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FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO 20, ABRIL 2017 ANATOMIA TESTÍCULOS (GÔNADAS) • Sistema De Ductos (epidídimo, ducto deferente, ductos ejaculatórios, uretra) • Glândulas sexuais acessórias (glândulas seminais, próstata) • Escroto • Tecido Intersticial (células e Leydig) • Túbulos seminíferos contorcidos (compartimento basal – espermatogônia – mitose; compartimento adluminal – espermatócitos – meiose > espermátides > espermatozoides; células de sertoli – subtentaculares – suporte – apoio à espermatogênese) • Produção de Hormônio CÉLULAS DE LEYDIG Função - Produz testosterona, estradiol, Dihidrotestosterona DHT - Durante a espermatogênese, aumentam de tamanho e número - Possuem receptores de membrana pra LH *LH é responsável pela hipertrofiação e hiperativação TESTOSTERONA • Determina características sexuais primárias Desenvolvimento do testículo, pênis e glândulas acessórias; Descida do testículo • Determina características sexuais secundárias Espessamento da pele, aumento de pelos, mudança de voz e aumento da secreção das glândulas sebáceas • É anabolizante – aumenta a síntese proteica e massa muscular • Determina produção e formação de matriz óssea e deposição de Ca *importante para o crescimento e fechamento das epífises, ossos longos* • Determina vontade sexual e agressividade Metabolismo da Testosterona • Secretada pelos testículos • Liga-se a albumina plasmática • 30 minutos a 1 hora na corrente sanguínea • Liga-se ao tecido e é transformado em diidrotestosterona na célula DHT CÉLULAS DE SERTOLI • É a célula de apoio a célula de Leydig • Responsável pelo desenvolvimento da célula de Leydig • Possuem receptores da membrana para FSH e intracelular para Testosterona • FSH controla atividade secretória da célula de Sertoli • Secreção dos hormônios; ESTRADIOL – estimula a espermatogênese; INIBINA – controla a secreção de FSH TERMORREGULAÇÃO 2 a 6ºC Mecanismos - Saco escrotal pendular; mecanismo de contracorrente, troca de calor entre sangue arterial e sangue venoso - Mecanismo de atividade muscular; músculo cremaster e túnica dartos DESCIDA DOS TESTÍCULOS • Criptorquidismo • Bi ou Unilateral • Não produz espermatozoides normais • Produz andrógenos CÃO – 5 dias após nascimento GATO – 2 a 5 dias após nascimento PENIS - Ereção por relaxamento do musculo retrator do pênis - Garanhão/Cão; ereção por enchimento do corpo cavernoso ORGÃOS ACESSÓRIOS - Vesícula seminal – secreta líquido seminal; viscoso e amarelado; rico em nutrientes - Próstata – difusa no carneiro e bode; compacta no cão – secreta líquido prostático; esbranquiçado, leitoso e alcalino; Ph Alcalino – neutraliza a acidez no interior dos canais deferentes e da vagina SÊMEN (Espermatozoides + líquido seminal) Composição • Liquido das vesículas seminais – quase 60% • Líquido proveniente da próstata – cerca de 30% • Outros líquidos e espermatozoide – 10% Ph Médio do Sêmen – 7,5 LÍQUIDO SEMINAL - Composto das secreções das glândulas acessórias – próstata, ampola, vesícula seminal e bulbouretrais - Meio ionicamente balanceado e nutritivo que garante a sobrevivência do espermatozoide no sistema reprodutor feminino - A secreção do plasma seminal é hormônio dependente Contém Frutose – energia para os espermatozoides Antioxidantes Prostaglandinas – torna o muco vaginal + receptivo aos espermatozoides e produz contrações uterinas que possibilitam o encontro do espermatozoide com o óvulo Fibrinogênio – tampão vaginal – impede o retrocesso Pró-fibrinolisina – dissolve o tampão vaginal EPIDÍDIMO - Armazenamento - Menor aporte de O2; Maior aporte de K – mantém o espermatozoide em stand by, até a ejaculação - Quanto menor a concentração de testosterona – degeneração epididimária EREÇÃO Estímulo parassimpático - O corpo cavernoso e esponjoso, dilatação arterial com acúmulo de sangue *as artérias pudendas dilatam e os vasos contraem* + - O musculo isquiocavernoso e bulbo esponjoso tem o tônus aumentado + - Oclusão retorno venoso – sob estimulo do ADH V A veia dorsal do pênis é empurrada contra o arco isquiático, mantendo a ereção EJACULAÇÃO Estímulo simpático – atuação da ocitocina - Inicia-se com estímulos nervosos excitatórios na glande V - Movimentações peristálticas na musculatura lisa do epidídimo > canal eferente > uretra > ejaculação Controle hormonal da função testicular • Fatores de iniciação desconhecidos (puberdade) • Hipotálamo secreta hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) • Estimula