Buscar

Empreendedorismo E Intraempreendedorismo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Empreendedorismo E Intraempreendedorismo: A Bola Da Vez
	O empreendedorismo no Brasil ganhou espaço, justamente por conta da redução dos postos formais de trabalho, inclusive, passa ser visto como uma opção de carreira e uma forma de absorver os diplomados e os que por algum motivo não conseguem se colocar no mercado de trabalho.
	Barreto (1998) define empreendedorismo como a habilidade de se conceber e estabelecer algo partindo de muito pouco ou quase nada. empreender é conseguir agregar valor ao negócio é oferecer ao mercado uma empresa com uma nova cara, uma nova proposta. Na prática, “muito pouco, quase nada”, seria pouco capital disponível, precário nível educacional, tecnologia insuficiente, dificuldade de acesso a crédito, poucos estímulos e incompreensão das vantagens de se ter uma educação empreendedora. Em relação ao intraempreendedorismo, não basta mais ter somente diploma de graduação e especialização para se destacar no mercado de trabalho. no intraempreendedorismo, a ação empreendedora é realizada por intraempreendedores, que são colaboradores de uma organização – diretores, gerentes e demais funcionários-, que agem como empreendedores. O ambiente intraempreendedor nasce e se expande em função da natureza da cultura das organizações. 
Para que se desenvolva e estabeleça o intraempreendedorismo é necessário que haja o comprometimento da diretoria; dos gerentes e de todos os colaboradores da empresa, nessa ordem hierárquica e seguir na direção de entender o ambiente, ser visionário e flexível; criar opções administrativas; estimular o trabalho em equipe; incentivar a discussão aberta; construir uma coalizão de defensores e persistir. 
Em virtude da realidade desses dois termos, que nada mais é do que o exercício do empreendedorismo dentro e fora da empresa, é salutar que as organizações que fomentam o empreendedorismo, tenham a obrigação e a ousadia de dar o primeiro exemplo, que faça jus ao que prega, criando programas de inovação de dentro pra fora, usando suas habilidades de mandar fazer em benefício próprio. Aí sim, pode-se chamar uma empresa de vanguarda, que a sociedade paga prá ver e tanto espera.
Gestão de bricolagem
Em tempos de crise as organizações buscam soluções para suas contingências, mas muitas vezes buscam estas soluções em ambiente extra organizacional sendo que a maior arma para o problema está em seu interior. As pessoas são capazes de criar coisas incríveis com suas mentes brilhantes, mas para isso é necessário um modelo de gestão que as estimule e motive. 
A gestão da bricolagem, moderna e atual, vem trabalhando justamente esse aspecto, mostrando como a criatividade e a improvisação pode agilizar o desenvolvimento e a adaptação as mudanças, além disso, o gestor bem contextualizado nesse ambiente novo proposto, é mais capaz de empregar confiança à suas decisões e motivar as pessoas, já que dá à elas espaço para produzirem.
Bricolagem, palavra de origem francesa ("bricolage") significa, fazer pequenos trabalhos (normalmente reparações) por um amador com pouco conhecimento e sem ferramentas profissionais, tal como dizem os americanos do “it youself” em português “faça você mesmo”.
O conceito surgiu nos Estados Unidos, na década de 1950, ocorreu devido ao encarecimento da mão-de-obra e se desenvolveu com a grande visão dos empresários em perceber este nicho, criando produtos fáceis de serem usados, utilizando embalagens com pouca quantidade e todos com manuais explicativos.
Organização e Gestão
Karl Weick Identifica que são necessárias as seguintes diretrizes para uma boa organização ligada ao mundo da Bricolage:
Conhecimento Profundo dos Materiais
Observação e Escuta cuidadas.
Acreditar nas nossas Ideias
Autocorreção das estruturas, mas com uma segunda opinião.
