Buscar

REVISÃO-1ª Prova teórico- prática

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

REVISÃO
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PATOLOGIA GERAL
Maralúcia Magalhães
Informações Gerais
Prova da subturma 1.1 – 09/10 
Prova da subturma 2.2 – 11/10
Notas
 Prova Prática : 7,0
Relatório de Téc. Histopato: 1,0
Relatórios Aulas : 0,25 cada: 1,0
Casos Clínicos: 0,25 cada: 1,0
Total: 10 pts
Conceitos
Etiologia ou causa - é o que ocasiona certos sintoma anormais ou doenças. Podem ser genéticos ou adquiridos.
Patogenia – refere-se à sequência de eventos na resposta das células ou tecidos ao agente etiológico, desde o estímulo inicial à expressão final da doença.
Etiopatogenia – causa + mecanismos
Fisiopatogenia – mecanismos + anormalidades funcionais que levam às manifestações clínicas (sinais e sintomas), curso clínico e consequência. 
LÂMINAS ESTUDADAS
Esteatose hepática
Necrose enzimática da gordura
Broncopneumonia
Úlcera péptica
Técnicas histopatológicas
ESTEATOSE HEPÁTICA
É o acúmulo anormal de triglicerídeos nos hepatócitos;
É reversível;
Macroscopia: órgão aumentado, amarelo brilhante, macio e untoso.
ESTEATOSE HEPÁTICA
Achados histopatológicos/ Microscopia:
Acúmulo de lipídeos (vacuólos) no interior dos hepatócitos empurrando o núcleo para a periferia;
Presença de vasos congestos;
ESTEATOSE HEPÁTICA
ESTEATOSE HEPÁTICA
Etiologias:
Substâncias tóxicas (CCl4)
Desnutrição Crônica
Diabetes Mellitus descompensado
Alcoolismo crônico
ESTEATOSE HEPÁTICA
ESTEATOSE HEPÁTICA
Etiopatogenia
Subst. Tóxicas (CCl4)
Ataque às memb. do retículo endoplasm. rugoso
Dispersão dos ribossomos
Inibição da síntese de ptns
v
Triglicérides não empacotados em VLDL e assim não exportados
Acúmulo nos hepatócitos
ESTEATOSE HEPÁTICA
Desnutrição crônica
 Fosfolípides
 
 Proteínas 
Triglicérides não empacotados em VLDL e assim não exportados
Acúmulo nos hepatócitos
Diabetes Mellitus descompensado
 Insulina
 
 
 ativação da lipase -hormônio-sensível
 remoção de triglicérides dos adipócitos
Alcoolismo crônico
Degradação de álcool no fígado com prod de H+
H+ se liga com NAD+ 
 ( NADH)
NAD+ Inibição do Ciclo de Krebs
Acúmulo de Acetil CoA que é desviado para síntese de ácidos graxos
 Triglicérides nos hepatócitos
NECROSE ENZIMÁTICA DA GORDURA
Etiologias:
Álcool
Cistos e tumores
Verminoses
Traumatismos
A Pancreatite aguda é uma doença de base que também pode causar a necrose enzimática da gordura
Ocorre pelo extravasamento e ativação de enzimas pancreáticas que digerem a gordura do pâncreas.
Achados histológicos:
Adipócitos necrosados de contorno sombreados (adipócitos rotos)
Adipócitos fisiológicos/ hígidos
Presença de ácinos pancreáticos e ilhotas de Langerhans
Vasos congestos
NECROSE ENZIMÁTICA DA GORDURA
NECROSE ENZIMÁTICA DA GORDURA
 Etiopatogenia
Pancreatite aguda enzimas pancreáticas escapam das células acinares e liquefazem as memb. dos adipócitos do peritôneo enzimas liberadas dividem os ésteres de triglicerídeos contido nos adipócitos ácido graxo+ cálcio produzem áreas brancas visíveis macroscopicamente (saponificação da gordura) e microscopicamente com adipócitos necróticos com depósito de cálcio basofílico.
NECROSE ENZIMÁTICA DA GORDURA
NECROSE ENZIMÁTICA DA GORDURA
BRONCOPNEUMONIA
É um tipo de infecção bacteriana do pulmão que afeta mais comumente pacientes nos extremos da vida: crianças, especialmente recém-nascidas, e idosos.
Caracteriza-se por ocorrer em  focos disseminados pelo pulmão, que podem confluir. A inflamação geralmente está em fases diferentes nos diversos focos
BRONCOPNEUMONIA
Etiologia:
Infecção bacteriana (principal), fúngica e viral 
Principais agentes:
 Streptococcus pneumoniae (principal)
 Chlamydia sp. 
 Haemophilus influenza
Achados histopatológicos:
Alveólos preenchidos por exsudato sero-fibrinoso
Vasos hiperemiados
Infiltrado inflamatório agudo
BRONCOPNEUMONIA
Etiopatogenia
Microorganismo patogênico reação inflamatória
(tropismo pulmonar) nos alvéolos
Produção de Exsudato Alvéolos invadidos por exsudato e
 neutrófilos (principalmente)
Oclusão parcial dos brônquios Redução da pressão de O2
E alvéolos alveolar
 
