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Lei de uso do solo 2400-91 ILHÉUS

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ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 1 
Lei nº 2.400, de 06 de Agosto de 1991. 
 
Dispõe sobre o uso e ocupação do 
solo no Município de Ilhéus. 
 
O Prefeito do Município de Ilhéus. 
Faz saber que a Câmara Municipal de Ilhéus decretou e sancionou e promulga a 
presente Lei: 
Art. 1º - Esta Lei regula a localização e a intensidade dos usos e da ocupação do 
solo no Município de Ilhéus, em consonância com os objetivos e diretrizes do plano 
Urbanístico Básico. 
Art. 2º - A disciplina do uso e ocupação do solo do Município de Ilhéus objetiva em 
especial: 
I - Oferecer condições adequadas para desempenho das funções urbanas, tendo 
em vista a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente; 
II - Assegurar os espaços necessários, em localizações convenientes, destinadas 
ao desenvolvimento das diferentes atividades urbanas; 
III - Assegurar a concentração equilibrada de atividade e de pessoas no território do 
Município; 
IV - Estimular e orientar o desenvolvimento do Município. 
CAPÍTULO I 
DAS DEFINIÇÕES GERAIS 
Art. 3º - Para os efeitos desta Lei são adotadas as seguintes definições: 
I - VIA DE CIRCULAÇÃO - É o espaço destinado à circulação de veículos ou 
pedestres, sendo que: 
a) Via oficial de circulação de veículos ou pedestres - é aquela aceita, declarada ou 
reconhecida como oficial na Prefeitura; 
b) Via particular de circulação de veículos ou pedestres - é aquela de propriedade 
privada, mesmo quando aberta ao uso do público. 
II - EIXO DA VIDA - É a linha que passa eqüidistante aos alinhamentos; 
III - ACESSO - É o elemento de ligação para veículos e pedestres entre 
logradouros públicos ou entre logradouros públicos propriedade privada; 
IV - LOGRADOURO - Áreas públicas de circulação; 
V - ALINHAMENTO - É a linha divisória entre o terreno de propriedade particular e 
o logradouro público; 
 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 2 
VI - GLEBA - É a área de terra que não foi objeto de loteamento ou 
desmembramento; 
VII - DESMEMBRAMENTO - É a subdivisão de glebas em lotes destinados a 
edificação, com aproveitamento do sistema viário, desde que não implica na abertura de 
novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificações ou ampliações 
dos já existentes; 
VIII - REMEMBRAMENTO DE GLEBAS OU LOTES - É a soma das áreas de duas 
ou mais glebas ou lotes, para a formação de novas glebas ou lotes; 
IX - LOTEAMENTO - É a subdivisão de glebas em lotes destinados à edificações, 
com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamentos, 
modificação ou ampliação das vias existentes, e conforme suas características poderão 
ser: 
a) Loteamento Popular - É aquele caracterizado por possuir todos os lotes com 
área não superior a 150 m², e que tenham frente e profundidade de 5 m e 20 m 
respectivamente; 
b) Loteamento Urbano não Popular - É aquele situado dentro da zona urbana da 
Cidade de Ilhéus e que não possua as características de loteamento popular, 
obedecendo todas as disposições das Leis de Uso, Ocupações e Parcelamento 
do Solo; 
c) Loteamento em área de Expansão Urbana - É aquela situada nas áreas de 
expansão urbana, os quais obrigatoriamente terão seus lotes com área mínima 
de 45 m² e com frente mínima de 15 m. 
X - QUADRA - É a área resultante de loteamento, delimitada por vias de circulação 
de veículos e podendo, quando proveniente de loteamento aprovado, ter como limites as 
divisas desse mesmo loteamento. 
XI - LOTE - É a área resultante de loteamento, desmembrado, desdobro, com pelo 
menos uma divisa lindeira à via de circulação; 
 XII - FRENTE DE LOTE - É a (s) sua (s) divisa(s) lindeira(s) à (s) via (s) de 
circulação; 
XIII - FUNDO DE LOTE - É a divisa oposta à frente, sendo que: 
a) No caso de lote de esquina, o fundo do lote é o encontro de suas divisas laterais; 
b) No caso de lotes situados em corredores de uso especial, em esquina ou não, o 
fundo do lote é divisa oposta á frente do lote lindeira ou corredor; 
c) No caso de lotes de forma irregular ou de mais de uma frente, o fundo é definido 
de acordo com as condições estabelecidas pelo Executivo que fazem parte 
integrante desta Lei. 
 XIV - RECUO - É a distância, medida em projeção no plano horizontal, entre o 
limite externo da edificação e divisa do lote, sendo que: 
a) Os recuos laterais e de fundo são definidos por linhas paralelas ás divisas do 
lote; 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 3 
b) Os recuos de frente são medidos em relação aos alinhamentos; 
c) No caso de lotes de forma irregular os recuos obedecerão o estabelecido no 
Quadro A que faz parte integrante desta Lei. 
 XV - PROFUNDIDADE DO LOTE - É a menor distância medida entre o 
alinhamento do lote e a uma paralela a este, que passa pelo ponto extremo do lote em 
relação ao alinhamento; 
XVI - DESDOBRAMENTO - De lote é o fracionamento da parte da área do lote, 
para a formação de novo ou de novos lotes; 
XVII - ÁREA OCUPADA - É a superfície coberta pela projeção vertical do edifício; 
XVIII - COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO - É resultante do quociente da área 
construída pela área total do terreno em que a edificação se situa; 
XIX - TAXA DE OCUPAÇÃO - Do terreno é resultante do quociente da área 
ocupada pela área total do terreno em que a edificação se situa; 
XX - ALTURA DO EDIFÍCIO (H) - É a medida em metros tomada sempre entre a 
altura média do meio fio e o teto do pavimento mais elevado da edificação, ainda que esta 
apresente pavimento escalonado em qualquer que seja a sua posição em relação ao nível 
do logradouro. No cálculo da altura serão permitida exclusões para: 
a) Cobertura de uso exclusivo do último pavimento desde que sua área não 
ultrapasse 50% da área do pavimento tipo, tenham recuos de frente para os 
logradouros públicos dobrados em relação ao adotado pela edificação e recuos 
laterais mantendo-se sempre a relação exigida, para a respectiva zona. 
b) As partes sobrelevadas quando destinado exclusivamente para casa de 
