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Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 1 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
DESPESAS COM SAÚDE NO BRASIL SÃO INVESTIMENTOS PARA A SOCIEDADE? 
Orlando Cândido dos Passos 
passos@siatoef.com.br 
OBSERVATÓRIO SAÚDE DA SAÚDESIATOEF 
As despesas com saúde correspondem a investimento para a sociedade no momento em que 
atende plenamente as demandas de ações integrais de saúde(AIS) das pupulações pediátrica, 
gestante, adulta e terceira conforme seus perfis epidemiológicos - com recursos otimizados 
contemplando qualidade máxima em adquados postos de trabalhos com remunerações dignas em 
carreira profissional. Tratam-se das Demandas-AIS.RO\Benchmark em tN – onde inexistem 
exclusões, recorrências e custo-saúde no custo-Brasil. 
Enquanto isso, tem-se qualidade insatisfatória de ofertas de ações integrais de saúde com 
recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID) ou Ofertas-AIS.RDID ou 
benchmarkings de t1 a tN-1. Assim, têm-se Níveis-RDID por período que refletem as Gestões-RDID 
dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – das instituições 
de saúde(IS) compondo AIS. Trata-se de cenários com problemas estruturais que são explicitados 
pelas suas exclusões, recorrências e custo-saúde no custo-Brasil. Este, por sua vez, potencializa o 
tempo de eliminações dos inúmeros passivos de políticas públicas do Brasil. 
Se estiveres livre da “síndrome da falta de tempo” e\ou “cultura do atalho”, poderás agregar com a leitura 
sistêmica dos itens seguintes. 
 
1.O alvo é o Setor de Saúde sem exclusões, recorrências e custo-saúde no custo-Brasil 
Para se visualizar a importância da discussão e entendimento desse tema – basta focar o sentido maior 
do Setor de Saúde - que é o de ser operacionalizado como indutor do desenvolvimento sustentado. Para 
isso, simplificando, as DESPESAS COM SAÚDE devem ser INVESTIMENTOS PARA A SOCIEDADE. Lembrem-se da 
máxima surgida com o advento da ONU: Administrar saúde é uma boa forma de se promover o 
desenvolvimento. Nessa linha, é inescapável que o Setor de Saúde seja operacionalizado como 
INVESTIMENTO PARA A SOCIEDADE. Esse status é muito importante porque é ele que assegura que suas 
demandas sejam atendidas pelas ofertas respectivas. 
Trata-se de setor importante inclusive pelo seu efeito multiplicador. O papel natural do Setor de Saúde é o 
de indutor do desenvolvimento sustentado. E, como tal, potencializará a redução do tempo para 
eliminação dos inúmeros passivos de políticas públicas. 
Todavia, no momento, o SETOR DE SAÚDE –conforme suas métricas sistêmicas- sinaliza status pra lá de 
insatisfatório para todos. 
Do lado das DEMANDAS-AIS/LCA(Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais) têm-se os *Clientes-SUS, 
*Clientes-AMS(Assistência Médica Suplementar) e *Clientes-Particular recebendo Procedimentos de Saúde que, 
considerando seus perfis epidemiológicos, estão bem aquém de suas necessidades de AIS/LCA. Assim, a 
sociedade conta com OFERTAS-AIS/LCA com EXCLUSÕES e RECORRÊNCIAS que geram TRATAMENTOS 
TARDIOS. 
Pelo lado das OFERTAS-AIS/LCA têm-se as ISPÚBLICAS, ISFILANTRÓPICAS, ISPRIVADAS e ISMISTAS sendo 
operacionalizadas com GESTÕES-RDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos seus PROBLEMAS 
ESTRUTURAIS ou gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros). Assim, a 
sociedade conta com OFERTAS-AIS/LCA com CUSTOS ADICIONAIS DOS SEUS PROBLEMAS 
ESTRUTURAIS(GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS). 
Nesse cenário, ao se consolidar os status das Demandas-AIS com os das Ofertas-AIS – tem-se a 
sociedade contemplada com exclusões, recorrências e custo-Saúde no custo-Brasil. 
Logo, o que deve ser feito é transcender as discussões atuais e focar a viabilização das 
INTERATIVIDADES(influência mútua em agenda programática) –necessárias e suficientes- entre Lideranças da 
Saúde e Lideranças dos Demais Setores da Saúde para se operacionalizar o Setor de Saúde sem 
EXCLUSÕES, RECORRÊNCIAS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. 
 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 2 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
2.Como Viabilizar Interatividades entre Lideranças da Saúde e Lideranças dos Demais Setores? 
A Saúde como Investimento para Sociedade exige que as Ofertas-AIS/LCA(Ações Integrais de Saúde/Linhas 
de Cuidados Assistenciais) atendam plenamente às Populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) conforme 
seus perfis epidemiológicos. Nesse cenário, tem-se alocação de recursos necessários e 
suficientes as IS(institituições de saúde) contextualizadas sistemicamente em suas referências e contra 
referências. Assim, as DESPESAS são CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA – onde inexistem exclusões, 
recorrências e custo-saúde no custo-Brasil. 
