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12- Direção e Controle

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“TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO”
Direção
Fabrício Oliveira Leitão
Instituto de Ensino Superior Cenecista - INESC
Email: fabricio@inesc.br
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CONTEÚDO:
Introdução; Delegação, Centralização e Descentralização; Amplitude de Controle; Níveis Hierárquicos e Atribuições das Unidades Organizacionais.
BIBLIOGRAFIA:
KWASNICKA, Eunice Lacava: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CURY, Antônio. Organização e Métodos – Uma visão holística – perspectiva comportamental e abordagem contingencial, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2.000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Organização, Sistemas e Métodos.13 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
“DIREÇÃO”
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Introdução
Efetuar planos e estruturar uma organização não significa que as tarefas serão executadas e os objetivos atingidos. A divisão de tarefas, com a finalidade de aumentar a eficiência operacional, necessita ser coordenada para que as pessoas possam executar essas tarefas sem dispersão de recursos e energias desnecessários.
“DIREÇÃO”
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Introdução
Poder: Ação ou autorização de influenciar pessoas com base em um autorização formal que emana de alguém ou alguma instituição legal.
Liderança: Situação na qual uma pessoa, com poder ou não, influencia pessoas com base em atributos pessoais ou circunstanciais, não carecendo de estar sustentada por uma ordem legal estabelecida.
“DIREÇÃO”
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Exemplificando:
Um diretor de uma empresa tem poder para ordenar uma compra ou a demissão de um funcionário. Também pode convocar um empregado para trabalhar no sábado.(Poder autorizado pela empresa). Mas não conseguirá que as pessoas o apoiem em um projeto ou participem de um evento fora do horário em que o seu poder de chefe não alcança (Liderança). Nesse aspecto, caberia uma pergunta muito simples para se fazer a quem exerce cargos de chefias. Se os seus subordinados pudessem, através de uma eleição, escolhê-lo para o cargo que exerce, eles o indicariam? Se a resposta for não, você é um chefe. Se a resposta for sim você é uma liderança.
“DIREÇÃO”
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VÍDEOS: DIFERENÇAS ENTRE LÍDER E CHEFE
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Características de um líder
a. Uma visão clara do futuro b. O compartilhamento dessa visão c. Carisma d. Facilidade de comunicação e. Conhecimento ou habilidade técnica f. Honestidade g. Assertividade h. Capacidade de ouvir e perceber as demandas i. Capacidade de decidir e assumir riscos
j. Habilidade em negociações l. Determinação e força de vontade m. Capacidade de inspirar confiança
“DIREÇÃO”
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Características de um líder
n. Habilidade de ser justo e ponderado o. Disponibilidade para “sacrificar-se” em prol dos liderados p. Ter um comportamento coerente com o discurso q. Inspirar confiança e lealdade r. Demonstrar empatia e preocupação verdadeira para com os liderados s. Liderar pelo exemplo
p. Dividir as conquistar com a equipe e assumir o fracasso sozinho.
“DIREÇÃO”
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Amplitude de controle
Amplitude de controle refere-se ao número de colaboradores que um chefe pode supervisionar pessoalmente, de maneira efetiva e adequada.
“DIREÇÃO”
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Amplitude de controle
Luther Gulick defende o princípio do alcance do controle com a seguinte expressão:
“Exatamente como a mão do homem só pode alcançar um número limitado das teclas do piano, assim também a mente e a vontade humana só podem alcançar um número restrito de contatos administrativos”
Segundo ele: onde o trabalho é repetitivo, rotineiro, de caráter e natureza mensuráveis, talvez um homem possa dirigir numerosos operários. Todavia, onde o trabalho é diversificado, de qualidade e sobretudo quando as pessoas que o executam estão dispersas, um homem poderá supervisionar somente poucos.
“DIREÇÃO”
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Número de Relações
	
De acordo com Graicunas, o número de relações potenciais entre o chefe e seus subordinados é definida pela fórmula:
“DIREÇÃO”
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Número de Relações
onde R designa o número de relações e N o número de subordinados designados para o grupo de comando do chefe.
“DIREÇÃO”
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“DIREÇÃO”
Número de Subordinados
Número de Relações
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
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18
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1
6
18
44
100
222
490
1.080
2.376
5.210
11.374
24.708
.
.
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2.359.602
Relações possíveis pela fórmula de Graicunas In: Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos: O&M uma Abordagem Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. p.205.
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Níveis hierárquicos
Podem ser considerados como os vários níveis que compõem a hierarquia de uma estrutura organizacional.
Existe relação entre amplitude de controle e níveis hierárquicos, pois, quanto maior o número de subordinados por chefe, menor será o número de níveis hierárquicos, e vice-versa.
“DIREÇÃO”
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“TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO”
Controle
Fabrício Oliveira Leitão
Instituto de Ensino Superior Cenecista - INESC
Email: fabricio@inesc.br
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CONTEÚDO:
Noções Gerais Sobre Controle
BIBLIOGRAFIA:
KWASNICKA, Eunice Lacava: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
“CONTROLE”
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Controle
Porque depois de planejar, organizar e dirigir é importante que haja controle?
Controle é um processo ativo que procura manter o planejamento dentro de seu curso inicial.
Uma boa definição de controle administrativo é o processo através do qual os administradores sabem que as atividades efetivas estarão de acordo com as atividades planejadas.
“CONTROLE”
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Controle
No planejamento das atividades de uma organização determinam-se metas a serem cumpridas. O processo de controle mede o processo rumo a essas metas e permite que se descubram os possíveis desvios a tempo de tomar medidas corretivas.
Exemplo:
Controle de um avião;
Controle de um carro.
“CONTROLE”
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Controle
Formas de Controle:
Pré-controle;
Controle Contínuo;
Controle Histórico.
QUAL O MELHOR A SE ADOTAR?
“CONTROLE”
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Controle
Para fazer o controle tem-se que:
Estabelecer padrões e métodos de medida de desempenho;
Medir o desempenho atual;
Comparar com os padrões para determinar se há alguma diferença; e
Correção de qualquer desvio mediante uma ação corretiva.
“CONTROLE”
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Controle
Por que é importante no processo de controle dar ênfase às exceções?
Será que todas as pessoas gostam de serem controladas? O que fazer?
“CONTROLE”

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