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UNIUBE▐ Restauradora I▐ Gilberto Antônio

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Fundamentos de Odontologia Restauradora I
Acadêmica Fernanda de Araújo Sakamoto
Professor Gilberto Antônio Borges
Aula 01 • Data 12/02/16 • Introdução e apresentação do cronograma
Aula 02 • Data 19/02/16 • Esmalte, dentina, polpa, cemento, materiais desenvolvidos
O que são materiais dentários:
• Materiais preventivos: Selantes, forramento, base, alguns cimentos, como I. V, prevenção
• Materiais Restauradores: Diretos: Resinas compostas, adesivos resinosos e Indiretos: RMF, cerâmicas
• Restauradores provisórios: cimentos provisórios, resinas acrílicas, fios ortodônticos
• Materiais acessórios: ácidos, materiais para moldagem, gessos, ceras
O que faz a ANVISA? A anvisa exerce o controle sanitário de todos os produtos e serviços, sejam nacionais ou importados, submetidos a vigilância sanitária.
E o FDA? “Food and drug administration” é um órgão governamental dos Estados Unidos responsável pelo controle dos produtos através de testes e estudos antes da comercialização ser aprovada.
FDA Classificação:
Classe I: Baixo risco
• Regulação concernindo fabricação. 
• Exemplo: Ataduras elásticas, luvas e instrumentos cirúrgicos manuais
Classe II: Médio risco
• Produto tem que seguir os padrões. 
• Exemplo: Cadeiras de rodas elétricas, bombas de infusão, campos cirúrgicos, amálgamas dentários
Classe III: Alto risco
• Tem que passar nos testes de segurança e efetividade
• Exemplo: Válvulas cardíacas, implantes, mamários de silicone, estimuladores de cerebelo implantáveis
Proteção do Complexo Dentino Pulpar materiais básicos:
• Cerâmicas: Sais inorgânicos, cerâmicas cristalinas, vidros
• Metais: Metais puros, ligas metálicas, composto intermetálicos
• Polímeros: Polímeros rígidos, ceras, elastômeros
Formação da Polpa:
No meio da polpa há vasos e nervos calibrosos, acima há uma camada de células mesênquimais, logo acima nós temos uma zona pobre de células, e por último temo uma camada de odontoblastos, acima pré dentina (importância da pré dentina, formação, características: uma matriz, há também uma enzima fosfatase alcalina, é uma enzima carreadora de cálcio) e ao final haverá a formação da dentina. Acima da pré dentina teremos dentina secundária, ou terciária se houver estímulos, com ausência de túbulos retilíneos
Descrição de um dente sem estímulos: Questão de prova
1. Vasos mais calibrosos (Polpa)
2. Camada de células mesênquimais
3. Camada pobre de células
4. Odontoblastos
5. Pré dentina
6. Dentina secundária
7. Dentina primária
8. Dentina do manto
9. JAD
10. Esmalte
Tipos de dentina: Questão de prova
• Pré dentina: É a primeira a ser formada, está presente logo após o tecido pulpar, é rica em odontoblastos que em determinada situação produzirá outros tipos de dentina.
• Dentina primária: É a dentina formada na odontogênese, ela forma a maior parte do dente que delineia a câmara pulpar e é referida como dentina circumpulpar. Essa dentina para de ser formada assim que o dente tem o seu erupcionamento completo. Nela os túbulos encontram-se bem arranjados.
• Dentina secundária: Desenvolve-se após a completa formação da dentina radicular. Possui uma estrutura tubular menos regular e é em sua maior parte contínua com a dentina primária sendo a mesma proporção entre o componente mineral e o material orgânico da dentina primária. Sua maior deposição no teto e no assoalho da câmara pulpar leva a uma redução assimétrica de seu tamanho e formato recebendo o nome clinicamente de “recessão pulpar”. Ela é fornecida durante toda a vida e tem a função de proteger a polpa frente a estímulos térmicos, mecânicos etc.