Se o Setor de Saúde for operacionalizado com Problemas Estruturais - o fará, inescapavelmente, com 
Gestões-RDID(recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados) de Ofertas-AIS/LCA.RDID que, por sua vez, 
estão permeadas por gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros. 
Nesse cenário, têm-se exclusões e recorrências geradoras DE DESECONOMIAS OU EXTERNALIDADES 
NEGATIVAS OU RENÚNCIA IMPOSTA COMO CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. Logo o SETOR DE SAÚDE É AMARRAS 
ao DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO e, como tal, potencializa o tempo de eliminação dos inúmeros passivos 
de políticas públicas do Brasil. 
Como, ao que parecem, os DEMAIS SETORES sinalizam aumentar seu estranhamento em relação ao SETOR 
DE SAÚDE – o melhor a fazer é elucidar esses conceitos objetivamente(com métricas sistêmicas) e explicitar seu 
status. E, o mais importante, se o Setor de Saúde estiver sendo operacionalizado como AMARRAS 
sinalizar quando e quanto carece agregar DA(recursos adicionais) e NA(retorno dos recursos adicionais) sociedade 
para cumprir seu papel de indutor do DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO. 
Por isso, as LIDERANÇAS DA SAÚDE devem focar suas posturas para viabilizar AGENDA POSITIVA com as 
LIDERANÇAS DOS DEMAIS SETORES da sociedade. 
No entanto, previamente, devem saber dizer aos DEMAIS SETORES da sociedade quando e como o 
SETOR DE SAÚDE deve ser operacionalizado com EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL DE SAÚDE 
ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE – sem exclusões e recorrências geradoras de CUSTO-SAÚDE NO 
CUSTO-BRASIL. 
Logo, estamos falando de interatividades(influência mútua em agenda programática) das LIDERANÇAS DA SAÚDE 
com as LIDERANÇAS DOS DEMAIS SETORES - focando a saúde que todos ganham. 
Para isso, é preciso conhecer e disponibilizar propostas contemplando métricas sistêmicas aplicáveis e 
internalizadas em: 
>DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0\Situação Atual ou métricas sistêmicas inferidas dos recursos 
desbalanceados, inadequados e desarticulados - que sinalizam qualidade insatisfatória, exclusões, 
recorrências e custo-Saúde no custo-Brasil; 
>PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON\Benchmark ou métricas sistêmicas determinantes de recursos otimizados 
ou custos médios mínimos com qualidade máxima em adequados postos de trabalhos com remunerações 
dignas em carreira profissional – onde inexistem exclusões, recorrências e custo-Saúde no custo-Brasil; 
>TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1\Benchamarkings ou métricas sistêmicas dos EVENTOS(em rede de 
precedência) eliminadores dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros - 
que, por sua vez, convergem para suas METAS e OBJETIVOS na direção das DEMANDAS-AIS.RON. 
Trata-se de ferramentas administrativas que devem ser monitoradas, mantidas atualizadas e explicitadas 
como >CONFORMIDADES-AIS/LCA0AN\TÉCNICO-OPERACIONAISE ECONÔMICO-FINANCEIRA – com 
sustentabilidade. Lembrando que essas CONFORMIDADES devem contemplar TRANSPARÊNCIA MODERNA – 
que, por sua vez, internaliza ÉTICA(explicitada pelos protocolos aplicáveis) e MORAL(métricas sistêmicas técnico-operacionais e 
econômicas aplicáveis), conforme cultura de accountability. 
 
3.Visualizando a Conceituação Processada 
O leitor já deve ter percebido que “despesas”, “custos”, “investimentos” contemplam conceitos diversos 
conforme os estágios de suas aplicações nos âmbitos da Economia, Administração, Contabilidade – sem 
contar as renomenclaturizações da moda. 
Neste artigo, evitam-se digressões com o leitor focando a conceituação e aplicada e quantificada pelo 
MOIS\MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Lembrando que o MOIS é composto por 
modelagens que internalizam sistema de equações fundamentais das leis-de-formação dos 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 3 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
processos dos protocolos técnico-operacionais dos PROCEDIMENTOS/LCA -compondo suas IS e AIS- 
das POPULAÇÕES(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) conforme seus perfis epidemiológicos – nas 
OFERTAS-AIS.RDID0, DEMANDAS-AIS.RON e TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1. 
O termo “INVESTIMENTO NA SAÚDE”, frequentemente, nas assertivas do tipo “a saúde é subfinanciada” ou “a 
saúde precisa de mais investimento” – sinaliza que a sociedade carece alocar mais recursos na saúde, 
focando valores em dinheiro. Lembrando que a diferença entre dinheiro “entrando” na saúde e o que é 
transformado em RECURSOS(RH, INVESTIMENTOS, DD e DI) alocados diretamente na Atenção Básica, Ambulatorial 
e Hospitalar – tem diferença importante. 
Simultaneamente, têm-se as métricas de investimentos no ORÇAMENTÁRIO DE CUSTEIO-IS(instituição de 
saúde), ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO-IS. TA e nas Diretoria de Risco de BANCOS - onde as IS apresentam 
seus projetos solicitando empréstimos para financiar suas demandas de mais dinheiro para transformá-los 
em Recursos-IS. O que há de comum neles é o que o MOIS processa. 
