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NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1550 a.C.; Século II d.C.; Século V e VI d.C.; 1889; 1896; 1921; NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1550 a.C.; Século II d.C.; Século V e VI d.C.; 1889; 1896; 1921; Papiros de Ebers descreviam estado patológico semelhante ao do diabetes, com quadro de poliúria, polidipsia e perda de peso. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1550 a.C.; Século II d.C.; Século V e VI d.C.; 1889; 1896; 1921; Diabeinein (diabetes) Fluir através de um sifão (fluxo urinário aumentado e sede excessiva) . NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1550 a.C.; Século II d.C.; Século V e VI d.C.; 1889; 1896; 1921; Sabor doce da urina, parecido com mel, que atraia formigas. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1550 a.C.; Século II d.C.; Século V e VI d.C.; 1889; 1896; 1921; Pesquisadores retiraram o pâncreas de um cão e observaram sinais típicos de DM . NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1550 a.C.; Século II d.C.; Século V e VI d.C.; 1889; 1896; 1921; Paul Langerhans descreveu a presença de pequenos agrupamentos de células no pâncreas. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1550 a.C.; Século II d.C.; Século V e VI d.C.; 1889; 1896; 1921; Descoberta da Insulina. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1922; 1950 a 1980; 1980; 1990. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1922; 1950 a 1980; 1980; 1990. Paciente recebeu a primeira aplicação de insulina com finalidade terapêutica. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1922; 1950 a 1980; 1980; 1990. Desenvolvimento de insulina humanizada. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1922; 1950 a 1980; 1980; 1990. Maior ênfase ao autocontrole e à educação em diabetes. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) 1922; 1950 a 1980; 1980; 1990. Surgiram análogos mais sofisticados de insulina, preconização de injeções múltiplas diárias e o sistema de infusão múltipla contínua. * * É um grupo de doenças caracterizado por concentrações sanguíneas elevadas de glicose resultantes de defeitos na secreção de insulina, da ação da insulina ou de ambas. HIPERGLICEMIA CRÔNICA Danos, disfunção e insuficiência em vários órgãos a longo prazo (olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos) * * * * Incidência e prevalência têm aumentado em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento e recentemente industrializados. DM Tipo 2 90%; DM Tipo 1 5 a 10%; Casos associados a outras doenças 1 a 2%. É um problema importante de saúde pública! * * Tipo 1; Tipo 2; DM Gestacional; Outros tipos específicos; Pré-diabético. * * Tipo 1; Tipo 2; DM Gestacional; Outros tipos específicos; Pré-diabético. Afeta normalmente crianças e adultos jovens, embora possa ocorrer em qualquer idade. Depende de insulina exógena para evitar cetoacidose e óbito. * * Tipo 1; Tipo 2; DM Gestacional; Outros tipos específicos; Pré-diabético. Afeta indivíduos com idade superior a 30 anos, embora esteja ocorrendo com frequência em adultos jovens e crianças. Tem progressão lenta e o tratamento necessário varia com o estágio da doença. Os indivíduos não são dependentes de insulina exógena para sobrevivência, mas é geralmente necessária. As complicações podem estar presentes no diagnóstico * * Tipo 1; Tipo 2; DM Gestacional; Outros tipos específicos; Pré-diabético. Diagnosticado durante a gestação . * * Tipo 1; Tipo 2; DM Gestacional; Outros tipos específicos; Pré-diabético. Resultante de síndromes genéticas específicas, cirurgia, fármacos, desnutrição, infecções ou outras enfermidades. * * Tipo 1; Tipo 2; DM Gestacional; Outros tipos específicos; Pré-diabético. Os testes de glicose em jejum ou de tolerância à glicose estão acima do normal, mas não são diagnósticos de diabetes. Os indivíduos apresentam risco aumentado de desenvolver diabetes. * * O defeito primário é a destruição das células β pancreáticas, levando à deficiência de insulina. Hiperglicemia; Poliúria; Polidipsia; Polifagia; Perda de peso; Desidratação; Distúrbio eletrolítico; Cetoacidose. * * * * PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA + FATOR AMBIENTAL (Alguns alimentos, agentes citotóxicos, doenças virais, sazonalidade e localização geográfica. Destruição das células β pancreáticas (bastante variável, podendo ocorrer rapidamente em alguns ou lentamente em outros) * * A base fisiopatológica para o desenvolvimento da doença requer a presença de duas anormalidades básicas: Secreção diminuída de insulina, que resulta na intolerância à glicose ; Resistência periférica à insulina. * * Assintomática em 30% dos casos! Sinais clínicos de resistência à insulina são comuns: acantose nigricans, hipertensão arterial, dislipidemia e apnéia do sono. * * Fatores de risco: Genéticos e Ambientais. História familiar de diabetes, idade avançada, obesidade (intra-abdominal), sedentarismo, história prévia de diabetes gestacional, pré-diabetes e etnia. A adiposidade e a obesidade crônica constituem potentes fatores de risco * * Qualquer grau de intolerância à glicose com início detectado durante a gestação. Fatores de risco: DG prévio, história familiar de DM, obesidade pré-concepção, ganho de peso excessivo na gestação, história de abortos espontâneos prévios, prematuridade, hipertensão, recém- nascidos de baixo peso ou acima de 4Kg. Comumente diagnosticado durante o segundo ou o terceiro trimestre da gestação. * * Estado intermediário entre a homeostase normal da glicose e o DM. HbA1 >6,5 * * Restabelecer as funções metabólicas; evitar complicações agudas; manter a glicemia o mais próximo possível da normalidade; controlar fatores de risco, tais como obesidade, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e dislipidemias; retardar ou evitar as complicações crônicas e possibilitar melhor qualidade de vida. * * * * São substâncias que, quando ingeridas, têm a finalidade de baixar a glicemia e mantê-la normal (jejum < 100 mg/ dL e pós-prandial < 140 mg/ dL). * * * * Responsável pela regulação da glicemia através do transporte de glicose, ácidos graxos e aminoácidos nos adipócitos, no músculo esquelético e no fígado. Também é liberada continuamente na circulação portal de forma basal, na maior parte do dia, em resposta à produção de glicose. ↑ da glicemia Principal estímulo para a sua excreção * * A secreção pós-prandial se dá em duas fases: 1ª fase: ocorre em poucos segundos após a ingestão de alimentos, tem pico entre 2 e 5 min e dura por volta de 10 min; 2ª fase: inicia-se após 15 min da primeira fase e dura de 1 a 2 horas, sendo responsável pela redução da elevação pós-prandial da glicose. * * Há duas formas de insulinização: Convencional: são administradas duas aplicações diárias de insulina de ação prolongada, sendo 2/3 da dose pela manhã e 1/3 antes do jantar ou ao deitar; Intensiva: baseada em uma aplicação de insulina de ação prolongada, denominada insulina basal, pela manhã e ao deitar, e de insulina rápida ou ultra-rápida antes das principais refeições. * * * * Hipoglicemia; Hiperglicemia e Cetoacidose. * * Hipoglicemia; Hiperglicemia e Cetoacidose. Glicemia <70mg/dL Causas: Erros na dose de insulina; Insulina ou medicamentos orais em excesso; Horário inadequado de ingestão de insulina Ingestão inadequada de alimentos Omitir ou atrasar refeições ou lanches Aumento na atividade física Ingestão alcoólica sem alimentos * * Hipoglicemia; Hiperglicemia e Cetoacidose. Sintomas: Tremor; Sudorese; Palpitações; Ansiedade; Fome; Confusão mental; Desorientação clara; Dificuldade na fala; Comportamentos irracionais; Fadiga excessiva, inconsciência. * * Hipoglicemia; Hiperglicemia e Cetoacidose. Tratamento É fundamental o tratamento IMEDIATO com carboidrato. Se a glicemia cair a valores inferiores que 70mg/dL, tratar com 15 g de CH, que equivalem a: 3 tabletes de glicose; 1 colher de sopa rasa de açúcar; 6 biscoitos cream cracker; 1 colher de sopa de mel; 1 caramelo. * * Hipoglicemia; Hiperglicemia e Cetoacidose. Cetoacidose diabética desequilíbrios graves no metabolismo de Ch, Ptn e Lip. Reversível; Resultado da quantidade insuficiente de insulina; Formação de corpos cetônicos (cetonas no sangue e urina); Acidose aumento da produção de corpos cetônicos; Glicemia elevada (> 250mg/dL, mas geralmente <600mg/dL); Sintomas: poliúria, polidipsia, hiperventilação, desidratação, odor