máquinas de elevadores, caixas d'água, compartimento destinados à instalação 
de ar condicionado e equipamentos destinados a lazer de uso comum dos 
apartamentos, desde que estes não ultrapassem 30% da área do pavimento 
tipo. 
XXI - USO DE UM EDIFÍCIO OU TERRENO - É a atividade dependente ou 
complementar à principal exercida em um edifício ou terreno; 
a) USO ACESSÓRIO – é a atividade dependente ou complementar à exercida em 
um edifício ou terreno. 
XXII - USO MISTO - É a pluralidade de atividades exercida em edifício ou terreno, 
sem que nenhuma delas possa ser considerada principal em relação as outras; 
XXIII - USO PERMITIDO - É aquele cuja instalação é incentiva e, para qual são 
estabelecidas e dimensionados de infra e superestrutura urbana; 
XXIV - USO PERMISSÍVEL - É aquele cujo instalação fica sujeita ao controle e 
exigências especiais, destinados a eliminar eventuais conflitos com os usos permitidos; 
XXV - USO EM DESACORDO - É aquele uso legalmente existente até a data da 
publicação desta Lei, mais que, em razão dela passou a situar-se em zona onde é 
proibido; 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 4 
 XXVI - OCUPAÇÃO EM DESECORDO - É aquele já existente à data da 
publicação desta Lei, com recuos, coeficiente do aproveitamento da taxa de ocupação em 
desacordo com o estabelecimento nesta Lei; 
XXVII - CONJUNTO HABITACIONAL - É a construção de diversas habitações 
simultaneamente à execução de loteamento, desdobramento ou remembramento de 
lotes; 
XXVIII - CONJUNTO HABITACIONAL EM CONDOMÍNIO FECHADO - É a 
construção de diversas edificações em uma única área, com ou sem abertura de vias, e 
distribuiçãodas áreas comuns em forma de fração ideal. 
XXIX - EQUIPAMENTOS URBANOS - São as instalações de infra-estrutura 
urbana, tais como: equipamentos de abastecimento de água, serviços de esgotos, energia 
elétrica, coleta de águas pluviais, rede telefônica, gás canalizado, transporte e outros de 
interesses públicos; 
XXX - EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS - São instalações públicas destinadas à 
educação, cultura, saúde, lazer e similares; 
XXXI - ÁREAS INSTITUCIONAIS - São as áreas destinadas à instalação dos 
equipamentos comunitários. 
Art. 4º - A delimitação da zona urbana da cidade de Ilhéus que consta das plantas 
denominadas Anexo I, que fazem parte integrante da presente Lei. 
Art. 5º - São declaradas de interesse prioritário para expansão urbana as seguinte 
zonas: 
I - A faixa litorânea de 1.000 m (mil metros) de largura, medindo a partir de 
Preamar máxima do Oceano Atlântico, e que se estende desde o limite Sul do 
Loteamento Águas de Olivença até o Rio Mamoã que determina seu limite Norte; 
II - As faixas continentais distanciadas no máximo 1.000 (mil metro): 
a) A definida pela Lei 2.305 de 11/07/89; 
b) A da Rodovia Pontal/Buerarema entre o limite da zona Urbana e do distrito Sede 
até o povoado do Couto; 
c) A da Rodovia que liga Ilhéus a Aritaguá entre o limite do Distrito Industrial e a 
sede do Distrito de Aritaguá. 
§ 1º - A classificação estabelecida no "caput" artigo não aplica às zonas urbanas. 
§ 2º - O disposto neste artigo não se aplica aos imóveis rurais que se destinam a 
exploração agrícola, extrativa vegetal, pecuária ou agro-industrial, conforme a legislação 
do Sistema Nacional de Cadastro Rural. 
§ 3º - Os imóveis situados na zona de interesse prioritário para a expansão urbana 
ficam sujeitos ao controle de uso, preservação e ocupação de solo, segundo o 
estabelecido nesta Lei, bem como ao lançamento de tributos, como se urbanos fossem. 
§ 4º - Não serão permitidos o parcelamento do solo para fins urbanos fora das 
zonas delimitadas pelos Artigos 4º e 5º da presente Lei, exceto quando comprovadamente 
de interesse social ou urbanístico. 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 5 
§ 5º - Não será permitida a implantação de loteamentos populares nem lotes com 
área inferior a 450,00 m² na faixa litorânea de interesse prioritário para expansão urbana. 
CAPÍTULO II 
DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 
Art. 6º - São estabelecidas as seguintes categorias de usos no Município: 
R1 - USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR - É aquele caracterizado por uma única 
habitação por lote; 
R2 - USO RESIDENCIAL COLETIVO OCUPANDO ESPAÇO HORIZONTAL - É 
aquele caracterizado por mais de uma habitação de até 2 pavimentos por lote, havendo 
ou não área de uso comum; 
R3 - USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR - É aquele caracterizado pela 
construção de uma ou mais habitação por lote, ocupando espaço vertical; 
R4 - USO RESIDENCIAL POPULAR - É aquele caracterizado por uma ou mais 
habitações permanentes por lotes, havendo ou não área de uso comum, sendo que a 
área construída de cada uma das habitações não exceda 60 m² (sessenta metros 
quadrados); 
C1 - USO POR COMÉRCIO E SERVIÇO DIVERSIFICADO - É aquele 
caracterizado por venda e prestação de serviço relacionado com o uso residencial e cuja 
área construída não seja superior a 250 m². 
C2 - USO POR COMÉRCIO E SERVIÇODIRVERSIFICADO - É aquele 
caracterizado por venda ou prestação de serviço relacionado ou não com o uso 
residencial e cuja área construída seja superior á 250 m² e inferior a 1000 m². 
C3 - USO POR COMÉRCIO DE PRODUTOS NO VAREJO OU SERVIÇO 
ESPECIAL - É aquele caracterizado pela venda ou prestação de serviço em 
estabelecimento, com área construída superior a 1.000 m². 
C4 - USO POR COMERCIO ATACADISTA - É aquele caracterizado pelo manuseio, 
armazenamento ou venda de mercadorias no atacado. 
1.1 - USO PARA PEQUENAS OFICINAS OU MICRO-EMPRESAS INDUSTRIAIS - 
É aquele caracterizado por atividades que não causem incômodo aos usos residenciais 
vizinhos, fluxo do trânsito excessivo ou qualquer interferência do meio ambiente, com 
área construída não superior a 500 m². 
1.2 - USO POR OFICINAS OU INDÚSTRIAS EM GERAL - É aquele que 
caracterizado pela atividade industrial, com área construída superior a 500 m². 
1.3 - USO POR INDÚSTRIAS E DEPÓSITOS DE PRODUTOS QUÍMICOS - É 
