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UNIUBE▐ Periodontia▐ Prática▐ José Alexandre

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Laboratório Pré-Clínico de Periodontia Prática
Acadêmica Fernanda de Araújo Sakamoto
Professor José Alexandre de Oliveira
[T] Aula 01 • Data 15/02/16 • Biofilme e cálculos orais [Slide]
[T] Aula 02 • Data 22/02/16 • Infecções periodontais [Slide]
[T] Aula 03 • Data 29/02/16 • Controle mecânico da placa supragengival [Slide]
[T] Aula 04 • Data 07/03/16 • Controle químico da placa supragengival [Slide]
[T] Aula 05 • Data 14/03/16 • Instrumentais na periodontia [Slide]
[P] Aula 06 • Data 21/03/16 • Reconhecimento e função dos instrumentos
[P] Aula 07 • Data 28/03/16 • Ficha de Placa Bacteriana • 2ª Matéria
[P] Aula 08 • Data 04/04/16 • 1ª Avaliação Prática 5pts
[P] Aula 09 • Data 11/04/16 • Tratamento periodontal não cirúrgico
[P] Aula 10 • Data 18/04/16 • Tratamento periodontal não cirúrgico
[P] Aula 11 • Data 25/04/16 • Tratamento periodontal não cirúrgico
[P] Aula 12 • Data 02/05/16 • Cirurgia ressectiva: Gengivectomia e gengivoplastia
[P] Aula 13 • Data 09/05/16 • Cirurgia ressectiva: Retalho de espessura total
[P] Aula 14 • Data 16/05/16 • 2ª Avaliação Prática 5pts
[P] Aula 15 • Data 23/05/16 • Cirurgia ressectiva: Retalho de espessura parcial
[P] Aula 16 • Data 30/05/16 • Cirurgia ressectiva: Retalho com osteotomia
[P] Aula 17 • Data 06/06/16 • Cirurgia regenerativa: Enxerto ósseo em furca
[P] Aula 18 • Data 13/06/16 • Cirurgia regenerativa: Espaço gengival livre
[P] Aula 19 • Data 20/06/16 • Cirurgia regenerativa: Enxerto de conjuntivo sub epitelial
[P] Aula 20 • Data 27/06/16 • Avaliação Preenchimento das fichas clínicas de Periodontia 3pts
[P] Aula 21 • Data 04/07/16 • 3ª Avaliação Prática 4pts e Manequim 3pts
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[T] Aula 01 • Data 15/02/16 • Biofilme e cálculos orais
Biofilme e cálculos orais:
• Alterações sistêmicas
• Alterações emocionais
Problemas bucais: cárie, inflamação gengival
• Alimentação vícios
• Placa bacteriana
Pacientes foram expostos a um teste de ficarem sem realizar a higiene bucal e as consequências foram:
• Aumento do sangramento gengival
• Vermelhidão
• Aumento de volume da gengiva
• Em 21 dias ele chega à conclusão que: “ A placa bacteriana é o fator etiológico da inflamação gengival” - Löe
Placa Bacteriana: Formação: Se inicia em cerca de 3 a 4 minutos 
1. Película Adquirida: 
• Substância pegajosa
• Macromoléculas hidrofóbicas, glicoproteínas salivares (mucinas) e anticorpos
2. Aderência Microbiana: 
• Cocos gram-positivos anaeróbios facultativos
• Streptococcus sanguis e Actnomyces ssp
3. Multiplicação bacteriana: 
• Bastonetes gram-positivos
• Fusobaterium nucleatum, Prevotella intermedia
• Aqui voltamos a escovação e se o paciente não escovar ele irá progredir para etapa 4
4. Acúmulo de múltiplos microrganismos: 
• Gram negativos anaeróbios estritas
• Porphyromonas gingivalis, Capnocytophaga
• Atuação de microrganismos que irá destruir a bolsa periodontal, irá expor a dentina, em que ocorre a vermelhidão e os demais fatores, levando o paciente a procurar o cirurgião dentista
Teremos dois quadros de doença: 
Quadro 01. Placa Supragengival:
• Nutrição bacteriana, restos alimentares
• Gengivite: quando o paciente não tem a perda óssea
• Facilmente removido pela escova
• O paciente realiza a limpeza em sua casa
Quadro 02. Placa Subgengival: 
