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Podem ser de três tipos: Tração Direção Implemento Quanto à construção, podem ser: Radiais Diagonais Partes construtivas do pneu agrícola Camada de material têxtil (Lonas) dispostas diagonalmente em relação ao plano médio da banda. Desgaste mais rápido - Menor quilometragem; Consumo da combustível mais elevado; Aquecimento muito grande - Lixamento com o solo, fricção entre lonas e a má condução de calor do material têxtil; Aderência não muito boa - Menor área de contato pneu/solo, deformações da Banda de Rodagem; Estabilidade prejudicada - Perda da trajetória causada pelas deformações da Banda de Rodagem; Maior possibilidade de cortes/furos - Carcaça rígida e material têxtil. As lonas vão de talão à talão, formando um ângulo de 90º com o plano médio da banda de rodagem; Desgaste mais lento - Aumento na quilometragem; Diminuição no consumo de combustível; Redução do aquecimento - o aço é um excelente condutor de calor; Maior aderência - A área contato pneu/solo é maior e constante; Estabilidade favorecida - Com a redução das deformações da Banda de Rodagem, o pneu segue uma trajetória definida; Menor possibilidade de cortes/furos - Carcaça mais flexível; Força de tração e potência na barra 8,5% maior; Consumo de combustível 8% menor; Menor desgaste do pneu; Graças a flexibilidade vertical, proporciona maior conforto ao operador e minimiza quebras das partes fixas do trator; Utiliza pressão menor, o que aumenta a área de contato com o solo, reduzindo em 25% a pressão do pneu no solo; Por serem com ou sem câmara de ar facilitam a montagem / desmontagem do conjunto e redução de custos; A construção radial evita trincas prematuras na base da garra e nos flancos; Tem a altura de garra superior em relação aos concorrentes diagonais. São pneus de construção diagonal, mais larga, de carcaça mais rígida e que tem como característica principal diminuir a compactação dos solos (baixa pressão e grande área de contato) além de facilitar o trafego em terrenos adversos. Dois Sistemas: Métrico; Polegadas; Numeração: gravadas na lateral do pneu, representam as dimensões, independente de sua função. 650/65 R38 8PR Largura da seção em milímetros Indica construção radial Ply Rating Capacidade de carga (8 lonas) Relação de forma (entre largura e altura). Indica que a altura da seção corresponde a 65% de sua largura. Numeração: gravadas na lateral do pneu, representam as dimensões, independente de sua função. Ex: Polegadas(“) 18,4 30 R-1 Classificação de uso Largura da seção em polegadas 20.8 a largura do pneu em polegadas; (traço) indica pneu de construção radial; 38 é o diâmetro do aro em polegadas; R-1é o pneu de tração regular; 10 PR é o número de lonas; SAT designação dada pelo fabricante que caracteriza o modelo da banda de rodagem; 230 é o ângulo das garras, na banda de rodagem. 650 é a largura do pneu em milímetros; 75 é a relação percentual entre a altura e a largura da secção do pneu; R pneu de construção radial; 32 é o diâmetro do aro em polegadas; X é marca do fabricante para pneus radiais; M28 caracteriza o modelo da banda de rodagem. Goodyear Dyna Torque II; R 1 é pneu agrícola de uso geral; (10) é a quantidade lonas; 18.4 é a largura do pneu em polegadas, ou seja, 18.4 x 2,54 centímetros = 46,74 centímetros; 34 é o diâmetro do aro em polegadas, ou seja, 34 x 2,54 centímetros = 86,36 centímetros; TM 95 TM 93 Classificação: R-1 TM 94 MB39 Classificação: R-1 Excelente tração em terrenos alagaçados PD22 TI11 Classificação: R-2 Classificação: R-4 Ótima tração em qualquer terreno Ótima dirigibilidade em terrenos cultivados TG22 TD500 Classificação: G-1 Classificação: F-3 Excelente dirigibilidade estabilidade Ótima dirigibilidade em terreno compactados RA45 CT65 Classificação: I-1 Classificação: F-3 Maior flutuação com mínima compactação RA28 Classificação: I-1 Rodagem simples: - São mais eficientes em relação: • À força de tração na maioria das condições de trabalho, • O movimento do trator tanto no campo como no pátio, • Custam menos Rodagem simples: Rodagem dupla: - A rodagem dupla na traseira vai aumentar a área de contato como o solo e produzir 3 efeitos vantajosos dependendo da lastragem, da pressão dos pneus e das condições operacionais. Rodagem dupla: Rodagem dupla: Flutuação É a capacidade de resistir ao afundamento no solo. Esse efeito é desejável em áreas de baixa sustentação como várzeas. Para melhorar a flutuação devemos diminuir a carga sobre os pneus e a pressão dos pneus. Menor compactação Ao se aumentar a área de contato através da rodagem dupla haverá uma diminuição significativa da pressão sobre o solo e conseqüentemente da compactação desse solo. Maior eficiência do pneu O aumento da força de tração e potência na barra só é obtida quando se eleva ao máximo a carga sobre os pneus e pressão de inflação. A força de tração com rodagem dupla só é maior, comparada à rodagem simples, quando se utiliza pneus da mesma medida. Rodagem tripla: Tweel (Pneu sem ar): Tweel (Tire=Pneu / Wheel=Roda): Sobrecarga; rachaduras na parte superior da parede lateral do pneu ou torção das paredes laterais; Pressão acima da indicada; Defensivos Agrícolas Impacto Alta Pressão Não deve ser inferior à - = 12,80 lb/pol2 Não deve ser superior à - = 22,75 lb/pol2 Não recomendado Grande desgaste Em superfícies duras: aumentar a pressão dos pneus até o ponto máximo recomendado pelo fabricante. Assim, reduz-se o retorcimento e o desgaste irregular das garras Evitar contato dos pneus com: graxa, gasolina, óleo combustível ou qualquer outro produto químico (defensivo em geral). Essas substâncias devem ser removidas com água e sabão. Uma lavagem é obrigatória, também, sempre que o trator for utilizado em pulverização. Conserve as válvulas da câmara de ar sempre tampadas para impedir a penetração de pó, água e lama. Acione os freios gradualmente ao deter o trator – partidas e paradas suaves protegem os pneus. sempre mantenha a pressão de ar correta; escolha o pneu certo para o serviço que vai ser feito; conserte logo os danos causados aos pneus; coloque o lastro correto; mais água no pneu, de acordo com o trabalho que vai ser feito; sempre alinhe as rodas; não corra a mais de 32 km/hora; não ande com o trator pelo asfalto; conserte logo os defeitos mecânicos; use sempre ferramentas adequadas e solução de água e sabão neutro; guarde os pneus à sombra, longe de óleos, graxas e equipamentos elétricos em funcionamento. RELAÇÃO PESO POTÊNCIA • Peso original de fábrica • Lastro • Distribuição entre eixos A relação peso/potência é a razão entre a massa do trator e a potência.. Tratores leves são mais versáteis, porém necessitam peso adicional para os trabalhos de alta demanda de tração 67 61 58 60 62 64 66 68 kg/kW 1980 1990 Relações peso/potencia preconizados: • 40 kg/CV – Serviços leves; • 50 kg/CV – Serviços médios em geral; • 60 kg/CV acima – Serviços pesados Tratores com baixa relação peso/potencia são mais versáteis: podem executar serviços leves e com o lastreamento podem executar serviços pesados É a adiçãoou retirada de peso do trator afim de otimizar seu desempenho a campo. Água nos pneus PESOS DIANTEIROS PESOS TRASEIROS O peso de um trator é aplicado sobre o seu centro de gravidade, que pode estar em posição mais adiantada ou atrasada Distribuição de peso em tratores 4x2 e TDA. BICO NA PARTE SUPERIOR 75% DE ÁGUA BICO A 450 NA PARTE SUPERIOR 60% DE ÁGUA BICO NA ALTURA MEDIANA 50% DE ÁGUA BICO A 450 NA PARTE INFERIOR 40% DE ÁGUA BICO NA PARTE INFERIOR 25% DE ÁGUA Método pratico e o mais eficiente para avaliar a patinagem do trator. IP = n voltas c/ carga – n voltas s/ carga x 100 n voltas s/ carga Indices aceitaveis: • Solos firmes – 7 a 10% • Solos soltos – 10 a 13% Excesso de lastro: - consumo de combustível; - desgaste; - danos á estrutura do solo; - aumento da resistência ao rolamento; Falta de lastro: - revolvimento (patinagem); - desgaste prematuro de pneus; - consumo de combustível. Solo seco Solo friável Solo úmido Ajustada em função da variação da carga aplicada; Alteração da área de contato.
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