 BRONCOPNEUMONIA
BRONCOPNEUMONIA
 Os alvéolos estão preenchidos por exsudato. Exsudato é tudo que sai dos vasos durante uma inflamação aguda: fluidos, proteínas do plasma e células inflamatórias, principalmente neutrófilos. Até hemácias podem fazer parte. O exsudato é portanto classificado de acordo com os elementos presentes ou predominantes.  Aqui o exsudato é predominantemente seroso, ou seja, é constituido por proteínas, o que dá o aspecto homogêneo róseo. Em áreas há também fibrina, que aparece como material grumoso e eosinófilo. Fala-se em exsudato serofibrinoso. Além disso, notam-se hemácias e neutrófilos, esparsos ou em pequenos grupos. Em pequenos vasos hiperemiados é possível observar marginação dos neutrófilos e alguns já estão na luz alveolar, fazendo parte do exsudato.  No pulmão normal, notar alvéolos livres e a espessura fina e textura delicada dos septos interalveolares, cuja celularidade é muito menor que na área inflamada.
BRONCOPNEUMONIA
BRONCOPNEUMONIA
PULMÃO NORMAL
ÚLCERA PÉPTICA
Úlcera é um defeito local, ou escavação, da superfície de um órgão ou tecido, que é produzida por perda (desprendimento) de tecido necrótico inflamado.
As úlceras pépticas podem ocorrer no estômago ou no duodeno, onde a inflamação aguda e crônica coexistem.
Durante o estágio agudo, existe uma intensa infiltração polimorfonuclear e dilatação vascular nas margens do defeito.
Com a cronicidade, as margens e as bases da úlcera desenvolvem proliferação fibroblástica, cicatrização, macrófagos e células do plasma.
Etiologias:
Fatores genéticos
Fatores ambientais:
 Microorganismos: Helicobacter pylori
 Medicamentos: uso prolongado de antiinflamtórios não esteróidais (AINES)
  Estresse: o estresse, além de outros efeitos prejudiciais, pode estimular a secreção de ácidos que atacam o revestimento do estômago e do duodeno.
ÚLCERA PÉPTICA
ÚLCERA PÉPTICA
ÚLCERA PÉPTICA
Achados Histopatológicos:
Descontinuidade da camada mucosa que representa a úlcera
Infiltrado inflamatório crônico 
Exsudato fibrinoso nas bordas da úlcera
Tecido de granulação na base da úlcera 
Tecido fibrinoso
ÚLCERA PÉPTICA
ÚLCERA PÉPTICA
ÚLCERA PÉPTICA
ÚLCERA PÉPTICA
1ª camada: Exsudato fibrino-purulento
2ª camada:Tecido de granulação
3ª camada: Tecido fibroso frouxo com infiltrado inflamatório crônico
4ª camada: Tecido fibroso denso com pouco infiltrado inflamatório crônico
ÚLCERA PÉPTICA
BOA PROVA A TODOS!
ESTUDEM!!!

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais