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Bioquímica - Resumo de Lipídeos

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Lipídeos 
- Substância apolar 
- 9 kcal/g
- Insolúvel em água
- Solúvel em éter, clorofórmio, benzeno e alguns álcoois
- Funcionam como isolante térmico sobre a epiderme de muitos animais (tecido adiposo) 
- Isolamento e proteção de órgãos
Funções:
Componente da estrutura de membranas biológicas
Reserva (maior parte em triacilgliceróis)
Vitaminas e Hormônios
Ácidos biliares lipofílicos
Simples: Gorduras (ac.graxo + glicerol); Graxos (ac.graxo + álcoois de cadeira longa); Ésteres (colesterol)
Compostos: Fosfolipídios, Glicolipídios, Lipoproteínas
Complexos
 
Triacilgliceróis (TAG):
- formados pela ligação de 3 moléculas de ácidos graxos com o glicerol, um triálcool de 3 carbonos, através de ligações do tipo éster. 
- hidrofóbicos/ "Gorduras Neutras"/ triglicerídeos. 
- reserva de energia > armazenados nas células do tecido adiposo, principalmente. 
- são armazenados em uma forma desidratada quase pura, 
- maior parte dos obtidos pela alimentação
- 95% da energia fornecida por lipídios
- fornecem por grama aproximadamente o dobro da energia fornecida por carboidratos.
TAG com AG sat: sólidos em tºC ambiente
TAG com AG insat: líquidos em tºC ambiente
Fosfolipídeos:
- elementro estrutural de membranas
- glicerol + 2 Ags (parte hidrofóbica) 
- grupo fosfato (parte hidrofílica)
- emulsificantes
- transporte e utilização de ac. graxos e colesterol
Ex: lecitina
Colesterol:
- precursos de hormônios 
- constituinte da bile
- sintetizado e estocado no fígado
- cérebro de membranas nervosas
- síntese de esteroides 
- precursor da vitamina D, sais biliares, aldosterona, hormônios sexuais
Lipoproteínas: 
- quase todas são formadas no fígado
- HDL (+ proteínas)
- LDL (+ colesterol)
- VLDL (+ triacilglicerol)
Digestão: 
BOCA: lipase lingual (pouca ação)
ESTÔMAGO: lipase gástrica (só 10%) 
INTESTINO DELGADO:
Duodeno - 
Bile: sais biliares + fosfolipídio lecitina
emulsificação de gorduras + atuação das enzimas lipases (intestinal + pancreática)
A maior parte dos triglicerídeos da dieta é transformado em monoglicerídeos e ác. Graxos livres.
As micelas transportam os monoglicerídeos e ácidos graxos livres até as microvilosidades da borda em escova, onde sofrem difusão facilidade através da memrana celular do enterócito para o interior da célula. Quando entram no enterótico, os AG e MNG são captados pelo REL, onde são ressintetizados em novas moléculas de triglicerídeos. 
- os TG agregam-se no interior do RE e depois no Aparelho de golgi, formando minúsculas gotículas dispersas > QUILOMÍCRONS
- pequenas quantidades de apoproteínas (principalmente APO3) se aderem às superfícies externas dos quilomicrons, o que deixa o restante das moléculas de proteína projetando-se na solução hídrica adjacente, oq eu aumenta a estabilidade da suspensão dos quilomícrons no tecido linfático. – impedindo aderência nas paredes dos vasos linfáticos. 
Quilomícrons: + triglicerídeos, 9% fosfolipídeos, 3% colesterol 1% APO B
A partir das superfícies laterais dos enterócitos, os quilomicrons seguem caminho para o ducto torácico e em seguida vão pro sangue venoso circulante e posteriormente na junção das veias subclávia e jugular. 
- Pequena qt. de ác. graxos de cadeia curta e média (manteiga) são absorvidas diretamente para o sangue porta (não são convertidas em triglicerídeos pois são mais hidrossolúveis). O que permite a difusão direta desses ac. graxos das células epiteliais para o interior do sangue capilar das vilosidades.
Glicerol: respiração celular; gliconeogênese
Remoção dos Quilomícrons do Sangue
Os triglicerídeos encontrados nos quilomícrons são removidos do sangue à medida que passa pelos capilares de vários tecidos, principalmente tecido adiposo, músculo esquelético e coração. Esses tecidos sintetizam a enzima lipase proteica, que é transportada para a superfície das células endoteliais capilares, onde hidrolisa os triglicerídeos a partir do momento de contato com a parede endotelial, liberando ácidos graxos e glicerol. Os ácidos graxos liberados são altamente miscíveis nas membranas das células, se difundem para o tec. Adiposo e para as células musculares.
A partir disso, dentro dessas células, podem ser utilizados como:
- Combustível
- Sintetizados novamente em triglicerídeos.