• Nutrição bacterina, tecidos periodontais, sangue
• Precisa de acompanhamento
Placa bacteriana: 
• Depósitos bacterianos (+300 espécies) 
• Placa dental
• Lesões nos tecidos duros dentais
• Lesões nos tecidos moles dentais
• Teoria a placa bacteriana “Específica” - Loesche, 1979
• Teoria a placa bacteriana “Inespecífica” - Theilade, 1986
Tipos de placa adquiridas:
• Placa cariogênica: perde o dente por cárie, mas não tem perda óssea
• Periodontopatogênese: destrói o osso, mas não destrói o dente
• Intermediários: os dois pilares
Biofilme dental: 
• Comunidade organizada
• É um depósitos de bactérias
• Protegida por uma matriz
• Matriz de polimento extracelular de origem bacteriana, exsudato do sulco gengival saliva
• Supragengival: gram + anaeróbias facultativa
• Subgengival: gram - anaeróbias estritas
Se o paciente insiste em não escovar irá se tornar:
• Biofilme dental calcificado ou cálculo dental ou tártaro
Tártaro: 
• Placa bacteriana calcificada
• Formação: Cada um tem uma capacidade de formação diferente
• Começa com a formação de ilhas de mineralização intracelular (bactérias)
• Teremos também ilhas de mineralização na matriz extracelular
• As Ilhas se encontram e então se forma a placa bacteriana calcificada
• Não há produtos que diminuam o tártaro 
Cálculo dental:
• São cristais como: Bruxita, fosfato octacálcio, hidroxiapatita, fosfato de cálcio
• Quando mais novo o cálculo mais claro ele é
• O cálculo facilita a acumulação da placa bacteriana
• Ele pode estar posicionado em qualquer superfície da raiz ou da coroa
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[T] Aula 02 • Data 22/02/16 • Infecções periodontais
Microbiologia: 
Microscópio de Jensen
1665 - Microscópio Composto
1673 - Células vivas, Antoni Van Leeuvenhoek
1880 - Novo microscópio, aonde começa a se estudar a placa bacteriana
Infecções Periodontais 1880 - 1920: Teoria da Placa Específica:
• Primeiro “Amebas”
• Segunda “Espiroquetas”
• Terceira “Fusiforme” 
• Quarto “ Estreptococcos”
1920 - 1960: 
• As pesquisas caíram vertiginosamente
• 1960 surge o microscópio eletrônico
• 1965 “Löe et al” diz “A placa bacteriana é o fator etiológico da inflamação gengival”
• 1970 Os trabalhos sobre a placa bacteriana começa a aumentar gradativamente
Placa Supragengival:
• Inicio: Cocos e Bastonetes formavam a placa supragengival
Tipos de Placa Bacteriana:
• Cariogênica: Placa voltada para formação da cárie
• Calcificada: Tem por objetivo se calcificar, não há cárie, com possibilidade de perda óssea
• Periodontopatogênica: Há destruição do dente mas não há o aparecimento da cárie
• 40% da população está entre o tipo cariogênico e calcificado
• Outros 40% entre o tipo calcificado e periopatogênico
• O que determina os tipos de placa bacteriana é a suscetibilidade do organismo
Patógeno da cárie dentária:
• Streptococcus mutans: Elevada capacidade acidogênica levava a formação da cárie
Simpósio mundial de periodontia, 1996:
• Associação
• Eliminação
• Resposta do hospedeiro
• Fatores de virulência
• Estudo em animais gnobióticos
Bactérias das Infecções Periodontais:
1. Aggregatibater actinomycetemcomitans (Actinobacillus actinomycetemcomitans)
2. Porphyromona gingivalis
3. Prevotella intermedia / Prevotella nigrescens
4. Tannerella forsythia
5. Espiroquetas
6. Fusobacterium nucleatum
7. Campylobacter rectus
1. Aggregatibater actinomycetemcomitans (Actinobacillus actinomycetemcomitans): 