cetótico e fadiga . * * Hipoglicemia; Hiperglicemia e Cetoacidose. Se não tratada pode levar ao coma e à morte. Tratamento Insulina suplementar; Reposição de fluidos e eletrólitos; Monitoramento clínico. * * Doenças macrovasculares; Doenças microvasculares. * * Doenças macrovasculares; Doenças microvasculares. Dislipidemias; Hipertensão; Doença arterial coronariana; Doença vascular periférica; Doença cerebrovascular . * * Doenças macrovasculares; Doenças microvasculares. Nefropatia; Retinopatia; Neuropatia. * * * * A terapia nutricional para o paciente portador de diabetes tem por objetivo atingir e manter um perfil metabólico ótimo, o que inclui assegurar: Níveis de glicemia na faixa de normalidade ou próxima, a fim de prevenir ou reduzir os riscos de complicações do diabetes; Perfil lipídico e lipoprotéico que reduzam o risco de doença macrovascular; Níveis de pressão arterial que reduzam o risco de doença cardiovascular. * * Para jovens com Diabetes tipo 1: promover ingestão energética adequada a fim de assegurar desenvolvimento e crescimento normais, integrar a insulinoterapia aos hábitos alimentares e atividade física; Para jovens com Diabetes tipo 2: facilitar alterações nos hábitos alimentares e na atividade física que reduzam a resistência a insulina e melhorem o perfil metabólico; Para mulheres gestantes e lactantes: promover ingestão energética e de nutrientes adequada para um ótimo desfecho gestacional; * * Para indivíduos sob insulinoterapia: promover educação para o autocontrole e prevenção da hipoglicemia, doenças agudas, problemas glicêmicos relacionados à atividade física; Para indivíduos com risco de diabetes: encorajar a atividade física, promover escolhas alimentares que facilitem a perda de peso moderada ou que pelo menos previna o ganho de peso. * * A terapia nutricional do DM vem sofrendo modificações importantes ao longo do tempo... Antes de 1921 A partir de 1922 Regime de fome e inanição Surgimento da insulina exógena! 20% de Ch, 10% de Ptn e 70% de Lip; 40% de Lip, 20% de Ptn e 40% de Ch. * * 1971 Atualmente 35% de Lip, 45% de Ch e 20% de Ptn 45-60% Ch, 20-30% de Lip e 15-20% de Ptn * * Monitorar o Ch das refeições, utilizando a contagem de carboidratos ou a lista de substituições. Fibras: recomendação da população geral (20-30g/Kg/d); Restrições severas de Ch não são recomendadas; Fontes de Ch derivadas de frutas, vegetais, leite desnatado e grãos não-refinados devem ser incluídas em uma dieta saudável. * * O uso do índice glicêmico e da carga glicêmica pode trazer benefícios adicionais quando o total de Ch da refeição é contabilizado. * * Há fortes evidências de que os adoçantes artificiais são seguros para pessoas com diabetes desde que consumidos nos níveis seguros estabelecidos. * * Proposto por David Jenkins, pesquisador da Universidade de Toronto, em 1981. Expressa o aumento da glicose sanguínea após 2 horas da ingestão de uma porção que contenha 50 g de carboidrato “disponível”, em relação à mesma quantidade de carboidrato de um alimento de referência (pão branco ou glicose). * * * * * * * * A CG fornece o resultado do efeito glicêmico da dieta como um todo porque avalia a porção de carboidrato disponível dos alimentos e o IG. O consumo de alimentos contendo alta CG, ao longo do tempo, pode estar associado ao aumento do risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, doença coronariana, dentre outros. * * CG = Porção do CH Disponível x IG 100 * * PROTEÍNAS: 15 a 20% do VET. LIPÍDEOS: Gorduras saturadas < 7%; Gordura poliinsaturada 10%; 2 a 3 porções de peixe por semana. Não existe evidência clara quanto ao benefício da suplementação com vitaminas e minerais, sem que haja deficiência diagnosticada * * O consumo deve ser acompanhado da ingestão de alimentos. 1 dose: 360mL de cerveja 150mL de vinho 45mL de bebida destilada 1 dose para mulheres e 2 para homens * * * * Método que leva em consideração a quantidade em gramas dos carboidratos consumidos em cada uma das refeições, ajustando a dose de insulina de ação rápida ou ultra-rápida que será administrada em cada refeição ou ao final do dia. * * * * * * * * * * *
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