias estabelecidos pela LRF, alterar, a cd ano, na sua LOA os percentuais a serem gastos por seus órgãos d forma a atender à limitação geral estabelecida pela LRF.
4.4.3.4. Compatibilização da "revisão geral anual" da remuneração dos servidores públicos com a LRF: 37, X, CF: assegurada revisão geral anual.
Qdo o orça/o anual ñ comportar uma revisão: norma const é autoaplicável, obrigatória e vinculativa p/ a Adm, ou seja, deve haver a revisão > Oliveira: deve haver a proposta d revisão até os limits d gastos compatíveis c/ a LRF e reduzir pessoal nos anos seguints (169, §§3º e 4º, CF).
TCU: mesmo estando acima do limit prudencial, ñ há impedi/o p/ q ocorra a revisão > mas, se o Munic aplicar o índic d correção da inflação e ocorrer extrapolação dos limites do 20, LRF, deverá no prazo d 2 quadrimestres readequar-s aos mesmos, adotando as medidas previstas no 20, LRF.
4.4.3.5. Do controle da despesa total c/ pessoal:
21, LRF: nulo ato q provoq au/o d despesa c/ pessoal e ñ atenda às exigências contidas nos 16, 17; 18 a 20, LRF; 37, XIII e 169, §1º, CF.
21, p.ú., LRF: nulo ato q result au/o d despesa c/ pessoal expedido nos 180d anteriores ao término do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão do 20, LRF.
22, LRF: verificação dos limites determinados no 19 e 20, LRF, será realizada no final d cd quadrimestre > ultrapassando o limit prudencial do 20, LRF, diversas vedações são impostas ao órgão do Poder.
4.4.4. Despesas c/ a Seguridade Social:
194, caput, CF: garantir ao cidadão q se sinta seguro e protegido a sua existência, provendo-lhe a assistência e recursos necessários p/ os mo/os d infortúnios > conj integrado d ações d iniciativa dos Pods Púbs e da socieda > garantir os dirs q são os programas d maior relevância.
Seg Social > sempre decifitária > sempre custeada pelo orç púb > assist social (p/ poucas pessoas) e saúd integral/e pelo Est, e previdência parte é contra-partida do cidadão (trabalhador rural ñ precisa contribuir).
24, LRF: proíb a criação, majoração ou extensão d benefício s/ a font d custeio (assim como 195, §5º, CF) e s/ atendr às exigências 17, LRF > exceção: p/ expansão quantitativa d benefícios, reajusta/o do valor do benefício e p/ a concessão d benefício p/ qm satisfaça as condições legais p/ recebê-lo (24, §1º, LRF).
5. Repartição das Receitas Tributárias, 157 a 162, CF: compartilha/o do prod da arrecadação d tributo entre um ente titular da competência trib e outro ente púb > instituído o tributo, deve arrecadação, outro ent, q ñ o tributant, tem dir subj à parcela do q foi arrecadado pelo ent tributant.
Oq faz a transferência é o ent maior e os q recebem os recursos são os ents menors > ñ no sentido d q há alguma submissão entre eles > transferência do ent q + tem capacid p/ oq tem menos capac.
A previsão constitucional d repartição d receitas tributárias ñ significa o compartilha/o, entr os ents, da competência tributária > dir subj do ent beneficiado c/ a transferência constitucional so/e existirá a partir do mo/o em q o ent dotado da competência tributária instituir e recolher o tributo.
Classificação das transferências, são duas possível, qto à forma (direta ou indireta) ou qto à obrigação.
Qto à forma: a) direta: part do prod da arrecadação já tem destinação p/ um ent específico > 153, §3º, 157 e 158, CF; b) indireta: intermediadas por "fundos d participação" ou "fundos compensatórios".
Qto à obrigação: a) voluntária: mera liberalidad d um ente ao outro; b) obrigatória (157 a 159, CF): determinadas pela CF > compulsórias > ñ cabendo retenção por part do ent repassador > exceção está na CF.
160, caput, CF: proibição d retenção das transferências obrigatórias > exceção (160, I e II): paga/o dos créditos q a União e suas autarquias detêm c/ os d+ ents políticos; e aplicação d recursos mínimos no financia/oda saúd púb.
161 a 162, CF > colacionam-se a respeito das repartições d receitas tributárias.