• É um bastonete, pequeno, imóvel, gram negativo, estrelado e está relacionado a periodontite agressiva, suas características quando em forma de colônia, ele apresenta um formato de uma “estrela”
• Doença que gera a perda óssea, começa a partir dos 16 anos, inicialmente começa nos incisivos centrais e primeiros molares bilaterais, superiores e inferiores
• A doença para com a extração de ambos
• Associação: Elevada ocorrência nas lesões de periodontite agressiva e menores ocorrências nas outras manifestações periodontais
• Eliminação ou redução pode gerar sucesso da terapia
• Lesão recorrente registram reinfecção
• Resposta do hospedeiro: Ele reconhece e produz anticorpos com elevados índices no soro da saliva mas ainda assim a bactéria consegue permanecer
• Fatores de Virulência: Muda todo o nosso sistema de defesa
1. Epiteliotoxinas
2. Endotoxinas
3. Colagenase
4. Fator inibidor de fibroblastos
5. Leucotoxinas 
6. Fator indutor de reabsorção óssea. Obs: Altera o DNA da célula induzindo a morte celular por apoptose (morte programada por lesão do DNA). Gera a morte programada dacélula para não dar o câncer, ou seja, um quadro de periodontite crônica não vira câncer, pois nosso organismo já está programado para a morte da célula.
7. Estudos em Gnobióticos: Aa
• Induz doenças em ratos gerando um abscesso subcutâneo em camundongos
8. Conduta do dentista: 
• Entrar com analgésicos e antibióticos, raspagem ou sugerir a extração do dente (melhor opção)
2. Porphyromona gingivalis: *
• Caracterizado pelas vesículas extracelulares que dificultam a aderência dos macrófagos humanos
• “Vesículas extracelulares relacionadas a periodontite agressiva”
• Cocos ou Bastonetes, anaeróbios, gram-negativo, imóveis
• Assacarolítico: Não se alimenta de carboidratos, mas sim de proteínas como osso, sangue, cemento e ligamento periodontal
• Forma colônia de pigmento negro
• Associação: Alta ocorrência em lesões de periodontite agressiva. Baixas ocorrências em sítio sadios e edentados. Detectada em células ou tecidos de lesões periodontais
• Eliminação: gera o sucesso da terapia e a recontaminação gera lesão recorrente
• Resposta do hospedeiro: produz alta taxa de anticorpos no soro e na saliva mas ainda assim não consegue combater a bactéria
• Fatores de Virulência:
1. Epiteliotoxinas
2. Endotoxinas
3. Colagenase
4. Atividade proteolítica: 
4.1 Tripisina (quebra as proteínas do bolo alimentar) 
4.2 Fibriolisina (dissolução do coagulo, ao escovar os dentes vai sangrar) 
4.3 Hemolisina (lise dos eritrócitos, glóbulos vermelhos) 
5. Degrada Hemoglobulina
6. Fator inibidor de fibroblastos
7. Fatores que afetam os PMN
8. Fator de reabsorção óssea
9. Invade a célula gerando a apoptose
10. Estudos em animais: 
• Infecções subcutâneas mistas ou puras
• Induz doenças em ratos gnotobióticos
3. Prevotella intermedia / Prevotella nigrescens: 
• Bastonete, gram-negativo, pigmento negro
• Mesma bactérias com genótipos diferentes e fenótipos iguais *
• GUN - Gengivite ulcerativa necrosante, Periodontite crônica e agressiva
4. Tannerella forsythia: 
• Bastonete, pleomórfico (muda de forma), anaeróbico, gram-negativa, camada S dentada *
• Associação: Ocorrência elevada em lesões periodontais agressiva, detecção em células epiteliais, risco aumentado de perda óssea e perda dentária
• Eliminação gera sucesso da terapia e a reinfecção gera lesão recorrente
• Resposta do hospedeiro mostra alta concentração de anticorpos no soro e na saliva
• Fatores de Virulência:
