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FARMÁCIA INDUSTRIAL E SUA INTERDISCIPLINARIDADE.

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1 INTRODUÇÃO
A farmácia tem feito parte da vida diária desde o início da humanidade. Desde então os indivíduos pré-históricos utilizavam plantas para fins medicinais. (SILVA, 2011). 
No inicio do século X surgiram às primeiras boticas, estabelecimento onde o público se abastecia das drogas e medicamentos, assim como ao preparo e a distribuição de medicamentos aos doentes internados. (SILVA, 2011).
No século XX um longo processo de transformação atingiria as boticas cedendo lugar as farmácias e drogarias, segundo Edler, 2006 “excluiria do perfil as atividades artesanais de preparo de substâncias empregadas na arte de curar, confiando à sua responsabilidade a comercialização de medicamentos industrializados” (EDLER, 2006 CITADO POR CARVALHO, 2011). Surge também à terapia antimicrobiana com avanços significativos em quimioterapia, antibioticoterapia e imunoterapia durante a 1ª Guerra Mundial e na 2ª Guerra Mundial foram descobertos, através de pesquisas sobre guerra química, os antineoplásicos. (S.B.F.C., 2017). 
A profissão farmacêutica encontra-se aquecida no mercado de trabalho, tendo um índice de 94,3% de farmacêuticos do país empregados, de acordo com IPEA (OLIVEIRA, 2009). São destacadas oito áreas de ocupação do farmacêutico, sendo elas, Farmacêutico, Farmacêutico analista clínico, Farmacêutico de alimentos, Farmacêutico práticas integrativas e complementares, Farmacêutico em saúde pública, Farmacêutico industrial, Farmacêutico toxicologista, Farmacêutico hospitalar e clínico. (PFARMA, 2017).
O farmacêutico exerce o oficio de compra de matéria prima, criação de medicamentos ate o controle de qualidade em grande escala. (BRASIL, 2006).
O presente trabalho tem como objetivo apresentar a interdisciplinaridade das unidades de ensino do 1º período do curso de Farmácia com a área de ocupação do farmacêutico na indústria de medicamentos.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A profissão farmacêutica e o ensino de Farmácia
Os boticários, que atualmente são conhecidos como farmacêuticos eram os donos dessas boticas, profissionais de alto gabarito, conhecedores da arte de fabricar remédios, responsável por entender, tratar e curar diversas patologias. (OLIVEIRA, 2013).
O ensino farmacêutico iniciou-se no Brasil somente em 1832 vinculado às escolas de medicina do Rio de Janeiro e, posteriormente, da Bahia. Sua base teórica conceitual originava-se do conhecimento médico, tinha duração de três anos de prática em botica. (SANTOS, 1993).
Em 1839 foi fundada pelo governo provincial a primeira Escola de Farmácia em Ouro Preto em Minas Gerais para ensino exclusivo de Farmácia, ao qual é a mais antiga do Brasil e da América do Sul. Em 1916 é criada a Associação Brasileira de Farmacêuticos, destinada a unir os profissionais de norte a sul do país, ao qual a sede funciona no Rio de Janeiro. Em 1960 surge o Conselho Federal de Farmácia. (C.F.F. 2010).
O símbolo da profissão farmacêutica é a taça com a serpente nela enrolada que segundo as literaturas antigas a taça representa a cura e a serpente representa o poder, a ciência, a sabedoria e a transmissão do conhecimento compreendido de forma sábia. (BRASIL, 2008).
2.2 A atuação do farmacêutico na indústria 
O profissional farmacêutico industrial possui uma ampla responsabilidade nos diversos setores de uma empresa. Ao mesmo tempo se inclui afazeres como supervisão, planejamento e controle de qualidade, farmacovigilância, atendimento ao consumidor e marketing, etc. É imprescindível a avaliação nos processos de limpeza estabelecidos pelas normas, Gestões dos Procedimentos Operacionais Padrões (POP’s), desenvolvidos e exigidos para manter a padronização das operações. (CRF-SP, 2013).
O controle de qualidade em uma indústria farmacêutica é a etapa mais importante na produção de um medicamento, onde visa assegurar a qualidade, a eficácia, segurança e a credibilidade desse produto para com o consumo da população. Com esse processo, reduz o tempo e desperdício, padroniza os procedimentos, qualifica o ambiente, insumos utilizados e produtos finais. Esse procedimento é exigido pela ANVISA sob a Resolução RDC nº 17/2010 que determina os requisitos mínimos de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. (ROCHA; GALENDE, 2014).