Trata-se de CUSTOS POR PROCESSOS-LCA/IS(Linhas de Cuidados Assistenciais/IS) compondo AIS. São os Custos 
por Processos-LCA/IS que devem embasar a lei-de-formação geral aplicável que, por sua vez, é válida 
nos mercados de fatores e de serviços\PV=CT+LB+EF: 
PV = RHMÉD + RHENF + RHMULTIPDIR + RHMULTIPINDIR + DD + DI + DR + RI + LB + EF 
onde: *RH=Recursos Humanos por Cargo-Função e Equipe(médica, enfermagem, multiprofissional direta e 
multiprofissional indireta); *DD=Despesas Diretas(alocáveis diretamente nas LCA/IS); *DI=Despesas Indiretas(não 
classificáveis com DD); *DR=Depreciação para Reposições(conforme legislação vigente); *RI=Remuneração de 
Investimentos para Amortizações e Juros(conforme contratado pelos níveis de mercado); *LB=Lucro Bruto(conforme 
níveis de mercado) e *EF=Encargos sobre Fataramentos(conforme legislação vigente). 
No ORÇAMENTO DE CUSTEIO-IS se deve focar os INVESTIMENTOS convertidos em CC\Custo de 
Capital=DR+RI para compor o PV=CT+LB+EF - onde os referenciais de PVSUS=CT(serviço pelo custo) e os 
PVFILANTRÓPICAS=CT+FE(Fundo de Esatabilidade). 
Lembrando que os INVESTIMENTOS nas LCA/IS compondo AIS –aqui considera RI sinalizado pelo 
mercado- e DR sinalizado pela legislação vigente: Edificações com 4%aa; Equipamentos com 10%aa; 
Informática com 20%aa; Ferramentas Adminstrativas com 20%aa; Requalificações\Especializações com 
20%aa e Capital de Giro com 0%aa. 
O ORÇAMENTO DE CUSTEIO-IS0 deve refletir os ASPECTOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS explicitados nos seus 
termos ECONÔMICOS que, por sua vez, deve sinalizar os FINANCEIROS(contas-a-receber, contas-a-pagar e movimento 
bancário) respectivos. Simultaneamente, têm-se as contabilizações adequadas dos aspectos técnico-
operacionais e econômico-financeiros. Tratam-se das MÉTRICAS SISTÊMICAS INFERIDAS DOS ORÇAMENTOS 
HISTÓRICOS. 
Enquanto isso, o ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO-IS1aN corresponde ao ORÇAMENTO DE EXPANSÃO-IS1aN e 
deve internalizar MÉTRICAS SISTÊMICAS-LCA que demonstrem aumento de eficiência e eficácia técnico-
operacionais e econômicas – compondo sua IS e AIS. São as MÉTRICAS SISTÊMICAS DETERMINANTES que 
internalizam as mutações necessárias e suficientes às MÉTRICAS SISTÊMICAS INFERIDAS DOS 
ORÇAMENTOS HISTÓRICOS. 
Como não tem sentido se fazer expansão sem focar eficiência e eficácia técnico-operacional de 
saúde econômico-financeira de perenidade - internalizam-se as métricas sistêmicas eliminadoras 
de gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros existentes no 
ORÇAMENTO DE CUSTEIO-IS0. Assim, tem-se a consolidação dos dois – que resultam no ORÇAMENTO DE 
CUSTEIO-IS1aN - com EVENTOS (convergindo para metas e objetivos) - eliminadores dos Problemas Estruturais-IS. 
Observe que nessa conceituação não se tem orçamento históricos permeados por programas 
fragmentados que somam dados heterogêneos. 
 
4.Métricas Sistêmicas Referenciais das Ofertas-AIS.RDIDSemREM\Situação Atual 
Tratam-se das ofertas de ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais(médica, enfermagem, 
multiprofissional direta e multiprofissional indireta) às populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) equalizadas 
conforme perfis epidemiológicos do Brasil-2015. 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 4 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
São ofertas que contemplam qualidade insatisfatória de recursos desbalanceados, inadequados e 
desarticulados – sem incluir as despesas diretas dos usuários com remédios. Mas, as receitas dessas 
ofertas incluem: a.Projetos específicos do MS, SES e SMS; b.Hospitais Universitários-MEC e dos 
Estados; c.Hospitais do Ministério da Defesa e Militares dos Estados; d.Planos de Saúde dos três 
Poderes e das três Esferas de Governo; e.Hospitais de Servidores; f.Lucro Bruto e g.Encargos sobre 
Faturamentos. Lembrando que as unidades específicas(consultas, internações, cirurgias, exames, 
oxigênio, área limpa, roupa lavada, etc.) são equalizadas com UnEqv(unidade equivalente a uma consulta médica) e 
articuladas sinergicamente. 