aquele caracterizado por atividade industrial ou armazenamento de produtos químicos. 
AV1 - USO PARA LAZER E RECREAÇÃO - É aquele caracterizado pelas 
atividades ligadas ao lazer ou esporte em que haja predominância de 75% na mínimo de 
áreas livres sobre as áreas construídas. 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 6 
AV2 - USO PARA PRESERVAÇÃO NATURAL DO PAISAGÍSTICA- É aquele 
caracterizado pelas atividades de lazer ou esportes de baixa intensidade visando a 
proteção de bosques, maciços vegetais, formações rochosas, quedas de água, leitos e 
margens naturais de curso de água e qualquer terreno com declividade média superior a 
30% (trinta por cento). 
AV3 - ÁREA PARA PRESERVAÇÃO BIOLÓGICA - É aquela que inclui todos os 
ambientes de circulo ecológico fechado (biotropo), em perfeito equilíbrio, sendo habitat de 
espécies da fauna e flora nativa. 
AV4 - USO PARA PRESERVAÇÃO DE PAISAGENS, PRÉDIOS, MONUMENTOS, 
AMBIENTES OU LOCAIS DE VALOR CULTURAL, ARTÍSTICO, EDUCATIVO OU 
HISTÓRICO - É aquele que visa a sua utilização sem que a atividade nele exercida o 
descaracterize. 
E1 - USO PARA INSTITUIÇÃO DE ÂMBITO LOCAL - É aquele caracterizado por 
educação, saúde, lazer, cultura, assistência social, culto religioso ou administrativo 
pública cuja área construída seja inferior a 100 (cem) pessoas. 
E2 - USO PARA INSTITUIÇÃO DIVERSIFICADA - É aquele caracterizado por 
atividades destinadas à educação, saúde, cultura, assistência social, culto religioso ou 
administração pública, cuja área construída seja superior a 250 m² (duzentos e cinquenta 
metros quadrados), inferior a 2000 m² (dois mil metros quadrados) e lotação até 500 
(quinhentos) pessoas. 
E3 - USO PARA INSTITUIÇÃO ESPECIAL - É aquele caracterizado por atividades 
destinadas á educação, saúde, lazer, cultura, assistência social, culto religioso ou 
administração pública, não enquadrada em E.1 e E.2. 
T1 - USO PARA TURISMO E LAZER - É aquele caracterizado por 
empreendimentos que tenham como atividade principal o turismo e cujas instalações 
ocupem área inferior a 5000 m² (cinco mil metros quadrados). 
T2 - USO PARA TURISMO DE GRANDE PORTE - É aquele caracterizado por 
empreendimentos que tenham como atividade principal o turismo e cujas instalações 
ocupem área igual ou superior a 5000 m² (cinco mil metros quadrados). 
T3 - USO PARA CAMPING - É aquele caracterizado por empreendimentos 
destinados a acampamento de recreação ou turismo. 
§ 1º - As empresas que comercializar Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) deverão 
atender as normas de segurança estabelecidas pela Portaria nº 27, de 16 de setembro de 
1996, do Departamento Nacional de Combustíveis/Ministério de Minas e Energia. 
(parágrafo incluído pela Lei 2783/99) 
§ 2º - As empresas de que trata o parágrafo anterior que possuírem as 
características estabelecidas pela Portaria nº 27 do DNC/MME, poderão se localizar: 
I – Classe I e II da Portaria nº 27 do DNC/MME, nas áreas de uso I2, I3, C2, C3 e 
C4; 
II – Classe III da Portaria nº 27 do DNC/MME, nas áreas de uso I2, I3, C3 e C4; 
III – Classe IV da Portaria nº 27 do DNC/MME, nas áreas de uso I3 e C4. 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 7 
IV – Classe V, VI e VII da Portaria nº 27 do DNC/MME, serão objeto de análise 
especial e só poderão ser instaladas nas zonas de Uso do Distrito Industrial, Porto do 
Malhado e nas áreas não urbanizadas às margens das rodovias Ilhéus/Itabuna,Ilhéus/Buerarema e Ilhéus/Uruçuca. (parágrafo incluído pela Lei 2783/99) 
§ 3º - Nos postos de gasolina, só serão permitidas revendas de gás liquefeito de 
petróleo com as características da Classe I, da Portaria nº 27 do DNC/MME, e da Classe 
II, da mesma Portaria, no caso de estabelecimentos com área não edificada igual ou 
superior a 300m2. (parágrafo incluído pela Lei 2783/99) 
§ 4º - Excetuam-se das permissões indicadas no Inciso II do § 2º, deste artigo, as 
zonas de Uso do Centro Histórico, Centro, Cidade Nova II, Centro Litorânea e Centro 
Novo, e do Inciso III, do mesmo artigo, a zona Cidade Nova II. (parágrafo incluído pela Lei 
2783/99) 
Art. 7º - São estabelecidas 59 (cinquenta e nove) zonas de Uso e 07 (sete) 
Corredores Especiais, a saber: 
1) Zona de uso do Distrito Industrial; 
2) Zona de uso do Iguape; 
3) Zona de uso Praia do Norte I; 
4) Zona de uso Praia do Norte II; 
5) Zona de uso Jardim Savoia; 
6) Zona de uso Barra; 
7) Zona de uso Marciano; 
8) Zona de uso Soledade I; 
9) Zona de uso Soledade II; 
10) Zona de uso Amparo I; 
11) Zona de uso Amparo II; 
12) Zona de uso Alto do Coqueiro; 
13) Zona de uso Tapera I; 
14) Zona de uso Tapera II; 
15) Zona de uso Esperança I; 
16) Zona de uso Esperança II; 
17) Zona de uso Basílio I; 
18) Zona de uso Basílio II; 
19) Zona de uso Malhado I; 
20) Zona de uso Malhado II; 
21) Zona de uso Avenida Petrobrás; 
22) Zona de uso Boa Vista I; 
23) Zona de uso Boa Vista II; 
24) Zona de uso Itabuna; 
25) Zona de uso Vitória; 
26) Zona de uso Centro; 
27) Zona de uso Centro Histórico; 
28) Zona de uso Centro Litorâneo; 
29) Zona de uso Centro Novo; 
30) Zona de uso Cidade Nova I; 
31) Zona de uso Cidade Nova II; 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 8 
32) Zona de uso Cidade Nova III; 
33) Zona de uso Conquista I; 
34) Zona de uso Conquista II; 
35) Zona de uso São Sebastião I; 
36) Zona de uso São Sebastião II; 
37) Zona de uso Princesa Isabel I; 
38) Zona de uso Teotônio Vilela; 
39) Zona de uso Pontal I; 
40) Zona de uso Pontal II; 
41) Zona de uso Pontal III; 
42) Zona de uso Pontal IV; 
43) Zona de uso Pontal V; 
44) Zona de uso Pontal VI; 
45) Zona de uso Pontal VII; 
46) Zona de uso Nelson Costa; 
47) Zona de uso Barreira; 
48) Zona de uso Proa; 
49) Zona de uso São Francisco; 
50) Zona de uso Praia do Sul I; 
51) Zona de uso Praia do Sul II; 
52) Zona de uso Praia do Sul III, 
53) Zona de uso Conjuntos Habitacionais da Barreira; 
54) Zona de uso do Terminal Pesqueiro; 
55) Zona de uso Nossa Senhora das Vitórias; 
56) Zona de uso Área de Expansão Litorânea; 
57) Zona de uso Área de Expansão Continental; 
58) Zona de uso Aldeia Velha; 
59) Zona de uso Vila Nazaré. 
 