A farmacovigilância é definida como “a ciência e as atividades relacionadas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos ou qualquer outro possível problema relacionado a medicamentos” (OMS, 2004). Efetua um levantamento referente a notificações de casos de intoxicação aguda e crônica, erros de medicação, reações adversas a medicamentos (RAMs), substâncias químicas e alimentos. Segundo o CRF-PR, 2012,
Estimula a preocupação e o interesse dos profissionais de saúde quanto ao diagnóstico e notificação de RAMs, orientar/informar os profissionais sobre os cuidados com a utilização de medicamentos, evidencia problemas na qualidade dos medicamentos.
O farmacêutico atuante no departamento de marketing exige do profissional conhecimento aprofundado em estratégia e marketing. Habilidades como criatividade e comunicação são imprescindíveis, o farmacêutico que age nessa área interpreta o comportamento dos consumidores, as suas influências, planeja e desenvolvem novos produtos e serviços, marcas, embalagens e diferenciais, ainda é responsável pelo estabelecimento de estratégias de preço, pela distribuição, realiza o controle do orçamentário do setor de marketing etc. (ICTQ, 2017)
A produção de medicamentos é de inteira responsabilidade das indústrias farmacêuticas, para que os produtos cheguem às etapas finais, o próprio passa por diversas fases. Para chegar ao cliente são necessárias muitas “pesquisas de moléculas biologicamente ativas, desenvolver o processo de formulação com vistas à produção em escala industrial e alcançar o processamento final” (OLIVEIRA; LAVRA; BERMUDEZ, 2006). Segundo ICTQ, 2017,
A produção de medicamentos sólidos e semissólidos são atualmente maior e mais representativa que a produção das demais formas farmacêuticas. As vias de administração oral e tópica, para as quais se aplicam essas formas farmacêuticas, permitem sua administração pelo próprio paciente, o que pode favorecer sua adesão ao tratamento. 
2.3 Interdisciplinaridade 
A interdisciplinaridade consiste na integração de componentes na construção de um conhecimento, ou seja, a junção de várias disciplinas para a formação de um conceito (FAZENDA, 2011). De acordo com PAVIANI, 2008, “a função da interdisciplinaridade é atender á necessidade de resolver problemas pedagógicos e científicos novos e complexos, dentro de uma determinada concepção de realidade, de conhecimento e de linguagem”.
A seguir serão apresentados alguns exemplos da interdisciplinaridade da indústria de medicamentos com as unidades de ensino do primeiro período de Farmácia.
2.3.1 Anatomia
Para desenvolver um novo medicamento um dos principais pontos de partida é identificar por qual via de administração o fármaco irá ser mais eficaz, com isso precisamos entender a Anatomia do corpo humano. Segundo LARINI, 2008, essa escolha é determinada pelas:
Propriedades e grau de ionização do fármaco; objetivos terapêuticos desejados, incluindo o início rápido ou lento da ação; estrutura química do fármaco e seus radicais, que pode favorecer o chamado efeito de primeira passagem; ação restrita a determinado local do organismo; idade do paciente; adesão do paciente ao tratamento programado.
As vias de administração podem ser via enteral (oral, sublingual e retal) ou parenteral que não utilizam o tubo disgetivo (intravenosa, intramuscular, subcutânea, respiratória e tópica, inalatória, dérmica). Os medicamentos orais apresentam uma ação mais lenta e efeito prolongado que os parenterais. (POTTER; PERRY, 2013).
Tomando como exemplo o Isordil sublingual (Dinitrato de isossorbida) um medicamento “indicado na profilaxia (prevenção) da dor isquêmica cardíaca (angina) e na insuficiência cardíaca congestiva aguda e crônica”, é
administrado por via sublingual onde este é absorvido pela mucosa oral entrando diretamente na corrente sanguínea e surtindo rapidamente seus efeitos. (ISORDIL®, 2013; VASQUEZ et al., 2010). O mesmo se for usado por via oral terá sua concentração diminuída, pois a maior parte será ser absorvido pelo intestino e em seguida pelo fígado. (BENEVIDES, 2017).
2.3.2 Biologia (Embriologia)
Durante o tempo em que se ingere um determinado medicamento, ocasiona diversas reações, e para saber como age no organismo é necessário se ter conhecimentos na área da biologia, onde as células assumem importantes funções como “nutrição, proteção, produção de energia e reprodução”. (AIRES, 2011).