1. Invade células epiteliais
2. Endotoxinas LPS
3. Citocina (proteínas de comunicação – antagônicas)
4. Induz a apoptose DNA
5. Estudo em animais: 
• Animais gnobióticos
• Induz doenças em ratos
5. Espiroquetas: 
• Helicoidais*, gram-negativo, anaeróbios, móveis
• GUN - Gengivite Ulcerativa Necrosante
• PUN - Periodontite Ulcerativa Necrosante
6. Fusobacterium nucleatum: 
• Bastonete fusiforme*, gram-negativo, anaeróbios, móveis
• Periodontite crônica e abcessos periodontais
7. Campylobacter rectus: 
• Vibrião*, gram-negativo, anaeróbios, móvel
• Fonte de energia hidrogênio
• Periodontite agressiva em crianças em dentição decídua e mista
• O melhor tratamento é a orientação da extração do dente
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[T] Aula 03 • Data 29/02/16 • Controle mecânico da placa supragengival [Slide]
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[T] Aula 04 • Data 07/03/16 • Controle químico da placa supragengival
Controle químico da placa supragengival:
• O controle químico é um complemento do controle mecânico
• Na Mesopotâmia que começou os relatos de enxaguatórios bucais
• Varias formulações, Hipócrates 480 a.C foi considerado o pai da medicina, pois ele relatava escrevia o que ele estava fazendo, foi o primeiro a relatar como ele tratava as doenças.
• Pasta de dente: Cabeça de uma lebre e queimava ate virar um pó, 3 camundongos também eram queimados ate virar um pó, mais lã gordurosa, mel, sementes de erva doce, mirra e vinho branco. Misturava-se esses ingredientes até virar a pasta de dente.
• Enxaguatório bucal: Pierre Fauchard 1690 - 1761 foi considerado o pai da odontologia moderna através da urina fresca (uréia) e cada pais tinha suas diferentes formas de uso: França: Urina fresca/ Espanha: Urina mofada/ Nações Árabes: Urina de criança/ Diferentes Nações: Própria urina do dia
No século XX: Inicia-se os novos enxaguatórios bucais através de:
• Ácido sulfúrico aromático
• Percloreto de mercúrio
• Ácido carbólico
• Formaldeído
Obs: Novos estudos criam a “Teoria Quimioparasítica” que bactéria produzem ácidos orgânicos, esses ácidos interagem com carboidratos fermentáveis e esses produtos fermentados geravam a destruição dentária
• Evidências “A placa bacteriana é o fator principal da inflamação gengival”
Higiene Bucal:
• Evidências: A limpeza mecânica dos dentes através da escovação com pasta dental, é a forma de higiene oral mais comum e potencialmente eficaz
• Os agentes químicos (enxaguatórios) são complementos e não substitutos dos métodos mecânicos
Teoria de formação da placa bacteriana:
• Película adquirida, depois aderência bacteriana e por ultimo a multiplicação bacteriana
Categorias de ação das substâncias químicas:
1. Antiadesiva (película)
2. Antimicrobiana (película/bactericida)
3. Removedora de placa (película)
4. Antipatogênica (virulência)
Obs: Para ser considerado um enxaguatório bucal eficiente, precisava ter pelo menos uma dessas substâncias acima
Veículos para administração:
• Goma de mascar
• Pasta de dentes
• Gel dental
• Enxaguatórios bucais
• Sprays
• Irrigadores
• Vernizes
Obs: Através desses veículos que uma daquelas substâncias chega pra nós, e o mais comum são os enxaguatórios e as pastas dentais
Goma de mascar:
• Exemplo: Chiclete trident
Pasta de dente:
• Abrasivos: sílica, alumina, fosfato dicálcio e carbonato de cálcio / Função: Controlam a pigmentação extrínseca
• Detergentes: Lauril sulfato de sódio / Função: Espumar, antimicrobiano, inibidor de placa
