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DOC. DESAFIO 2017 pronto

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Pólo Porto Alegre - Zona Sul Serviço Social – Quinta-feira / Noturno
Maria Leni da Luz Ribeiro RA: 1299279261
 Isabel de Albuquerque RA: 8742148427 Profª. Maria Geraldina Venâncio Prof. Me. Lindolfo A. Marteli- Coord. EAD
DESAFIO PROFISSIONAL 7ª SEMESTRE
Competências Profissionais; Participação e Controle Social; Políticas Especiais; Movimentos Sociais; Planos e Projetos de Intervenção.
PORTO ALEGRE
MAIO DE 2017
RESUMO
 Este artigo tem como objetivo analisar os potenciais interventivos junto a Política de Assistência Social, a contextualização onde o profissional do Serviço Social atua. Os desafios do profissional recém-formado ao assumir o cargo de Conselheira Municipal do Conselho da Pessoa com Deficiência, apropriação da função e a construção de projeto de intervenção para garantir direitos e acessos da Pessoa com Deficiência.
Palavra-chave: Assistente Social, Deficiência, Intervenção
Abstract
This article aims to analyse the potential outreach along the Social assistance policy context where the professional Social Service acts. The challenges of the newly formed professional to assume the Office of Municipal Councillor of the Council of the disabled person, ownership of the function and the construction of the intervention project to ensure rights and access of disabled person.
keyword: Social worker, disability, intervention
INTRODUÇÃO:
Este artigo apresenta o profissional do serviço social com uma profissão de intervenção onde esta em constante aprimoramento de suas competências, para atuar em diversos seguimentos, sendo teórico-metodológica e ético-política técnico-operativa, conforme Projeto Ético-político da Profissão O profissional do Serviço Social recém inserido no serviço público. Após ter sido aprovado em processo seletivo, começa a fazer parte do quadro de técnicos de uma Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania. Logo em seguida foi nomeado Conselheiro Municipal, onde já se deparou com seu primeiro grande desafio, que foi o de representar o governo junto ao Conselho da Pessoa com Deficiência.
A fim de apropriar-se do assunto em pauta, começou sua pesquisa pela busca de documentos que lhe dessem embasamento para conhecer melhor as reivindicações dos participantes que atuavam junto àquele Conselho.
Após ler as Atas das últimas reuniões, registrou a existência do Movimento de Familiares da Pessoa Surda, e constatou as dificuldades no atendimento a este seguimento pelas Políticas Públicas. Verificou que algumas vezes o Movimento obteve êxito, mas de maneira individualiza, quando o benefício deveria ser estendido à coletividade.
 