gonadotropos (adeno-hipófise) 2 gonadotropinas: o Hormônio Luteinizantes LH o Hormônio Foliculoestimulante FSH LH Estimula as células intersticiais Leydig – Testosterona - H. Esteroide sintetizado a partir do colesterol – lipossolúvel - Difunde facilmente: células intersticiais > liquido intersticial > sangue ↑ Testosterona – feedback negativo ↓ Secreção de LH (adeno-hipófise) ↓ Secreção de GnRH pelas células neurossecretoras (hipotálamo) Células alvo - órgão genital externo - próstata: enzima 5-alfaredutase converte a testosterona em outro androgênio, chamado de di-hidrotestosterona DTH FSH • Espermatogênese – Sertoli • FSH + Testosterona = secretam proteína de ligação a androgênios ABP • ABP se liga à testosterona • Testosterona estimula etapas finais da espermatogênese – túbulos seminíferos ↑ Espermatogênese – células sustentaculares liberam inibina – inibe secreção de FSH pela adeno-hipófise ↓ Espermatogênese – menos inibina é liberada – maior secreção de FSH e aumenta a espermatogênese ESPERMATOGÊNESE Espermatogônia > espermatócito primário > espermatócito secundário > espermátides > espermatozoides Etapas – mitose (multiplicação)2>3 / meiose (multiplicação e divisão celular) 1>2 Macho – processo contínuo – vida inteira surge espermatogônia que formarão os espermatozoides, já na fêmea termina ao nascimento Em mamíferos Sensível à alta temperatura corporal > antes da maturidade sexual ou da estação reprodutiva Testículos descem para o escroto > temperatura 4/7ºC mais baixa Contração do escroto Frio – músculos contraem, testículos se elevam Calor – músculos relaxam, testículos descem BARREIRA HEMATOTESTICULAR Permite criação de meio adequado para espermatozoides - ↑ K para manter os espermatozoides em repouso Evita passagem dos espermatozoides para o interstício > provocaria reações inflamatórias MATURAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE • Formação da cauda a partir da membrana • Formação das mitocôndrias • Formação do acrossoma (penetração no oocito) • Redução do volume citoplasmático • Depende das células de Sertoli (estrógeno), Leydig (testosterona) e epidídimo Ocorre • Desestabilização das membranas • Remoção de substâncias descapacitantes • Aumento de K intracelular • Aumento [Na] extracelular • Aumento do influxo de Ca • Movimentação SPTZ Onda espermatogênica • NOVO CICLO em vários pontos do túbulo seminífero nas gônadas • Culminando em espermatogônia, espermátide e sptz • Existe vários estágios ao mesmo tempo • As espermatogônias vão migrando, ganhando a luz dos túbulos • Não possui contato com as células intersticiais • Hemijunções (barreiras hematotesticular) impede que o espermatozoide entre em contato com o sangue – evitando reação inflamatória • A barreirahematotesticular se forma antes da puberdade FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 04, MAIO 2017 • Ovários – gônadas femininas • Cornos uterinos • Útero • Vagina • Órgãos externos – vulva, glândulas mamárias (consideradas parte do tegumento e do sistema genital feminino) FUNÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR DA FÊMEA 1. Ovários – produzem oócitos secundários e hormônios – progesterona, estrogênio (hormônios sexuais femininos), inibina, relaxina. 2. Cornos uterinos – transportam um oocito secundário para o útero e, normalmente, é onde ocorre a fertilização 3. Útero – local de implantação de um óvulo fertilizado, desenvolvimento do feto durante a gestação e parto 4. Vagina – recebe pênis durante a cópula e é uma passagem para o parto 5. Glândulas mamárias – sintetizam, secretam e ejetam leite para a alimentação do recém-nascido OOGÊNESE E DESENVOLVIMENTO FOLICULAR • Início antes do nascimento – diferentemente do macho • Início do desenvolvimento fetal = células germinativas primordiais (primitivas) migram do saco vitelino para os ovários. • Diferenciação (ovários) em oogônias. V São células-tronco diploides 2n mitose = produz milhões de células germinativas que podem: • Antes do nascimento – se degenerarem = atrésia • Outras = desenvolvem em células maiores – oócitos primários QUIESCENCIA ATE A PUBERDADE A mitose durante o início da vida fetal da origem aos oócitos primários Durante o desenvolvimento fetal, começa a meiose I. Após a puberdade, os oócitos primários completam meiose I, que produz um oócito secundário e um primeiro corpo polar, que pode ou não se dividir novamente A cada ciclo estral: gonadotropinas (FSH e LH) (adeno-hipófise) V Estimulam desenvolvimento