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A Função de Produção, Trabalho, Salários Nominais e Reais A Função de Produção Abordagens extremas da curva de oferta: O modelo Clássico, ilustra com exatidão o comportamento de uma curva de oferta vertical no longo prazo; Já o modelo Keynesianos explica como no curto prazo a curva de oferta tende a ser horizontal Na pratica, a analise do modelo keynesiano pode ser reduzida para um horizonte de tempo de meses para um numero diminuto de anos, ao passo que a visão do modelo clássico, passa a ser sustentável para períodos não inferiores a uma década. Em síntese, a velocidade de ajustamento dos preços, dir-nos-á como e quanto tempo leva para a curva de oferta converter-se de horizontal para vertical. MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 2 Síntese Gráfica Crescimento Económico, curto, médio e longo prazo MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 3 Produto / Rendimento Nível de Preços P P´ y AS ● AD Y´ Produto / Rendimento Nível de Preços P P´ y AS ● AD Y´ Caso Clássico Caso Kenesyano tempo Y Yo Y1 Y2 to t1 t2 t3 t4 Representação do Quadro Inter-temporal transitório tn Produto / Rendimento Nível de Preços P P´ y AS ● AD Y´ Demanda e Oferta Agregada não-lineares ● ● EA EB EC AD´ AS´ Vertical ou Horizontal, é tudo uma questão de timing Escola Neokeynesiana Questões Centrais O modelo de oferta e de demanda agregada é utilizado para demonstrar os preços e o nível de produto do equilíbrio; A curva de oferta, representa as quantidades reais, de produto que as empresas estão disposta a fazer face para cada nível de preços, tendo em consideração os recursos disponíveis e o nível de tecnologia. A curva de oferta keynesiana é vertical, o que demonstra que as firmas fornecerão os bens e serviços possíveis para o nível de preços disponíveis na economia; A curva de oferta clássica é vertical, representando uma economia com flexibilidade total de preços e salários. MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 4 Termos Chave Curva de oferta agregada Curva de procura agregada PIB nominal PIB potencial A Função de Produção Abordagens estremas da curva de oferta: Classico, curva de oferta horizontal no longo prazo; Keynesianos curva de oferta vertical no curto prazo Neokeynesianos, curva de oferta positivamente inclinada no curto prazo A função de produção é uma relação quantitativa entre insumos dos quais mão de obra e capital Y=AF(KN); A Tecnologia; N=Mão de Obra K Kapital O produto marginal da mão de obra, exprimira o aumento da produção com o aumento da mão de obra (MPN) e mo produto marginal do capital exprimira o aumento do produto com aumentos do capital; MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 5 A Função de Produção A taxa de crescimento da produtividade total dos factores, é o valor pelo qual o produto aumentaria em virtude de melhorais nos métodos de produção, com todos os insumos inalterados Aumento do Produto Participação da mão de obra vezes aumento da mão de obra Participação da mão de obra vezes aumento da mão de obra Progresso tecnológico Aonde (1-Ǿ) e Ǿ representam os pesos iguais à participação da mão de obra e do Capital MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 6 6 Estimativas do Crescimento Como é medido o crescimento? Mudanças em A são responsáveis por todas a mudança da produtividade não decorrentes dos insumos Aonde a razão capital mão de obra é um determinante chave da quantidade de produtos por trabalhador produto percapita Resíduo de Solow Mudanças na produtividade total dos factores MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 7 Estimativas do Crescimento O Estado Estacionário Investimento Necessário Poupança Função produção Produto por pessoa Capital por pessoa A B C D y* yo syo ko k* sy (n+d)k Y=f(k) ● ● ● ● MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 8 Questões Centrais A teoria do neoclássica do crescimento considera o aumento do produto com uma função do aumento dos insumos, principalmente mão de obra, a importância relativa de cada insumo depende da sua participação no produto; A mão-de-obra é o insumo mais importante; O crescimento no longo prazo é decorrente dos avanços tecnológicos; Não havendo progresso tecnológico, o produto por pessoa acaba convergindo com um valor de estado estacionário. O produto por pessoa no estado estacionário é função dependente da positivamente da taxa de poupança e negativamente da taxa de crescimento. MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 9 Termos Chave Capital humano Equação fundamental do crescimento; Equilíbrio estacionário Estado estacionário Função de produção Função de produção do tipo Cobb-Douglas PIB percapita Produtividade total dos factores Produtiviade marginal da mão de obra Produtividade marginal do capital Resíduo de Solow Teoria do crescimento Mercado de Trabalho, Salários Nominais e Reais As instituições do mercado de trabalho e os factores determinantes para a formação dos salários diferem de país para país; Os salários podem ser fixados na perspectiva de um mercado formal ou informal, dependendo da estrutura da economia e o peso dominante de sectores específicos em certo estagio de organização e crescimento; A existência de uniões, leva com que estas desempenhem um papel dominante na negociação dos salários, fixando os numa perspetiva coletivista. Países com estruturas centralizadas, tendem obter elevados benefícios de barganha na negociação dos salários. Quer o governo quer as uniões podem desempenhar um papel determinante em termos de poder de barganha para os salários dos trabalhadores. O prazo medio de duração dos contratos de trabalho, e as condições nas quais os salários estão sujeitos a ajustamentos MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 10 Mercado de Trabalho, Salários Nominais e Reais A politica de rendimentos e o papel do Governo das negociações salariais Em determinadas economias, os Governos fazem o uso da persuasão moral, da pressão politica com propósito de reduzir as pressões que as uniões/sindicatos nas suas demandas salariais e laborais; e no processo de barganha dos salários; MACROECONOMIA I - Armando Manuel, Msc 11
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