"Em qualquer tipo de atividade humana, as pessoas tendem a fazer aquilo que sabem e não o que seria preciso que elas fizessem" Isto é a criatividade; o processo pelo qual as pessoas criam a partir de seu conhecimento acumulado ao longo da vida (background). A criatividade se manifesta de várias formas, ela pode ser: relativa; produtiva; negativa; ou destrutiva.
A criatividade relativa é uma nova ideia que não acrescenta as ideias já existentes, já criatividade produtiva é a ideia que as organizações precisam para criar novos processos e novos produtos e, sobre tudo, vantagem competitiva. A criatividade negativa atravanca; cria obstáculos para sobrepujar os novos processos e produtos. A criatividade destrutiva é aquela socialmente indesejável, é a criatividade para cometer delitos e crimes.
	A criatividade organizacional vem ganhando mais força nos últimos tempos, mas não é um interesse oriundo da pós modernidade, já que o assunto já despertava o interesse de civilizações mais antigas.
Cada vez mais as incertezas rondam as organizações devido ao crescente desenvolvimento de tecnologias e aos abalos econômicos que as potências vêm sofrendo. Para neutralizar essas incertezas, as organizações procuram se cercar de pessoas preparadas e munidas de criatividade, já que as dificuldades para aproveitar e acompanhar as mudanças ocorre devido à presença de pessoas despreparadas. Este fato inviabiliza o aproveitamento de oportunidades e o desenvolvimento da inovação.
No mesmo sentido, consideram criatividade o elemento chave à resposta às mudanças e abre espaço a inovações, garantindo em parte a competitividade da organização.
Para liberar o potencial dos profissionais, motivar as pessoas a se interessarem pelo que estão fazendo, e promover o pensamento proativo. Quando as pessoas se sentem livres para criar, consequentemente elas se sentem mais motivadas e fazem com mais gosto suas tarefas, além de estarem mais aptas a tomarem iniciativas tendo como interesse empregar o produto de sua criatividade, seja nas contingências, na elaboração de uma nova estratégia, ou na criação de um novo produto;
Gestão de bricolagem trabalha com improvisação, as organizações precisam de pessoas capazes de entender o problema sem ter que gastar tempo estudando. O conhecimento a priore é essencial para esse processo, e associando a ele, espaço para baliza estratégica, as organizações tem uma grande arma contra a contingência.
A gestão da bricolagem (gestão da criatividade) se tornou hoje um filho mais desejado dentro das empresas. Grandes empresários do mundo dos negócios saíram da bancarrota rumo ao sucesso criando alternativas diferentes de negociação e principalmente acreditando na importância, funcionalidade, oportunidade e viabilidade de sua ideia. Mirabolante ou não, ideias que trazem resultados podem nem sempre ser aceitas por todos, mais cumprem o seu papel com maestria.
O Homem E Suas Interações Com Os Grupos Sociais
	Especificamente um grupo é definido como a união de pessoas que apresentam certas características e afinidades em comum, ou também uma organização, que pode ser construída ou reconstruída. Todos os grupos em organizações de trabalho são formados de equipes de pessoas unidas em busca de objetivos organizacionais, onde o alcance destes objetivos favorecem à todos os colaboradores, logo, tal sucesso só é possível através da identificação entre os indivíduos que formam o grupo, seus objetivos e também o respeito aos seus limites individauais.
	Três aspectos contribuem para uma boa relação grupal: comunicação: qualquer relacionamento só é possível através dela; liderança: todo grupo deve ter um líder à sua frente para tomar decisões, e por fim, a motivação: onde é o fator que desperta, estimula e incita o interesse das pessoas para com suas atividades. 
O indivíduo quando nasce, já está engajado automaticamente em um grupo, que é a sua família, e com o passar dos anos, ele vai se relacionando com vários outros grupos distintos, como escola, igreja, bairro e universidade, até chegar no seu grupo de trabalho, por tanto o bom relacionamento com grupos sociais, sejam quais forem eles, é uma necessidade humana.

Outros materiais

Outros materiais