CORREDORES ESPECIAIS 
1) Corredor Especial Avenida Esperança; 
2) Corredor Especial Avenida Itabuna; 
3) Corredor Especial Avenida Antônio Carlos Magalhães; 
4) Corredor Especial Avenida Ubaitaba entre Avenida Itabuna e Parque Infantil; 
5) Corredor Especial Rua Coronel Paiva; 
6) Corredor Especial Avenida Almirante Linhares, entre a Travessa Almirante 
Linhares e Avenida Princesa Isabel; 
7) Corredor Especial Avenida Princesa Isabel. 
§ 1º - As delimitações das zonas de uso do Distrito e da Sede, estabelecidas neste 
artigo são as que constam das plantas denominadas Anexo I, que fazem parte integrante 
da presente Lei. 
§ 2º - Os limites da zona de uso quando indicados sobre vias, coincidirão com os 
eixos das mesmas. 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 9 
§ 3º - Os lotes interceptados por limites de zona obedecerão aos critérios 
estabelecidos para uma das zonas, a critério da Assessoria de Planejamento Urbano, 
consideradas as peculiaridades do local. 
§ 4º - Quanto as divisas de zonas se caracterizam por logradouros públicos, todos 
os lotes lindeiros, a este, obedecerão as restrições da zona no qual o logradouro está 
incluso. 
§ 5º - Nos corredores especiais o recuo de frente das edificações serão 
determinados à critério da Assessoria de Planejamento Urbano. 
Art. 8º - As categorias de usos, assim como os índices urbanísticos permitidos em 
cada uma das zonas de uso do Município, são as constantes do Anexo II - de uso e 
ocupação do solo, que faz parte integrante da presente Lei. 
Art. 9º - As edificações de mais de dois andares deverão atender as seguintes 
exigências: 
I - Contornando toda edificação deverá haver no plano horizontal, uma faixa livre 
cujo perímetro externo manterá um afastamento da edificação, conforme o disposto no 
Anexo II desta Lei; 
 II - A faixa livre de cada edificação não poderá ultrapassar as divisas dos lotes, 
nem interferir com as faixas de outros edifícios do mesmo imóvel; 
III - Nenhuma fachada da edificação poderá apresentar extensão horizontal, 
medidas nos pontos mais extremos superior À 25 metros. 
Art. 10 - Os afastamentos mínimos previstos no artigo anterior serão sempre 
contados a partir dos alinhamentos e das divisas do lote, não sendo considerados os 
espaços dos logradouros (praças, ruas, vielas ou outras vias) limítrofes do lote, nem os 
recuos das edificações de lotes vizinhos. 
§ 1º - As disposições do artigo 6º serão também aplicadas aos blocos sobrelevados 
e às coberturas de uma mesma edificação; 
§ 2º - Os alinhamentos dos logradouros são considerados divisas do lote para 
efeito do artigo 9º e 10. 
Art. 11 - Nas zonas em que esta Lei admitir edificações nos alinhamentos e/ou nas 
divisas do lote a faixa sofrerá os ajustamentos seguintes: 
a) Serão obrigatórios a começar do 2º andar inclusive; 
b) Serão dispensados da extensão horizontal máxima; 
Parágrafo Único - A altura dos andares dispensados da faixa livre e extensão 
máxima será porém incluída no cálculo da altura (H) da edificação. 
Art. 12 - As edificações com no máximo 2 andares não estão obrigadas a ter a 
faixa livre e extensão máxima previstos no artigo 9º. 
Art. 13 - Em qualquer hipótese de mais de uma edificação no mesmo lote, ou de 
blocos sobrelevados de uma mesma edificação, será observada, entre eles, a distância 
mínima de 1,50 m. 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 10 
Art. 14 - As aberturas dos compartimentos dando para espaços descobertos 
externos, internos ou "poços" que fiquem voltados para as divisas do imóvel, não poderão 
ter qualquer de seus pontos a menos de 1,50 m dessas divisas. 
Art. 15 - Não serão computadas na taxa de coeficiente de aproveitamento as 
seguintes áreas: 
1) Garagem, desde que se constitua uso acessório; 
2) Áreas abertas sob pilotis, quando destinadas a uso comum; 
3) As varandas, desde que desprovidas do fechamento lateral; 
4) Residência do zelador, desde que não ultrapasse 36 m²; 
5) Casa de máquinas, poços de elevadores e caixas d'água. 
Art. 16 - Quando as áreas destinadas a garagens estiverem implantadas de forma 
que nenhum ponto de sua laje de cobertura fique acima de 2,00 m do terreno natural no 
seu ponto mais baixo, e ainda sejam ajardinadas em no mínimo 50% (cinquenta por 
cento) de sua área, não serão computadas para efeito de cálculo de taxa de ocupação e 
ficarão desobrigadas dos recuos laterais e de fundos. 
Art. 17 - As varandas poderão avançar sobre as faixas de recuos desde que: 
a) Sejam em balanço e estejam no mínimo a 2,50 m acima do nível do solo; 
b) Sejam desprovidas de fechamento lateral; 
c) Sua projeção sobre a faixa de recuo não seja superior a 1/3 (um terço) do 
mesmo. 
Art. 18 - O enquadramento nas categorias de uso estabelecidas nesta Lei, será 
determinado sempre pelo uso principal, não se aplicando aos usos acessórios. 
Art. 19 - O uso em desacordo à data da publicação da presente Lei, poderá ter 
continuidade, desde que não haja alteração do proprietário ou do usuário do imóvel. 
Art.20 - Nenhum edifício ocupado por uso em desacordo poderá ter construção 
ampliada. 
Art. 21 - Nenhuma reforma ou ampliação do edifício poderá agravar a 
desconformidade quanto à ocupação permitida na zona de uso em que se situe o imóvel. 
Art. 22 - As construções que se destinam à utilização por mais de uma economia, 
somente poderão ser erigidas sobre um único lote, se as parcelas resultantes para cada 
uma das economias satisfazerem individualmente às exigências constantes do Anexo II, 
para zona de uso em que se situarem. 
Parágrafo Único - Os terrenos correspondentes a cada uma das construções, 
deverão ser nitidamente delimitados. 
Art. 23 - As construções situadas na zona de uso do centro histórico além de 
obedecerem às normas constantes desta Lei deverão observar o disposto na Lei nº 2312 
de 01/01/89. 
Art. 24 - Os terrenos que até a data da publicação desta Lei possuam frente ou 
área inferiores ao mínimo exigido no Anexo II para zona de uso em que se situam, 
 