Podemos citar o medicamento Talidomida que foi desenvolvido na Alemanha por volta de 1953, sendo comercializado como sedativo-hipnótico, inicialmente para insônia. Os efeitos em mulheres gestantes foram desastrosos, crianças nasciam com deformações sendo caracterizadas Focomelia, tendo seus braços e pernas impedidos de se desenvolverem. (OLIVEIRA; BERMUDEZ; SOUZA, 1999).
Diversas crianças morreram antes e após o seu nascimento e outros milhares nasceram com má formação nos seus membros. Por causa desse triste acontecimento a talidomida foi alvo de polêmicas em várias partes do mundo e na década de 60 o seu efeito teratogênico foi confirmado. (BRANDÃO; MATOS, 2010). 
De acordo com a Bula, TALIDOMIDA, 2017, “o risco de nascimentos com malformações, especialmente focomelia (malformações ou ausência de braços e pernas) ou morte fetal é extremamente alto durante o período crítico da gestação (21 a 56 dias após a concepção)”.
Quando o indivíduo ingere a Talidomida, o medicamento atravessa a corrente sanguínea, atingindo todo o corpo. Os cientistas observaram que através dos vasos sanguíneos, o fármaco bloqueia a angiogênese, uma importante via de nutrientes e oxigênio para a criação de outras partes do corpo que são essenciais para um feto, onde pode ser a causa para os defeitos de crescimentos dos membros, associados à Talidomida. (SILVEIRA; PARDINHO; GOMES, 2001).
 O medicamento no Brasil foi proibido, mas a partir do ano de 1965 voltou a ser indicado em casos de câncer como mieloma múltiplo, no tratamento da hanseníase, doenças crônico-degenerativas, entre outras doenças. (BRANDÃO; MATOS, 2010). 
2.3.3 Genética
A genética cada vez mais abrange novos caminhos para a melhoria na área farmacêutica, sendo capazes de curar doenças que antes eram impossíveis. (BRANDÃO, 2002).
Na indústria farmacêutica os conhecimentos de genética são aplicados na farmacogenética, “tecnologia dos transgênicos, terapia gênica, novas drogas, vacinas recombinantes e DNA e clonagem terapêutica, entre outras”. (BRANDÃO, 2002)
A Farmacogenética estuda formas de diminuir os riscos de fármacos no organismo humano e que possam causar problemas aos cromossomos do indivíduo, assim o estudo perante a criação de fármacos vem sendo exercido através de pesquisas aplicadas em pessoas de diversas raças, pois um mesmo fármaco pode apresentar diferentes reações em um mesmo indivíduo devido à diferenciação do gene patológico. Para os estudos genéticos se junta um grupo de indivíduos de diferentes raças para identificar os efeitos dos novos medicamentos no organismo, a fim de procurar melhorar os resultados e diminuir os riscos de respostas indesejáveis frente ao uso do mesmo. (PESSÔA; NÁCUL; NOËL, 2006).
Como exemplo da aplicação da genética na tecnologia de DNA recombinante, têm-se os medicamentos biológicos que são produzidos por esta tecnologia na qual se “modifica geneticamente uma célula para assim produzir uma proteína escolhida. Alguns dos principais medicamentos biológicos são: Insulina, Citocinas, Fator anti-hemofílico, Heparinas, Anticorpos monoclonais”. (BRANDÃO, 2002).
2.3.4- Química
A modificação molecular de um fármaco tem sido muito usada nos últimos anos, a fim de melhorar sua fórmula e aperfeiçoar sua atividade (CHIN; FERREIRA, 1999). Para desenvolver este método exige um profundo conhecimento de química, pois irá modificar a formula de um fármaco, transformando-o em um pró-fármaco. 
Na fase farmacocinética, os pró-fármacos na forma de compostos inativos, para desenvolver sua atividade farmacológica precisam sofrer o processo de transformação química ou enzimática no organismo, liberando a porção ativa da molécula no local de ação ou próximo dele, método conhecido como latenciação. (JR., 2016).
Segundo LIMA et al. (2012),
Os principais objetivos do planejamento de pró-fármacos são: melhorar a formulação (p. ex., aumentar a hidrossolubilidade); melhorar a estabilidade química; melhorar a aceitação e adesão do paciente; melhorar a biodisponibilidade; prolongar a duração de ação; melhorar a seletividade e, reduzir os efeitos colaterais.
