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RELATORIO DE ESTAGIO I

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JAMILE BATISTA PAULO GIMENIS – RA 2859133820
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
BAURU – SP
2017
JAMILE BATISTA PAULO GIMENIS– RA: 2859133820
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Relatório de Estágio Supervisionado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado I.
BAURU – SP
2017
SUMÁRIO
1-IDENTIFICAÇÃO..............................................................................................5
2- INTRODUÇÃO.................................................................................................6
2- DESENVOLVIMENTO.....................................................................................6
3-.CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................8 
4.-REFERÊNCIAS.............................................................................................10
5- DIAGNOSTICO INSTITUCIONAL.................................................................11
6- DIAGNOSTICO SOCIAL...............................................................................14
IDENTIFICAÇÃO
Nome doEstagiário:Jamile Batista Paulo Gimenis
Curso: Serviço Social- 5º semestre
Telefone: (14) 988051003
E-mail: jamilebpgimenis@gmail.com .
Nível do Estágio Supervisionado: I
Local de Estágio: Comunidade Cristã Vida e Paz
Endereço: Rua México Quadra 8 S/N, Jardim Terra Branca Bauru-SP.
Supervisora Acadêmica:Deborah Aparecida DebsGuizine.
Supervisora de Campo: Sandra GibinBeraldo..
Carga Horária: 150hsInício: 22/02/2017 Término : 29/05/2017
1 - INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado é de fundamental importância na formação do profissional, ele exerce o papel de elo entre os mundos acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento da administração, das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas inter-relações com a comunidade. A realização de estágios é uma forma de aproximar os alunos das necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de exercitar a prática profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida.
Compreender o que é, e como se dá o estágio supervisionado é de fundamental importância. Podemos colocar o estágio supervisionado como o período em que o aluno vai praticar seus conhecimentos teóricos por meio da experiência prática no campo de estágio, realizando assim a práxis profissional. Todas as atividades desenvolvidas foram sempre acompanhadas pelos supervisores os quais orientaram e supervisionaram a realização e as correções com muita atenção.
O Estágio curricular I na Comunidade Vida e Paz me proporcionou, o conhecimento da realidade da Instituição, sua história, rotinas, dinâmica, ações desenvolvidas, recursos utilizados, perfil dos usuários atendidos, política social relacionada, programas e projetos do Serviço Social, entre outros. Essa experiência contribuiu para a aprendizagem e a pratica do Estagio em Comunidade Terapêutica. Uma área de amplo conhecimento e fundamental para a sociedade. Aliando a teoria a pratica, demonstrando assim o quanto é enriquecedor e importante essa etapa na formação acadêmica e profissional para o nosso futuro.
2- DESENVOLVIMENTO.
Fundada em 21 de março de 2006, a Comunidade Cristã Vida e Paz, constitui-se em uma organização religiosa sem fins lucrativos, que tem como a principal finalidade a assistência psicossocial a pessoas dependentes de substancias psicoativas – SPA, ( como álcool, crack entre outras).A Instituiçãoatende apenas pessoas do sexo masculino com idade entre 18 e 65 anos, trabalha com vagas sociais em parceria com o Programa Recomeço. E recebe demandas referenciais pelo CAPS.
A comunidadeterapêutica‘’[...]é um sistema social que deve facilitar uma aprendizagem terapêutica dentro das normas de convivência e enquadramento de tarefas, sob o conceito de abstinência total das drogas e na voluntariedade. ’’
(ANDREZZO, 2009, p.21).
A assistência é feita através do modelo de comunidade terapêutica, em regime de residência urbana/abrigo. E o tratamento é feito de forma voluntária, podendo o residente abandonar o tratamento assim que desejar.