A partir desses processamentos se pode visualizar as Ofertas-SUS atendendo até 99,5 milhões de 
vidas(56,6% de sua cobertura) contando com R$ 337,4 bilhões como Receitas -no mercado de serviços- ou R$ 
1.919,55/Hab-Ano cAIS.RDIDSEMREM. São métricas sistêmicas inferidas que compreendem os custos dos 
usuários no mercado de serviços que, por sua vez, carece incluir as deseconomias geradas pelas 
exclusões e recorrências - contabilizadas pelos demais setores da sociedade como CUSTO-SUS NO CUSTO-
BRASIL(R$ 1,382 bilhões ou R$ 7.864,71/Hab-Ano). Com esta inclusão têm-se R$ 9.784,26/Hab-Ano 
cAIS.RDIDSEMREM como CUSTO-SUS PARA A SOCIEDADE. 
Nesse cenário, tem-se o NÃO-SUS atendendo até com 26,32 milhões de vidas(91,31% de sua cobertura) e 
contou com R$ 162,02 bilhões ou R$ 5.620,13/Hab-Ano cAIS.RDIDSEMREM. 
Ao se incluir as deseconomias geradas pelas exclusões e recorrências respectivas - contabilizadas pelos 
demais setores da sociedade como CUSTO NÃO-SUS NO CUSTO-BRASIL(R$ 610,3 milhões ou R$ 21.169,15/Hab-Ano) – 
têm-se R$ 26.789,28/Hab-Ano cAIS.RDIDSEMREM como CUSTO-NÃO SUS PARA A SOCIEDADE. 
Sumário das Ofertas-AIS.RDIDSEMREM com Dados-ANS Equalizados – Vidas com AIS.RDIDSEMREM – Brasil-2015 
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S NÃO-SUS 
a.Demandas-AIS.RO - em Vidas\No 204.584.684 175.755.370 28.829.314 
% Sobre Demanda Total 100,00% 85,91% 14,09% 
a’.Ofertas-AIS.RDIDSEMREM – em Vidas cAIS.RO\No 125.797.417 99.474.477 26.322.940 
% Sobre Demanda Total 61,49% 48,62% 12,87% 
% SobreDemanda Específica 61,49% 56,60% 91,31% 
b.Receitas-AIS.RDIDSEMREM Sinalizadas no Mercado de Serviços\R$ 499.396.194.936 337.371.811.959 162.024.382.977 
R$/Vida-Ano cAIS.ROSEMREM 3.969,84 3.391,54 6.155,25 
R$/Hab-Ano cAIS.ROSEMREM 2.441,02 1.919,55 5.620,13 
b'.Receitas-AIS.RDIDComREM Sinalizadas no Mercado de Serviços\R$ 589.357.962.563 414.656.501.219 174.701.461.344 
R$/Vida-Ano cAIS.ROSemREM 4.684,98 4.168,47 6.636,85 
R$/Hab-Ano cAIS.ROSemREM 2.880,75 2.359,28 6.059,85 
c.Custo-Saúde no Custo-Brasil das Ofertas-AIS.RDIDSEMREM\R$ Mil 1.992.556.608 1.382.264.585 610.292.023 
R$/Habitante-Ano 9.739,52 7.864,71 21.169,15 
d.Custo p/Sociedade das Ofertas-AIS.RDIDSEMREM: R$/Hab-Ano 12.180,54 9.784,26 26.789,28 
Fonte: Livro “Plano B para o SUS com Métricas Inferidas e Determinantes: Gestões-SUS Administradas Promovendo Desenvolvimento” 
 
5.Métricas Sistêmicas Referenciais das Demandas-AIS.ROAno1\Benchmark 
Nesse cenário, têm-se os recursos otimizados com custos médios mínimos – onde a qualidade é máxima 
em adequados postos de trabalhos com remunerações dignas no primeiro ano da carreira profissional. 
Além disso, as unidades específicas(consultas, internações, cirurgias, exames, oxigênio, área limpa, roupa lavada, etc.) são 
equalizadas com UnEqv(unidade equivalente a uma consulta médica) e articuladas sinergicamente. 
A partir daí, os gestores da saúde visualizam a Cobertura-SUS2015 como sendo de 175,8 milhões de 
vidas(85,9% das demandas) e, por conta disso, carece de R$ 341,44 bilhões/ano como Receitas necessárias -
no mercado de serviços- para a Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar ou R$ 1.942,72/Vida-Ano 
cAIS.ROAno1(R$ 2.624,37/Vida-Ano cAIS.ROAnoMédio). 