de vários folículos primordiais – embora apenas 1 geralmente alcance a maturidade necessária para a ovulação V Folículos primordiais começam a crescer > folículos primários Cada folículo 1º. consiste em um oócito 1º. (circundado por células granulosas) Maturação V Folículo secundário V Aumenta de tamanho > Folículo maduro V Rompe e libera = seu oócito secundário – OVULAÇÃO Regulação hormonal do ciclo reprodutivo Hormônio liberador de gonadotropina GnRH – Hipotálamo – controla ciclos ovarianos e uterinos GnRH estimula liberação de FSH e LH – Adeno-hipófise FSH – inicia o crescimento folicular LH – estimula o desenvolvimento adicional dos folículos ovarianos FSH e LH = estimulam os folículos ovarianos a secretar estrogênio LH – estimula as células da teca de um folículo em desenvolvimento a produzir androgênios + FSH V São absorvidos pelas células granulosas do folículo V Convertidos em estrogênios No meio do ciclo = LH estimula a ovulação V Formação do corpo lúteo – (nome hormônio luteinizante) + LH V Produz e secreta estrogênios, progesterona, relaxina e inibina Funções dos estrogênios secretados pelos folículos ovarianos • Desenvolvimento + manutenção das estruturas reprodutivas fêmea • Características sexuais secundárias e mamas • Aumentar anabolismo proteico = formação de ossos fortes • Estrogênios são sinérgicos com o hormônio do crescimento GH • Baixar nível sanguíneo de colesterol • Altos níveis sanguíneos = inibem liberação de GnRH (hipotálamo) e secreção de LH/FSH (adeno-hipófise) Funções da progesterona secretada pelo CL • Coopera com estrogênios para preparar e manter o endométrio para a implantação de um óvulo fertilizado • Prepara glândulas mamárias para secreção do leite • Altos níveis = inibem secreção de LH / GnRH Funções da relaxina produzida pelo CL • Relaxa o útero inibindo contrações do miométrio • Implantação do óvulo fertilizado – ocorre mais facilmente em um útero tranquilo • Na gestação = placenta produz altos níveis de relaxina – relaxa musculo liso do útero • No final da gestação = aumenta flexibilidade da sínfise púbica e ajuda a dilatar o colo do útero = facilita a saída do neném Funções da inibina secretada pelas células granulosas dos folículos • Secretada pelas células granulosas dos folículos em crescimento • Secretada pelo CL após a ovulação • Inibe secreção de FSH e, em menor grau, de LH FASES DO CICLO Puberdade = início da vida reprodutiva – início da atividade ovariana. A formação dos folículos de De Graaf a partir dos folículos em crescimento é dependente de hormônios e começa na puberdade, - níveis FSH e LH aumentam OVULAÇÃO • Ovócito + suas células + sua massa gelatinosa circundante => levados para tubas uterinas • A ovulação é espontânea (sem necessidade de estimulação) • Gatos, coelhos, furão = são ovuladores reflexos = coito é necessário para que ocorra ovulação – coito estimula um pico de LH. • Seleção dos folículos para ovulação = aleatória • Secreção de progesterona diminui e FSH /LH aumenta. • O pico de LH é necessário a que ocorra ovulação. Eventos Níveis elevados de estrogênios exercem feedback positivo sobre as células que secretam LH e GnRH e induzem à ovulação 1 – +++++ estrogênio estimula => liberação GnRH (hipotálamo) + LH (adeno- hipófise) 2 – GnRH promove a liberação de mais FSH / LH pela adeno-hipófise. 3 – Pico LH = provoca ruptura do folículo maduro e expulsão de um oócito secundário > “Ovulação” FORMAÇÃO E REGRESSÃO DO CORPO LÚTEO • Manutenção do CL = assegurada pelo LH • Nas cadelas e gatas não se conhece o motivo da regressão final do CL (cadelas 75 dias; gatas 35 dias) – processo luteolítico agudo Formação do CL envolve a luteinização da granulosa V Camada de células é convertida da secreção de estrogênio para > progesterona. RECEPTIVIDADE SEXUAL Dependente do estrogênio – originado dos folículos antrais. Atuação da progesterona + estrogênio = promove a receptividade PROESTRO – níveis de estrogênio aumentam – não há receptividade sexual ESTRO – pico de LH – início da receptividade sexual. Pico de LH libera progesterona (células da granulosa luteinizadas). Antes do proestro, há um período longo de inatividade sexual (ANESTRO), durante o qual os níveis de progesterona são baixos ou nulos. ESTAGIOS DO CICLO ESTRAL PROESTRO Inicia na regressão do CL até o início do estro Desenvolvimento folicular rápido resultando na ovulação e no início da receptividade sexual ESTRO Período de receptividade sexual Ovulação geralmente ocorre no final do estro, embora, nem sempre ocorra METAESTRO Período pós ovulatório imediato – começa o desenvolvimento do CL DIESTRO Período de atividade do CL maduro Começa cerca de 4 dias depois da ovulação Termina com a regressão do CL Períodos foliculares – proestro e estro = estrogênio com ação predominante RESUMO • Depois da regressão do CL (luteólise causada pela PGF2α), = aumenta FSH / LH aumentam (em consequência da redução da concentração de progesterona) • LH estimula a secreção de androgênio pelas células da teca interna, que difunde para as células da granulosa • FSH estimula a conversão do androgênio3 em estrogênio pelas células da granulosa e a concentração deste último hormônio aumenta progressivamente • O FSH estimula a formação dos receptores de LH nas células da granulosa • O líquido rico em estrogênio que se acumula nas células da granulosa separa estas células e forma uma bolsa conhecida como antro • A concentração progressivamente mais alta de estrogênio causa um pico pré-ovulatório de secreção de LH • O pico de LH estimula a maturação dos ovócitos, que reiniciam a meiose através do estágio do primeirocorpo polar • O pico de LH estimula a produção intrafolicular de PGA e PGE, que estão associadas à ruptura do folículo • Junto com a produção de PGA e PGE, formam-se corpos multivesiculares (CMVs), que produzem saliências na teca externa exposta • Os CMVs parecem secretar enzimas proteolíticas que digerem a substância basal que fixa os fibroblastos da teca externa, permitindo a expulsão do ovócito (ovulação) • O pico de LH diminui a quantidade de receptores de FSH das células da granulosa, de modo que a taxa de conversão do androgênio em estrogênio diminui • O LH liga-se aos receptores de LH das células da granulosa e, nesta camada de células, inicia a conversão da secreção de estrogênio da fase folicular para a secreção de progesterona da fase lútea • Em algum momento dos últimos estágios desses processos, ocorre a ovulação e a cavidade antes ocupada pelo folículo maduro forma um CL • O CL secreta progesterona, que diminui as secreções de FSH e LH pela hipófise anterior • O CL regride e a secreção de progesterona começa a diminuir • A redução do nível de progesterona aumenta as secreções de FSH e LH e o ciclo recomeça. Estágios do ciclo estral CADELA Puberdade da cadela ocorre 2 a 3 meses depois de chegar ao tamanho adulto. 6 a 12 meses de vida. O pico de LH ocorre no final do proestro e a ovulação ocorre cerca de 24 a 48 h depois. A cadela poderia estar sexualmente atrativa durante o proestro, mas não é sexualmente receptiva até depois do pico de LH. A secreção de progesterona que ocorre em seguida é essencial à receptividade e, ainda que o nível de estrogênio diminua, a receptividade sexual é mantida por 7 a 10 dias. As alterações citológicas vaginais parecem ser mais marcantes nas cadelas que nas outras espécies de animais domésticos e foram correlacionadas com cada estágio do ciclo estral. Os esfregaços vaginais são úteis para avaliar o estágio do estro e prever o período mais propício para o acasalamento. As alterações citológicas principais são: (i) espessamento e cornificação do epitélio vaginal; (ii) perda de leucócitos por causa do espessamento epitelial; e (iii) aparecimento de eritrócitos provenientes do sistema vascular em desenvolvimento no endométrio. Entre os animais que desenvolvem pseudociese, isto é mais comum nas cadelas. Quando o animal não emprenha, o CL persiste e, durante o diestro prolongado, a progesterona continua a ser produzida por 50 a 80 dias. Esse fenômeno é normal nas cadelas, porque o útero não exerce um papel ativo na regressão do CL (produção de PGF2α). O endométrio hipertrofia e as glândulas endometriais desenvolvem-se, embora não existam fetos. Algumas cadelas não têm outros sinais de elevação prolongada da concentração de progesterona, mas outras têm crescimento da glândula mamária e relaxamento pélvico. Em alguns casos, o animal desenvolve um comportamento materno que o leva a preparar um ninho. Em casos raros, a cadela começa a produzir lente e apresenta sinais de trabalho de parto. O período longo de predomínio da progesterona (diestro longo), combinado com o período relativamente longo de regressão do endométrio depois da luteólise do CL, predispõem o endométrio a desenvolver piometra (pus no útero). Essa complicação é comum nas cadelas idosas. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 16, MAIO 2017 INFORMAÇÕES GERAIS Funções – digestão e absorção de nutrientes essenciais aos processos metabólicos dos animais Para desempenhar estas funções é necessário • Movimentar os alimentos pelo tubo digestivo • Secretar sucos digestivos e realizar a digestão • Circulação sanguínea pelos órgãos digestivos para transportar nutrientes absorvidos • Absorção dos produtos da digestão • Estas funções são controladas pelo SNEntérico e Hormonal Canal alimentar Boca, Faringe, Esôfago, Estômago e Intestinos Acessórios Dentes, Língua, Glândulas salivares, Fígado, Vesícula biliar, Pâncreas 1 – Sincício Funcional • Funcionam como uma única célula • Potencial de ação gerado em uma fibra = passa para as outras • 12% da fibra celular 2 – Contrações tônicas e rítmicas • Musculo liso – estado de contração parcial e contínua – tônus • Maior em certar áreas – esfincters – faringoesofágico, gastroesofágico, piloro, ileocecal, anal interno, anal externo (nervo pudendo) 3 – Rítmicas • Cada porção – ritmo próprio • Craniais > frequência • Caudais > frequência • Duodeno = contrai 12x/min • Íleo = contrai 7/9x/min O sistema digestório executa 6 processos básicos 1 – Ingestão: alimentos e líquidos na cavidade oral 2 – Secreção: água, ácido, tampões e enzimas para o lúmen 3 – Mistura e propulsão: contração e relaxamento alternados do musculo liso misturam os alimentos e secreções > movem em direção ao ânus 4 – Digestão: processos mecânicos e químicos fragmentam alimentos ingeridos em pequenas moléculas. Digestão mecânica e química 5 – Absorção: entrada de líquidos, íons e produtos da digestão ingeridos e secretados nas células epiteliais de revestimento do lúmen do canal alimentar 6 – Defecação: escórias metabólicas, substâncias não digeridas, bactérias, células descamadas da túnica mucosa do canal alimentar e materiais digeridos que não foram absorvidos. Inervação do canal alimentar 1 – Sistema nervoso autônomo – simpático e parassimpático 2 – Sistema nervoso entérico SIMPÁTICO • Parte da medula espinhal – torácica e lombar • Inerva da boca ao ânus • Noradrenalina – inibe motilidade e secreção digestiva Medula > Ach > Noradrenalina > Intestino PARASSIMPÁTICO • Cranial = nervos vagos x par – origem do bulbo • Caudal = nervos pélvicos – origem S2, S3 e S4 • Vago – esôfago, estômago, fígado e vesícula biliar, pâncreas, intestino delgado e ½ intestino grosso • Pélvicos – intestino grosso ½ • Ach estimula motilidade e secreção Bulbo N. Vago > Ach > Ach > Intestino SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO Neurônios do SNE são organizados em dois plexos – mioentérico e submucoso Plexo mioentérico • Localizados/irrigam entre as camadas de musculo liso longitudinal e circular da túnica muscular • Controla = motilidade do canal alimentar – frequência e força de contração da túnica musculas Plexo submucoso • Localizado no interior da tela submucosa • Irrigam as células secretoras do epitélio da túnica mucosa • Controla secreções dos órgãos do canal alimentar Os plexos do SNE consistem em – neurônios motores, interneurônios e neurônios sensitivos Interneurônios – interligam os neurônios dos plexos mioentéricos e submucoso Sensitivos – irrigam o epitélio da túnica muscosa e contem receptores que detectam estímulos do lúmen do canal alimentar. Parede do canal alimentar contem 2 tipos de receptores sensitivos Quimiorreceptores: respondem produtos químicos dos alimentos presentes no lúmen Mecanorreceptores: receptores de estiramento. Ativados quando o alimento distende a parede de um órgão do canal alimentar Divisão autônoma do sistema nervoso Neurônios do SNE – sujeitos à regulação pelos neurônios da divisão autônoma do sistema nervoso Nervo vago X – fornece fibras parassimpáticas à maioria das paredes do canal alimentar Excreção – intestino grosso – surpida pelas fibras parassimpáticas da medula espinhal, sacral Neurônios pré-ganglionares parassimpáticos dos nervos vago e esplênico Sinapse V Neurônios pós-ganglionares parassimpáticos dos plexos mioentéricos e submucoso Neurônios inervam diretamente o musculo liso e glândulas no interior da parede do canal alimentar DIGESTÃOCombinação de eventos químicos, mecânicos e microbiológicos – degradação de compostos alimentares 1 – Mecânicos – mastigação > peristaltismo > redução do tamanho das partículas 2 – Fluídos ricos em enzimas – estomago, pâncreas, intestino delgado > degradação química 3 – Microorganismos – intestino grosso > enzimas + digestão química BOCA Mastigação – não muito importante – maiores, pontiagudos, sem mesa dentaria Salivação – sublinguais, parótidas, zigomáticas e mandibulares. Variação de secreção de acordo com o tipo de alimento, taxa de secreção, conteúdo água. Sem a amilase não inicia a digestão. Ph = 7,34 e 7,38 ESÔFAGO Curto e tubular. Células musculares estriadas + mucosa + células esofagiais (muco). Transporta alimentos para o estômago em poucos segundos ESTÔMAGO Secção proximal – distende durante a refeição armazenando o alimento. Produz muco. Musculatura circular > mistura e macera o alimento. Secção distal – função enzimática + produção de HCl. Regula a saída de alimento para o intestino delgado Enzimas Pepsina – mais ativa em Ph 2. Inativada no duodeno. Proteína animal (colágeno) importante para a secreção (> secreção de proteína animal que vegetal) Lipase – mais ativa em ácidos graxos de cadeia longa. Baixa eficiência na digestão de lipídeos Secreção gástrica é influenciadas pela – ingestão proteica, quantidade ingerida de alimento, hormônios Gatos tem Ph mais ácido (2,5) que cães. PH estomacal varia de acordo com a dieta – composição e capacidade tamponante do alimento. População bacteriana aeróbia gram + – comunidade transitante. ESVAZIAMENTO GÁSTRICO Liberação do quimo para o intestino delgado Cão – 72 a 240 min. Gato – 25 a 449 min • Volume estomacal, conteúdo energético da dieta • Viscosidade do alimento, temperatura • Densidade – conteúdo duodenal de ácidos graxos monossacarídeos • Tamanho das partículas, peso corporal • Conteúdo ácido no duodeno, ingestão de água • Tamanho da refeição e tipo de dieta Glândulas gástricas – 4 tipos de células glandulares exócrinas • Células mucosas do colo – muco • Células parietais – produzem fator intrínseco – necessária absorção de vit B12 e de HCl • Células principais gástricas – pepsinogênio e lipase gástrica • Célula enteroendócrina – secretora de gastrina na circulação – localizada no antro pilórico DIGESTÃO MECÂNICA E QUÍMICA Propulsão – onda peristáltica move o conteúdo gástrico do corpo gástrico > baixo para dentro do antro pilórico Fluxo rápido de líquidos e de pequenas partículas em suspensão e fluxo mais lento para grandes partículas no antro Retropulsão – partículas de alimentos grandes para passar no estreito piloro – partículas são forçadas para trás para o corpo gástrico Retropulsão de grandes partículas e esvaziamento do antro terminal Populsão+Retropulsão – várias vezes esse ciclo. Resultando = conteúdo gástrico misturado ao suco gástrico = quimo. Partículas de alimento no quimo pequenas = podem passar através do óstio pilórico = esvaziamento gástrico – processo lento: 3ml de quimo se movem através do óstio pilórico de cada vez Esvaziamento de líquidos e pequenas partículas enquanto grandes partículas são retiradas do antro terminal Secreção de ácido clorídrico (HCl) H + Cl = células parietais • Bombas de prótons • Transportam ativamente o H para o lúmen e trazem os íons de Potássio K, para dentro da célula • Ao mesmo tempo, o Cl e o K se difundem para fora do lúmen (Canais de Cl e K) Regulação da secreção de HCl • Estimulada por 3 fontes • Acetilcolina ACh – liberada pelos neurônios parassimpáticos • Gastrina – secretada pelas células secretoras • Histamina – liberadas pelos mastócitos na lâmina própria • Os receptores das 3 substâncias estão presentes na membrana plasmática das células parietais • Acetilcolina+Gastrina = estimulam as células parietais a secretar mais HCl – na presença de Histamina • A Histamina atua sinergicamente = melhorando os efeitos da ACh e Gastrina HCl Liquido fortemente ácido – mata as bactérias dos alimentos • Desnatura parcialmente as proteínas • Estimula a secreção de hormônios que promovem o fluxo da bile e do suco pancreático Digere a proteína – pepsina (células principais) • + efetiva em ambiente ácido PH 2 • Torna-se inativa em PH mais alto O que impede que a pepsina digira as proteínas das células do estômago junto com os alimentos? Secretada em forma inativa – pepsinogênio – precisa de HCl para se tornar pepsina ativa As células epiteliais do estômago são protegidas por suco gástrico – camada de 1 a 3 mm de espessura de muco alcalino secretado pelas células mucusas da superfície Lipase gástrica – cliva os TG (gorduras e óleos) em ácidos graxos e monoglicerídeos Gastrina – células secretoras de gastrina; estimula secreção de HCl – células parietais; estimula secreção de pepsinogênio – principais gástricas; contrai o esfíncter esofágico inferior; aumenta a motilidade do estomago; relaxa o musculo esfíncter do piloro CONTROLE DO