	A comunidade oferece tratamento especializado aos residentes bem como grupos de apoio asfamílias. Provê cuidado residencial transitório a pessoas que requeiram, temporariamente, afastamento de seus contextos. Atua, de forma articulada junto aos demais pontos de atenção, na operacionalização dos Planos de Atendimento Singulares construídos junto aos CAPS e UBS, de modo a favorecer a construção de novas perspectivas para pessoas com problemas de uso e abuso de drogas e para suas famílias.
O Programa de recuperação adotado tem duração de até seis meses, podendo este ser concluído antes do prazo, através de atendimento individual, a equipe técnica é responsável por avaliara necessidade de permanecer em CT.
A partir de aproximadamente dois meses de tratamento, o residente é autorizado a sair para reinserção, aos finais de semana para visitar a família e retornar a CT. 
A Instituição tem a missão de prover condições, para que essas pessoas em situação de dependência química mantenham – se abstinentes destas substancias, através do restabelecimento das relações pessoais, sociais, e profissionais. Proporcionando condições necessárias para que o residente possa desenvolver sua autoestima.
Para o cumprimento destas finalidades, faz se necessário um trabalho técnico e diferenciado para cada residente, pois as necessidades são distintas. Contribuindo assim para a construção de novos projetos de vida.
	A acolhida na Comunidade inicia-se desde o primeiro momento em que a família e o adicto chegam para procurar tratamento. Significa, num primeiro momento, acolher todas as queixas e relatos do usuário e de sua família, visando obter uma visão geral sobre o caso. O serviço social realiza o acolhimento do residente encaminhado a Instituição, através do CAPS. Seu atendimento primeiramente é a triagem e como elo entre o atendimento em rede, apresentação da Instituição e regras, instalações, dos projetos, funcionamento e sua metodologia de trabalho, logo após é feito o registro do residente através do cadastro, entrevista social, e individual, escuta, relatórios sociais e parecer.
É realizado o acolhimento, o atendimento social, orientação, encaminhamentos, acompanhamento familiar, visando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, e no encaminhamento a cursos de capacitação, conforme a necessidade e habilidade de cada um.
Quando necessário a CT, disponibiliza, produtos para higiene pessoal, assim como doação de roupas.
As famílias dos residentes, são atendidas através do grupo de apoio, onde podem esclarecer duvidas, e abordar sobre o tema codependência. 
Através da terapia familiar torna-se possível que a compreensãoentre os membros da família aumente gradativamente, proporcionando aosfamiliares, a recuperação da codependência, além do resgate dos valores sociais, dos papeis e responsabilidades.
No decorrer do estagio ficou visível à necessidade de orientação ás famílias, sobre o tratamento, pois são poucas as famílias que tem interesse em participar.
Também a falta de aderência ao tratamento, pois a maioria acaba desistindo antes de concluir, e logo recai.
Bem como os residentes que recebem alta, mais não têm onde morar, ou não podem por qualquer razão contar com o suporte da família.
Diante do exposto definimos como projeto de observação a necessidade de um tratamento que tenha maior aderência pelos residentes. Com o intuito de proporcionar atendimento de qualidade, que busca dar acesso atividades diferenciadas, promover mudança de comportamentos e incentivar a construção de novos projetos de vida.
3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Considerando que a dependência química é uma problemática complexa, entende-seque um projeto terapêutico, deve ser algo flexível, passivo de sugestões e questionamentos. A formulação constante deve ser uma forma de atender efetivamente as demandas que surgirem no dia a dia da Comunidade. É importante prover o constante aprimoramento das técnicas, visando o respeito ao ser humano, e o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e solidaria.
Os principais desafios vivenciados pela CT,para a execução do seu trabalho é a permanência dos residentes no tratamento e a falta de moradia para o residente após o tratamento.Pois muitos deles não conseguem aderir ao tratamento, e tem muita dificuldade de adaptação.Pornãoestarem acostumados a seguir regras, vivem de forma independente sem conhecer qualquer tipo de limite. O que torna um desafio à permanência em CT.