Simultaneamente, visualizam o NÃO-SUS com 28,83 milhões de vidas(14,1% das demandas) – carecendo de 
R$ 101,8 bilhões/ano ou R$ 3.529,69/Vida-Ano cAIS.ROAno1(R$ 4.768,17/Vida-Ano cAIS.ROAnoMédio) – incluindo 
LUCRO BRUTO conforme mercado e ENCARGOS S/FATURAMENTOS conforme legislação vigente. 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 5 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
 Sumário das Demandas-AIS.ROAno1 com Dados-ANS Equalizados – Vidas com AIS.ROAno1 – Brasil-2015 
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S NÃO-SUS 
a.Demandas-AIS.RO – em Vidas com AIS.RO\No 204.584.684 175.755.370 28.829.314 
% Sobre Demanda Total 100,00% 85,91% 14,09% 
b.Receitas Necessárias e SuficientesAno1\R$ 443.201.639.891 341.443.058.697 101.758.581.194 
R$/Vida-Ano com AIS.ROAno1 2.166,35 1.942,72 3.529,69 
c.Receitas Necessárias e SuficientesAnoMédio\R$ 598.709.964.102 461.246.852.484 137.463.111.618 
R$/Vida-Ano com AIS.ROAnoMédio 2.926,47 2.624,37 4.768,17 
Fonte: Livro “Plano B para o SUS com Métricas Inferidas e Determinantes: Gestões-SUS Administradas Promovendo Desenvolvimento” 
Se o leitor comparar o “Item 4” com o “Item 5” –como Liderança dos Demais Setores- visualizará que 
valores dos recursos no mercado de serviços permitiriam ao Setor de Saúde atender toda a população 
brasileira com AIS.RO. No entanto, só atende 64,5% com AIS.RDID. Em outras palavras, para cada 100 
vidas atendidas com qualidade pra lá de insatisfatória exclui 83(R$ 3.969,84/R$ 2.166,35 = 1,8325), mesmo 
contando com R$ 56,2 bilhões/ano a mais que o necessário e suficiente. Lembrando que falta computar o 
custo-saúde no custo-Brasil ou renúncia imposta pelas Ofertas-AIS.RDID. 
Logo, ao que parece, face aos inúmeros passivos de políticas públicas, o Poder Decisório só aprovará 
mais dinheiro para o Setor de Saúde se suas lideranças demonstrarem com quem, com o que, quando e 
como eliminarão os seus gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros. Nem 
mesmo os lances de “chantagens emocionais” não mais tocam corações e mentes. 
 
6.Custos de Capital nos Orçamentos de Investimentos-IS 
Neste item visualizaremos os Investimentos em Edificações, Equipamentos, Veículos, Informática, 
Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital de Giro – necessários e 
suficientes para atender plenamente as Demandas-AIS.RO. 
Em outras palavras, nesse cenário tem-se o Setor de Saúde com os Investimentos onde inexistem 
gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros da Ofertas-AIS.RDID. 
Trata-se do CUSTO DE CAPITAL\CC nos ORÇAMENTOS DE INVESTIMENTOS-IS compondo o ORÇAMENTO DE 
INVESTIMENTO DO SETOR DE SAUDE ou CC=DR(Depreciação p/Reposições)+RI(Rem.Invest.p/Amortizações e Juros). 
Nas Demandas-AIS.RO os INVESTIMENTOS necessários e suficientes são de R$ 254,96 bilhões(a preços de 
2015) com vida-útil média de 18,1 anos: 
>6,4%\Atenção Básica; 
>6,56%\Ambulatórios de Especialidades; 
>6,56%\Atenção em Programas Especiais; 
>2,09%\Atenção de Emergências e Urgências; 
>16,79%\Atenção nas Internações em Enfermarias; 
>8,2%\Atenção nas Internações em UTIs^Especiais; 
>5,53%\Atenção em Centros Cirúrgicos; 
>2,22%\Atenção em Centros Gineco-Obstétricos; 
>12,07%\At.nos Serv.Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos; 
>4,71%\Programas de Ensino e Pesquisa na Assistência; 
>6,67%\Programas das Unidades de Apoio Direto e 
>22,2%\Programas das Unidades de Apoio Indireto. 
Enquanto isso, os processamentos consolidados – sinalizam SUCATEAMENTO acumulado até 2015 é de R$ 
111 bilhões(43,53% do Investimento Total - a preços de 2015): 
>58,64%\Edificações; 
>25,22%\Equipamentos; 
>1.34%\Ferramentas Administrativas; 
>1,60%\Requalificações e Especializações e 
>13,20%\Capital de Giro. 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 6 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
 
E, simultaneamente, tem-se a sinalização de que o CC(Custo de Capital) como necessários e suficientes R$ 
33,967 bilhões/ano(13.323% do Investimento Total\IT), dados por: 
>DR(Depreciação p/Reposições\5,529% do IT)\R$ 14,096 bilhões/ano e 
>RI(Remuneração dos Investimentos p/Amortizações e Juros\7,794% do IT)\R$ 19,871 bilhões/ano. 
Se ao retornarmos à fórmula geral de PV por processos(vide Item 3) - pode observar o CC dado pelos seus 
componentes DR e RI como parcelas de CUSTOS DOS USUÁRIOS no PV. 
PV=RHMÉD+RHENF+RHMULTIPDIR+RHMULTIPINDIR+DD+DI+DR+RI+LB+EF 
Lembrando que CC=DR+RI ocorre durante toda a vida-útil dos Investimentos respectivos – com 
média de 18,1 anos. 
