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KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Avaliação cinético funcional Teste de Spurling – para avaliar Radiculopatia Paciente: sentado na maca. Fisioterapeuta: em pé próximo ao paciente, entrelaça os dedos, coloca as mãos na cabeça do paciente, inclina para o lado que ele refere dor e faz uma compressão. Obs.: Caso o paciente referir um aumento da dor, teste positivo. Aproxima as vértebras, diminui o forame de distração. Teste de Distração ou Tração cervical – para avaliar Radiculopatia Paciente: sentado na maca. Fisioterapeuta: coloca uma mão embaixo do queixo do paciente, outra na região occipital; traciona a cabeça para cima. Obs.: Caso o paciente referir diminuição da dor, teste positivo. Afastando as vértebras, alivia a compressão da raiz nervosa, aumentando o forame de distração. Teste de depressão de ombro – para avaliar plexo braquial Paciente: sentado na maca. Fisioterapeuta: coloca a mão do lado da cabeça do paciente, faz uma leve inclinação (lado contrário a dor), com a outra mão deprime o ombro. Obs.: Caso o paciente refira dor, teste positivo. Tensiona o plexo braquial Teste da artéria vertebral – diminuição do fluxo sanguíneo em decúbito dorsal – DD, cabeça para fora da maca. Fisioterapeuta: sentado próximo a cabeça do paciente, segura a cabeça, faz rotação, leve inclinação e uma hiperextensão (lado contrário a dor); mantem por 30 seg. Obs.: Caso o paciente apresente náuseas, ânsia de vômito, tontura, desconforto, ninstágmo (tremor ocular), teste positivo. Ideal para ser aplicado antes de uma manipulação. Teste de ROOS – para avaliar síndrome do desfiladeiro torácico Paciente: em pé, faz abdução de ombro e cotovelo a 90º, abre e fecha as mãos durante 2 a 3 min. Fisioterapeuta: Obs.: Caso o paciente apresente parestesia, teste positivo. KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de ADSON – avaliar artéria subclavia Paciente: em pé com braços estendidos. Usa um por vez Fisioterapeuta: palpa a artéria radial, sente o pulso, faz hiperextensão com leve rotação externa do ombro, pede ao paciente que faça uma rotação para o mesmo lado que está avaliando, depois faça um inspiração máxima e segure a inspiração. Obs.: se houver diminuir ou interrupção do pulso, teste positivo. M. escaleno comprimindo a artéria subclavia. Teste de EDEN – avalia artéria subclavia Paciente: em pé com os braços estendidos. Fisioterapeuta: palpa as duas artérias radial, sente o pulso, faz hiperextensão com leve adução do ombro, pede ao paciente que faça uma retificação da cervical, depois faça um inspiração máxima e segura a inspiração e faz expiração. Obs.: Se houver diminuição ou interrupção do pulso, positivo. Artéria subclávia está sofrendo compressão entre a clavícula e a 1ª costela. Teste de WRIGHT – avalia artéria axilar Paciente: em pé ou sentado. Fisioterapeuta: atrás do paciente palpa uma a artéria radial e eleva o braço para trás da cabeça. Pede que o paciente faça uma rotação contraria ao membro avaliado. Faz inspiração, segura e solta. Obs.: Se houver diminuição ou interrupção do pulso, positivo. Musculo peitoral menor comprimindo a artéria axilar. Teste de TENSÃO NEURAL – avalia Nervo Mediano Paciente: em DD, lateral na maca Fisioterapeuta: estabiliza as escapulas, estabiliza o ombro com o quadril de costas para o paciente. Três dedos do fisio na palma da mão do paciente, a outra mão no cotovelo. Faz uma abdução à 90º de ombro, extensão do cotovelo e extensão de punho. Teste de TENSÃO NEURAL – avalia Nervo Radial Paciente: em DD Fisioterapeuta: estabiliza as escapulas, solicita ao paciente que faça uma inclinação da cabeça para o lado contrário do teste, faz depressão do ombro com o quadril, de costas para o paciente. Três dedos do fisioterapeuta na palma da mão do paciente e a outra mão no cotovelo. Faz uma abdução à 45º de ombro, extensão do cotovelo e flexão de punho e desvio ulnar. Obs.: KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de TENSÃO NEURAL – avalia Nervo Ulnar Paciente: em DD. Fisioterapeuta: estabiliza as escapulas, solicita ao paciente que faça uma inclinação da cabeça para o lado contrário do teste, faz depressão do ombro com o quadril de costas para o paciente. Três dedos do fisio na palma da mão do paciente, a outra mão no cotovelo. Faz uma abdução à 90º do ombro, pronação do antebraço, extensão de punho e leva a mão do paciente até a orelha. Teste de carga e deslocamento Ant