E no caso dos que terminam o tratamento, mas não tem onde morar, ou por alguma razão não conta com o suporte da família. E consequentemente voltam para a rua e acabam recaindo, e voltam novamente para tratamento em CT. Tornando – se um ciclo vicioso. Nesses casos é preciso promover a inserção social e profissional até que este possa gerar sua autonomia.
Vale ressaltar que o residente é o principal ator de seu tratamento. A CT oferece apenas apoio e tratamento.
A perspectiva é de uma maior aderência ao tratamento, possibilitando a compreensão e aceitação quanto ao seu estado de doença, quanto às perdas socioeconômicas, relacionais e os prejuízos físicos e emocionais decorrentes do uso de substancias psicoativas, mostrando a necessidade da realização e permanência em tratamento.Contribuindo para a diminuição da rotatividade dos residentes na Instituição, e maior comprometimento familiar, (pois á família é de extrema importância para a permanência no tratamento).
4-REFERÊNCIAS.
ABEPSS. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Brasília, 2010. 
________, Ministério da Educação e Cultura, Resolução nº 15, de 13 de março de 2002. Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social. 
BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisionado. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009 .
http://apsicologiaonline.com.br/wordpress/wpcontent/uploads/2014/04/PROGRAMA-INDIVIDUAL-PARA-COMUNIDADE-TERAPEUTICA-.pdf.											
http://www.pitangui.uepg.br/ixestagioss/anais/A%20Pr%E1tica%20Do%20Servi%E7o%20Social%20Na%20Comunidade%20Terapeutica%20Marcos%20Fernandes%20Pinheiro.pdf
http://programarecomeco.sp.gov.br/sobre-o-programa/
Diagnóstico Institucional
DIAGNOSTICO INSTITUCIONAL
1.1 – IDENTIFICAÇÃO DE CAMPO
- Nome da Organização: Comunidade Cristã Vida e Paz
- Endereço: Rua México Quadra 8 S/N, Jardim Terra Branca
- Telefone: (14) 32761615
- Email: contatovidaepaz@gmail.com
1.2 – IDENTIFICAÇÃO DO SUPERVISOR DE CAMPO
- Nome da supervisora: Sandra Gibin Beraldo
- Numero do CRESS: 44916
- Email: sandragberaldo@gmail.com
1.3 – DESCRIÇÃO GERAL DE CAMPO
Fundada em 21 de março de 2006, a Comunidade Vida e Paz, constitui-se em uma organização religiosa, sem fins lucrativos, que tem como principal finalidade a assistência psicossocial a pessoas dependentes de substancias psicoativas – SPA. Essa assistência é feita através do modelo de comunidade terapêutica em regime de residência urbana/abrigo.
Sua missão é promover condições para que as pessoas usuárias e dependentes de substâncias psicoativas mantenham –se abstinentes destas, através do restabelecimento das relações pessoais sociais e profissionais, e da reconquista do respeito e da dignidade humana, contribuindo para uma qualidade de vida satisfatória.
A Comunidade Terapêutica pode ser entendida como, uma instituição que atende a adictos, em ambiente residencial não hospitalar, com orientação técnica e profissional, onde o principal instrumento terapêutico é a convivência entre os residentes.
Trabalhando para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, o fortalecimento de potencialidades e aquisições.
A comunidade recebe demandas referenciais do CAPS, serviço cujo a proposta é oferecer níveis de cuidados compatíveis com a necessidade de cada individuo sendo construído por equipe multiprofissional, que proporciona tratamento de ordem biopsicossocial. As atividades propostas consideram a participação ativa das famílias e a reintegração dos atendimentos em suas comunidades. O CAPSad é responsável pela organização da demanda e da rede de instituições de atenção a pessoas que fazem uso de álcool e outras drogas, logo atua como órgão regulador da porta de entrada de rede assistencial local no âmbito de seu território.