 
7.Investimentos Adicionais para que o Setor de Saúde seja Investimento para Sociedade 
A Saúde como Investimento para Sociedade exige que as Ofertas-AIS/LCA(Ações Integrais de Saúde/Linhas 
de Cuidados Assistenciais) sejam iguais as Demandas-AIS.ROSUSTENTÁVEL – que, por sua vez, deve atender 
plenamente as Populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) conforme seus perfis epidemiológicos 
com recursos otimizados ou custos médios mínimos com qualidade máxima em adequados 
postos de trabalhos com remunerações dignas no ano médio limite da carreira profissional. Nesse 
cenário, inexistem exclusões, recorrências e custo-saúde no custo-Brasil. Logo, o Custo/Usuário 
no mercado de serviços é o mesmo para a sociedade. 
Para visualizarmos o SETOR DE SAÚDE sendo operacionalizado como INVESTIMENTOS PARA SOCIEDADE é 
preciso eliminar suas GESTÕES-RDID(recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados) dos PROBLEMAS 
ESTRUTURAIS ou GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS. Para 
isso, teremos que transformar as OFERTAS-AIS.RDIDSemREM(Item 4) nas DEMANDAS-AIS.ROAnoMédio(Item 5) 
adicionando os RECURSOS necessários e suficientes. 
7a.Visualizando o Setor de Saúde do Brasil-2015 
Considerando o Setor de Saúde em 2015, os valores dos RECURSOS necessários e suficientes para essatransformação são de R$ 123,875 bilhões/ano(a preços de 2015) - como INVESTIMENTOS-PÚBLICOS - dados pela 
diferença entre RECEITAS-SUS DAS DEMANDAS-AIS.ROANOMÉDIO(R$ 461,247 bilhões) e RECEITAS-SUS DAS 
OFERTAS-AIS.RDIDSEMREM(R$ 337,372 bilhões) - no mercado de serviços. 
Para que o SETOR DE SAÚDE DO BRASIL-2015 fosse considerado INVESTIMENTO PARA SOCIEDADE deveria 
ter sido operacionalizado no cenário das DEMANDAS-AIS.ROANOMÉDIO com RECEITAS de R$ 598,71 
Bilhões(SUS\77,04% e Não-SUS\22,96%). 
No entanto, as OFERTAS-AIS.RDIDCOMREM do Brasil-2015 -no mercado de serviços- sinaliza RECEITAS de 
R$ 589,358 bilhões(SUS\70,36% e Não-SUS\29,64%) com exclusões e recorrências que sinalizam CUSTO-SAÚDE 
NO CUSTO-BRASIL de R$ 2,092 trilhões/ano(SUS\72% e Não-SUS\28%). Logo, trata-se de Setor de Saúde 
operacionalizado como AMARRAS ao DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO – que, por sua vez, potencializa o 
tempo de eliminação dos inúmeros passivos de políticas públicas do Brasil. 
R$ 0 R$ 100.000.000.000 R$ 200.000.000.000 R$ 300.000.000.000
INVESTIMENTO TOTAL NAS DEMANDAS-AIS.RO COM VIDA-ÚTIL MÉDIA DE 
18,1ANOS 
INVESTIMENTO TOTAL PARA ELIMINAR OS SUCATEAMENTOS ACUMULADOS 
ATÉ 2015 
CUSTO DE CAPITAL(18,1ANOS)=DEPRECIAÇÃO 
P/REPOSIÇÕES+REM.INVESTIM.P/AMORTIZ.E JUROS 
R$ 254.959.598.587 
R$ 110.986.037.581 
R$ 33.967.240.374/Ano 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 7 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
Referenciais do Setor de Saúde do Brasil-2015 como Investimento para Sociedade e Retorno para Demais Setores\R$ 
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S NÃO-SUS 
1.Demandas-AIS.RO de 2015 em Vidas cAIS.RO\No 204.584.684 175.755.370 28.829.314 
R$/Hab-Ano cAIS.ROAnoMédio 2.926,47 2.624,37 4.768,17 
1'.Custo no Mercado de Serviços ou Custo para Sociedade\R$ 598.709.964.102 461.246.852.484 137.463.111.618 
2.Ofertas-AIS.RDID de 2015 em Vidas com AIS.RDID\No 125.797.417 99.474.477 26.322.940 
 >Receitas-AIS.RDIDComREM\Mercado de Serviços: R$ 589.357.962.563 414.656.501.219 174.701.461.344 
2'.Receitas-AIS.RDIDSemREM\Mercado de Serviços: R$ 499.396.194.936 337.371.811.959 162.024.382.977 
R$/Vida-Ano cAIS.RDIDSemREM 3.969,84 3.391,54 6.155,25 
R$/Habitante-Ano cAIS.RDIDSemREM 2.441,02 1.919,55 5.620,13 
3.Custo-Saúde no Custo-Brasil das Ofertas-AIS.RDID\R$ 2.091.870.377.016 1.506.139.625.240 585.730.751.776 
R$/Habitante-Ano cAIS.ROSemREM 10.224,96 8.569,52 20.317,19 
4.Custo para Sociedade das Ofertas-AIS.RDIDSemREM(b'+c)\R$ 2.591.266.571.952 1.843.511.437.199 747.755.134.753 
R$/Habitante-Ano cAIS.ROSemREM 12.665,99 10.489,08 25.937,32 
5.Custo de Oportunidade(d-a')'\R$ 1.992.556.607.850 1.382.264.584.715 610.292.023.135 
R$/Habitante-Ano 9.739,52 7.864,71 21.169,15 
6.Setor de Saúde como Investimento p/Sociedade em 2015\R$ 598.709.964.102 461.246.852.484 137.463.111.618 
 a.Receitas-AIS.RDIDSemREM\Mercado de Serviços: R$ 499.396.194.936 337.371.811.959 162.024.382.977 
 b.Investimento Adicional p/Demandas-AIS.ROAnoMédio de 2015\R$ 123.875.040.525 123.875.040.525 0 
6'.Demandas em Vidas cAIS.RO em 2015\No 204.584.684 175.755.370 28.829.314 
Fonte: Livro “Plano B para o SUS com Métricas Inferidas e Determinantes: Gestões-SUS Administradas Promovendo Desenvolvimento” 
Os processamentos permitem inferir que deveriamos ter escolhido, em tempo hábil, 
operacionalizar o SETOR DE SAÚDE COM A CULTURA DE ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA 
TÉCNICO-OPERACIONAL DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE. Mas, ao contrário, escolheu-se o 
atalho do foco financeiro de resultados imediatos – onde não se mensura eficiência e eficácia 
econômica porque as receitas são embasadas em PV sem origem em Custos por Processos. 
