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História Engenharia Civil

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História Engenharia Civil
A história da engenharia civil pode ser rastreada até 4000 aC quando o
único meio de construção foi o trabalho humano, sem qualquer equipamento
sofisticado. Com o avanço em todas as esferas da tecnologia, a engenharia civil também
desenvolveu tremendamente.
A Engenharia Civil é o ramo da engenharia que engloba a concepção, o projeto, construção e manutenção de todos os tipos de infraestrutura necessários ao bem estar e ao desenvolvimento da sociedade, além da preservação do ambiente natural. Desta forma, esta área dedica-se à criação de edifícios, pontes, túneis, usinas geradoras de energia, indústrias e inúmeros outros tipos de estrutura.
Engenharia civil na antiguidade - Ênfase na Europa
São diversas as obras remanescentes que atestam o desenvolvimento da engenharia civil ao longo de milênios. Na Grécia Antiga, houve, pela primeira vez, a conexão entre a engenharia e a ciência pura, sendo um dos primeiros trabalhos considerando aplicações práticas de princípios físicos e matemáticos atribuído à Arquimedes, que criou um sistema capaz de transportar água para diferentes elevações. Destaca-se, ainda, dentre as grandes obras gregas, a Acrópole de Atenas, no qual em Propileu, um dos edifícios componentes, foi constatado o primeiro uso de ferro como elemento estrutural.
Durante a expansão do Império Romano, houve o surgimento de novas técnicas construtivas, especialmente a partir da grande oferta de matérias-primas e trabalho escravo. Embora não tenha grande ligação com a ciência, a engenharia praticada pelos romanos estava fortemente ligada à praticidade. As grandes estruturas eram voltadas, sobretudo para bens públicos, como aquedutos, portos, mercados, pontes, barragens e estradas. Vitrúvio foi o autor de um dos manuscritos mais antigos sobre engenharia, no qual descreve as técnicas e habilidades que um profissional deve dominar, como conhecimentos científicos, filosóficos e éticos, dentre outros. Os romanos também foram os primeiros a utilizar concreto em suas obras, quando descobriu-se que uma mistura formada principalmente por cinzas vulcânicas solidificava-se e dava origem a um material tão duro quanto as rochas.
Engenharia civil no período medieval - Ênfase na Europa
Durante a idade média, considerada a idade das trevas, o conhecimento ficou restrito ao círculo da Igreja e apresentou pequenos progressos. Neste período, as maiores contribuições foram nas áreas do aprimoramento da tração animal. Outro avanço ocorreu na construção civil, pois nesse período foram edificadas surpreendentes obras, que exigiram alta habilidade tanto de engenharia quanto de escultura em pedra, vistas até hoje nas igrejas paroquiais das ricas regiões italianas e inglesas. 
O Império Romano, devido à sua grande extensão e falta de governo central, não conseguiu se manter unido e chegou ao fim no ano de 476. Muitas das obras de infraestrutura, inclusive estradas, aquedutos e portos então existentes, foram demolidas para construção de fortificações. Durante todo o período medieval, quase não houve avanços científicos, o que afetou também o desenvolvimento de técnicas de engenharia, que passaram a se restringir a conceitos práticos pouco estruturados. Não havia método científico nas construções, pelo que eram baseadas no sistema de tentativa e erro, sendo numerosos os exemplos de colapso de estruturas. Neste período nota-se, ainda, a criação de grandes fortificações em castelos, para prevenir invasões. Houve um avanço na utilização de rodas de água para transportar água e mover moinhos. Ocorreram também avanços na construção de canais navegáveis.
Nos séculos XV e XVI, a engenharia naval emerge em Portugal. Os novos tipos de navios então desenvolvidos - como a caravela, a nau redonda e o galeão - irão ser fundamentais nos grandes descobrimentos marítimos.
Engenharia civil na Era moderna - Ênfase na Europa
A partir da Renascença, o profissional engenheiro passou a ganhar importância e reconhecimento, ao contrário do período medieval em que projetos eram criados por artesãos. Um dos pioneiros do período foi Filippo Brunelleschi, que projetou o domo da catedral de Santa Maria del Fiore em Florença. Ainda com o surgimento da impressão de livros, começaram a surgir os primeiros manuais com técnicas de projeto e construção.