ESTADO DA BAHIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 11 
poderão ter aprovado projeto de edificação, desde que sejam atendidas as demais 
exigências, quanto ao uso e ocupação constantes do mesmo anexo. 
Art. 25 - Após a publicação da presente Lei, os edifícios construídos, ou em 
construção, e que estejam em desacordo aos dispositivos da mesma, serão embargados 
e imediatamente lacrados pela Fiscalização. 
Art. 26 - A renovação da licença de funcionamento de estabelecimentos comerciais 
é condicionada ao atendimento das disposições da presente Lei e ao pagamento de 
multas eventualmente aplicadas. 
Parágrafo Único - Os estabelecimentos comerciais que não dispuserem de licença 
autorizando o funcionamento, exposta em local visível, serão imediatamente lacrados pela 
Fiscalização. 
Art. 27 – As infrações à presente Lei, acarretarão embargo imediato das obras, 
fechamento do(s) estabelecimento(s) e aplicação de multas. 
Art. 28 - A Assessoria de Planejamento Urbano é o órgão técnico competente, para 
opinar sobre enquadramento técnico e dirimir dúvida quanto à interpretação da presente 
Lei, assim como propor regulamentação quando necessário for. 
Art. 29 - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta das 
dotações próprias do orçamento. 
Art. 30 - Esta Lei entrará em vigor na data da publicação, revogadas as 
disposições em contrário, em especial a Lei nº 2.046/79. 
Gabinete do Prefeito Municipal de Ilhéus, em 06 de Agosto de 1991, 456º de 
Capitania e 110º da Elevação à Cidade. 
 
