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respostas da atividade N1

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Pergunta 1
Sabe -se que a ev olução h umana t em r elação dir eta com as tr an sfo rm açõ es am bient ais. O homem , em tempos remoto s 
n ão f ix av a local de mo radia e a sua r elação co m o am bient e er a f eit a de ma neira ex plo rat ória. A p art ir do mo mento em 
que est e hom em fixou mor adia, a r elação ent r e o hom em e a n at urez a tam bém sofr eu m uda nç as, p or ex emp lo, com o 
desen vo lv ime nto da agricult ur a. Co n sider an do - se e st a r elação , qual das alt e rn at iv as a baixo é considerada correta: 
 
 
Respostas : 
a. 
Durante sua história, o homem sempre interviu na 
natureza , acreditando que ele sempre teve o poder de 
dominação sobre os elementos naturais. 
 
b. 
A auto mação s urgiu após a segunda Re vol uçã o Indus tri al 
ond e a força f ísi ca p asso u a ser s ub s tit uída pe la t ra ção de 
tecno lo gia s mo vi das me ca ni camen te. 
 
 
 
c. 
As necessi dad es do homem aumentaram , e j unto a es tas 
nece ssida des o ma nejo na e xt ração dos rec ursos na turais 
sempre foi re spei tado, uma ve z q ue os recursos sã o fi ni tos 
 
d. 
A Re vo lução Ind us tri al , e nq uanto um ma rco ci vi li zató rio , 
desencadeou um a va nço na relação de c ui dado do 
homem me re la ção ao mei o ambi ente. 
 
 
 
e. 
D entro do processo ci vi li za tó ri o o home m te m uma 
tendê nci a ao ac úm ulo e xe rce ndo assi m uma açã o 
predató ri a so bre os rec urso s. 
Pergunta 2
A legislação brasileira determina que, dentre o s f atores determinantes e condicionantes da saúde, é fundamental a garantia do pleno funcionamento dos serviços de saneamento básico. Ainda, de acordo com a OMS, a definição de saneamento é “ o controle de todos os fatores do meio físico do homem , que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre seu bem-estar físico , mental e social. A partir dessa concepção se torna evidente a interligação entre saneamento e o aspecto ambiental como ação preventiva de doenças. Reforçando essa concepção , a L ei n º 1 1. 445 ( BRASI L, 20 07 ) estabelece as diretrizes nacionais para incentivar a implantação de serviços públicos de saneamento básico . 
Assinale a alternativa que compreende esta lei
 
Res p ost as : 
a. 
Ab asteci me nto de água p otá ve l: co nsti t uído pelas 
ati vi dade s, i nfra-es tr ut ura s e i nsta lações ne cessári as ao 
abasteci mento púb li co de ág ua potá ve l, desde a captação 
até as li gações pred iai s e respecti vos i nst r ume ntos de 
me diçã o. 
 
b. 
Li mpe za urba na e ma nejo de res íd uos sólido s: co nj unto de 
ati vi dade s, i nfra-es tr ut ura s e i nsta lações ope raci onai s de 
coleta, tra nspor te, tra nsbo rdo , t ratame n to e des tino fina l do 
li xo do mésti co. 
 
 
 
c. 
D renagem e ma nejo das águas pl uvi ai s urba nas: co n junto 
de a ti vi dades, i nfra -estr ut uras e ins talações operacio nai s 
de d renagem urba na de ág uas p l uvi ai s, de t ra nspo rte , 
detenção ou rete nção para o amo rteci me nto de va zões de 
chei as. 
 
d. 
C ondi ções para a promoção , pro te ção, recupe ração da 
saúd e, a orga ni zação e o f unci o name nto dos ser vi ços 
correspo nd e ntes e dá o u tra s pro vi dê nci as, estab e le ceu os 
princ ípi os, as competê nci as, as atri b ui ções e os de veres 
das três es feras de gove r no ( federa l, estad ua l e m uni ci pal) 
constit ui ndo o Si stema Ú ni co de S a úde - S US . 
 
 
 
e. 
Esg otamento sa ni tário : co nstit uído p elas ati vi dades, 
tratame nto e di sposi ção fina l adeq uados dos esg otos 
sani tá ri os, d esde as li gações predia is até o se u la nçame nto 
fi nal no mei o a mbi e nte . 
 
 
 
 
 Pe rg unta 3 0,25 em 0,25 p ont os 
 
As af ir mat iva s abaix o são ref er ent es ao s det erm inant es so cia is de saúde. 
 
I - Para sup erar os p ro blem as de saúde é n ece ssár io reduzir a desigualdade soc ial. 
II- As m elh or ias n a saúde p úblic a prescin de de m elhor ias das desigua lda des soc ia is que in fluen cia m o s det erm in ant es 
estrut urais. 
 