Também são de responsabilidade do CAPSad a coordenação das atividades de supervisão de serviços que atendem adictos e a capacitação das equipes de atenção básicas para trabalhar o tema em questão. As unidades de atendimento devem oferecer: atendimento individual, grupal, oficinas terapêuticas, visitas e atendimentos domiciliares, atendimento as famílias, atividades preventivas e educativas, orientação profissional, acolhimento observação, repouso, desintoxicação e atividades comunitárias para inclusão social.
A comunidade atua em parceria com o PROGRAMA RECOMEÇO que é uma iniciativa do governo do Estado de São Paulo, para ajudar os dependentes químicos oferecendo tratamento e acompanhamento multiprofissional ao adicto e a família. As ações são coordenadas entre as Secretarias Estaduais de saúde, da Justiça e Defesa da Cidadania e do Desenvolvimento social e facilitam o acesso ao tratamento medico e apoio social e, quando necessário à intervenção dos adictos em centros de referencia incluindo Comunidades Terapêuticas.
Os principais fatores referentes ao ingresso em CTs são: violência, morte, acidentes, perdas afetivas, problemas familiares, problemas financeiros, problemas habitacionais, problemas previdenciários, problemas do mundo do trabalho entre outras.
Critérios que definem um ambiente como comunidade terapêutica:
- A adesão ao tratamento deve ser voluntária.
- Estimulo á convivências entre os residentes.
- Proporcionar e facilitar o envolvimento do residente no tratamento, não esquecendo que a equipe técnica é apenas um suporte para o sucesso do tratamento.
- Disponibilizar um ambiente que forneça a reinserção social do residente.
O Projeto terapêutico da comunidade trabalha com a disciplina, apresentando um modelo de normas e regras, para o convívio em grupo, a laborterapia, a espiritualidade, atividades lúdicas e terapêuticas e atividades didático-cientificas, para o aumento da conscientização e o crescimento interior. Buscando ajudar o residente a desenvolver habilidades que o permitam enfrentar sua relação problemática com as drogas.
Na Comunidade Vida e Paz, a acolhida inicial é feita pela Assistente social e a Psicóloga, eles recebem as queixas, e colhem as informações necessárias, para o Plano de Atendimento Singular. A acolhida é feita de forma calorosa, fazendo com que o adcito se sinta confortável para residir naquele ambiente. Muitas vezes o acolhido vem acompanhado com a família, que também é atendida e orientada sobre o tratamento, e da importância de participação do grupo de apoio. Para aqueles que vêmà procura de tratamento sem a presença dos familiares, a equipe técnica entra em contato com a família para informa-los sobre o tratamento.
Após essa triagem o residente é apresentado à equipe técnica como os monitores e demais profissionais, bem como as instalações, se o mesmo não tiver roupas, toalhas, roupa de cama ou produtos de higiene pessoal, a CT fornece. 
Tendo como objetivo promover o autocontrole, desenvolver as competências pessoais e sociais.
DIAGNOSTICO SOCIAL
 A dependência química atinge o ser humano nas suas três dimensões básicas, biológicas, psíquicas e espiritual e atualmente é reconhecida como uma das expressões da questão social brasileira, a medida que atinge todas as classes sociais.
Assim podemos entender o diagnostico social como um processo de elaboração e sistematização de informaçãoque implica conhecer e compreender os problemas e necessidades. Compreendendo a importância dessa etapa no trabalho do assistente social.
Focando no Estagio Supervisionado I, através da observação nos acolhimentos feitos pela CT, pude perceber o seguinte Diagnostico Social:
As maiorias dos residentes encontram-se com vínculos familiares rompidos, e chegam a CT em situação de rua, não tendo lugar para morar após o tratamento, nem como contar com o apoio de seus familiares. 
Evidenciando assim a necessidade em prover condições para o reestabelecimento dos vínculos familiares, e para seu próprio sustento. 
Efetivando assim uma reinserção social completa.

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