DESENVOLVIMENTO:
Depois de analisar a situação de precariedade no atendimento a pessoa surda e seus familiares, sendo uma grande parcela de pessoas idosas surdas compõem o grupo com a maior fragilização e vulneráveis.
Com a finalidade de oferecer a proteção a que todos tinham direito, de uma maneira abrangente e coletiva, o profissional de Serviço Social, procura dentro das Políticas Públicas, a melhor solução para o problema. Então resolve iniciar pela revisão da lei 8.662 que dispõe sobre o exercício da profissão.
Lei n. 8.662/1993 (BRASIL, 1993) coloca como atribuições privativas do assistente social, dentre outras: 
Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social; 
(E b) planejar, organizar e administrar programas e projetos em unidade de Serviço Social. 
Além disso, são competências do assistente social, segundo a lei, as tarefas de elaborar, programar, executar e avaliar planos, programas e políticas sociais, ressalvando a importante participação da sociedade civil nesse movimento (Lei n. 8.662/1993, artigo quarto).
 Como demonstrado no enunciado da Lei, são garantidos ao assistente social os elementos para que se constitua em profissional competente teórica e tecnicamente, tendo asseguradas as tarefas de condução de seu projeto de trabalho.
Para implantar uma intervenção na tentativa de ofertar e legitimar os benefícios a que todos deste Movimento têm direito foi analisado também a Lei 13.146 de julho de 2015, que diz:
Lei no 13.146/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Art. 1°- É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania
 O estudo sobre a Resolução 109/09 do Conselho Nacional de Assistência Social, especificamente analisando o Serviço de Proteção Social Básica no domicilio para pessoas com deficiência e idosas que diz:
Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para Pessoas com Deficiência e Idosos 
O serviço tem por finalidade a prevenção de agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários. Visa a garantia de direitos, o desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, a equiparação de oportunidades e a participação e o desenvolvimento da autonomia das pessoas com deficiência e pessoas idosas, a partir de suas necessidades e potencialidades individuais e sociais, prevenindo situações de risco, a exclusão e o isolamento, as pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia Estatístico (IBGE) em seu ultimo censo de 2010 apontam a existência significativa de deficientes, principalmente auditivo. 
Dados do IBGE revelam que 6,2% da população brasileira têm algum tipo de deficiência. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) considerou quatro tipos de deficiências: auditiva, visual, física e intelectual. O levantamento foi divulgado Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e feito em parceria com o Ministério da Saúde.
O Sul é a região do país com maior proporção de pessoas com deficiência visual (5,4%). A pesquisa mostra que 0,4% são deficientes visuais desde o nascimento e 6,6% usam algum recurso para auxiliar a locomoção, como bengala articulada ou cão guia. Menos de 5% do grupo freqüentam serviços de reabilitação. 
População e tipo de deficiência:
Na avaliação por tipo, o Censo mostrou que a deficiência visual atingia 35.774.392 de pessoas; 9.717.318 apresentavam algum grau de deficiência auditiva; 13.265.599 possuíam deficiência motora; e 2.611.536 eram portadores de deficiência mental/intelectual.
O papel do Assistente Social e estar sempre atualizado, sendo uma profissão em constante transformação.
Os instrumentos e técnicas de intervenção não podem ser mais importantes que os objetivos da ação profissional. Se partirmos do pressuposto que cabe ao profissional apenas ter habilidade técnica de manusear um instrumento de trabalho, o Assistente Social perderá a dimensão do por que ele está utilizando determinado instrumento. Sua prática se torna mecânica, repetitiva, burocrática. Mais do que meramente aplicar técnicas “prontas” [...] o diferencial de um profissional é saber adaptar um determinado instrumento às necessidades que precisa responder no seu cotidiano. [...] o que se coloca para o Assistente Social hoje é sua capacidade criativa, o que inclui o potencial de utilizar instrumentos consagrados da profissão, mas também de criar outros tantos que possam produzir mudanças na realidade social. (SOUSA, 2008, p. 6).
A assistente social tendo um grande desafio e pouca experiência sobre deficiência auditiva, sendo de sua competência inserir este serviço na capital Florianópolis que está deveras atrasada na inclusão. Diante de tantas demandas inoperantes na questão de garantia de direitos das pessoas com deficiência auditiva a assistente social sendo uma de suasatribuições fez uma viagem de reconhecimento na cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, para apropriar-se da organização que o estado proporciona. O primeiro lugar a ser visitado foi a Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social, onde foi recebida pela Assistente Social responsável, conhecendo algumas das entidades que são fiscalizadas e orientadas por esta secretária;
COMDEPA Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Porto Alegre
FENEIS Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos
Sociedade dos Surdos do RS
APAE Associação dos Pais e Amigos de Excepcionais
EEEM- Escola Estadual de Ensino Médio (Escola para Surdos)
O primeiro passo diante inúmeros desafios, reunir sua equipe e começar a planejar convidando a rede Saúde, Assistência, Escolas, Sociedade Civil, pessoas com deficiência e seus familiares, nesta ocasião foi explanado um breve relatado sobre a cidade de Porto Alegre onde as Políticas Públicas são atuantes garantindo direitos ao acesso a educação especializada e associações que possuem sede própria proporcionando atividades; como alfabetização na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e eventos direcionados aos deficientes da terceira idade evitando o isolamento agindo na socialização, e na garantia de acesso a transporte gratuito através das carteiras de deficientes expedidas pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (FADERS) passe livre e feito pelo Assistente Social no Centro de Referencia da Assistência Social CRAS e enviados via malotes para a FADERS. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Depois de analisar toda situação e verificado que o Movimento já possuía inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social, reuniu os participantes do Movimento, juntamente com toda documentação legítima e necessária, e em conjunto, anotou suas principais reivindicações. Que seriam encaminhadas de forma coletiva para proposição de um projeto de intervenção junto ao Conselho Municipal de Assistência Social. 
Para enfim conseguir que seus direitos Constitucionais fossem respeitados e finalmente pudessem usufruir desta Proteção Social Básica no domicilio para pessoas com deficiência e idosas. 
Este desafio enfrentado pelo profissional de assistência social tem a finalidade de desenvolver ações que venham contribuir para um melhor atendimento aos usuários com deficiência e também a seus familiares, utilizando as Políticas Públicas que garante acesso as serviços e benefícios destinados as pessoas com deficiência, com adequação a Lei 13146, que garante igualdade sem discriminação e regulamentação da acessibilidade nos seguimentos ,urbano, arquitetônico e transporte assim como atendimento prioritário.
Bibliografia:

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