• Dentina terciária: É formada quando o dente recebe um estímulo nocivo como o aparecimento de uma cárie. Sua função é proteger a polpa e regenerar áreas de dentina. Esta dentina apresenta túbulos bagunçados devido a sua formação emergencial como defesa frente a cárie.
• Dentina esclerótica: Pode ser fisiológica ou patológica, nela há o entupimento dos túbulos dentinários devido a exposição de dentina intertubular. 
Observações:
• Espessura do esmalte: 2 a 2,5mm
• Coroa clínica normal: 0,5mm
• O volume pulpar é muito maior em um paciente mais jovem
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Aula 03 • Data 26/02/16 • Confecção acrílica e montagem dos 4 dentes
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Aula 04 • Data 04/03/16 • Diagnóstico e plano de tratamento
Determinação julgamento de variações do normal:
• Exame subjetivo (anamnese)
• Queixa principal
• História médica
• Doenças de notificação compulsória
• Alergias
• Medicamentos
• Doenças sistêmicas e anormalidade cardíacas
• Alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento
• Aspectos psicológicos e sociais
• Exame dental (objetivo: Exame Clínico)
• Aspecto geral e sinais vitais
• Exame extra bucal
• Exame intra oral
• Avaliação dos tecidos
• Avaliação do periodonto
• Avaliação da dentição, detecção das lesões de cárie, doenças pulpares, irregularidade dental e fraturas, anomalias de forma e posição, alteração de cor
• Análise das restaurações existentes
• Análise da oclusão
• Avaliação estética
• Avaliação do risco de cárie
Obs: Cliente é de fidelidade confiança, conquistado. Paciente é aquele que você tem que ter paciência
• Plano de tratamento geral
• Planejando o tratamento restaurador (aspectos interdisciplinares), interdisciplinares por precisamos de outras disciplinas não só a dentística por exemplo mas a endo, implanto, etc.
• Prontuário odontológico
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Aula 05 • Data 11/03/16 • Mudanças nas propriedades + Fatores etiológicos
Diagnóstico de cárie:
• Risco de cárie avaliamos a probabilidade do aparecimento de novas lesões
• Atividade de cárie temos um grau de progressão, velocidade da doença
• Atividade de cárie, é importante a avaliação da atividade da doença, o risco de desenvolvimento e progressão de lesões, posteriormente, estabelecer uma modalidade de tratamento apropriada e então aplicar um programa preventivo
• Exame dos dentes (Presença ou ausência, profundidade e atividade das lesões)
• Atividades das lesões incipientes:
Lesões em esmalte ativas:
• Opacidade na entrada das fissuras
• Fundo da fissura acastanhado claro
• Dente abaixo do plano oclusal
• Adjacente a outra lesão
• Gengivite na papila adjacente
Lesões em esmalte inativas:
• Área de baixo risco
• Ausência de opacidade na entrada das fissuras
• Fundo da fissura escurecida
• Dente com oclusão estabelecida
• Dente adjacente ausente
Lesões em dentina ativas: 
• Presença de tecido amolecido
• Cor amarelada ou castanho claro
• Aspecto úmido
• Opacidade no esmalte adjacente
Lesões em dentina inativas: 
• Tecido amolecido no fundo da lesão
• Cor marrom ou negra
• Aspecto seco
• Ausência de opacidade no esmalte adjacente
Associação de métodos:
• Sonda OMS
• Uso cuidadoso da sonda
• Limpar fundo de fissuras
Exame das lesões: Profilaxia, isolamento relativo e iluminação
• Secagem prolongada
• Observar características da lesão
• Diferenciar de outras manchas (Mancha de fluorose)
ICDAS:
• Avaliar a profundidade e/ou atividade
• Aumentar a precisão
• Melhorar a confiabilidade do exame clínico
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Aula 06 • Data 18/03/16 • Resinas Compostas
Terminologia: As resinas compostas restauradoras são materiais formados por três componentes principais: uma matriz orgânica com alta densidade de ligações cruzadas, reforçada pela dispersão de partículas de carga mineral, de vidro ou resinosas e/ou fibras curta, ligadas à matriz através de agentes de união silânicos. Tais resinas são usada para restaurar e repor tecidos dentais perdidos através de processos infecciosos ou trauma e para assentar e cimentar coroas e facetas e outros dispositivos odontológicos pré-fabricados.Histórico: Antes de 1955 se usavam somente a resina acrílica (matriz) como material restaurador. Falhou-se, pois, contraia de mais, não adaptando adequadamente a estrutura dentária. Associou se o quartzo (carga mineral) à resina composta, melhorando sua adaptação. Já em 1955, começaram a se condicionar o esmalte por meio ácido, proporcionando melhor união entre esmalte e resina acrílica. Em 1962, desenvolveu-se a resina composta (agentes de união), capaz de fazer adesão a dentina.