+ A lipase proteica também hidrolisa fosfolipídeos, liberando ác. graxos. 
Os remanescentes dos quilomícrons enriquecidos com colesterol são rapidamente depurados do plasma. Se ligam a receptores de células endoteliais dos sinusoides do fígado.
A APO-E na superfície dos remanescentes de quilomícrons e secretadas pelas células do fígado também desempanham papel importante das depurações. 
- UTILIZAÇÃO DE GORDURA
Quando a gordura precisa ser utilizada pra obter energia.
Transporte do tecido adiposo para outro tecido: transporte ocorre na forma de ác. graxos livres. Hidrólise de triglicerídeos de volta à forma de ác. graxos e glicerol.
Saindo dos adipócitos sofrem ionização e a porção iônica se combina com as moléculas de albumina das proteínas plasmáticas. Os ácidos graxos ligados desse modo são chamados de Ácidos graxos livres ou não esterificados.
LIPOPROTEÍNAS
Depois que todos os quilomícrons tiverem sido removidos do sangue, mais de 95% dos lipídios estarão sob a forma de lipoproteínas. Partículas menores que os quilomícrons, mas similares na sua composição – triglicerídeos, colesterol, fosfolipídios e proteínas.
Conc. Total de Lipoproteínas é em média 700 mg por 100 ml de plasma. Pode se subdividir em:
Colesterol: 180
Fosfolipídios: 160
Triglicerídeos: 160
Proteína: 200
Tipos: 
São medidas pela sua densidade
VLDL – muito baixa densidade
alta concentração de triglicerídeos e concentrações moderadas de colesterol e fosfolipídios.
IDLS – densidade intermediária – lipoproteínas de muito baixa densidade das quais uma parte de triglicerídeos foi removida, ficaram aumentadas as concentrações de colesterol e fosfolipídios.
LDL – lipoproteínas de baixa densidade derivadas de lipoproteínas de densidade intermediária com a remoção de quse todos os triglicerídeos, deixando concentração elevada de colesterol e aumento moderado de fosfolipídios.
HDL – alta densidade
concentração elevada de proteínas + ½
concentração mt menor de colesterol e fosfolipídios
Formação e funções:
Formadas no fígado, que também é onde ocorre a síntese de maior parte do colesterol plasmático dos fosfolipídios e triglicerídeos. Além disso, pequenas quantidades de HDL são sintetizadas no epitélio intestinal durante a absorção dos ácidos graxos no intestino.
Função primária: transportar componentes lipídicos no sangue
VDLS: transportam os triglicerídeos sintetizados no fígado, principalmente pro tecido adiposo, enquanto as outras lipoproteínas são especialmente importantes nos diferentes estágios de transporte dos fosfolipídeos e colesterol do fígado para os tecidos periféricos ou da periferia de volta para o fígado. 
Uso de Triglicerídeos como Fonte de Energia: 
Hidrólise em Ácidos Graxos e Glicerol – Tanto os Ác. Graxos como o Glicerol são transportados no sangue para os tecidos ativos, onde serão oxidados para liberar energia. Quase todas as células – exceto tec. Cerebral e hemácias – podem utilizar ácidos graxos como fonte de energia.
- O Glicerol, quando penetra no tec. Ativo é, imediatamente modificado pelas enzimas intracelulares em glicerol-3-fosfato, que entra na via glicolítica para a metabolização da glicose e então é utilizado como fonte de energia. Antes que os ácidos graxos possam ser empregados como energia, ainda devem ser processados.
2) Entrada dos ácidos Graxos nas Mitocôndrias (a degradação e ox.dos ac. graxos só ocorrem nas mitocôndrias) – transportador que usa carnitina como subst. carreadora. Qnd entram na mitocôndria são separados da carnitina e degradados e oxidados
3) Degradação dos Ácidos Graxos a Acetil-CoA pela b-Oxidação – A molécula dos ac. graxos é degradada nas mitocôndrias por meio da liberação progressiva de dois segmentos de carbono, sob formade AcetilCoA – liberação de 2 Acetil Coa + 4 átomos de Carbono são liberados da molécula de ác. graxo.
4) Oxidação da Acetil-CoA – As moléculas de AcetilCoA formadas pela b-oxidação penetram no ciclo do ac. cítrico, associando-se ao ác. oxaloacético pra formar ac. cítrico que é degradado em CO2 e átomos de Hidrogênio.
- 
Síntese de Triglicerídeos a partir de Carboidratos 
- Quando a qt. de carboidratos ingerida > da que pode ser usada de imediato como fonte de energia ou armazenada sob forma de glicogênio
- O excesso é rapidamente transformado em triglicerídeos e armazenado no tecido adiposo.
- Humanos: + parte da síntese = fígado, mas tec. Adiposo também sintetiza triglicerídeos.
Os que são sintetizados no fígado são transportados, pelos VLDLs, para o tec. Adiposo, onde são armazenados. 