Posteriormente, a Revolução Industrial começava a mudar radicalmente o perfil da Inglaterra, o que posteriormente viria a acontecer no restante da Europa. A população começou a migrar da zona rural para as cidades para trabalharem nas indústrias. As obras estruturais necessárias para o desenvolvimento industrial era geralmente conduzida por engenheiros militares. No entanto, em 1768, o inglês John Smeaton se autodenominou 'engenheiro civil' para diferenciar-se dos profissionais militares, criando assim uma nova e distinta profissão. Poucos anos depois criou a Sociedade dos Engenheiros Civis, com a finalidade de reunir profissionais para conceber e executar grandes projetos. A Revolução Industrial trouxe consigo novas técnicas e materiais pertinentes à engenharia. A Ponte de Ferro, no Reino Unido, foi a primeira ponte de arco construída somente com ferro fundido, o que é considerado um marco na história. Conforme ocorria o crescimento econômico, era cada vez maior a necessidade de se acelerar os transportes. Por isso, houve grande ampliação do sistema de canais e posteriormente surgiu a primeira ferrovia. A utilização do ferro como elemento estrutural causou grandes mudanças, especialmente por conta de sua resistência, capacidade de pré-fabricação e facilidade de montagem. Os engenheiros civis, a partir de então, puderam inovar no formato dos prédios, além de agilizar sua construção. A partir do século XX, a engenharia como um todo passou a se desenvolver e se especializar sobretudo por conta dos avanços científicos e fundamentações teóricas do comportamento dos materiais. A partir de então surgiram grandes estruturas antes inimagináveis, como o Viaduto de Millau, na França, a mais alta ponte para veículos do mundo. 
Principais obras:
Alemanha:
BMW Welt, Munique, Alemanha
Este é um exemplo de que a engenharia alemã é uma das melhores do mundo. A praça de 73 mil m² e 47,88 m de largura, com forma de duplo cone, que fornece suporte para a cobertura (de uma forma bastante impressionante) é, sem dúvida, a característica de destaque do projeto, assinado por Coop Himmelb (l) para o BMW Group e finalizado em 2007. No telhado do edifício, o conjunto de placas fotovoltaicas, produzidas na Alemanha pela Solarwatt, abastece o edifício com no mínimo 824 kWp de energia, e a rede de painéis de aço que capta o calor, conduzindo-o para a fachada de aço e vidro, ajuda no condicionamento do ar interno do edifício. Dentro do cone, uma espécie de túnel espiralado incentiva a ventilação natural, através de aberturas controladas automaticamente.
Parlamento Alemão, Berlim, Alemanha
O antigo Reichstag foi reconstruído em 1999, sob projeto assinado por Norman Foster, para abrigar o parlamento alemão que se transferiu de Bonn para Berlim. A obra se destaca pelo uso intensivo de energias primárias renováveis, como biodiesel, produzido nas imediações do edifício. Um total de 3.600 m² de elementos fotovoltaicos foram instalados na cobertura do prédio, alimentando a rede in-house. O calor que excede das usinas de cogeração é utilizado para o aquecimento do edifício, através de um aquífero em frente ao prédio. A água é aquecida por meio do calor excedente e bombeada de volta para o prédio. Com relação ao resfriamento do edifício, é aproveitada a água resfriada no inverno.
Commerzbank Headquarters, Frankfurt
Com 56 andares e 121 mil m², a torre do Commerzbank, projetada por Foster & Partners e inaugurada em 1997, é considerada o primeiro edifício de escritório ecológico do mundo. Em 1990, quando planejava a nova sede, o Commerzbank foi incentivado pelo Partido Verde a construir um arranha-céu verde. O projeto explora a natureza do ambiente de escritório, desenvolvendosoluções sustentáveis e novos padrões de trabalho. Um sky garden que desce pelo átrio central traz luz e ar fresco e é foco visual e social dos grupos de trabalho, recurso utilizado para reduzir a necessidade de luz artificial e energia para aquecimento e refrigeração. Seu desenho garante que os escritórios tenham vista para a cidade ou para o jardim. Foi o primeiro edifício alemão a usar o aço como principal estrutura.
Itália:
Catedral e Torre de Pisa:
A Catedral de Pisa , dedicada à Virgem Maria, é um templo católico da Itália, localizado na cidade de Pisa. É a sede da Arquidiocese de Pisa e o maior exemplo do estilo Românico toscano. Faz parte do complexo arquitetônico da Piazza dei Miracoli, declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. A catedral foi idealizada numa época em que a cidade era uma república independente e uma das potências italianas. A construção iniciou em 1064, sobre a catedral pré-existente datada de 1006. Com o esgotamento do orçamento previsto, em 1095 as obras foram paralisadas; contudo, continuaram em virtude de uma doação do imperador bizantino. A consagração do edifício foi realizada em 1118 pelo papa Gelásio II. Pouco tempo depois a planta foi ampliada. Em 1595 a catedral incendiou, sendo em seguida restaurada e reformada, recebendo suas portas de bronze, criadas pela oficina de Giambologna. A partir de 1700 o interior do templo começou a ser redecorado com novas pinturas e relevos, financiados por uma associação de cidadãos. No século XIX as esculturas originais da fachada foram removidas para o Museo dell'Opera del Duomo e substituídas por réplicas.