Resinas compostas: Material restaurador odontológico. Se apresentam em uma ou duas pastas. Determinada sua apresentação dependendo da forma que será utilizada. Componentes totais das resinas compostas: 
Matriz orgânica
Corantes
Partículas inorgânicas
Ativadores
Agentes de união
Iniciadores
Pigmentos
Inibidores
Matriz orgânica: Na maioria dos compósitos odontológicos são baseados em uma mistura de monômeros dimetacrilatos aromáticos ou alifáticos, tais como UDMA (uretano dimetacrilato) e Bis-GMA (dimetacrilato de glicidila bisfenol A). Os monômeros são compostos de moléculas capazes de se combinaram entre si ou com outras para formar estruturas poliméricas (polímeros) altamente cruzadas, resistentes, rígidas e duráveis. É importante saber que as resinas compostas restauradoras têm basicamente monômeros hidrófobos.
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Aula 07 • Data 25/03/16 • Feriado
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Aula 08 • Data 01/04/16 • Resina Composta, polimerização e classificação
Carga: As partículas de carga foram incorporadas a matriz resinosa para melhorar as propriedades mecânicas das resinas compostas. Variam de 30% a 70% em volume, ou 50% a 85% em peso do compósito
Tipos de carga “quimicamente”
• Quartzo: quimicamente inerte, tem grande potencial abrasivo, difícil obtenção (moagem) e é de difícil de polimento
• Vidros e cerâmicas: temos os vidros a base de bário, alumínio e silicato. Sílica: Apresenta-se inerte como o quartzo, porém não é tão dura, facilitando o polimento da resina composta. Exemplo: Sílica amorfa e sílica coloidal
Benefícios das cargas: 
• Reforço da matriz: Aumenta da dureza e da resistência ao desgaste
• Redução da contração de polimerização: Menor volume da matriz orgânica, responsável pela contração
• Redução da expansão e contração técnica: Menor coeficiente de variação
Agente de União (Silano: molécula bifuncional): 
• Ele promove a união entre a fase orgânica (matriz) e a fase inorgânica (carga) da resina
• Permite a transferência de tensões da matriz para as partículas
• Impede a penetração de água na interface das duas fases
• Melhora as propriedades da resina
Classificação de resinas compostas: 
• Viscosidade
• Tamanho das partículas
• Propriedades ópticas
Resinas quimicamente ativadas (Autopolimerizáveis)
Apresenta-se em duas pastas: Ativador (amina terciária) e iniciador (peróxido de benzoila)
Quando as duas são misturadas, a amina quebra a molécula de monômero ao meio formando dois radicais livres “ativação”. Os monômeros ficarão doidos para reagir, processo chamado de “propagação” sendo esta fase responsável pela contração da resina. Haverá um terceiro estágio chamado de “terminação” que se dá quando acabam os monômeros daquela cadeia, porém um quarto estágio juntará este último monômero com outro monômero de outra cadeira, processo chamado de “transferência de cadeia”
Vantagens: Conveniência e simplicidade, estabilidade de armazenamento de longo prazo, manipulação do tempo de trabalho e presa através da variação das proporções.
Desvantagens: Mistura causa incorporação de bolhas de ar levando a formação de porosidades que enfraquecem o material e aumentam a suscetibilidade ao manchamento. Os aceleradores de amina aromáticas oxidam com o tempo e ficam amarelados, ou seja, instabilidade de cor
Polímero com ligações cruzadas: Monômero diacrilatos (em ambas as pastas) + Acelerador (na pasta base) + Iniciador (na pasta catalisadora)
Resinas fotoativadas (Ativadas por luz) Mais Utilizada
Apresenta-se em uma única seringa a prova de luz com sistema iniciador de radicais livres, consistindo em uma molécula fotossensível (Canforoquinona) e uma amina iniciadora
A molécula fotossensível precisa ser excitada através da luz para interagir com a amina, formando radicais livres e assim iniciando a polimerização por adição
Vantagens: Não há necessidade de mistura, ou seja, pouca porosidade, manchamento e melhores propriedades mecânicas. Não inclui acelerador amina aromático, portanto estabilidade de cor muito melhor. Tempo de trabalho controlado pelo operador
Desvantagens: Profundidade de polimerização limitada: constrói-se camadas de no máximo 2mm. Levemente sensível a iluminação normal do ambiente, assim, uma camada dura se for se o material for exposto por exemplo à luz do refletor odontológico. O reflexo intenso da luz azul é prejudicial para o paciente e operador, sendo necessários óculos de proteção ou filtros. Fotopolimerizadores geram calor excessivo e causam dor se posicionado 2 a 3mm de distância dos tecidos.
Resinas com ligações cruzadas: Monômeros diacrilatos + Fotoiniciador + Luz azul
Resinas de ativação dupla (Dual)
Apresentam-se em duas pastas fotopolimerizáveis, uma contendo peróxido de benzoila e outra contento amina terciária aromática
É indicado para qualquer situação em que o acesso a luz não permite adequada penetração dos fótons para produzir conversão adequada dos monômeros. Exemplo: Restaurações “Inlays” de cerâmica
Vantagem: Garantia da polimerização em todo o corpo da restauração, mesmo que a luz não alcance todos os pontos do material. São superiores se comparados a resinas quimicamente ativadas
Desvantagem: Porosidade causada durante a mistura das duas pastas, mas aliviado pelo uso de seringas misturadoras existente. Oxidação da amina terciária, ameralando
_______________________________________________________________________________________________Resina “Quimicamente ativada” (Duas pastas) 
• Ativador: Amina terciária 
• Iniciador: Peróxido de benzoíla
Resina “Fotoativada” (Seringa única) 
• Ativador: Luz comprimento de onda 400 a 500nm
• Iniciador: Canforoquinona e amina iniciadora
Resina “Ativação dupla” (Duas pastas fotopolimerizáveis) 
• Uma contém peróxido de benzoíla
• Outra contém amina terciária aromática
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Aula 09 • Data 08/04/16 • Aparelhos foto ativadores
Foto ativação na atualidade:
• Conceitos e técnicas: Os materiais resinosos (adesivos, resinas compostas e cimentos resinosos), foto ativados ou duais, são bastante utilizados na clínica odontológica e dependem de maneira essencial de correta foto ativação.