João Lyrio 
PREFEITO 
 
 
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GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 12 
Anexo I 
Planta 
 
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 13 
Anexo II 
Zoneamento e Ocupação do Solo 
CATEGORIA DE 
USO PERMITIDO ÍNDICES URBANÍSTICOS 
RECUOS MÍNIMOS (m) 
ZONA 
DE USO 
CONFORME 
FRENTE 
MÍNIMA DO 
LOTE (m) 
ÁREA 
MÍNIMA DO 
LOTE (m2) Frente Lateral Fundos 
Taxa de 
Ocupação 
Máxima 
Coeficiente 
de Aproveit. 
Máximo 
Altura 
Máxima 
(m) 
01. Distrito 
Industrial 
I1 I2 I3 
C1 C2 C3 C4 
E1 E2 E3 
AV1 
50,00 7.500,00 10,00 4,00 de ambos os lados 4,00 0,6 0,6 - 
02. Iguape 
R1 R2 R3 R4 
C1 C2 C3 C4 
I1 I2 
E1 E2 E3 T1 
5,00 125,00 3,00 - 0,8 1,6 - 
03. Praia do 
Norte I 
R1 R2 R4 
C1 T1 
5,00 125,00 ( * ) - 0,8 1,0 - 
04. Praia do 
Norte II 
R1 R2 
C1 
T1 T2 
15,00 450,00 5,00 1,50 de um dos lados - 0,5 1,0 - 
R1 R2 
C1 E1 T1 
- 
- 
- 
05. Jardim 
Savóia 
R3 
12,00 300,00 5,00 2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,6 2,0 20,00 
R1 R2 C1 E1 ( * ) - 
E2 I1 T1 1,50 de um dos lados 
06. Barra 
R3 C2 C3 C4 
5,00 125,00 
5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,8 2,0 20,00 
R1 R2 C1 
T1 E1 
1,50 de um dos lados 
07. Marciano 
R3 T2 
15,00 450,00 5,00 2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,0 0,5 2,0 27,00 
08. Soledade I 
R1 C2 R2 
E1 R4 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,5 - 
R1 R2 C1 I1 
E1 E2 
3,00 - 
09. Soledade II 
R3 C2 C3 
8,00 160,00 
5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
- 0,7 2,0 - 
* Obedecer o alinhamento existente na maioria das edificações. 
 
 
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 14 
continuação do Anexo II 
CATEGORIA DE 
USO PERMITIDO ÍNDICES URBANÍSTICOS 
RECUOS MÍNIMOS (m) 
ZONA 
DE USO 
CONFORME 
FRENTE 
MÍNIMA DO 
LOTE (m) 
ÁREA 
MÍNIMA DO 
LOTE (m2) Frente Lateral Fundos 
Taxa de 
Ocupação 
Máxima 
Coeficiente 
de Aproveit. 
Máximo 
Altura 
Máxima 
(m) 
10. Amparo I 
R1 R4 R2 
C1 E1 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,5 - 
R1 R2 1,50 de um dos lados - 
11. Amparo II 
R3 T1 T2 
12,00 300,00 5,00 
2,00 de ambos os lados 3,00 
0,5 2,0 12,00 
12. Alto do 
Coqueiro 
R1 R4 R2 
C1 E1 I1 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,5 - 
13. Tapera I 
R1 C1 R2 
E1 R4 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,5 - 
14. Tapera II 
R1 R2 
C1 E1 E2 
5,00 125,00 3,00 - - 0,7 1,0 - 
R1 R2 C1 
E1 I1 
( * ) - - 
15. Esperança I 
C2 C3 E2 
R3 C4 
5,00 125,00 
5,00 
1,50 de um dos lados 
até 2 pavimentos 
2,00 m de ambos os 
lados acima de 2 pav. 
3,00 
0,7 1,5 - 
16. Esperança II 
R1 R4 C1 R2 
E1 I1 E2 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,5 - 
17. Basílio I 
R1 R2 R4 
C1 E1 I1 
E2 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,5 - 
R1 R2 R4 
C1 E1 I1 
( * ) - - 
18. Basílio II 
C2 C3 C4 
R3 
6,00 125,00 
5,00 
1,50 de um dos lados 
até 2 pavimentos 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m ( ** 
) 
 
3,0 
0,7 2,0 27,00 
R1 R2 C1 
E1 I1 R4 
( * ) - - 
19. Malhado I 
C2 C3 C4 
E2 E3 R3 
10,00 200,00 
5,00 
1,50 de um dos lados 
até 2 pavimentos 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m ( ** 
) 
3,00 
0,7 7,0 - 
* Obedecer o alinhamento existente na maioria das edificações. 
** Ficam desobrigados para o recuo lateral desde que não possuam abertura para o exterior. 
 