Na indústria de medicamentos, como exemplo de pró-fármaco inativo, pode-se citar o maleato de enalapril usado no tratamento da hipertensão arterial, apresentado pela formula molecular C20H28N2O5.C4H4O4, massa molecular 429,53g. mol-1e fórmula estrutural conforme a figura 1. (RIBEIRO, 2008).
 FIGURA 1- Estrutura química do maleato de enalapril inativo.
 Fonte: BRUNTON; CHABNER; KNOLLMANN, 2012.
O maleato de enalapril, administrado via oral é hidrolisado no fígado liberando sua forma ativa, assim convertendo-o em enalaprilato (potente inibidor da ECA), que é de ação mais prolongada e mais eficiente que o enalapril (BRUNTON; CHABNER; KNOLLMANN, 2012). O enalaprilato apresenta a formula estrutural conforme a figura 2.
FIGURA 2- Estrutura química do enalaprilato, droga ativa.
Fonte: BRUNTON; CHABNER; KNOLLMANN, 2012.
A taxa de absorção do maleato de enalapril corresponde a 60%, e a excreção renal é sua principal via de eliminação. “Os principais componentes na urina são: enalaprilato, que contribui com 40% da dose, e enalapril intacto”. (KLIPPEL, 2012).
Na fase farmacêutica, surgem os problemas como falta de solubilidade prejudicando a dissolução que é um passo muito importante na ação do fármaco estando relacionada à biodisponibilidade. “Dessa forma, a latenciação permite, mediante a escolha de transportadores adequados, via de regra desprovidos de atividade biológica, o aprimoramento das propriedades do fármaco”. (CHIN; FERREIRA, 1999).
Segundo Chung et al. (2005),
Para otimizar as propriedades físico-químicas de um fármaco, podem-se derivar certos grupos funcionais polares através de processo biorreversível com pequenas moléculas orgânicas, mascarando tais características sem alterar permanentemente as propriedades da molécula. Tal estratégia tem sido aplicada com sucesso a grupos funcionais como álcoois, que, convertidos em ésteres, podem ser regenerados in vivo por via química ou enzimática.
A tabela 1 apresenta alguns tipos de biorreversíveis mais comuns empregado no planejamento de fármacos. 
Tabela 1. Tipos de pró-fármacos de acordo com o grupo funcional do fármaco.
 Fonte: CHIN; FERREIRA, 1999.
Esses pró-fármacos podem promover melhora da atividade por meio de biodisponibilidade, prolongamento da ação, aumento da seletividade diminuindo a toxidade, melhoria das propriedades farmacológicas. (CHIN; FERREIRA, 1999).
3 CONCLUSÃO
Após a realização deste trabalho, percebeu-se a importância da interdisciplinaridade com outras áreas, sendo um conjunto de conhecimentos ligados umas as outras.
Observou-se na anatomia o quanto é importante conhecer todas as áreas do corpo humano, sabendo identificar, por exemplo, por qual via um determinado medicamento irá passar, por quais órgãos. A biologia é necessária para esclarecer sobre as doenças que atingem a população, como determinados fármacos irão agir no organismo de um indivíduo, tendo em vista como as células irão reagir sobre o mesmo. O estudo da química é imprescindível para a formação de diversos compostos, onde elementos químicos se unem para se transformarem em outras substâncias, no qual passam por reações químicas no organismo. A genética
é notável pelo estudo da transmissão do material genético para gerações posteriores (pais para filhos), reconhecendo anomalias cromossômicas em fetos para se ter o devido tratamento.
Com todo o conteúdo visto, concluímos que os reunindo pode-se perceber o poder das ações em conjunto, onde um determinado estudo faz o melhoramento de todos os outros.
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 ANEXOS
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Curso de Bacharelado em Farmácia
ENCERRAMENTO DO PROCESSO AVALIATIVO
Preenchido pelo Acadêmico(a)
Unidade de ensino: TIS
Período: 1º
Semestre letivo: 1º
Data de solicitação do trabalho:
_____/_____/2017
Data de entrega do trabalho: 12/06/2017
Preenchido pelo Docente
Data de entrega do trabalho pelo Acadêmico (a): _____/_____/2017
Valor do trabalho: _______ pontos
Nota atribuída: _______pontos
Data de devolução do trabalho ao Acadêmico (a): _____/_____/2017
Assinatura do Docente: ___________________________________________
Enalaprilato
COOH
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