Comprimento de onda eletromagnética:
• O comprimento de onde vai nos determinar a cor da luz
• Atualmente, a luz utilizada para fotoativação de materiais resinosos está concentrada na região do espectro de luz azul de 400 a 500 nanômetros
• Enxergamos entre 400 a 700 nanômetros
• Cores: Violeta, azul, ciano, verde, amarelo, laranja e vermelho
Tipos de foto iniciadores presentes nas resinas compostas:
• Canforoquinona é o mais comum		400nm 465nm 500nm
• PPD - Propadiona				350nm 390nm 440nm
• BAPO - Óxidos bis-aqui fosfínico		295nm 370nm
• MAPO - Óxidos mono-aqui fosfínito		240nm 380nm
• Lucerin TPO					360nm 440nm
• QTX - p/ adesivos de “Frascos únicos”	273nm 440nm
Canforoquinona: 
• Canforoquinona é um fotoiniciador mais frequente encontrado no componente de resina da maioria dos compósitos fotopolimerizáveis. Por exemplo, se uma resina for muito branca, ela terá pouca ou nenhuma canforoquinona
• Canforoquinona é excitada pela luz, ela precisa de no mínimo 150 mW/cm2 de intensidade de luz para excitação
• Fotopolimerizador fica perpendicular e devemos ficar mexendo delicadamente dando mais energia para resina
Intensidade da luz: 
• Fóton (unidadede luz)
• Quantidade de fótons emitida pode ser medida em um aparelho chamado “Radiômetro”
• Unidade mW/cm² (milliWatts por centímetro quadrado)
• Energia adequada 16 Joules/cm² (16.000 milijoules/cm²) - Intensidade mínima 400mW/cm²
400mW/cm² x 20seg		8.000 Joules/cm² (Energia Insuficiente)
800mW/cm² x 20seg		16.000 Joules/cm² (Energia suficiente)
400mW/cm² x 40seg		16.000 Joules/cm² (Energia suficiente)
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Aula 11 • Data 22/04/16 • Feriado
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Aula 10 • Data 15/04/16 • Adesivos resinosos
O que são adesivos resinosos?
• Combinações de monômeros de diferentes pesos moleculares, de modo a permitir a aplicação clínica
• Podem ou não ter solventes em suas composições
• Adesivo é líquido: Exemplo cimento de ionômero de vidro e adesivo resinoso
• Aderente/Substrato é Sólido. Exemplo esmalte e dentina. 
• Obs: Nos dentistas buscamos uma boa relação entre os dois.
Tipos de “Substratos ou Aderentes” na odontologia:
• Esmalte
• Dentina
• Cemento
• Metal
• Cerâmica
• Resina
• Compósito
Importância:
• Todos os procedimentos restauradores conservadores necessitam de adesão
• Restaurações estéticas são restaurações que precisam de adesão (Adesão em odontologia é praticada por materiais resinosos, formam uma camada híbrida)
• Longevidade
• Previsibilidade
Adesivos resinosos contém 2 classificações:
• Convencional: 3 passos e 2 passos
• Autocondicionantes: 2 passos e 1 passo
Conceitos:
• Coesão: Força de atração molecular entre átomos ou moléculas de mesma espécie
• Adesão: Atração molecular ou atômica entre duas superfícies que se tocam, causada pela atração entre moléculas ou átomos dos dois materiais; apresenta-se de três tipos: Química, física ou mista
Química: Moléculas de diferentes substâncias se atraem após serem colocadas em contato íntimo
Físicas: Entrelaçamento estrutural dos materiais por microrrebenções (Camada híbrida)
Mista: Ambos o tipos
Adesivos: Substâncias que mantém unidos dois materiais aderindo de contato de cada um
• Adesivos dentais: São materiais que unem um material restaurador aos tecidos dentais duros que compõe o órgão dental formando um [completar slide]
Sistema adesivo:
• Ácido fosfórico: Entre 30% e 40%
• Primer: É uma substância que prepara o substrato (esmalte/dentina) para receber outra substância (hidrófilo)
• Adesivo: adesivo é para esmalte (hidrófobo)
Condicionamento ácido total:
• Aplicação do ácido fosfórico entre 30 e 40%
• Limpeza e desmineralização do substrato (esmalte/dentina)
• Criações de micro retenções
• Modificação da energia de superfície
• Esmalte: aumento (grande conteúdo inorgânico)
• Obs: Todo substrato (esmalte/dentina) tem uma energia de superfície livre e todo adesivo tem uma tensão superficial
• Ou seja tensão superficial baixa se espalha mais, um líquido de tensão superficial alta não se espalha tanto
Ângulo de contato:
• Deveria ser zero, o mínimo possível
• Um ângulo de contato alto é ruim para adesão, um mínimo ângulo de contato facilita a entrada do adesivo nos túbulos dentinátios
• E para diminuir o ângulo de contato, diminuímos a tensão superficial
