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Aula 10. Art. 5° e Noções Remédios Constitucionais 
 
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; 
 
HC 82424, STF (Caso Ellwanger) 
 
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à 
imagem; 
 
LEI Nº 13.188, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015. 
 
Dispõe sobre o direito de resposta ou retificação do ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por 
veículo de comunicação social. 
 
ADI 5436 
 
ANJ questiona novas regras estabelecidas para concessão de direito de resposta 
 
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) a Ação Direta de Inconstitu-
cionalidade (ADI) 5436, com pedido de medida liminar, para questionar a Lei Federal 13.188/2015, que dispõe 
sobre o direito de resposta ou retificação do ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo 
de comunicação social. Por prevenção, o processo foi distribuído ao ministro Dias Toffoli, relator das ADIs 5415 e 
5418, de mesmo tema. 
 
Segundo a associação, a pretexto de dar celeridade ao exercício do direito de resposta, o procedimento de retra-
tação trazido pela nova lei afronta as garantias constitucionais do devido processo legal, do contraditório e da 
ampla defesa, os princípios da isonomia, da inafastabilidade do controle jurisdicional e da proporcionalidade. 
 
O rito especial fixado pela lei, de acordo com a entidade, “sufoca” as liberdades de expressão, de imprensa e de 
informação. “Estabeleceu-se um procedimento tão vorazmente restritivo ao exercício, pelos veículos de comunica-
ção, das garantias fundamentais mais básicas inerentes ao devido processo legal, que, na prática, o instituto do 
direito de resposta, ao invés de pluralizar o debate democrático, converteu-se em instrumento capaz de promover 
grave e inadmissível efeito silenciador sobre a imprensa”, sustenta. 
 
A associação anota que, no julgamento da ADPF 130, o STF assentou que o direito de resposta constitui instituto 
voltado a inibir abusos. Esse direito, afirma, é exercitável por aquele que se vê ofendido em sua honra objetiva ou 
subjetiva, e não pode ser exercido de modo arbitrário. 
 
A ANJ pede a fixação de interpretação conforme a Constituição do parágrafo 3º do artigo 2º da lei, segundo o qual 
compete ao juiz da causa verificar, em cada caso, se a retratação ou a retificação espontânea são suficientes a 
reparar o agravo sofrido pelo ofendido. 
 
Requer ainda a declaração de inconstitucionalidade dos artigos 5º, parágrafos 1º e 2º; 6º; 7º e 10, da mesma nor-
ma, por violação às garantias processuais e ao sistema constitucional de proteção das liberdades de expressão, 
imprensa e informação. 
 
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e 
garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; 
 
ADPF 54, STF (INTERRUPÇÃO DE GRAVIDEZ) 
 
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de inter-
nação coletiva; 
 
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo 
se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixa-
da em lei; 
 
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de cen-
sura ou licença; 
 
 
 
 
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ADPF 130, STF (Lei de Imprensa) 
 
ADI 4815, STF (Biografias) 
 
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indeniza-
ção pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; 
 
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo 
em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial; 
 
XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações tele-
fônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de in-
vestigação criminal ou instrução processual penal; 
 
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei 
estabelecer; 
 
RE 603583, STF (Constitucionalidade do Exame da OAB) 
 
RE 511961, STF (Inconstitucionalidade cobrança de Diploma de Jornalista) 
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de au-
torização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas 
exigido prévio aviso à autoridade competente; 
 
ADPF 187, STF (“Marcha da Maconha”) 
 
XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar; 
 
XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada 
a interferência estatal em seu funcionamento; 
 
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão 
judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado; 
 
XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado; 
 
XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filia-
dos judicial ou extrajudicialmente; 
 
NOÇÕES REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS 
 
 
 
 
 
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