Torre de Pisa, é um campanário da catedral da cidade italiana de Pisa. Está situada atrás da catedral, e é a terceira mais antiga estrutura na praça da Catedral de Pisa, depois da catedral e do batistério. Embora destinada a ficar na vertical, a torre começou a inclinar-se para sudeste logo após o início da construção, em 1173, devido a uma fundação mal construída e a um solo de fundação mal consolidado, que permitiu à fundação ficar com assentamentos diferenciais. A torre atualmente se inclina para o sudoeste. A altura do solo ao topo da torre é de 55,86 metros no lado mais baixo e de 56,70 metros na parte mais alta. A espessura das paredes na base é de 4,09 metros e 2,48 metros no topo. Seu peso é estimado em 14 500 toneladas. A torre tem 296 ou 294 degraus: o sétimo andar da face norte das escadas tem dois degraus a menos. Antes do trabalho de restauração realizado entre 1990 e 2001 a torre estava inclinada com um ângulo de 5,5 graus, estando agora a torre inclinada em cerca de 3,99 graus. Isto significa que o topo da torre está a uma distância de 3,9 m de onde ele estaria se a torre estivesse perfeitamente na vertical.
Coliseu:
O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano foi construído entre 70 e 90 d.C. Iniciado por Vespasiano de 68 a 79 d.C., mais tarde foi inaugurado por Tito por volta de 79 a 81 d.C., embora apenas tivesse sido finalizado poucos anos depois. Localizado no centro de Roma, destaca-se dentre os outros anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitetônico. Originalmente capaz de abrigar perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído. O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 400 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão. Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitetura. Atualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas.
Panteão:
Panteão significa, literalmente, o conjunto de deuses de determinada religião.
Eventualmente, o termo "panteão" passou a significar tanto o conjunto de deuses quanto o templo específico a eles devotado. Atualmente, "panteão" é o termo designado para um mausoléu que abriga os restos mortais de diversas pessoas notáveis.
Num sentido mais direto, significa o conjunto de deuses de uma mitologia. Há, assim, um panteão egípcio, um panteão grego, um panteão nórdico etc. Com o progressivo domínio do monoteísmo no Ocidente, os panteões foram reformulados para servir de última morada àqueles que, por meio de feitos notáveis nas mais diversas áreas, engrandeceram sua pátria: intelectuais, estadistas, artistas etc.
Assim, os atuais panteões em muito se confundem com os mausoléus.
França:
Torre Eiffel:
Verdadeiro ícone de Paris e da França, a Torre Eiffel, grande “dama de ferro”, domina a cidade-luz. Recebe cerca de 7 milhões de visitantes todos os anos. Símbolo vertiginoso da Revolução Industrial no coração de Paris. Com sua silhueta frágil, graciosa e vertiginosa, a Torre Eiffel foi construída em 1889 por Gustave Eiffel justamente com o objetivo de ser uma instalação temporária, como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. A torre possui 324 metros de altura. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova York, Estados Unidos. Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A torre tem três níveis para os visitantes. O projeto da Torre Eiffel foi criado por Maurice Koechlin e Émile Nouguier, dois engenheiros que trabalhavam para a Compagnie des Etablissements Eiffel, após uma discussão sobre a melhor proposta de peça central para a Exposição Universal de 1889, a Feira Mundial, que iria comemorar o centenário da Revolução Francesa. Em maio de 1884, Koechlin, trabalhando em casa, fez um desenho do esboço de seu esquema, descrito por ele como "um grande pilar, composto de quatro vigas-treliçadas verticais se unindo no topo, unidas por treliças metálicas em intervalos regulares ".2 Inicialmente Eiffel não se entusiasmou com a ideia, mas permitiu que o projeto fosse melhor estudado e detalhado. Os dois engenheiros pediram a Stephen Sauvestre, chefe do departamento de arquitetura da empresa, que colaborasse com o projeto. Sauvestre adicionou arcos decorativos na base, um pavilhão de vidro no primeiro andar, além de outros itens decorativos. Esta versão melhorada ganhou o apoio de Eiffel e ele comprou os direitos à patente do projeto que Koechlin, Nougier, e Sauvestre haviam conseguido. O projeto foi exibido na Feita de Artes Decorativas no outono de 1884 com o nome da empresa de Eiffel. Em 30 de março de 1885 Eiffel apresentou um artigo com o projeto na Société des Ingiénieurs Civils; depois de discutir os problemas teóricos e ter enfatizado o uso prático da torre, ele terminou sua palestra mencionando que a torre iria simbolizar.
"Não só a arte do engenheiro moderno, mas também o século da Indústria e Ciência em que estamos vivendo, e para o qual foi preparado o caminho pelo grande movimento científico do século XVIII e pela Revolução de 1789, para a qual este monumento será construído como uma expressão de gratidão da França.” (Eiffel)
Quando o contrato de vinte anos do terreno da Exposição Universal de 1889 expirou, em 1909, a Torre Eiffel quase foi demolida, mas o seu valor como uma antena de transmissão de rádio a salvou. Os últimos vinte metros da torre correspondem à antena de rádio que foi adicionada posteriormente.
 
1						2
 
3						4
 
5				6				7
1 - 18 de julho de 1887 : início da montagem do pilar 3
2 - 7 de dezembro de 1887 : montagem da parte inferior
3 - 20 de março de 1888 : montagem das plataformashorizontais
4 - 15 de maio de 1888 : montagem dos pilares em cima do primeiro andar
5 - 21 de agosto de 1888  : montagem da segunda plataforma
6 - 26 de dezembro de 1888 : montagem da parte superior
7 - Final de março 1889 : vista geral da obra
Museu do Louvre:
Inicialmente, construído para servir como fortaleza para defender Paris a oeste contra ataques de Vikings, o “Castelo de Louvre” foi fundado pelo rei Filipe II em 1190. Mais tarde, durante o século XIV, o rei Carlos V mandou construir um novo muro, ficando a fortaleza dentro da cidade, perdendo assim, sua função de defesa. No século XVI, o rei Francisco I iniciou uma grande reforma no Louvre, demolindo a antiga fortaleza e construindo um palácio, que viria a ser a residência real. No final do mesmo século, a residência real passa para o Palácio de Tuileries, recém construído. Somente em 1791, foi desenvolvida a ideia de tornar o Louvre um museu, sendo inaugurado com tal função em 10 de agosto de 1793. Em 1981, o presidente François Mitterrand lançou o projeto do Grande Louvre, para melhorar o aproveitamento do Museu. Para isso, alguns ministérios que permaneciam no prédio, foram realocados para outros edifícios, ficando o Louvre exclusivamente dedicado à cultura. O arquiteto encarregado da obra foi o sino-americano Ieoh Ming Pei. O Grande Louvre foi inaugurado em 15 de outubro de 1988, uma obra que recebeu vários prêmios, assim como inúmeras críticas, tanto por intelectuais e jornalistas, como pela população parisiense. A crítica maior dizia respeito à pirâmide de vidro e aço, que por suas características arquitetônicas modernas tiraria a beleza do Museu do Louvre, possuidor de uma arquitetura da época da nobreza e da realeza francesas. Porém, hoje, a pirâmide de vidro não apenas é aceita e apreciada, como já é também um dos símbolos de identificação do Museu, conferindo uma marca de beleza e modernidade ao Louvre, um dos museus mais visitados do mundo. 
A estrutura da Pirâmide do Louvre foi construída inteiramente com segmentos de vidro, atinge uma altura de 20,6 m, a sua base quadrada tem cerca de 35 m de lado. É constituída por 603 peças de losangos e 70 segmentos triangulares de vidro e cercada por três pirâmides menores, que fornecem luz aos espaços subterrâneos. A pirâmide principal é uma porta de entrada, um pórtico para as galerias principais do Louvre, bem como uma conexão entre suas alas.
Arco do triunfo:
é um monumento construído em comemoração às vitórias militares do Napoleão Bonaparte, o qual ordenou a sua construção em 1806. Inaugurado em 1836, a monumental obra detém, gravados, os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o Túmulo do soldado desconhecido (1920). Com uma altura de 50 metros e um comprimento de 45 metros, o Arco do Triunfo ostenta a sua imponente silhueta na extremidade oeste da célebre Avenida dos Campos Elíseos (Champs-Élysées). Muita gente não sabe, mas é possível visitar o interior do Arco do Triunfo, subindo as escadarias, há um pequeno museu sobre a história do monumento – maquetes, desenhos e documentos sobre sua construção – e subindo até o topo chega-se a um terraço panorâmico de onde, a 50 metros de altura, tem-se uma vista excepcional de Paris e das doze avenidas em torno do local.
Pont du Gard:
A Pont du Gard é uma ponte-aqueduto construída pelos Romanos no Séc. I da nossa era. É excepcional pelas suas dimensões, pois com os seus 49 metros de altura é a ponte antiga mais alta do mundo. É constituída por 3 filas de arcos sobrepostos (6 arcos no primeiro nível, 11 arcos no segundo nível e 47 arcos na origem), o que constitui igualmente um feito raríssimo para a época. Cerca de um milhar de homens trabalhou neste estaleiro colossal concluído em apenas 5 anos.
https://engenhariaverde.wordpress.com/historia-da-engenharia-civil/ 
http://www.crea-rn.org.br/artigos/ver/120 
http://www.ordemengenheiros.pt/pt/centro-de-informacao/dossiers/historias-da-engenharia/historia-breve-da-engenharia-civil-pilar-da-civilizacao-ocidental/ 
http://minilua.com/incrivel-acropole-atenas/

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