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Diagnóstico por Imagem Aula 01 Histórico e Princípios Físicos do Raio X

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1
Prof. M.e Diogo Ramos Leal
diogorleal@gmail.com
2º/2017 1
� CAPÍTULO V - DO PLANO DE ENSINO E DA AVALIAÇÃO DO
RENDIMENTO ACADÊMICO
� Pág. 42:
� Art. 94. A frequência do aluno e do professor é obrigatória, salvo
nos programas de educação a distância.
� Art. 95. É considerado aprovado o aluno com frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
prevista E média final mínima de 60 (sessenta), nas avaliações do
desempenho acadêmico, realizadas no semestre letivo.
� 20 aulas � 75% = 15 aulas.
2
Regimento Interno – Faculdade ICESP
2
Regimento Interno – Faculdade ICESP
� CAPÍTULO V - DO PLANO DE ENSINO E DA AVALIAÇÃO DO
RENDIMENTO ACADÊMICO
� Pág. 41/42:
� Artigo 93 – a) OAt -Outras Atividades – obtida por meio de
verificação do rendimento do aluno em atividades (individual ou
em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação científica, práticas
investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários,
resenhas, fichamentos e outras formas de verificações previstas
no Plano de Ensino do Professor, respeitado o Calendário
Acadêmico, traduzidas em notas. No caso de trabalho em grupo,
deverá ser considerado o desempenho individual de cada aluno.
3
� CAPÍTULO V - DO PLANO DE ENSINO E DA AVALIAÇÃO DO
RENDIMENTO ACADÊMICO
� Pág. 43:
� Art. 98. É concedida uma segunda oportunidade de avaliação do
aproveitamento, por meio da Verificação Substitutiva (VS) que
será ofertada ao aluno que a requerer, apenas uma vez,
substituindo apenas uma (01) das VAs perdida pelo mesmo,
constituída de prova escrita, com conteúdo cumulativo referente
a todo o semestre letivo.
4
Regimento Interno – Faculdade ICESP
3
� CAPÍTULO VI - DA REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE EXERCÍCIOS
DOMICILIARES
� Pág. 44:
� §2º.Não será concedido o Regime de Exercícios Domiciliares: 
� I. quando o período de afastamento for inferior a oito dias 
consecutivos; 
� II. quando a patologia apresentada implicar impossibilidade de 
exercer atividades intelectuais; 
� III. durante estágios e em disciplinas e/ou atividades curriculares 
de modalidade prática. 
5
Regimento Interno – Faculdade ICESP
6
Raios X. Tomografia computadorizada. Ressonância magnética e cintilografia.
Ultra-som. Técnicas usuais em radiodiagnóstico. Radiação dispersa. Radiobiologia e
radioterapia. Ossos e articulações. Sistema circulatório. Sistema respiratório
Sistema digestivo. Fígado e vias biliares. Crânio. Coluna vertebral. Sistema
genitourinário. Peritônio.
� DOUGLAS, S.W.; WILLIAMSON, H.D. Princípios de radiologia veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
� LAPAIRE, C. Semiologia radiológica nos pequenos animais. São Paulo: Andrei Ed. Ltda,
2000.
� DOXEY, D.L. Patologia Clínica e Métodos de Diagnóstico. São Paulo: Interamericana, 1995.
4
7
Diagnóstico – VA´s - Noturno
� 40 horas � VA I e VA II;
� 20/09 ou 25/10 (a definir) – VA I � 30 pontos;
� 06/12 – VA II � 45 pontos;
� OAT´s � 25 pontos – Entrega no dia das VA´s.
� 20/12 � Substitutiva;
� 21/12� Verificação Final.
� Qualquer alteração será comunicada via e-mail.
8
5
Diagnóstico – VA´s - Matutino
� 40 horas � VA I e VA II;
� 28/09 ou 09/11 (a definir) – VA I � 30 pontos;
� 14/12 – VA II � 45 pontos;
� OAT´s � 25 pontos – Entrega no dia das VA´s.
� 20/12� Substitutiva;
� 21/12� Verificação Final.
� Qualquer alteração será comunicada via e-mail.
9
10
6
11
12
7
� Imaginologia / Imagenologia / Imagiologia – neologismos
utilizados para designar o diagnóstico de patologias por
meio da interpretação de imagens obtidas do paciente.
“Especialidade médica que se ocupa do uso das tecnologias 
de imagem para realização de diagnósticos e prognósticos!”
13
� Diagnóstico - adj (gr diagnostikós) Relativo à
diagnose. sm Med Qualificação dada por um médico a uma
enfermidade ou estado fisiológico, com base nos sinais que
observa.
� Prognóstico adj (gr prognostikós) Parecer do médico
acerca do seguimento e desfecho de uma doença.
“Especialidade médica que se ocupa do uso das tecnologias 
de imagem para realização de diagnósticos e prognósticos!”
14
8
15
� Raio X / Radiografia
16
� Tomografia
9
17
� Ressonância magnética
18
� Ultrassonografia
10
19
� Wilhelm Conrad Röntgen (1845 – 1923)
� Professor de física da Universidade de
Würzburg, Alemanha.
� 8 de novembro de 1895;
� Nobel de Física em 1901;
� Estudou as propriedades de raios
emitidos pelos tubos de Crookes.
20
11
� Tubos de Crookes
21
� Tubos de Crookes – Röntgen observou e estudou os raios
emitidos pelos tubos de Crookes e os nomeou de raio X.