 
 
III- a bo a saúde co ntribui p ar a o ut ras prio ridades so ciais, co mo o bem -estar, a educação , a co esão so cial, a preser vação 
do meio am bie nte. 
 
 Res p ost as : 
a. 
So mente a afi rma ti va I é cor reta; 
 
b. 
As Afirmativas I, II e III são ve rdad eiras e se 
completa m ; 
 
c. 
As afi rmati vas I e II são verdadei ras mas não se 
completa m ; 
 
d. 
A afi rmati va III é verdade ira; 
 
e. 
As afi rmati vas não trata m dos de te rmi na ntes sociai s 
de sa úd e. 
 
Pergunta 4 0,25 em 0,25 p ont os 
 
 A relação do h om em com o am bient e po de ser com par ada a “T eo ria Ger al do s Sist em as”. Ao se faz er est a co mp ar ação , 
com pr een dem os que: 
 
 
a. 
No ambi ente os se res vi vos te m papel defi ni dos o q ue não 
permi te a i nte ração e ntre e les, desta forma a nat ure za não 
pode se r t rans formada . 
 
 
b. 
As questões ecológi cas podem ser tra ta das de ma nei ra 
i soladas poi s, geografi camente, qua ndo uma a ção 
acontece em uma d eter minada regi ão, ela nã o a fetará out ras loca lidad es. 
 
c. 
O homem o ambi e nte se une m em um só e le me nto, m ui tas 
ve ze s se conf undi nd o em um sistema úni co. 
 
d. 
Atual me nte e xi ste m pa íses que nã o fo ram i nf l ue nci ados 
pelo modelo pro d uti vo di sseminado a p artir do séc ulo X IX . 
 
e. 
O ambi ente pode ser co nsi derado um siste ma a berto , 
dadas as suas cons ta ntes i nte rações e i nterdepe ndê nci a 
ent re o mei o i nte rno e e xter no. 
Pe rg unta 5 0 em 0,25 p ont os 
 
Em sua re laç ão com o am bient e o homem t em discutido leis que buscam tanto a p re serv ação quant o a conserv açã o 
am bient al: 
 
 
 a. 
C onser va ção ambi ental se re fe re à de fesa e ma nute nção 
do a mbi ente ou dos se us co mpone nte s ameaçado s. 
 
b. 
O Cód igo Florestal, p er mi te a co ns tr ução de resi dênci a e 
i ndús tri as ao lo ngo dos c ursos de ág ua ( ma rge ns de ri os, 
lago s, nasce ntes e ma na ncia is). 
 
 c. 
So bre preser vação ambi ental compree nd e-se o uso 
ra cional dos rec urso s na t urai s, de ma nei ra q ue haja uma 
forma de e xplo ração co m gara ntia s de re no vação ou 
autoss us te ntação. 
 
 d. 
No B rasi l, ta nto as lei s de prese r vaçã o q ua n to de conse r vaçã o não le vam em co nsi deração a relação do homem com o ambi ente, uma ve z q ue o nosso P IB ai nda esta relaci o nado com a prod uçã o ag r ícola . 
 
 e. 
Preserva ção a mbi enta l é a te ntati va de i solame nto de um 
determinado espa ço do co nvívi o huma no, p ara e vi tar a 
destrui ção ou qua lq uer forma de da no ou degradação de 
um eco ssistema, de uma á rea ge ográ fi ca ou espéci es de 
ani mais e vege tai s ameaçad as de e xtinção.
Pe rg unta 6 0 em 0,25 p ont os 
 
O princ íp io da e quidade norteia as polít icas de saúde p ública br asile ir a, reco nh ecen do n ecessida des de grupo s 
espe cíf ico s e at ua ndo p ara reduzir o impacto das difer en ças. No Sistema Ún ico de Saúde (SUS) a equidade se ev iden cia 
no at en dimento ao s in div íduo s de acordo com suas n ecessidades, oferec en do mais a quem m ais p recisa e m eno s a quem 
re quer m en os cuidados. Busca-se, com est e p rin cíp io , r econ h ece r as difer en ças nas co n diçõ es de v ida e saúde e n as 
n ecessidades da s p esso as, con sider an do que o direito à saúde p assa p elas dif erenç as soc iais e deve aten der a 
div er sida de . 
A OM S re un iu, em o ut ubro de 2 011 , no Rio de Jan eir o, repr esent ant es go v ernam entais de div erso s p aíses no int uito de 
p ro mover a equidade so cial em saúde p or m eio de açõ es so br e o s det er m in ant es so cia is, imp lem entadas m ediante uma 
amp la abo r dagem int er -seto rial. As discussões re sultar am n a Dec lar ação Po lít ic a do Rio So br e Determ inante s So ciais 
da Sa úde. 
Assin ale a alte rn at iv a que n ão compr een de o s comp ro m isso s ap resentado s n est a discussão : 
 
 
 
 
Res p ost as : 
a. 
Recon he cer q ue o us ufr uto do mai s a lto nível de sa úde 
que se possa a ti ngi r co nsti t ui um dos direi tos 
fundame ntais e unive rsal. 
 