• Espessadores: Sílica e gomas / Função: Viscosidade do produto, difere a pasta de dente do gel dental
• Adoçantes: Sacarina / Função: Sabor
• Umectantes: Glicerina e sorbitol / Função : Prevenir o ressecamento da pasta depois de aberta
• Flavorizantes: Menta, hortelã / Função: Sabor
• Ativos: Fluoretos (cárie), Fluoreto estanho (controle da placa), Triclosan (controle da placa), Clorexidina (controle da placa)
Obs: Todas as pastas de dentes seguem as recomendações da anvisa e elas precisam conter esses ingredientes
Pastas específicas para sangramento gengival:
• Aliviam e reduz um pouco o sangramento, um exemplo é a pasta “paradontax”
Pastas específicas para hipersensibilidade:
• Sensodyne
Enxaguatórios bucais, sprays e irrigadores:
Grupos de agentes químicos usados no controle da placa dentária:
• 1. Composto de amônio quaternário: Cloreto de Cetilpiridinio e Cloreto de Benzalcônio, ambos microbianos. Exemplos: Enxaguatórios como listerine, colgate plax
• 2. Fenóis e óleos essenciais: Timol, Hexilresorcinol, Eucaliptol, Triclosan (Antimicrobianos e antiinflamatórios)
• 3. Fluoretos: Fluoreto de sódio, Monofluorfosfato de sódio, Fluoreto estanhoso, Amino fluoreto (Antimicrobiano mínimo) Exemplos: Flúor gel, enxaguatórios
• 4. Sais metálicos: Estanho, Zinco, Cobre (Antimicrobianos)
• 5. Agentes oxidantes: Peróxido de hidrogênio, Peroxiborato de sódio, Peroxicarbonato de sódio (Antimicrobiano). Exemplos: Água oxigenada, colgate peroxyl
• 6. Detergentes: Lauril sulfato de sódio (Antimicrobiano). Exemplo: Proesmalte e sensodyne
• 7. Antissépticos bisbiguanidas: Clorexidina. Exemplo: Maxi control, perioxidin. Obs: Se passar dos 15 dias poderá haver pigmentação dos dentes, pigmentação da língua e perda do sabor dos alimentos. Outro exemplo do uso da Clorexidina é a alergia do produto resultando em erosão da mucosa
Irrigadores:
• Usuários de aparelhos fixo, prótese total etc.
Clorexidina - Indicações clínicas:
• Complementoà higiene oral
• Pré e pós cirurgias orais
• Fixação mandibular
• Predisposição a infecções orais
• Alto risco de cárie
• Aftas recorrentes
• Aparelhos ortodônticos
• Estomatite por dentaduras
• Halitose
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[T] Aula 05 • Data 14/03/16 • Instrumentais na periodontia
Instrumentais:
• Curetas
• Foices: desgastam o osso mas não desgastam o dente, de uso quase exclusivamente da periodontia
• Enxadas
• Cinzeis de Ochsenbein: Utilizado para remoção de osso, apresenta-se em diferentes desenhos, o reto pode ser utilizado como martelo
• Cinzeis de Microochsenbein: Trabalham em áreas interproximais e sua técnica de afiação é a mesma utilizada na foice
Brocas Perioset:
• Tem a função de dar alisamento, polimento (acabamento)
Sônicos:
• Acoplado no alta rotação e tem a função através de vibrações remover o tártaro mas não substitui as curetas
Jato de Bicarbonato:
• Utilizado na profilaxia
Ultrassom:
• Evolução do Jato mas ambos não substituem 100% as curetas
Lupas cirúrgicas:
• Geram aumento de 2,5 a 4,5, aumentando o campo e facilitando a ergonomia
Laser:
• É um bioestimulador que diminuiu a dor e o tempo de cicatrização
• Há dois tipos. O de baixa rotação para cicatrização e o de alta para corte de tecidos
Afiação da Foice:
• A pratica da afiação seria através de uma linha imaginária, fazendo um movimento de tração em uma angulação de 100 a 110
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