Camada de esfregaço Smear Layer:
• Hidroxiapatita
• Fibras colágenas alteradas
• Colágeno desnaturado
• Microrganismos, saliva
• Qualquer instrumento que colocamos no dente, uma broca, cureta etc. Portanto “preparou” nós teremos Smear Layer
Solventes:
• Água, álcool (etanol/butanol) e acetona
• Deve-se levar em consideração a pressão de vapor e a temperatura de ebulição
• Quanto menor a temperatura de ebulição mais rápido o solvente se volatiliza
Comparação dos solventes:
• Acetona vantagens: Secagem rápida
• Acetona desvantagens: Mais sensível a umidade da dentina, necessárias múltiplas camadas, evapora do frasco com facilidade e deixando-o aberto degradara a sua função
• Álcool vantagens: Evapora menos rapidamente que a acetona, menos sensível a umidade da dentina
• Álcool desvantagens: Tempo extra de secagem
• Água vantagens: Evaporação lenta, pouco sensível a umidade da dentina
• Água desvantagens: Tempo longo de secagem, interferência da água na polimerização do adesivo
Condicionamento Ácido total (3 passos) Sccotchbond multi uso:
• 1º passo: condicionamento (Ácido fosfórico inorgânico, 30 esmalte, 15 dentina)
• 2º passo (Primer): 55% de HEMA e 45% de água, aplicação ativa, jato de ar 5s
• 3º passo (Adesivo): aplicação ativa, remoção de excesso, fotoativação por 10s
Na composição do primer deverá ter uma molécula bi funcional:
• Chamada de penta e hema nas bulas, deverá conter no mínimo 30% desta molécula
• Racionalmente devemos pegar a bula e ver composição do primer e suas porcentagens para aplicar de forma correta
• Exemplo: Na composição do primer + adesivo há uma composição de Hema 40% + Penta 20% e um solvente tipo Butanol 30% (voltado pra acetona), o fabricante geralmente irá pedir que se aplique 2 camadas mesmo com a porcentagem sendo superior a 30% da molécula. Pedirá 2 camadas devido a alta porcentagem do solvente
HEMA: Hidroxietil Metacrilato
• Idealmente é necessário cerca de 30% de molécula bi funcional (HEMA), ou seja, dentro da camada híbrida para que ela seja eficiente. Portanto quando pede-se mais do que uma camada de primer é porque nele há menos do que 30% de HEMA ou molécula bi funcional.
2º Passo primer: 
• Monômero hidrófilo (HEMA) + Água
• Criar um ambiente hidrófobo
• Encapsular e estabilizar a rede de colágeno
• Facilitar a impregnação e a penetração de resina
• Aumenta a energia de superfície da dentina
• Obs: Passamos o primer somente na dentina 
3º Passo adesivo:
• Característica do adesivo: monômero hidrófobo (Bis-GMA)
• Liga-se ao monômero hidrófobo
• Unir o substrato ao material restaurador
Condicionamento ácido total (2 passos)
• Monômeros hidrófilos e hidrófobos no mesmo frasco
• Diferentes composições: Monômeros, solventes e carga
• 1º passo: condicionamento
• 2º passo: (Primer + adesivo) Etanol (25 a 35%) e água (5%) + Hema (5 a 15%) + Bis-GMA (10 a 20%)
Obs: Um adesivo de 3 passo dura mais pois sua ultima camada é hidrófoba
Molécula bi funcional:
• Penta e Hema
• Mínimo 30%
• Racionalmente devemos pegar a bula e ver composição do primer e suas porcentagens para aplicar de forma correta
• Porém se na composição do primer + adesivo há uma composição de Hema 40% + Penta 20% e um solvente tipo Butanol 30% (voltado pra acetona), o fabricante geralmente irá pedir que se aplique 2 camadas devido a alta porcentagem do solvente
Controle de humidade mais adequado:
• Superfície molhada: Acetona
• Superfície úmida: Álcool ou álcool + água
• Superfície seca: Água
Como resolver o problema da dor pós operatória:
• Evitar burlar as regras contidas nas bulas, o segrego é ter “paciência” e seguir as regras
Sistemas autocondicionantes:
• Eliminar os espaços com uma completa penetração do adesivo
• Desmineralizar ao mesmo tempo que o monômero penetra o substrato
• Elimina o processo crítico da lavagem e secagem
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Aula 12 • Data 29/04/16 • Aula Chris
Principais fatores:
• Sensibilidade pós operatória
• Manchamento
• Microinfiltração
• Cárie
• Trinca de esmalte
• Adaptação
Fase pré gel e fase pós gel teremos um “Ponto gel”
• Fase pré-gel: A resina composta ainda está maleável para que seja acomodada nas paredes do preparo. Essa fase não tem tensão de contração. Quando se prolonga essa etapa (por meio do Soft Start), ocorre a diminuição das tensões de contração.