e Post – avalia instabilidade articular anterior e/ou posterior Paciente: em pé Fisioterapeuta: uma das mãos segura a cabeça do úmero, a outra faz a coaptação do úmero com a cavidade glenóide levando para frente (Ant) e para trás (Post). Obs.: Perceber se há deslocamento da cabeça do úmero. Teste do Sulco – avalia a instabilidade gleno-umeral inferior Paciente: em pé Fisioterapeuta: Segura o cotovelo e puxa p/ baixo. Avalia a depressão que fica entre o acrômio e a cabeça do úmero, que deve ser até 2cm. Obs.: Teste de Neer – avalia a Síndrome do impacto do Supra Espinhoso. Paciente: em pé Fisioterapeuta: coloca a mão atrás, para estabilizar a escápula, faz rot. Interna e flexão rápida no ombro de forma passiva. Obs.: RI para promover o impacto do tubérculo com o acrômio. Se paciente referir dor, positivo para síndrome do impacto do supra espinhoso. Teste de YERGASON - Avalia tendinopatia da cabeça longa do bíceps e instabilidade do tendão da cabeça longa do bíceps Paciente: em pé, braço abduzido, cotovelo em flexão à 90º, com punho pronado, mão fechada. Fisioterapeuta: pede para ele fazer supinação e rot. externa, coloca o dedo no sulco bicipital, onde encontra-se o tendão da cabeça do biceps, e a outra mão coloca resistência no movimento do paciente. Obs.: se o tendão se deslocasse no movimento, positivo para inst.; se referir dor, positivo para tendinopatia KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de JOBE – Avalia tendinopatia do Supra Espinhoso Paciente: em pé, ombro abduzido à 50º e leve rotação interna. Fisioterapeuta: impõe resistência e solicita ao paciente uma abdução. Obs.: se referir dor, positivo para tendinopatia do supra espinhoso Teste de HAWKINS – KENNEDI – avalia tendinopatia do Supra Espinhoso Paciente: em pé, ombro aduzido, cotovelo à 90º, inicia com uma rotação externa. Fisioterapeuta: faz força para rotação interna e o paciente resiste. Obs.: se referir dor, positivo para tendinopatia do supra espinhoso. Teste de PATTE – avalia tendinopatia do infra espinhoso Paciente: em pé, ombro abduzido, cotovelo à 90º, faz rotação externa. Fisioterapeuta: resiste ao movimento do paciente. Obs.: se referir dor, positivo para tendinopatia do infra espinhoso Teste de COÇAR DE APLEY – mobilidade articular e lesão do supra espinhoso Paciente: tenta alcançar as duas mãos pelas costas. Fisioterapeuta: Obs.: Se referir dor, positivo para lesão Teste de ESTRESSE EM VARO – avalia LCL Paciente: em pé Fisioterapeuta: segura no punho, empurra o cotovelo para fora. Obs.: Se passar da linha articular, positivo para LCL Teste de ESTRESSE EM VALGO – avalia LCM Paciente: em pé Fisioterapeuta: segura no punho, empurra o cotovelo para dentro. Obs.: Se passar da linha articular, positivo para LCM Teste de EPICONDILITE LATERAL – avalia extensores do carpo Paciente: em pé, braço em abdução, cotovelo em flexão, punho pronado, faz uma extensão. Fisioterapeuta: resiste o movimento. Obs.: KATIUSSIA PINAFISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de EPICONDILITE MEDIAL – avalia flexores do carpo Paciente: em pé, braço em abdução, cotovelo em flexão, punho supinado, faz uma flexão. Fisioterapeuta: resiste o movimento. Obs.: Sinal de TINEL no cotovelo – avalia neuropatia do nervo ulnar Paciente: em pé, cotovelo flexionado. Fisioterapeuta: segura no braço do paciente, faz uma percussão direta entre o epicôndilo medial e o olecrano, onde está o nervo ulnar. Obs.: Se o paciente apresentar parestesia, positivo para neuropatia do nervo ulnar. Sinal de TINEL no punho – avalia neuropatia do nervo mediano Paciente: em pé, braço estendido. Fisioterapeuta: faz uma percussão direta na falange distal do segundo dedo, depois na linha articular do punho e em mais dois pontos seguindo o trajeto do nervo mediano. Obs.: Se o paciente apresentar parestesia, positivo para neuropatia do nervo mediano. Teste de FINKELSTEIN – avalia tenossinovite de Quervain Paciente: faz abdução do polegar, flexão do dedos e desvio ulnar. Fisioterapeuta: Obs.: Se o paciente referir dor, positivo para tenossinovite de Quervain Teste de PHALEN – avalia síndrome do túnel do carpo Paciente : abdução do ombro, flexão do punho e junta o dorso das mãos permanece por 1 min, aplicando leve compressão. Fisioterapeuta: Obs.: Se nesse tempo, o paciente apresentar parestesia, positivo para síndrome do túnel do carpo. Lesão no nervo mediano. KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de PHALEN REVERSO – avalia