 
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 15 
continuação do Anexo II 
CATEGORIA DE 
USO PERMITIDO ÍNDICES URBANÍSTICOS 
RECUOS MÍNIMOS (m) 
ZONA 
DE USO 
CONFORME 
FRENTE 
MÍNIMA DO 
LOTE (m) 
ÁREA 
MÍNIMA DO 
LOTE (m2) Frente Lateral Fundos 
Taxa de 
Ocupação 
Máxima 
Coeficiente 
de Aproveit. 
Máximo 
Altura 
Máxima 
(m) 
R1 R2 C1 E1 
R4 
( * ) - - 
20. Malhado II 
R3 T1 E2 
10,00 200,00 
5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,7 4,0 32,00 
21. Avenida 
Petrobrás 
C1 C2 C3 C4 
R1 R2 
20,00 400,00 5,00 - - 0,8 2,0 - 
R1 R2 C1 E1 3,00 - - 
22. Boa Vista I 
R3 T1 
10,00 300,00 
5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,6 2,0 20,00 
23. Boa Vista II R1 R2 10,00 300,00 3,00 - - 0,5 1,0 - 
24. Avenida 
Itabuna 
R1 C1 I1 R2 
C2 C3 R3 
10,00 250,00 ( ** ) - - 0,8 2,0 - 
25. Vitória 
R1 R2 
C1 E1 
10,00 250,00 ( * ) - - 0,8 2,0 8,00 
26. Centro 
R3 C1 C2 C3 
E1 E2 E3 
T1 T2 
10,00 250,00 ( * ) - - 1,0 6,0 32,00 
NA APR. 
R1 R2 R3 
C1 C2 C3 
E1 T1 
- - - 1,0 3,0 9,00 
27. Centro 
Histórico CONT. A APR. 
R1 R2 R3 
C1 C2 C3 
E1 T1 
8,00 160,00 
( * ) 
1,50 de 1 lado para lotes 
c/ testada > 1m ≤ 13m 
1,50 de ambos os lados 
p/ lotes c/ testada > 13m- 1,0 4,0 12,00 
R1 R2 C1 E1 ( * ) - - 
28. Centro 
Litorâneo R2 
C2 C3 
12,00 360,00 
4,00 
2,00 m de ambos os 
lados a partir do 2º pav. 
p/ H ≤ 12,00 m 
H / 4 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,7 4,0 32,00 
R1 R2 C1 E1 3,00 - - 
29. Centro Novo 
C2 C3 
E2 
T1 T2 
R3 
12,00 360,00 
3,00 p/H 
12,00 
5,00 p/H 
12,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,7 5,0 40,00 
* Obedecer o alinhamento existente na maioria das edificações. 
 
 
 
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GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 16 
continuação do Anexo II 
CATEGORIA DE 
USO PERMITIDO ÍNDICES URBANÍSTICOS 
RECUOS MÍNIMOS (m) 
ZONA 
DE USO 
CONFORME 
FRENTE 
MÍNIMA DO 
LOTE (m) 
ÁREA 
MÍNIMA DO 
LOTE (m2) Frente Lateral Fundos 
Taxa de 
Ocupação 
Máxima 
Coeficiente 
de Aproveit. 
Máximo 
Altura 
Máxima 
(m) 
R1 R2 C1 E1 ( * ) - - 
30. Cidade 
Nova I R3 C2 
T1 T2 
12,00 360,00 
4,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 5 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
acima 
do 2º 
pav 
0,5 4,0 32,00 
R1 R2 
C1 C2 E1 
( * ) - - 
C3 4,00 
31. Cidade 
Nova II 
C4 
12,00 360,00 
6,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 5 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
acima 
do 2º 
pav 
0,7 4,0 32,00 
32. Cidade 
Nova III 
R1 R2 R3 
C1 C2 
E1 T1 T2 
12,00 360,00 5,00 
2,00 de ambos os lados 
acima do 2º pavimento 
p/ H ≤ 12,00 m 
3,00 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
acima 
do 2º 
pav 
0,5 5,0 40,00 
R1 R2 C1 E1 ( * ) - - 
E2 I1 T1 - 
33. Conquista I 
R3 
8,00 160,00 
3,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 6 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,8 3,00 21,00 
34. Conquista II 
R1 R4 R2 
C1 E1 
5,00 125,00 ( * ) - - 1,0 1,5 - 
R1 R2 C1 
E1 
( * ) - - 35. Alto São 
Sebastião I 
R3 
10,00 250,00 
3,00 2,00 de ambos os lados - 
0.7 2.0 12,00 
36. Alto São 
Sebastião II 
R1 R2 
C1 E1 
5 125,00 ( * ) - - 0,9 2,0 8,00 
R1 R2 R4 ( * ) - - 
37. Princesa 
Isabel C1 E1 I1 
C2 
5,00 5,00 
5,00 - - 
0,7 1,5 - 
38. Teotônio 
Vilela 
R1 R4 R2 
C1 I1 E1 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,0 *,00 
R1 R2 C1 E1 ( * ) - - 
39. Pontal I R3 C2 C3 
T1 T2 
12,00 300,00 
5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 7 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,7 2,5 21,00 
R1 R2 C1 ( * ) - - 
C2 I1 1,50 de um dos lados - 40. Pontal II 
R3 C3 
5,00 125,00 
4,00 
2,00 de ambos os lados 3,00 
0,8 2,0 12,00 
* Obedecer o alinhamento existente na maioria das edificações. 
 