5.2. Fundos públicos financeiros: reservas d recursos financeiros do Est p/ a aplicação em determinado fim, definido pela CF ou lei > definição próx do 71, L 4320.
167, IX, CF: veda a instituição d fundos d qlqr natureza, s/ autorização legislativa, ressalvadas as exceções constitucional/e estabelecidas > ñ haverá óbic àcriação por lei, d fundo especial, desd q os recursos q compôem os fundos especiais ñ vinculem as receitas d impostos.
5.2.1. Fundos e lei:
167, IX, CF: a criação d fundos deve ser autorizada por lei > mas, 165, §9º, II: LC deverá estabelecer as condições p/ criaçãi e funciona/o d fundos, ou seja, a autorização p/ criação d fundo deve s dar por meio d lei ordinária > L 4230 foi recepcionada c/ status de LC (formal/e ordinária, material/e comple/ar).
71 a 74, L 4320 regula condições d funciona/o dos fundos: os fundos destinam-se à realização d obj específicos; ñ são reservas d recursos p/ a realização dos fins p/ os quais foi criado; p/ a realização d seus fins, a lei instituidora poderá estabelecer regras específicas sobre sua gestão e controle, ñ excluído o controle a cargo dos Trib d Contas.
74, L 4320, é apontada por alguns como inconstitucional, pois o 165, §9º, II, CF, determina q LC deverá estabelecer as condições p/ criação e funciona/o d fundos, no entanto o 74 transfere a regulação do controle e tomada de contas da gestão de fundo p/ lei ordinária.
5.2.2. Dos tipos de fundos públicos financeiros: segundo Régis Fernandes de Oliveira.
Os fundos não são dotados d personalid juríd e judiciária. Eles têm natureza mera/e contábil.
Fundo de destinação: vinculação d receitas p/ aplicação em determinada finalidad > ñ há vinculação d receitas d impostos > ex: FNO, FNE e FCO (159, I, c); FUNDEF (EC 14/96); FSE (71, ADCT); FEF (EC 10/96).
Fundo de participação: previstos constitucional/e > característico d nosso federalismo cooperativo > distribuição d rendas entre os entes políticos (157 a 162, CF) > criação constitucional de fonte d receita p/ Es, DF e Munic > decorrem d recuros tributários arrecadados pela União e parcial/e repassados aos d+ entes políticos da federação brasileira.
Destinação e rateio do Fundo d Partic dos Estados: 159, I, a, CF: 21,5% do IR e IPI arrecadados pela União vão p/ o FPE > posterior/e ocorrerá a distribuição p/ os Estados, mediante LC, sendo a L 4320 (161, II, CF).
Destinação e rateio do Fundo d Partic dos Munics: 159, I, b e d, CF: 22,5% do IR e IPI arrecados pela União vão p/ o FPM e 1% mais 1% destes impostos no primeiro decêndio d dezembro d cd ano > a distribuição p/ os Munic ocorrerá por LC, sendo a L 4320 (161, II, CF).
Resumo rápido referente ao 1º TVC:
Dir Fin > obj: orça/o púb: desp e receitas do Estado: finanças púbs > intima/e ligado aos dir funds.
Sist Orç: PPA (define pelo perído d 4a quais as gdes prioridads nacionais e regionais) + LDO (diz quais são as desp + importantes q o gov deve fazer a cd ano) + LOA (discriminação dos gastos do gov por área e das receitas a serem percebidas no ano p/ custear esses gastos).
Oça/o: desps obrigatórias e desps ñ-obrigatórias (as chamadas desps discricionárias).
Tít púb é uma forma d receita p/ Estado > emissão d um papel à pop c/ a promessa d "+ tard" será pago c/ um valor superior > uma operação d crédito (?).
P da Universalid, 165, §5º, CF; P da Anualidad Orça/ária; P da Exclusivid, 165, §8º, CF; P da Unidad Orça/ária; P da Ñ-Afetação, exceções no 167, IV, CF; P Republicano d Estado (Ps da Transparência Orça/ária, da Publicid, da Legalidad Constitucional, da Legitimid Orça/ária), do Orça/o Programa, da Discriminação, do Equilíbrio Orça/ário.
Receita Púb: a) doutrina: qto à peridicid (ordinária ou extraordinária) ou qto à origem (originária; derivada; transferida, que pod ser subdivida em tributária e ñ-tributária); b) legal: 11, L 4320, corrente ou de capital.