Conversão da Acetil-CoA em Ácidos Graxos
- Ocorre durante a degradação normal da glicose pelo sistema glicolítico.
- Ácidos graxos = grandes polímeros do ácido acético. (facilidade da Acetil-Coa virar AG)
- Processo de duas etapas, usando a malonil-CoA e a NADPH como intermediários principais no processo de polimeração. 
Ácidos graxos + α-Glicerofosfato (porção glicerol) para formar triglicerídeos 
Cadeias de ácidos graxos depois de sintetizadas, crescem para conter de 14 a 18 atomos de carbono, se ligam ao glicerol pra formar triglicerídeos.
+ Eficiência: apenas 15% da energia original da glicose se perdem sob a forma de calor
85% transferidos para os triglicerídeos armazenados
Importância:
- capacidade das diferentes células do corpo para armazenar carboidratos (glicogênio) é pequena. E é possível armazenar diversos quilos de gordura no tecido adiposo. 
+ As pessoas, em média, tem que quase 150x mais energia armazenada sob forma de gordura do que sob forma de carboidratos. 
- Os carboidratos são usados de preferencia aos triglicerídeos, como fonte de energia. 
Obesidade:
Excesso de gordura corporal. (IMC) 
- Medida da espessura da prega cutânea
- Impedância bioelétrica ou pesagem subaquática
Ingestão > Gasto
A gordura é armazenada principalmente no tecido subcutâneo e na cavidade intraperitoneal, embora o fígado e outros tecidos acumulem qt. signif. de lipídios em pessoas obesas. 
Estilo de vida sedentário é importante causa de obesidade.
Tratamento da Obesidade:
- Redução do aporte energético abaixo do gasto de energia
- Geração de balanço energético negativo sustentado até que a perda ponderal desejada seja alcançada.
National Institutes of Health – recomendam redução de 500 kcal por dia para as pessoas que apresentem sobrepeso ou moderadamente obseos, para que seja atingida perda de 450 gramas por semana. Déficit energético mais agressivo 500-1000 kcal por dia, é recomendado para pessoas com IMC maiores que 35kg/m² - perda de cerca de 450 – 900 gramas por semana. 
- Fármacos: Anfetaminas – inibem os centros da fome no cérebro – Sibutramina, reduz ingestão alimentar e aumenta gasto energético, o problema desses fármacos é que eles superexcitam o sistema nervoso central e aumentam a pressão sanguínea. 
 Orlistate – alteração do metabolismo lipídico – reduz a digestão intestinal da gordura (inibidor da lipase) – Perda de vitaminas lipossolúveis nas fezes.
Obesidade mórbida (40>) ou (35> com hipertensão ou diabetes tipo II) – cirurgias bariátricas
Caso clínico:
Aumento de Colesterol: 
- Dieta de gorduras muito saturadas (aumenta de 15% a 25% conc. de colesterol), principalmente associado a obesidade e ganho excessivo de peso.
- Resultado do aumento da deposição de gorduras no fígado que fornece quantidades aumentadas de acetil-CoA nas células hepáticas para produzir colesterol. 
- Para reduzir a concentração, deve-se manter uma dieta pobre em gorduras saturadas, como também manter dieta pobre em colesterol. 
- Risco de Aterosclerose: doença de artérias de tam. M e G que lesões de gordura (placas ateromatosas) se desenvolvem nas superfícies das paredes arteriais. Acúmulo de Monócitos e Lipídios Circulantes (LDL).
* Causas:
Aumento de LDL
Hipercolesterolemia Familiar
HDL baixo, quando está em níveis bons – acredita-se - são capazes de absorver cristais de colesterol que começam a ser depositados nas paredes arteriais. 
Prevenção: 1) manutenção de peso saudável, fisicamente ativo, ingerir dieta contendo gorduras insaturadas com baixo teor de colesterol, controlar glicose sanguínea 
Dislipidemia: alteração dos níveis séricos dos lipídeos: colesterol total alto, triglicerídeos alto, colesterol de lipoproteína de alta densidade baixo e níveis elevados de colesterol de lipoproteína de baixa densidade; classificada como: hipercolesterolemia isolada, hipertrigliceridemia isolada, hiperlipidemia mista e HDL-C baixo
- Pentose Fosfato 
30% da quebra da glicose no fígado e até mesmo mais que isso nas células adiposas
- pode fornecer energia independente de todas as enzinas do ciclo de Krebs
- via alternativa quando algumas anormalidades enzimáticas ocorrem nas célula
A enzima marca-passo da rota é a glicose-6P desidrogenase. Esta enzima é inibida quando a relação entre as concentrações de NADPH e NADP+([NADPH]/[NADP+]) estiver alta e é ativada quando a relação estiver baixa.