• Fase ponto gel: A resina composta deixa de ser maleável, tornando-se viscosa. Em outras palavras, a resina composta está endurecendo (adquirindo módulo de elasticidade), começando a ter tensão na interface de união. 
• Fase pós-gel: Ela já está rígida. Toda a força da tensão de contração será transferida para a interface deunião.
• É o ponto na reação de polimerização em que um número suficiente de ligações cruzadas está presente para produzir um estado de rigidez que dificulta a difusão entre cadeias poliméricas em formação.
• Depois do ponto gel, o alívio da tensão fica dificultado, e ao invés disso, a tensão continua a aumentar e se concentra nas proximidades da interface adesiva
• Quando a resina chega no ponto gel a resina irá enrijece
• Metais de alto módulo de elasticidade, assim como uma borracha tem baixo
Como minimizar os efeitos das tensões de contração:
• Seleção do material restaurador
• Conservação de estrutura dentária
• Técnica restauradora
• Volume de resina composta
• Fotoativação
Para remover o amálgama precisamos:
• Alta rotação
• Proteção foto
Condicionamento com ácido fosfórico por 30s somente em esmalte
Aplicação do sistema adesivo, remover o excesso e fotopolimeralizar
• Qual o tamanho do incremento: 2mm
Técnica incremental oblíqua, unindo no máximo duas paredes
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Aula 13 • Data 06/05/16 • Adesivos resinosos Parte II
Perguntas importantes:
• Como resolver o problema da dor pós operatória? Conhecer o solvente, retirar o excesso 
• Por que os adesivos não preenchem todos os espaços em dentina e esmalte e como resolver o problema de infiltração do adesivo nos tecidos dentais?
• Como controlar a umidade?
Sistemas autocondicionantes:
• Eliminar os espaços com uma completa penetração do adesivo
• Desmineralizar ao mesmo tempo que o monômero penetro o substrato
• Elimina o processo crítico da lavagem e secagem
Sistemas autocondicionantes: 2 passos Clearfil SE Bond
• Condiciona o esmalte e a dentina simultaneamente
• Ácidos de saturação rápida
• Não necessitam de lavagem secagem
• Não removem os Smear-Plug
• Menor profundidade de desmineralização
Primeiro passo: aplicação do primer acídico 20s, HEMA (10-30%) + 10MDP + água, leve jato de ar
Segundo passo: Aplicação do adesivo 10s, Bis-GMA (25-45% + 10MDP + Sílica coloidal, leve jato de ar, fotoativar (10s)
MDP molécula acídica pH acima de 7, que faz o papel do ácido fosfórico
Sistemas Autocondicionantes: 1 passo
• Depois que saiu a patente da MDP a mercadoria se torna de domínio público, portanto a partir dai melhorou-se as fórmulas diminuindo a acidez deixando o adesivo menos agressivo, porém ainda se opta pelo autocondicionantes de 3 passos pois nele há comprovação de maior durabilidade na boca do paciente
• Os primeiros “All in one” se basearam nos autocondicionantes de 2 passos, porém não tinha a molécula MDP
O que são adesivos universais:
• A partir dos MDP que surgiram os adesivos universais
• O utilizados pela gente é o Single Bond que contem MDP
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