 
 
b. 
Reafirma r q ue a eq ui dade em sa úde é uma 
re sponsab ili dade co mparti l ha da e dema nda o 
eng ajame nto de todos. 
 
 
 
c. 
Rei terar q ue a promoçã o da equi dade em sa úde é 
fundame ntal para o dese nvol vi me nto s uste n táve l e à 
me lhoria da q uali dad e de vi da e be m-estar . 
 
 
 d. 
Ise ntar a respo nsabi li dade dos go ve rnos sob re a saúde de 
sua pop ulação . 
 
e. 
D estacar a i mportâ nci a da eq uid ade em sa úde. 
 
 Pe rg unta 7 0,25 em 0,25 p ont os 
 
A degra dação am bient al se f az cada v ez ma is p resent e. Diar iam ent e o uv imo s e lem os por div er so s m eio s a re sp eito 
dest e tema . A co mp anha mo s a que stão da t ragédia de M aria na e tam bém a dest r uição da flo rest a am az ôn ica pela 
in dúst r ia m adeireir a. As questõ es so br e a degrada ção am bient al env olv em v ár ia s sit ua çõ es, dentre elas: 
 
 
 
 
Res p ost as : 
a. 
D entre as fo rma s de d eg radação mais i mpacta nte s pa ra a 
saúd e huma na des tacam-se a p olui ção e co nta mi nação da 
água, da atmos fera e do solo . E stes pol ue ntes são 
subd ivi di dos em três ca tegori as: P ri mári os, secu nd ári os e 
terci ári os. 
 
 
 
b. 
A degradação ambi enta l é a destr ui ção de par te do 
ambie nte mas o nde se ma ntem o eq ui líb ri o da nat ure za, 
permi ti ndo assi m a co ndi ções de vi da dos seres em um 
determinado ecossi ste ma . 
 
c. 
A sali ni za ção de ri os e açudes , ou se ja, o cresci me nto dos 
nívei s dos sais mi nerai s na água doce da foz em contato 
com o ma r, não pode ser co nsi derada como de grada ção 
ambie ntal , uma ve z q ue é co nsi derado um efei to nat ura l. 
 
d. 
A degradação esta sempre relaci o nada à a ção do home m, 
que i nter fere no e qui líbri o da nat ure za i nvi abi li za ndo as 
cond içõe s de vi da dos sere s em um deter minado 
ecossi stema. 
 e. 
Os i mp actos a mbi entais decor rentes da ação hu ma na 
podem inte rferi r ta nto nos mei os físico -bi oló gico s, q uan to no campo soci oeconômi co e gera m i mpactos nos rec urso s 
nat ura is e na sa úde huma na. 
Pe rg unta 8 0 em 0,25 p ont os 
 
“ Ciên cia e t ecn olo gia são sim ult an eam ent e, p arte do pr o blem a e p art e da so lução , o u se ja, são c riado ra s de r isco , m as 
t am bém são in disp en sáv eis à det ec çã o e mit iga ção de seus ef eito s no civo s” ( Lim a ,201 1, p .3 1). So bre as ideias r elat iv as 
a est a f rase p o de-se in fer ir que : 
 
 
 
Res p ost as : 
a. 
A ci ênci a pode desenvo l ver respostas de o rd em 
tecno ló gica ou econô mica , afi m de a me ni zar, rege ne rar ou 
soluci o nar os i mpactos a mbie ntai s negati vos. 
 
b. 
C iênci a e tecno lo gia assumem um papel preci so di ante da 
que stão a mbi enta l. 
 
c. 
 A frase aci ma é i nconte stá ve l pe la com unid ade cienti fi ca. 
 
d. 
Gr upos de pe nsadores di scordam desta frase. 
 
e. 
O papel antropocê ntrico pe rde u s ua fo rça. 
 
Pe rg unta 9 0 em 0,25 p ont os 
 
O proc esso saúde- do en ça e c uidado est ão orga nizado s dent ro de con ce pç õe s h istó rica s. As c ate gorias in cluem o s alguns 
m odelo s. Assin ale a alt er nat iva em que se en contra uma corr esp on dên cia ent re o s mo delo s e suas caract er íst icas. 
 