ESVAZIAMENTO GÁSTRICO FATORES QUE PROMOVEM O ESVAZIAMENTO Neurais – plexo mioentérico e reflexo vago-vagal Presença de alimento distende o estômago = estimula o plexo mioentérico > aumenta contração + relaxa o piloro > estimula o nervo vago > msg para o bulbo > bulbo estimula o vago > aumenta motilidade gástrica e relaxa o piloro – reflexo vago vagal Hormonais – gastrina Promove o aumento das contrações gástricas e relaxamento do piloro FATORES QUE INIBEM O ESVAZIAMENTO Neurais – reflexo entero-gástrico – reflexos simpáticos Chagada o alimento no ID > diminui contratilidade do estômago, aumenta tônus piloro Inibição do plexo mioentérico e do vago. Estimulação do SNSimpático Hormonais – ex – secretina, colecistocinina, peptídeo inibidor gástrico Liberado pelo ID > diminui contratilidade gástrica > aumenta tônus piloro INTESTINO DELGADO Digestão enzimática – produção de monômeros que são absorvidos + agua, vitaminas e minerais liberados dos alimentos Cão de 20kg – absorve 3l de fluidos/dia – 50 jejuno/40 ileo/ 10 ig Motilidade o ID • Controlado pelo sistema mioentérico • Começa no estômago cheio – peristaltismo – plexo mioentérico • Pelo reflexo – gastroentérico – estimulação do ID – Chegada do alimento no estômago estimula a contração do id Duodeno Mistura do quimo com enzimas (pancreáticas, mucosa duodenal – digestão final a monômeros e enzimas borda escova) e bicarbonato de Na (tampão) Secreção pancreática – lipases, proteases, amilases; Liberação de secretina > suco rico em bicarbonato; Colecistoquinina – rico em enzimas Secreção do ID • Suco pancreático – pâncreas • Suco biliar – fígado e vesícula • Suco entérico – enzimas, muco, eletrólitos, h2o o Enzimas – maltase, isomerase, sacarase, lactase, peptidases PEPTIDASES - transporte de pt – ativo; difusão LIPIDEOS – difusão simples DIGESTÃO MECANICA DO INTESTINO DELGADO SEGMENTAÇÕES • Contrações localizadas – curto segmento • Misturam quimo com secreções • Partículas de alimentos em contato com a túnica mucosa para absorção • Não empurram o conteúdo intestinal • Quimo “patina” para frente e para tras • Comprimir alternadamente tudo de pasta de dentes tampado • Peristalse por curtos segmentos • Mistura do quimo com secreções PERISTALTISMOS – complexo mioentérico migratório • Movimentos que arrastam o quimo Composição e funções do suco pancreático Claro, incolor,água, alguns sais, variasenzimas Bicarbonato de sódio – PH alcalino 7,1 – 8,2 • Tampona/ neutraliza suco gástrico ácido no quimo • Interrompe a ação da pepsina no estômago • Cria o PH apropriado para a ação das enzimas digestórias no ID Enzimas • Amilase pancreática – carboidrato e amido • Tripsina, quimotripsina, carboxipeptidase e elastase – proteínas em peptídeos • Lipase pancreática – triglicerídeos • Ribonuclease e desoxirribonuclease – digerem RNA e DNA em nucleotídeos PORQUE O PANCREAS NÃO SE AUTODIGERE • Enzimas pancreáticas – digerem ptn – são produzidas de forma inativa • Por serem inativas, não digerem as células do próprio pâncreas • Tripsina é secretada na forma inativada – tripsinogênio • As células ácinares pancreáticas secretam proteína inibodora de tripsina – bloqueia sua atividade enzimática • Quando o tripsinogênio alcança o lúmen do ID, encontra a enzima de ativação na borda em escova chamada enteroquinase FUNÇÕES DO FIGADO E VESICULA BILIAR • Os hepatócitos secretam bile – amarelo marrom ou verde oliva – ph 7,5 a 8,6 • Contituido – h2o, sais biliares, colesterol, fosfolipídeo, pigmentos biliares, vários ions • O principal pigmento biliar é a bilirrubina • Bile – sais biliares – sódio e potássio EMULSIFICAÇÃO – fragmentação de grandes glóbulos lipídicos em pequenos • A absorção só ocorre após a digestão 1 – Metabolismo de carboidratos • Manutenção de normoglicemia • Hipoglicemia – fígado cliva o glicogênio em glicose e libera para circulação. Converte aa/ácido lático em glicose. Converte açúcares em glicose • Hiperglicemia – pós-pradial – converse a glicose em tg para armazenamento 2 – Metabolismo dos lipídeos • Hepatócitos armazenam tg – clivam ag para gerar ATP • Sintetizam lipoproteínas – transportam AG, TG e colesterol para as células do corpo • Utilizam colesterol para produzir sais biliares 3 – Metabolismo de proteínas • Hepatócitos desaminam – removem o grupo amino > para utilizar na produção de ATP ou convertidos em carboidratos ou gorduras • A amônia resultante – convertida em uréia e excretada pela urina • Sintetizam maior parte das proteínas plasmáticas – alfa e