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* “TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO” Direção Fabrício Oliveira Leitão Instituto de Ensino Superior Cenecista - INESC Email: fabricio@inesc.br * CONTEÚDO: Introdução; Delegação, Centralização e Descentralização; Amplitude de Controle; Níveis Hierárquicos e Atribuições das Unidades Organizacionais. BIBLIOGRAFIA: KWASNICKA, Eunice Lacava: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. CURY, Antônio. Organização e Métodos – Uma visão holística – perspectiva comportamental e abordagem contingencial, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2.000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Organização, Sistemas e Métodos.13 ed. São Paulo: Atlas, 2002. “DIREÇÃO” * Introdução Efetuar planos e estruturar uma organização não significa que as tarefas serão executadas e os objetivos atingidos. A divisão de tarefas, com a finalidade de aumentar a eficiência operacional, necessita ser coordenada para que as pessoas possam executar essas tarefas sem dispersão de recursos e energias desnecessários. “DIREÇÃO” * Introdução Poder: Ação ou autorização de influenciar pessoas com base em um autorização formal que emana de alguém ou alguma instituição legal. Liderança: Situação na qual uma pessoa, com poder ou não, influencia pessoas com base em atributos pessoais ou circunstanciais, não carecendo de estar sustentada por uma ordem legal estabelecida. “DIREÇÃO” * Exemplificando: Um diretor de uma empresa tem poder para ordenar uma compra ou a demissão de um funcionário. Também pode convocar um empregado para trabalhar no sábado.(Poder autorizado pela empresa). Mas não conseguirá que as pessoas o apoiem em um projeto ou participem de um evento fora do horário em que o seu poder de chefe não alcança (Liderança). Nesse aspecto, caberia uma pergunta muito simples para se fazer a quem exerce cargos de chefias. Se os seus subordinados pudessem, através de uma eleição, escolhê-lo para o cargo que exerce, eles o indicariam? Se a resposta for não, você é um chefe. Se a resposta for sim você é uma liderança. “DIREÇÃO” * VÍDEOS: DIFERENÇAS ENTRE LÍDER E CHEFE * Características de um líder a. Uma visão clara do futuro b. O compartilhamento dessa visão c. Carisma d. Facilidade de comunicação e. Conhecimento ou habilidade técnica f. Honestidade g. Assertividade h. Capacidade de ouvir e perceber as demandas i. Capacidade de decidir e assumir riscos j. Habilidade em negociações l. Determinação e força de vontade m. Capacidade de inspirar confiança “DIREÇÃO” * Características de um líder n. Habilidade de ser justo e ponderado o. Disponibilidade para “sacrificar-se” em prol dos liderados p. Ter um comportamento coerente com o discurso q. Inspirar confiança e lealdade r. Demonstrar empatia e preocupação verdadeira para com os liderados s. Liderar pelo exemplo p. Dividir as conquistar com a equipe e assumir o fracasso sozinho. “DIREÇÃO” * Amplitude de controle Amplitude de controle refere-se ao número de colaboradores que um chefe pode supervisionar pessoalmente, de maneira efetiva e adequada. “DIREÇÃO” * Amplitude de controle Luther Gulick defende o princípio do alcance do controle com a seguinte expressão: “Exatamente como a mão do homem só pode alcançar um número limitado das teclas do piano, assim também a mente e a vontade humana só podem alcançar um número restrito de contatos administrativos” Segundo ele: onde o trabalho é repetitivo, rotineiro, de caráter e natureza mensuráveis, talvez um homem possa dirigir numerosos operários. Todavia, onde o trabalho é diversificado, de qualidade e sobretudo quando as pessoas que o executam estão dispersas, um homem poderá supervisionar somente poucos. “DIREÇÃO” * Número de Relações De acordo com Graicunas, o número de relações potenciais entre o chefe e seus subordinados é definida pela fórmula: “DIREÇÃO” * Número de Relações onde R designa o número de relações e N o número de subordinados designados para o grupo de comando do chefe. “DIREÇÃO” * “DIREÇÃO” Número de Subordinados Número de Relações 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 . . . 18 …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… …………………………………………………………… 1 6 18 44 100 222 490 1.080 2.376 5.210 11.374 24.708 . . . 2.359.602 Relações possíveis pela fórmula de Graicunas In: Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos: O&M uma Abordagem Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. p.205. * Níveis hierárquicos Podem ser considerados como os vários níveis que compõem a hierarquia de uma estrutura organizacional. Existe relação entre amplitude de controle e níveis hierárquicos, pois, quanto maior o número de subordinados por chefe, menor será o número de níveis hierárquicos, e vice-versa. “DIREÇÃO” * * “TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO” Controle Fabrício Oliveira Leitão Instituto de Ensino Superior Cenecista - INESC Email: fabricio@inesc.br * CONTEÚDO: Noções Gerais Sobre Controle BIBLIOGRAFIA: KWASNICKA, Eunice Lacava: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. “CONTROLE” * Controle Porque depois de planejar, organizar e dirigir é importante que haja controle? Controle é um processo ativo que procura manter o planejamento dentro de seu curso inicial. Uma boa definição de controle administrativo é o processo através do qual os administradores sabem que as atividades efetivas estarão de acordo com as atividades planejadas. “CONTROLE” * Controle No planejamento das atividades de uma organização determinam-se metas a serem cumpridas. O processo de controle mede o processo rumo a essas metas e permite que se descubram os possíveis desvios a tempo de tomar medidas corretivas. Exemplo: Controle de um avião; Controle de um carro. “CONTROLE” * Controle Formas de Controle: Pré-controle; Controle Contínuo; Controle Histórico. QUAL O MELHOR A SE ADOTAR? “CONTROLE” * Controle Para fazer o controle tem-se que: Estabelecer padrões e métodos de medida de desempenho; Medir o desempenho atual; Comparar com os padrões para determinar se há alguma diferença; e Correção de qualquer desvio mediante uma ação corretiva. “CONTROLE” * Controle Por que é importante no processo de controle dar ênfase às exceções? Será que todas as pessoas gostam de serem controladas? O que fazer? “CONTROLE”
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