ESTADO DA BAHIA 
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GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 17 
continuação do Anexo II 
CATEGORIA DE 
USO PERMITIDO ÍNDICES URBANÍSTICOS 
RECUOS MÍNIMOS (m) 
ZONA 
DE USO 
CONFORME 
FRENTE 
MÍNIMA DO 
LOTE (m) 
ÁREA 
MÍNIMA DO 
LOTE (m2) Frente Lateral Fundos 
Taxa de 
Ocupação 
Máxima 
Coeficiente 
de Aproveit. 
Máximo 
Altura 
Máxima 
(m) 
41. Pontal III 
R1 R2 
C1 C2 
I1 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,75 1,5 6,00 
R1 R2 T1 1,50 de um dos lados - 
42. Pontal IV 
R3 
12,00 300,00 5,00 
2,00 de ambos os lados 3,00 
0,5 1,0 12,00 
43. Pontal V 
R1 
T1 C1 C2 
30,00 900,00 Estudo especial pela 
Assessoria de Planejamento 
0,6 2,0 
Até a cota 
da Avenida 
Lomanto Jr. 
44. Pontal VI T1 T2 C1 C2 30,00 900,00 
Estudo especial pela 
Assessoria de Planejamento 
0,5 2,0 21,00 
45. Pontal VII 
T1 T2 C1 
R1 
40,00 2.000,00 
Estudo especial pela 
Assessoria de Planejamento 0,2 5,0 
Estudo 
especial 
46. Nelson 
Costa 
R1 R4 R2 
C1 I1 E1 
5,00 175,00 ( * ) - - 0,8 1,0 9,00 
R1 R2 R3 
C1 C2 C3 C4 
I1 E1 E2 E3 
( * ) - - 
47. Barreira 
R3 C3 E3 
5,00 125,0 
4,00 2,00 de ambos os lados 3,00 
0,8 1,5 12,00 
48. Proa 
R1 R4 R2 
C1 C2 
I1 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,75 1,5 6,00 
R1 R2 
C1 T1 E1 
4,00 1,50 de um dos lados - 
49. São 
Francisco 
R3 C1 C2 
10,00 250,00 
5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 7 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
3,00 
0,6 2,0 - 
R1 R2 C1 T1 1,50 de um dos lados 50. Praia do 
Sul I C2 T2 
15,00 450,00 5,00 
2,00 de ambos os lados 
3,0 0,5 1,0 9,00 
51. Praia do 
Sul II R1 T1 C1 20,00 600,00 5,00 1,50 de um dos lados 5,00 0,5 1,0 9,00 
52. Praia do 
Sul III R1 T1 T2 20,00 600,00 5,00 1,50 de um dos lados 5,00 0,5 1,0 9,00 
R1 R2 R3 C1 
E1 E2 E3 
- - 53. Conjunto 
Habitacional 
da Barreira 
R3 
5,00 125,00 4,00 
2,00 de ambos os lados 3,00 
5,0 1,5 12,00 
54. Terminal 
Pesqueiro 
Estudo especial pela Assessoria de Planejamento Físico e Territorial da P.M.I. 
55. Nossa 
Senhora 
das Vitórias 
R1 R2 R3 
C1 I1 E1 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,0 9,00 
* Obedecer o alinhamento existente na maioria das edificações. 
 
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PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 18 
continuação do Anexo II 
CATEGORIA DE 
USO PERMITIDO ÍNDICES URBANÍSTICOS 
RECUOS MÍNIMOS (m) 
ZONA 
DE USO 
CONFORME 
FRENTE 
MÍNIMA DO 
LOTE (m) 
ÁREA 
MÍNIMA DO 
LOTE (m2) Frente Lateral Fundos 
Taxa de 
Ocupação 
Máxima 
Coeficiente 
de Aproveit. 
Máximo 
Altura 
Máxima 
(m) 
R1 R2 C1 1,50 de um lado 56. Área de 
Expansão 
Litorânea 
T1 T2 C2 
C3 E2 E3 
15,00 450,00 5,00 
2,00 de ambos os lados 
5,00 0,5 1,0 9,00 
R1 R2 C1 R4 3,00 - 
57. Área de 
Expansão 
Continental 
R3 C2 C3 
C4 I1 I2 
E1 E2 E3 
5,00 125,00 
5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 7 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
- 0,6 1,2 - 
R1 R2 C1 1,50 de um lado 
58. Aldeia Velha T1 T2 C2 
C3 E1 E2 
15,00 450,00 5,00 
2,00 m de ambos os 
lados p/ H ≤ 12,00 m 
H / 7 de ambos os 
lados p/ H ≥ 12,00m 
5,0 0,5 1,0 - 
59. Vila Nazaré 
R1 R2 R3 
C1 I1 E1 
C2 
5,00 125,00 ( * ) - - 0,8 1,0 9,0 
* Obedecer o alinhamento existente na maioria das edificações. 
 
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PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 19

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