betaglobulina, protrombina e fibrinogênio 4 – Processamento de fármacos e hormônios • Desintoxica substancias – álcool • Excreta medicamentos – penicilina, eritropoetina e sulfas – na bile • Altera quimicamente ou excreta hormônios da tireóide e esteroides – estrogênio 5 – Excreção de bilirrubina • Derivada de eritrócitos envelhecidos, é absorvida pelo fígado a partir do sangue e secretada pela bile • Maior parte da bilirrubina da bile é metabolizada no ID por bactérias eliminadas nas fezes 6 – Sintese de sais biliares • Utilizados no ID durante a emulsificação e absorção de lipídeos 7 – Armazenamento • Vitaminas – A, B12, D, E e K • Minerais – ferro e cobre • Liberadas quando necessárias em outras partes do corpo 8 – Fagocitose • Células estreladas do fígado fagocitam – eritrócitos envelhecidos, leucócitos e algumas bactérias 9 – Ativação de vitamina D • A pele, o fígado e os rins participam da síntese de forma ativa da vitamina D BILE • Toma parte na emulsificação e digestão de lipídeos • Armazenada e concentrada na vesícula biliar • Pico de liberação – 30 minutos após refeição – em resposta à presença de lipídeos • Cães e gatos – 99% dos ácidos biliares = conjugados com aa taurina – taurocólico, taurodesoxicólico, taurochenodesoxicólico MICROBIOLOGIA DO ID – CÃES • População microbiana simples < 10 ^4/ml • Duodeno e jejuno – Streptococcus e lactobacillus • Íleos – E. coli + anaeróbias < 10^6/ml • Mecanismo de controle microbiano – secreção gástrica ácida, bile, motilidade intestinal e imunidade local MICROBIOTA • Previnem infecções causadas por microrganismos – bactérias patológicas, leveduras e fungos – equilibrando o ph da flora intestinal • Combatem infecções – ATB naturais – absorvidos pelo sangie • Melhoram o processo de digestão, contribuindo para a produção de enzimas, responsáveis pela degradação de nutrientes complexos, ajudando uma melhor absorção do mesmo • Eliminam diversas toxinas • Estimulam o sistema imune • Normalizam a produção de vitaminas do complexo B e K no intestino • Reduz absorção de moléculas do colesterol MICROBIOLOGIA DO ID – GATOS • Maior – 2,2 x 10^5 a 1,6 x 10^8/ml • Influenciada pela dieta PROBIÓTICOS PRÉBIOTICOS SIMBIOTICOS TEMPO EM TRANSITO DE ID • Influenciado por aspectos físicos e nutricionais da dieta – alimentos, hormônios, sistema nervoso • CÃES – Transito 60/70 min. Esvaziamento 180/300 min. • GATOS – Transito 135/183 min INTESTINO GROSSO • Absorção de eletrólitos e agua • Ambiente suporte para fermentação de compostos que escapam à digestão enzimática • Órgão curto – cão 0,6m; gato 0,4m • Ceco + cólon – ascendente, transverso e descendente + reto • Superfície lisa, sem vilos – criptas de lieberkulin (lubrificação, muco alcalino, proteção da mucosa e inativa ácidos da fermentação) DIGESTÃO MECÂNICA DO INTESTINO GROSSO • Íleo > ceco – ação do óstio ileal • Após refeição – reflexo gastroileal intensifica o peristaltismo no íleo > força o quimo em direção ao ceco • Gastrina também relaxa o óstio • Sempre que o ceco é distendido, o grau de contração do óstio ileal se intensifica MOTILIDADE DO IG 1 ª metade – mistura Absorção de h20 2 ª metade – movimento de massa • Reflexo gastrocólico – distensão do estomago • Reflexo duodenocólico – distensão duodeno • Responsáveis por encher o reto de fezes de 1 a 2 vezes/dia • Aumenta os movimentos de massa que são mediados pelo plexo mioentérico e pelo sistema nervoso parassimpático DIGESTÃO QUIMICA DO INTESTINO GROSSO • Fase final da digestão – ocorre no colo – ação das bactérias – lúmen • Secreção de muco – glândulas do IG • Não são secretadas enzimas • O quimo é preparado para a eliminação pela ação de bactérias – fermentação FERMENTAÇÃO DO IG • Bactérias fermentam restos alimentares e secreções endógenas que escapam do ID • Amido, Polissacarídeos não amiláceos, Açúcares e oligossacárides – cólon proximal MICROBIOLOGIA DO IG • População microbiana complexa, afetada pela dieta. • Streptococcus, lactobacillus, bacteroides e clostridium DEFECAÇÃO 1 – reflexo intrínseco da defecação Fezes no reto distende a parede = estimula o plexo mioentérico • Aumenta movimentos da massa, relaxa o esfíncter anal interno • Reflexo fraco e ineficaz para promover a defecação 2 – reflexo parassimpático ou autônomo da defecação + fezes no reto = estimula nervo pélvico > estimula a medula sacra • Medula sacra responde ao nervo pélvico • Aumenta movimentos de massa e relaxa esfíncter anal externo CURIOSIDADES
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