� Percebeu que existia algum tipo de radiação que
excitava o papel impregnado com platinocianato de
bário, deixando-o fluorescente;
� Estudou a penetração desse raio em diversos tipos de
materiais;
� Percebeu que os raios poderiam atravessar tecidos
humanos, mas não os ossos.
22
12
23
24
“Um novo tipo de raio”
13
25
“Um novo tipo de raio”
� Primeira aplicação médica:
� EUA – 3 de fevereiro de 1896 / Brasil – 1896 - 1897
� Astrônomo Edwin Frost e seu irmão Dr. Gilman Frost
26
14
� Medicina Veterinária
� Br – Escola de Veterinária da USP - Janeiro de 1938
27
28
� Ondas eletromagnéticas como as ondas de rádio, micro-
ondas, luz visível, etc.
15
29
� Propriedades dos raios X
� Não possuem carga;
� Não possuem massa;
� Propagam-se à velocidade da luz;
� São invisíveis;
� Fazem certas substâncias tornarem-se fluorescentes;
� Não podem ser sentidos;
� Viajam em linha reta;
� Penetram em alto grau toda a matéria;
� Podem expor emulsões fotográficas (“queimar o
filme”);
� Podem ionizar átomos.
30
� Penetração das radiações conhecidas
16
31
� O que é o raio X?
� Radiação (onda) eletromagnética;
� Como são produzidos?
� São produzidos quando elétrons em alta velocidade
atingem alvos metálicos;
� Esse choque acontece no tubo ou ampola de raios-X
32
� Uma câmara de vidro:
� Vácuo;
� Fonte de elétrons;
� Metal para os elétrons atingirem.
17
33
� Elétrons � são produzidos a partir de uma corrente
elétrica passando por um filamento que se aquece.
� Os elétrons formam uma nuvem ao redor do
filamento aquecido.
34
� O número de elétrons na nuvem está diretamente
relacionado à quantidade de corrente elétrica que passa
pelo filamento, que é medida pela miliamperagem (mA).
� Controle de mA no painel do aparelho;
� Como é produzido o raio X?
Quando um elétron em alta velocidade atinge um alvo 
metálico
18
35
� Alvo metálico � O alvo é constituído por um material
com alto ponto de fusão.
� 90% � calor;
� Alvo giratório em ampolas de alta potência
� Tungstênio � Alto PF (3422 °C).
� Alto número atômico
Alvo metálico 
giratório
36
� Como fazer os elétrons atingirem o alvo metálico?
� Qual a carga de um elétron?
� Cargas opostas se _________.
� Qual carga deve ter o alvo metálico para que os
elétrons sejam atraído para ele?
Carga negativa.
Atraem.
Positiva.
19
37
� Os elétrons produzidos no filamento (catodo), são
acelerados para o alvo de tungstênio (anodo) por meio da
aplicação de uma diferença de voltagem entre eles.
� Quando o alvo é carregado positivamente (anodo) ele
atrai os elétrons (carregados negativamente) que
estavam ao redor do filamento (catodo).
38
Catodo Anodo
� A energia (“força”) do raio X � energia com que o
elétron atinge o alvo � ajustada pela diferença de potencial
entre o filamento e o alvo � picos de quilovoltagem (kVp
ou Kv).
� Controle de kV ou kVp no painel do aparelho.
20
39
Catodo Anodo
40
� Como os elétrons ao atingirem o alvo de tungstênio
produzem os raios X?
� Dois tipos de interações dos elétrons com osátomos
de tungstênio:
� Colisionais;
� Radiativas.
21
-
RAIOS 
X
+
42
� Interação colisional:
22
43
� Interação radiativa
ou de frenagem:
44
� Ambos os processos contribuem para o total de energia
de um feixe de raios X.
� Interação radiativa.
23
45
� Ponto focal � local do alvo atingido pelos elétrons, ou
seja, loca de produção dos raios X.
� Maior � menor nitidez na imagem gerada pelo raio x;
� Menor � maior nitidez na imagem gerada pelo raio x;
46
� Para um menor ponto focal deve-se utilizar filamentos
menores.
� Existem equipamentos que possuem mais de um
filamento para ser selecionado.
24
47
� Funções dos invólucros da ampola:
� Manter o vácuo;
� Dissipar o calor;
� Evitar vazamento da radiação;
� Isolante elétrico.
� Proteger contra choques mecânicos;
48
� Ampola nos aparelhos de raio x
25
49
50
� Os feixes são de composição mista, ou seja, existem
raios com comprimentos de onda variáveis;
� “Quantidade” de raios x = quantidade de elétrons =
miliamperagem (mA) e também depende da duração
da exposição (tempo) � mA/s ou mAs-1;
� Força do raio x = velocidade com que os elétrons
atingem o alvo de tungstênio = diferença de potencial
entre o catodo e anodo = kilovoltagem (kV);
� Comprimento de onda.
� O feixe é divergente desde sua origem.
26
51
52
27
53
� Janela de saída dos raios x;
� Filtro � alumínio;
� Prevenir irradiação desnecessária do paciente e das
pessoas envolvidas na contenção;
� Reduzir a radiação dispersa;
� Minimizar a distorção geométrica.
54
28
55
56
1. Resuma a história da descoberta do raio x (10 linhas);
2. Qual a importância dos exames de imagem (raio x,
tomografia, ultrassonografia) para a medicina veterinária
– dê sua opinião);
3. Quais os componentes de uma ampola de raio x?
Desenhe.
4. Como são formados os raios x?

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