Operação d créd: forma d aquisição d receita p/ Estado > Est pega $ emprestado > ñ s pod custear as desps correntes por meio d operação d créd, só é admitida p/ custear as desps d capital (q ñ s destinam ao funciona/o regular).
Pela irredutibilidade dos vencimentos (STF), o Riani entende ser inconstitucional a redução da carga horária.
Monitoria:
1) 158, IV, CF > 25% do ICMS tem que ser repassado p/ os Municípios.
160, CF > veda restrição.
Transferência voluntária (25, LRF) pod ter restrições > só ñ saúd, segurança e edu (?).
Pacto Federativo > autonomia dos entes > 5 facetas da Autonomia: (i) Aut Financeira ( s/ isso, atrapalha td o resto, por ñ ter recurso), Aut Política, Aut Legisl, Aut Adm, Aut d s Autoconstituir c/ Constiuição própria.
2) IOF > 153, CF
Capacidad Tributária: União, 153 e 154, CF; Est e DF, 155, CF; Munic, 156, CF.
3) Fundo > reserva d $
D Participação: 159, I, a b, CF > como se fosse uma transferência indireta > União arrecada e transfere p/ o FPE ou o FPM q depois vai p/ cd ente (161, II, CF).
167, III, CF > regra d ouro > 12, 2, LRF > inconstitucional por causa da reserva.
D Destinação > 165, §9º, CF; 71 a 74, L 4320 > 167, IV, CF: exceção a ñ-vinculação.
74, L 4320 > prevendo q normas gerais serão especificadas por norma ordinária > ñ está conforme 165, §9º, II, CF.
Fundo d participação: constitucional/e constituído e sempre tem intervenção de outra LC p/ regular como o recurso será compartilhado.
Fundo d destinação: natureza pura/e contábil e finalidad específica.
4) Anomia Orça/ária: Eventual início de exercício financeiro sem que tenha sido aprovada a lei orçamentária é questão que causa enormes problemas para o administrador público, dada a impossibilidade de se realizarem gastos públicos, diante da inexistência de lei que o autorize.
O que é a anomia orçamentária? É a não devolução do projeto da LOA. Não é regulada pela CRFB, nem pela LRF e nem pela 4320. O que fazer então? Há muita polêmica. Alguns autores dizem pra usar previsões das constituições anteriores. Mas hoje é comum haver previsão na LDO, em âmbito federal, com o nome de antecipação orçamentária. É um artigo que vai falar que “caso o projeto da LOA não seja votado até o final do ano, estará o governo autorizado a gastar ... “. Por isso é chamada de antecipação orçamentária.
Ocorre que nem sempre se consegue aprovar orçamento até o final do ano, gerando a situação de “anomia orçamentária”, iniciando-se o exercício financeiro seguinte sem orçamento, e consequentemente sem autorização para efetuar os gastos públicos, paralisando a administração.
O Brasil já adotou, e continua adotando, a última hipótese, qual seja, estabelecendo normas admitindo essa possibilidade e regulamentando a situação. As Constituições de 1946 e 1967 previram a aprovação do projeto de lei orçamentária por decurso de prazo (artigos 74 e 68, respectivamente). A Constituição de 1988 é omissa nesse aspecto, e atualmente a situação vem sendo regulada, no âmbito federal, por dispositivos reiterados nas Leis de Diretrizes Orçamentárias, que usualmente contemplam autorizações para a execução provisória do projeto de lei orçamentária dentro dos limites fixados, em geral 1/12 da dotação prevista para cada mês. Com isto, evita-se a paralisação da administração enquanto não aprovada a lei orçamentária.
Trata-se, no entanto, de medida de caráter provisório e limitada, uma vez que não dá liberdade ao gestor para todos os gastos, sendo tão somente um paliativo enquanto não se consegue a aprovação do orçamento, cuja demora causa evidentes prejuízos a toda a população. E isto sem contar o caráter pouco democrático da qual se reveste, uma vez que se coloca em execução, sem ter passado pelo crivo do Poder Legislativo, essa lei tão importante.
Exercícios:
1 – Identificar as receitas tributárias de cada ente político, inclusive as receitas tributárias transferidas. 
