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Sintese proteica - PARTE 2

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1
Início da Síntese Protéica em Eucariotos
5’ 3’
m7 G
“cap”
C U U G A U G G C C U C 
“poli-A”
Sentido do deslocamento
Códon iniciador: Metionina
Figure 6-67 (part 1 of 7) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
2
Fatores de Extensão ou alongamento
3
Figure 6-67 (part 3 of 7) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
4
Figure 6-67 (part 4 of 7) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
5
Figure 6-67 (part 5 of 7) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
6
Figure 6-67 (part 6 of 7) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
7
Fator de alongamento
Avanço no mRNA
Figure 6-67 (part 7 of 7) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
8
9
5’ 3’
U A C G A C
A U G C U G
f-Met Leu
G A C
Leu
EF-Tu
GTP
ativo
EF-Tu
GTP
EF-Tu
GDP
EF-Ts
GTP GDP
inativo
Reativação do Fator de 
Alongamento (EF-Tu)
1
2
3
4
G A C
Leu
10
EF-Tu
Figure 6-72 (part 1 of 5) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
11
Fase de iniciação da síntese (Em eucariotos)
Figure 6-72 (part 2 of 5) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
12
Figure 6-72 (part 3 of 5) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
13
Figure 6-72 (part 4 of 5) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
14
Figure 6-72 (part 5 of 5) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
15
16
Etapa Procariotos Eucariotos
Iniciação IF-1, IF-2, IF-3 eIF-1, eIF-2, eIF-2B, 
eIF-3, eIF-4A, eIF-4B, 
eIF-4C, eIF-4F, eIF-5, 
eIF-6
Alongamento EF-Tu, EF-Ts, EF-G eEF-1α, eEF-1βγ, eEF-2
Término RF-1, RF-2 eRF
Tabela 11.3 (A Célula,2007)
Fatores produzidos pela célula para que todo processo de síntese 
protéica seja efetuado
Figure 6-74 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
17
Fase final da síntese protéica
•Ligação de um fator de 
terminação no sítio A 
•Fator de reciclagem do 
ribossomo
Figure 6-74 (part 1 of 3) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
18
Figure 6-74 (part 2 of 3) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
19
Figure 6-74 (part 3 of 3) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
20
21
Figure 6-76 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
22
Um polirribossomo
Tradução simultânea
Figure 6-76b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
23
Figure 6-77 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
24
Peculiaridades:
Incorporação da selenocisteína em uma cadeia polipeptíca em crescimento
Euplotes crassus
Figure 6-77 (part 2 of 2) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
25
Figure 6-81 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
26
Peculiaridades:
Resgate de um ribossomo bacteriano 
bloqueado em uma molécula de 
RNAm incompleta
Figure 6-81 (part 1 of 3) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
27
Função de RNAt e RNAm
Figure 6-81 (part 2 of 3) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
28
Figure 6-81 (part 3 of 3) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
29
Alvo de proteases
Figure 6-84 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
30
O dobramento co-traducional de uma proteína
Figure 6-85 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
31
Figure 6-86 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
32
Controle das Proteínas: hsp 70 (heat shock protein 70)
Figure 6-90 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
33
Controle de proteínas : Ubiquitinação (Uma proteína altamente conservada que atua como 
um marcador para identificar outras proteínas celulares para a rápida degradação )
Figure 6-93 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
34
Table 6-4 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
35
Inibidores da síntese protéica
36
Exemplo clínico de bloqueio da síntese protéica
DIFTERIA:
Aspectos Epidemiológicos :
-doença transmissível aguda
-toxi-infecciosa
-causada por bacilo toxicogênico que se
aloja freqüentemente nas amígdalas, na
faringe, na laringe, no nariz e,
ocasionalmente, em outras mucosas e na
pele
-ainda constitui-se problema de saúde 
pública no Brasil em virtude das baixas 
coberturas vacinais
Faringe
Corynebacterium diphtheriae
37
Exemplo clínico de bloqueio da síntese protéica
Doença: Difteria
Agente etiológico: Corynebacterium diphteriae 
Linhagens de C. diphteria lisogênicas para um bacteriófago produzem uma 
toxina.
Membrana plasmática
GM1
toxina
b
a
clivagem
poro
MEC
MIC
Inativação do eEF-2 (forma irreversível)
* 1 único fragmento A é capaz de bloquear 500.000 moléculas de eEF-2, levando a pessoa à morte.
Bibliografia Recomendada:
38
Alberts et. al. (2008), Molecular Biology of the cell, 5th. Edition (Cap.6)
Carvalho HF & Recco-Pimentel (2013), A célula, 3ª. Edição (Cap.18)
39
40

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