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Allan Willians Ayron Souza Bruna Oliveira Igor Barbosa Igor Gomes Igor Nunes Yullia Katleen COBERTURA 25 de Maio de 2017, Brasília - DF As coberturas são estruturas que se definem pela forma, observando as características de função e estilo arquitetônico das edificações; Função principal: proteção das edificações, contra a ação das intempéries, atendendo às funções utilitárias, estéticas e econômicas; As coberturas devem preencher as seguintes condições: - funções utilitárias; - funções estéticas; - funções econômicas. Cobertura ideal: observar os fatores do clima. Conceito TIPOS DE MATERIAIS: - Coberturas minerais: Tipos DE COBERTURA - Coberturas vegetais rústicas (sapé): TIPOS DE COBERTURA - Coberturas vegetais beneficiadas: TIPOS DE COBERTURA 5 - Coberturas com membranas: TIPOS DE COBERTURA - Coberturas em malhas metálicas: TIPOS DE COBERTURA - Coberturas tipo cascas: TIPOS DE COBERTURA - Terraços: TIPOS DE COBERTURA - Telhados: TIPOS DE COBERTURA Pequenas declividades: Grandes declividades: CLASSIFICAÇÃO DAS COBERTURAS Chapa de aço zincado: TIPOS DE TELHA Telhas autoportantes: TIPOS DE TELHA Telhas de alumínio: TIPOS DE TELHA Telhas plásticas: TIPOS DE TELHA Telhas de cerâmicas: TIPOS DE TELHA Telhas de vidro: TIPOS DE TELHA Telhas de fibrocimento: TIPOS DE TELHA Telhas de concreto: TIPOS DE TELHA Chapas de policarbonato: TIPOS DE TELHA Uma água: CLASSIFICAÇÃO DOS TELHADOS Duas águas: Classificação dos telhados Três águas: Classificação dos telhados Quatro águas: Classificação dos telhados Múltiplas águas: CLASSIFICAÇÃO DOS TELHADOS ESTRUTURA TRAMA: ESTRUTURA Estrutura que serve de sustentação e fixação das telhas. Para telhas com pequenas dimensões, tais como as telhas cerâmicas e de concreto, a trama geralmente é constituída por terças, caibros e ripas de madeira. 27 TERÇAS: ESTRUTURA - As terças são peças horizontais colocadas na direção perpendicular à estrutura de apoio. Geralmente apoiam-se sobre: Pontaletes; Tesouras ou treliças; Oitões ou paredes intermediárias; Os caibros, são colocados na direção perpendicular à das terças e, portanto, paralelamente à estrutura de apoio. As ripas constituem a última parte da trama. São pregadas transversalmente aos caibros e, portanto, paralelamente às terças (vigas). As terças são peças horizontais colocadas em direção perpendicular às tesouras. As terças superior e inferior são chamadas, respectivamente, de cumeeira e frechal. ESTRUTURA ESTRUTURA DE MADEIRA: - Os elementos das estruturas convencionais dos telhados, especialmente os telhados de habitações residenciais, são construídos de madeira¸ Todos os elementos utilizam geralmente a peroba como madeira padrão, por ser mais resistente ao apodrecimento e também por não ser tão dura quanto o ipê e a cabreúva, entre outras razões (BORGES, 1979). ESTRUTURA ESTRUTURA DE MADEIRA: ESTRUTURA A ligação da estrutura do telhado ao edifício pode ser feita através de: amarração com aço de construção dobrado e torcido; amarração com aço de construção dobrado e pregado; amarração com chapa metálica com uma haste parafusada ou pregada. ESTRUTURA DE MADEIRA ESTRUTURA Os componentes de acoragem mais comuns são: chapa metálica em “rabo de andorinha” imersa em cinta de amarração; aço de construção imerso em pilaretes de concreto em “T” invertido, embutido na alvenaria; aço de construção imerso em cinta ou laje de concreto. ESTRUTURA METÁLICA: Estrutura As estruturas metálicas ou de concreto apresentam-se como alternativas às estruturas de madeira, principalmente devido à escassez e consequente aumento do preço da madeira e pressões da sociedade relativas à preservação do meio ambiente; A utilização de peças pré-fabricadas potencialmente aumenta o grau de industrialização, otimizando a produtividade e qualidade na construção de telhados; ESTRUTURA METÁLICA: ESTRUTURA - O uso de estrutura metálica é bastante comum em edifícios industriais e em galpões, seja sob a forma de treliças planas e vigas a elas perpendiculares (terças), usualmente feitas em aço, seja sob a forma espacial, constituída por elementos tubulares, em aço ou alumínio. A captação das águas pluviais constitui um projeto de drenagem à parte; As instalações de águas pluviais possuem função de captação, condução, detenção e destinação ao local adequado de armazenamento ou distribuição à rede pública; SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS As coberturas são drenadas por: - canais ou saídas internas à cobertura; - saídas externas à cobertura. SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Tem um capítulo que trata especificamente das coberturas das edificações habitacionais; Sistema de cobertura é o conjunto de componentes dispostos no topo da construção com a função de assegurar estanqueidade às águas pluviais e salubridade, proteger os demais sistemas da edificação da deterioração por agentes naturais, e contribuir para o conforto termoacústico da habitação; Fazem parte dos sistemas de cobertura elementos como lajes, telhados, forros, além de calhas e rufos; Ter suporte mínimo de cargas - considerando a sobrecarga de equipamentos -, resistência à ação do vento e ao fogo; NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 Planejados e executados de forma a proteger os demais sistemas, especialmente por ser a parte da edificação mais exposta à radiação solar. Isso se reflete na carga térmica transmitida aos demais ambientes, influenciando no conforto térmico e no consumo de energia nos equipamentos de ventilação e ar-condicionado, além de interagir com os sistemas de instalações sanitárias, proteção de descargas atmosféricas e isolação térmica. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, durabilidade e vida útil, além de recomendar prazos de garantia para os diferentes sistemas que compõem as edificações, como os de coberturas Entre os requisitos mais importantes da parte 5 da NBR 15.575 estão a segurança contra incêndio e o desempenho acústico. A resistência ao fogo da estrutura da cobertura deve atender à norma NBR 14.432, considerando um tempo mínimo de exposição de 30 minutos. NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 Segundo a Norma, telhados compostos por telhas de barro ou de fibrocimento sem forro não garantem o desempenho térmico mínimo; as coberturas são um dos sistemas que mais apresentam anomalias na construção civil; o texto normativo recomenda aos construtores e incorporadores a realização de inspeções periódicas. O objetivo é acompanhar o comportamento dos sistemas de cobertura, bem como examinar a correta utilização e efetiva implementação dos programas de manutenção; NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 Em vez de impermeabilização da cobertura (e de outros sistemas da edificação), a Norma fala de estanqueidade. Anteriormente, as normas de impermeabilização, a Norma de Desempenho é mais ampla, porque não exige que os produtos componentes dos sistemas tenham desempenhos separados, e sim que o conjunto que cumpra os requisitos. A impermeabilização, portanto, passou a ser um dos recursos usados para garantir a estanqueidade; Cabe sobretudo ao projetista a escolha dos materiais adequados às funções e ao cumprimento dos desempenhos. “O desempenho da construção não é da telha e, sim, do sistema, do telhado”. NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 NORMA DE COBERTURA NBR 15575-2/2008 1°Requisito – Apresentar um nível satisfatório de segurança contra ruínas e não apresentar avarias ou deformações e deslocamentos que prejudiquem a funcionalidade do sistema estrutural (SC) ou dos sistemas contíguos, considerando-se as combinações de ações passíveis de ocorrerem durante a vida útil de projeto da edificação habitacional. NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 NORMA DE COBERTURA NBR 15575-5/2008 2°Requisito – Isolação térmica de cobertura: Apresentar transmitância térmica e absortância à radiação solar que proporcionem um desempenho térmico apropriado para cada zona bioclimática. NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 NORMA DE COBERTURA 15575-2: 3° Critério – Resistência contra impacto: Sob ação de impacto de corpo duro, o telhado não deve sofrer ruptura ou traspassamento em face da aplicação com energia igual a 1,0 J É tolerada a ocorrência de falhas superficiais, como fissuras, lascamentos e outros danos, que não impliquem perda de estanqueidade do telhado. NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 NORMA DE COBERTURA NBR 15575-5/2008 Esta Parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho exigidos dos sistemas de coberturas para edificações habitacionais NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 NORMA DE COBERTURA 15575-1: 4°Critério – Segurança contra incêndio – Reação ao fogo dos matériais de revestimento e acabamento: Dificultar a propagação de chamas no ambiente de origem do incendio e não criar impedimento visual que dificulte a fuga dos ocupantes em situação de incêndio. NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 NORMA DE COBERTURA 15575-1 5° Critério – Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre o sistema de cobertura: Telhados e lajes devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operação de montagem, manutenção ou instalação, suportando uma carga maior ou igual a 1,2kN nas posições denominadas em projeto, sem apresentar rupturas, fissuras, deslizamentos ou outros tipos de falhas. NORMA DE DESEMPENHO- nbr 15.575 Telhado verde Estrutura Espacial http://www.construbrick.com/estruturas-espaciais/ Título - USO DE TELHADOS VERDES COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL AO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: OPÇÃO AO MUNÍCIPIO DE PAU DOS FERROS- RN; Autores – DANIEL DE OLIVEIRA SANTOS, ANTÔNIO CARLOS LEITE BARBOSA; Universidade – UFERSA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO; Apresentação – CONTECC, CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA, FORTALEZA - CE; Data – SETEMBRO 2015 ARTIGO CIENTÍFICO ARTIGO CIENTÍFICO OBJETIVO: possibilitar a aplicação de coberturas verdes em edifícios residenciais, comerciais e industriais na cidade de Pau dos Ferros – RN; METODOLOGIA: revisão de literatura existente no campo da aplicabilidade e execução de telhados verdes a níveis de Brasil e exterior nos últimos 10 anos; ARTIGO CIENTÍFICO RESULTADOS E DISCUSSÕES: Artigo científico ARTIGO CIENTÍFICO CONCLUSÕES: a implantação de um planejamento urbanístico sustentável, beneficia gradativamente com reflexos na economia de energia, redução das emissões de poluentes ou no ciclo hidrológico no ambiente. ARTIGO CIENTÍFICO OBRIGADO!!!!
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