R: A Constituição Federal de 1988 nos artigos 153 e 154 estabelece os impostos a serem instituídos pela União, no que concerne a renda, os impostos poderão ser: Renda, IR; contribuição previdenciária;contribuição ao seguro de acidente do trabalho; contribuição ao salário-educação; e contribuição ao Sistema S. A respeito do patrimônio: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); grandes fortunas; e contribuição de melhoria. Sobre a atividade econômica, temos: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto de Operações Financeiras (IOF); Imposto de Importação (II); Imposto de Exportação (IE); Contribuição Social da Seguridade Social (COFINS); Programa de Integração Social (PIS); Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL); e Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (CIDE). 
Já no artigo 155, da Constituição Federal, estão estabelecidos os impostos de competência dos Estados e Distrito Federal. Sobre a renda, não há. Sobre o patrimônio: Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Natureza (ITCMD); Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); e contribuição de melhoria. E sobre a atividade econômica, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 
E o artigo 156 da Carta Magna refere-se a competência dos Municípios, não havendo previsão de competência de tributação sobre a renda. Sobre patrimônio: Imposto de Propriedade predial e Territorial Urbano (IPTU); Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI); e contribuição de melhoria. Sobre atividade econômica: Imposto de Serviços de Quaisquer Natureza (ISS). 
A respeito das receitas tributárias transferidas, são subdividas em obrigatórias (artigos 153, 3º e 157 a 162, CF/88) e voluntárias (artigos 25 a 28, da Lei Complementar nº 101/00). Estas, são conceituadas no artigo 25 da Lei 101/00 como "a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da 
federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde." 
Com excesso do artigo 160, da CF/88, as receitas transferidas obrigatórias são as previstas na Constituição. Tais receitas compõem os fundos de participação dos Estados e Munícipios (Lei Complementar nº 63/90). 
O que se divide entre as entidades é o produto da arrecadação do tributo por uma delas instituídos e cobrado, tal repartição é um instrumento para o equilíbrio financeiro do Estado. A repartição de receitas tributárias constitui um instrumento financeiro, que cria para os entes políticos menos o direito a uma parcela da arrecadação do ente maior. Pode ser de forma direta (transferência orçamentária) ou indireta (por meio de fundos de participação). Estas se dá pelo Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (21,5% do IR e do IPI), e Fundo de participação dos Municípios (22,5% do IR e do IPI). 
Sobre as diretas, são várias a previsões: 
A União transfere 29% da CIDE-combustíveis aos Estados e ao Distrito Federal, sendo que destes, sendo que desse percentual, 25% são carreados aos Municípios. Da CIDE-combustíveis: União > Estados > Municípios. 
Quanto aos impostos federais: no artigo 153, §5º, que é a repartição da arrecadação do ouro definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, quando em operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a Títulos e Valores (IOF), sendo 30% para os Estados e Distrito Federal e 70% para o Município, conforme origem; no artigo 157, I, pertence aos Estados e Distrito Federal o imposto sobre a renda, incidindo na fonte, quando instituído e mantido por suas autarquias e fundações; no artigo 157, II, pertencem aos Estados e Distrito Federal, 20% dos impostos instituídos mediante lei complementar; no artigo 158, I, pertence aos Municípios o imposto sobre a renda, incidido na fonte, quando instituído e mantido por suas autarquias e fundações; artigo 158, II, pertence aos Municípios 50% do ITR neles situados; artigo 159, I e §1º, o produto da arrecadação do IR, ISS e IPI, será 25% ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios (sendo que 1% será entregue até o dia 10 de dezembro), 3% para programas de financiamento do setor produtivo nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (metade do que vai para o Nordeste, será investido no semiárido), todos esses percentuais não poderão estar inclusos no 157, I, e 158, I; artigo 159, II, 10% para os Estados e Distrito Federal do IPI, proporcionalmente ao valor das respectivas exportações de produtos industrializados; e 159, III, 29% dos royalties vão para os Estados e o Distrito Federal. 
Quanto aos impostos estaduais: artigo 158, III, pertencem aos Municípios 50% do IPVA de veículo licenciado em seu território; artigo 158, IV, pertencem aos Municípios 25% do ICMS; e 159 §§ 3º e 4º, os Estados entregarão aos Municípios 25% dos 10% do IPI que receberem, respeitando o 158, p. ú, I e II.

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