Criou-se um “mundo de crenças” que usa muita energia com explicações para justificá-las. E, para 
potencializar essas crenças, têm-se as titulações de “Especialistas em Gestões da Saúde” vendados às 
métricas sistêmicas das leis-de-formação dos processos técnico-operacionais de ações integrais de 
saúde das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) conforme seus perfis epidemiológicos – nas 
ofertas e demandas. 
Trata-se de processo que viabilizou a introdução de regras privadas nas ISPÚBLICAS e ISFILANTRÓPICAS – 
aumentando seus custos médios e, como corolário direto, seus problemas estruturais ou gargalos 
técnicos, operacionais, econômicos e financeiros. Como se não bastasse, essas posturas são percebidas 
pelas Lideranças dos Demais Setores da Sociedade- com as quais devemos interagir para obter mais 
recursos para o Setor de Saúde. 
A lição sinalizada é de que a ignorância não é uma bênção – porque as Lideranças da Saúde ao se 
vendarem as métricas sistêmicas de eficiência e eficácia técnico-operacionais e econômico-
financeiras aplicáveis às LCA/IS compondo AIS – deixaram de ver e enxergar que só careciam de R$ 
123,875 bilhões para operacionalizarem o SETOR DE SAÚDE COM EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-
OPERACIONAL DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE – com a eliminação de seus gargalos 
técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros. E, ao obterem esses recursos 
adicionais teriam retornado 16,1 vezes esse valor para a sociedade. Considerando o montante total dos 
Investimentos no Setor de Saúde teriamos que para cada R$ 100,00/Ano Investidos no Setor de Saúde, 
os Demais Setores teriam como retorno R$ 232,81/Ano. 
 
7b.Visualizando o Setor de Saúde como Investimento para Sociedade\Brasil no Período 2016-2030 
O Item-7a sinaliza Custo de Oportunidade de R$ 1,993 Trilhão-Ano(SUS\69,37% e Não-SUS\30,63%) como custo-
Saúde no custo-Brasil eliminado com a operacionalização das Demandas-AIS.ROAnoMédio - com 
INVESTIMENTOS PÚBLICOS ADICIONAIS de R$ 123,875 Bilhões-Ano. 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 8 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
Se, em tempo hábilil, tivesse sido viabilizado esses investimetos - o Setor de Saúde poderia retornar aos 
Demais Setores das sociedade R$ 1,993 Trilhão/Ano – sendo: 
>50,48%\Valor Agregado pela ELIMINAÇÃO dos Gargalos-DST.RDIDSemREM; 
>30,047%\Valor Agregado pela DISPONIBILIZAÇÃO de Programas-AIS/LCA.ROAnoMédio; 
>4,725%\Valor Agregado pela ELIMINAÇÃO dos Custos de Tempos Adicionais; 
>4,515\Valor Agregado pela ELIMINAÇÃO das Despesas Diretas com Medicamentos; 
>1,233%\Valor Agregado nos Clientes-AMS pela Redução de Custos. 
Destinação do Retorno da Operacionalização do DST.ROSUSTENTÁVEL\Benchmark para a Sociedade 
Os processos sistêmicos de eliminações dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, 
econômicos e financeiros do Setor de Saúde - sinalizam como viáveis operacionalizar até 6(seis) 
DST.ROAnoMédio ou DISTRITOS DE SAÚDE TÍPICOS SUSTENTÁVEIS em cerca 24 meses – sendo replicáveis a 
partir dos 18 meses. 
Logo, ao que parece, mesmo sem limitações de alocação de recursos adicionais, o SETOR DE SAÚDE 
carece de 6 anos, pelo menos, para ser operacionalizado com EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-
OPERACIONAIS DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE. 