A via das pentoses-fosfato é uma via alternativa de oxidação de glicose-6-fosfato, que leva à produção de três compostos, a ribose-5-fosfato, CO2 e o NADPH.
-
A ribose-5-fosfato, produto da reação da ribulose-5-fosfato com a enzima ribulose-5P isomerase, é a pentose constituinte dos nucleotídeos, que vão compor os ácidos nucleicos, e de muitas coenzimas, como o ATP, NADH, FADH2 e coenzima A.
O NADPH que atua como coenzima doadora de hidrogênio em sínteses redutoras e em reações para proteção contra compostos oxidantes.
Em outros tecidos, o produto final da via das pentoses não é a pentose e sim o NADPH+, necessário para redução das vias biossintéticas ou contrapor efeitos deletérios dos radicais do oxigênio.
Na via das pentoses são produzidos vários açúcares fosforilados, com um número variável de átomos de carbono. A energia vinda da oxidação da glicose é armazenada sob a forma de NADPH e não de ATP, como na glicólise.
A via das pentoses fosfato compreende uma etapa inicial que é oxidativa, na qual a glicose-6-fosfato é convertida como produto final em ribulose-5-fosfato, CO2 e NADPH por duas oxidações intercaladas por uma reação de hidrólise.
A etapa oxidativa ocorre no sentido da conversão de NADP a NADPH e produção de Pentoses-fosfato. A etapa seguinte, que não é oxidativa, recicla as pentoses fosfato a glicose-6-P.
Assim como a glicólise a via das pentoses ocorre no citosol; elas estão relacionadas por intermediários comuns que são a glicose-6-fosfato, frutose-6-fosfato e o gliceraldeído-3-fosfato. Esse compartilhamento de intermediários e a interconversibilidade permite que esta seja uma via de integração entre várias linhas metabólicas.
Regulação da via das pentoses
A atividade da via das pentoses vai variar de acordo com tecido, sendo mais intensa em tecidos que ativam ácidos graxos ativamente, como é o caso do fígado e do tecido adiposo. As duas desidrogenases que participam da via convertem NADP a NADPH e vão ser inibidas competitivamente por NADPH.
A utilização da glicose-6-fosfato pela via das pentoses ou pela glicólise vai depender das relações ATP/ADP e NADPH/NADP existentes nas células.
Quando a relação ATP/ADP é baixa, a glicose vai ser degradada pela via glicolítica, produzindo ATP; não vai ocorrer a síntese de ácidos gordos e a relação NADPH/NADP é alta, inibindo a via das pentoses.
Mas se a relação ATP/ADP é alta, a via glicolítica fica inibida e a síntese de ácidos gordos é favorecida, consumindo NADPH e eliminando a inibição das desidrogenases.
Portanto quando a carga energética das células é alta, o consumo de glicose-6-fosfato pela via das pentoses é favorecida.
A via das pentoses é ativa quando as taxas glicémicas são altas; os níveis altos de insulina resultantes acarretam, no tecido adiposo, aumento da permeabilidadeà glicose e, no fígado, intensa síntese de glicocinase. Essas duas condições propiciam a síntese de ácidos graxos, que também é estimulada pela insulina. Então: A entrada de Glicose-6-P na via glicolítica ou na via das Pentoses-fosfato é basicamente determinada pelas concentrações relativas de NADP+ e NADPH.
Linhas de Cuidado (LC) 
Definem a organização dos serviços e as ações que devem ser desenvolvidos nos diferentes pontos de atenção de uma rede (nível primário, secundário e terciário) e nos sistemas de apoio, e podem utilizar de vários tipos de estratificação (clínica, de risco, entre outras) para definir estas ações. 
Por que implantar a linha de cuidado do sobrepeso e da obesidade? Para fortalecer e qualificar a atenção à população, garantindo acesso aos serviços de saúde em tempo oportuno, ofertando infraestrutura, bem como mobiliário e equipamentos adequados para o cuidado dos indivíduos. Isso se dará por meio de ações de promoção à alimentação adequada e saudável, de práticas corporais e de atividades físicas adequadas, da integralidade e da longitudinalidade do cuidado, em todos os pontos de atenção da RAS.
Reconhecimento e monitoramento da situação alimentar e nutricional da população: Vigilância Alimentar e Nutricional
Inclusão e qualificação da VAN no cotidiano de trabalho das equipes de Atenção Básica Identificação dos possíveis determinantes da situação alimentar e nutricional da população; Diagnóstico dos principais agravos do estado nutricional da população adstrita (estratificação de risco); 
Planejamento e avaliação de práticas do cuidado em saúde a partir da análise das informações geradas pela VAN.
Custos associados à obesidade: R$ 488 milhões 
1,9% dos gastos com assistência à saúde de média e alta complexidade 
Custos associados à obesidade mórbida*: R$ 116,2 milhões
Diabetes: 27,1 milhoes

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