 
 
 
 
Res p ost as : 
a. 
O mode lo Ho l ís ti co é pa utada p e lo co ncei to de eq ui líbri o. O 
deseq ui l íbrio e nt re s u je ito e amb ie nte aca rreta ria no 
adoe cimento. C oncep ção de mundo e la bora da p e la 
re li gi ão, li mi ta ndo o dia g nósti co, o tra tame nto e a a t uaçã o 
ci ent ífica. 
 
b. 
O mode lo S i stêmico admite o concei to de sistema 
(i nterd epe nd e nte e comp lexo ) para co mpree nde r o 
processo de saúd e -doença . O si stema só pode se r 
compree nd ido pe lo todo, se co nt rapondo à co ncepçã o 
fragme ntári a do mode lo biomédi co. Altame nte co mp le xo e 
nece ssita de co nheci me ntos m ul ti di scip li na res. P erd e, em 
certa medi da, a prof undi dade do estudo/di ag nósti co. 
 
c. 
O mode lo Hipo crático ou emp íri co- -raci o nal co mpree nd e 
as i nter -re lações do age nte ca usador da doe nça, do 
hosp edei ro e do se u ambi ente , a lém de acompa nha r o 
desen vol vi me nto da doença . Esse mode lo é um gra nde 
ava nço, já q ue i mp li ca na mobi li za ção de di versos 
conce itos e es tági os de adoeci mento e bem -esta r , de 
ma nei ra g lob al. 
 
d. 
O mode lo P ro cess ual ou da Hi stó ri a Na t ural das D oenças 
compree nd e as in ter- rela ções do age nte ca usado r da 
doença, do hospe dei ro e do se u a mbi e nte, alé m de 
acompanhar o desenvo l vi me nto da doença . Esse mo de lo é 
um gra nd e a va nço, já q ue impli ca na mobi li zação de 
di versos co ncei tos e e s tá gio s de a doeci mento e bem -estar , 
de manei ra globa l. A ltame nte co mple xo e necessi ta de 
conheci men tos m ulti di scip li na res. P erd e, em cer ta medi da, 
a prof undi dade do est udo/dia gnós tico. 
 
 
 
e. 
O mode lo X amâ ni co corre laci ona as d oe nças às ca usa s 
nat ura is ou sob re nat urais e co loca em seg und o pla no os 
fatore s bi ológi cos i nd i vi duai s. 
 Pe rg unta 10 0,25 em 0,25 p ont os 
 
Pe rg unta 10 0,25 em 0,25 p ont os 
 
Pergunta 10
Os pr o blem as dec orr ent es das co ndiçõ es in adequada s de v ida r eflet em n o aco met imento da pop ulaç ão p or div er sas 
do enç as. Qual alt ern at iv a abaixo ap re senta uma co rr esp on dên cia c oe rent e, consider an do -se as con diçõ es in adequadas 
de v ida: 
 
 
 
 
Res p ost as : 
a. 
Açõ es que q ue g ara n tam a proteção à in fânci a não fa zem 
parte da pro moção de me l ho ri as nas co ndi ções de vi da da 
populaçã o. O c ui dado para esta pop ulaçã o esta ap oia da no 
esta tuto do me nor e do adolesce nte . 
 
 
 
b. 
Exi stem as d oenças relaci o nad as co m moradi as. S ão 
consi d eradas moradi as adequadas , se g undo o IB GE 
(2 015), a q uelas que poss uem aba steci me nto de ág ua por 
ri os tratados , t ratame n to de esgoto por rede cole tora ou 
fossa séptica e a bri gam , no máxi mo , doi s hab itantes por 
dormi tóri o. 
 
c. 
As doenças associa das à ág ua podem se r agr up adas no s 
segui ntes gra nde s g rupos : tra nsmissã o por vi as fe co-ora l, 
cont rolada s pe la li mpe za da água , associ adas à ág ua, 
tra nsmissão por ve to res q ue se desenvo l vem na ág ua 
(co mo a de ng ue, a ma lá ri a e a febre amarela ), 
re la cionada s com ág ua s de c hu va (deng ue e lep tospi rose) 
e doenças em q ue a água é ve íc ulo de s ubs tânci as 
quími cas. 
 
d. 
Já as doenças relaci o nadas ao esg oto sani tá ri opodem te r 
tra nsmissão orig inada com res íd uos sóli dos, q ue i ncorre m 
das po luiçõ es e conta mi na ções da at mo sfera (pe la q uei ma 
do lixo ), da água (co nta mi na ção e vei cula ção de 
mi crorga ni smos q ue pro voca m doe nças co mo a hepatite ) e 
do so lo (a de composi ção em locais i nadeq ua dos podem 
contami nar o solo e ati ngi r reser vatóri os h íd ri cos). 
 
e. 
As doenças associa das à ág ua podem te r tra nsmissão 
origi na da por vi as bacteri a nas e não-bac teri anas , p ela 
presença de he lmi nto s no solo ou na ág ua, por têni as e 
soli tári as e por i nsetos ve tores rela cio nado s com as fe zes .

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