Mesmo com as limitações da crise econômica se pode viabilizar os recursos adicionais –necessários e 
suficientes- para operacionalizar os DST.ROSUSTENTÁVEL – porque as eliminações de seus gargalos técnicos, 
operacionais, administrativos, econômicos e financeiros são muito atrativos aos DEMAIS SETOREs da 
sociedade. Em outras palavras, as LIDERANÇAS DOS DEMAIS SETORES da sociedade estarão interessadas 
em alocar os R$ 123,875 bilhões/ano adicionais – porque terão retorno de R$ 1,993 trilhão/ano com a 
operacionalização do Setor de Saúde com R$ 598,71 bilhões/ano(com preçosde 2015) – conforme perfis 
epidemiológicos do Brasil-2015. Trata-se de Setor de Saúde que promove o desenvolvimento sustentado 
do Brasil. Logo, todos os recursos nele alocado são investimentos para a sociedade. 
Para visualizarmos o Setor de Saúde no período 2016-2030 internalizamos as estimavas das populações 
residentes do IBGE e as melhores taxas médias geométricas anuais(TMGA) para as coberturas dos 
sistemas AMS\Assistência Médica Suplementar e Particular – observadas no período 2000-2015. 
Lembrando as especificações e quanticações explicitam as Vidas equalizadas com AIS/Ano. 
As estimativas do IBGE sinalizam o Brasil-2030 com 223,13 milhões de habitantes onde se têm: SUS com 
Cobertura de 70,637% do total(2015=85,91%) e Não-SUS com 29,363% do total(2015=14,09%). 
A média anual das Demandas-AIS.RO do período 2016-2030 é de 215,47 milhões de Vidas(SUS\79,7% e 
Não-SUS\20,3%). Nesse cenário médio, têm-se o Setor de Saúde sendo operacionalizado com custos de R$ 
659,036 bilhões/ano – como INVESTIMENTOS PARA SOCIEDADE(SUS\68,37% e Não-SUS\31,63%). 
Alem desses investimentos há que se incluir os investimentos adicionais para se atender os crescimentos 
das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Tratam-se dos investimentos necessários e 
suficientes para se operacionalizar, em média, quatro DST.RO adicionais/ano ou R$ 5,821 
bilhões/ano(SUS\77,04% e Não-SUS\22,96%). 
30,047% 
59,480% 
4,725% 
4,515% 
1,233% 
VALOR DO CUSTO DE OPORTUNIDADE AGREGADO NOS DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE - EM % 
S/TOTAL\1,993 TRILHÃO-ANO A PREÇOS DE 2015 
VA P/DISPONIBILIZAÇÃO DE AIS/LCA.RO^ANOMÉDIO 
VA P/ELIMINAÇÃO DOS GARGALOS-DST.RDID^SEMREM 
VA P/ELIMINAÇÃO DOS CUSTOS DE TEMPOS ADICIONAIS 
VA NOS USUÁRIOS C/ELIMIN.DESP.C/MEDICAMENTOS 
VA NOS CLIENTES NÃO-SUS C/REDUÇÃO DE CUSTOS 
Visão\IS COM QUALIDADE MÁXIMA EM ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS EM CARREIRA PROFISSIONAL 9 
Missão\PROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS 
Referenciais do Setor de Saúde como Investimento para Sociedade e Retorno para Demais Setores: Brasil no Período 2016-2030\R$ 
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S NÃO-SUS 
1.Setor de Saúde como Investimento p/Sociedade\Média Anual 2016-2030:R$ 665.035.896.611 455.187.173.658 209.848.722.953 
% S/Total 100,00% 68,446% 31,554% 
 a.Receitas-AIS.RO\Média Anual do Período 2016-2030 - em R$ 659.215.157.282 450.702.869.311 208.512.287.971 
% S/Total 100,00% 68,37% 31,63% 
 b.Investimento Adicional p/Demandas-AIS.ROAnoMédio de 2016-2030\R$ 5.820.739.329 4.484.304.347 1.336.434.982 
% S/Total 100,00% 77,04% 22,96% 
2.Demandas em Vidas com AIS.RO\Média Anual 2016-2030: No 215.467.680 171.737.648 43.730.032 
% S/Total 100,00% 79,70% 20,30% 
 a.Demandas em Vidas com AIS.RO\Brasil-2015: No 204.584.684 175.755.370 28.829.314 
% S/Total 100,00% 85,908% 14,092% 
 b.Demandas em Vidas com AIS.RO\Brasil-2015: No 223.126.917 157.610.969 65.515.948 
% S/Total 100,00% 70,637% 29,363% 
Fonte: Livro “Plano B para o SUS com Métricas Inferidas e Determinantes: Gestões-SUS Administradas Promovendo Desenvolvimento” 
 
 
 
 
DESPESAS COM SAÚDE NO BRASIL SÃO INVESTIMENTOS PARA A SOCIEDADE? 
Orlando Cândido dos Passos 
passos@siatoef.com.br 
OBSERVATÓRIO SAÚDE DA SAÚDESIATOEF 
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