síndrome do túnel do carpo Paciente : abdução do ombro, extensão do punho e junta a palma das mãos permanece por 1 min, aplicando leve compressão. Fisioterapeuta: Obs.: Se nesse tempo, o paciente apresentar parestesia, positivo para síndrome do túnel do carpo. Lesão no nervo mediano. Teste de ALLEN – avalia aporte sanguineo Paciente : Paciente sentado cotovelo e ombro 90, abre e fecha a mão rapidamente, aguarda a ordem para parar (com a mão aberta). Fisioterapeuta: examinador oclue as artérias radial e ulnar, em seguida libera uma, mantendo a outra pressionada e verifica o tempo de volta da circulação, em seguida, faz com a outra artéria. Obs.: Ambas (ulnar e radial) retornaram o fluxo sanguíneo? Demorou? O ideal é que as duas liberem de forma simultânea. Teste de Hoover – avalia fraqueza de MMII Paciente: em DD. Fisioterapeuta: de forma passiva, ergue os dois membros do paciente. Solicita que o paciente de forma ativa, faça uma flexão de quadril (elevar) com um dos membros. Obs.: caso o outro empurre a mão do fisioterapeuta para baixo, teste positivo. Teste de mola – avalia hipermobilidade dos processos espinhosos Paciente: em DV Fisioterapeuta: com o polegar sobre o processo espinhoso de uma vértebra lombar, aplica-se uma força para baixo sobre o processo espinhoso de cada vértebra, promovendo deslocamento ântero-posterior. Obs.: a vértebra que o paciente referir dor, está hipermóvel; as 2 vértebras abaixo estão hipomóveis (essas deverão ser tratadas). Teste de Milgran – avalia afecção da lombar Paciente: em DD, de forma ativa, ergue os dois membros, à 10 cm da maca, por cerca de 30 seg. Obs.: caso o paciente refira dor, teste positivo; paciente apresenta algum problema na lombar (hérnia, tumor...); compressão intrabdominal comprimindo as vértebras. KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de Valsalva – avalia afecção lombar Paciente: sentado na “beira” da maca, faz de forma ativa inclinação anterior de tronco, uma inspiração máxima e força de evacuação. Fisioterapeuta: Obs.: caso o paciente refira dor, positivo para afecção lombar. Teste de Lasegue – avalia nervo ciático Paciente: em DD Fisioterapeuta: de forma passiva, faz uma flexão de quadril com joelho estendido no paciente. Obs.: dor de 0 à 40º = hérnia discal dor de 40 à 70º = protusão dor acima de 70º = encurtamento muscular ou lesão de quadril. Teste de Kernig – avalia meninge Paciente: em DD Fisioterapeuta: faz flexão máxima de quadril e joelho, tenta fazer uma extensão de joelho. Obs.: ao tentar realizar o movimento, o pctreferir dor, positivo para meningite. Teste de Brudzinski – avalia meninge Paciente: pct em DD Fisioterapeuta: faz flexão passiva do pescoço se o paciente fizer uma flexão do joelho teste positivo para meningite. Teste de Ober – avalia encurtamento de TIT - trato ilio tibial e força de TIT. Encurtamento Paciente: em DL Fisioterapeuta: faz de forma passiva uma flexão e extensão de quadril, deixa a perna do paciente aduzir devagar; fisio tira a mão, se a perna do paciente não tocar a maca, o de paciente tem encurtamento de TIT. Força Paciente: em DL Fisioterapeuta: solicita ao paciente que de forma ativa faça flexão e extensão de quadril e contraia mantendo a perna em elevação. Obs.: Observar se o paciente tem força suficiente para permanecer com o membro elevado. KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de Patrick e Faber – avalia lesão coxo femural e encurtamento de IPS’s Paciente: DD Fisioterapeuta: faz uma flexão + abdução + rotação externa do quadril, Flexiona o joelho e coloca o pé acima do joelho contralateral que está estendido, Estabiliza a pelve e comprime o joelho para baixo; Obs.: Se o paciente referir dor, o teste é positivo para lesão do quadril; Se não conseguir fazer abdução, o teste é positivo para encurtamento do IPS’s. Teste de Ely – Avalia encurtamento do reto femoral; Paciente:DD Fisioterapeuta: faz uma flexão do joelho tentando encostar o calcâneo no glúteo máximo; Obs.: Observar um arqueamento no quadril, mínimo que seja; Se houver o arqueamento, teste será positivo para encurtamento do reto femoral. Teste de Piriforme – avalia encurtamento de Piriforme Paciente: em DV Fisioterapeuta: flexiona o joelho do paciente, estabiliza o sacro e faz uma rotação interna do quadril (pé para fora). Obs.: Ação muscular do piriforme: rotação externa do quadril; No teste o movimento realizado será contrário ao da ação muscular; Será positivo se o paciente referir dor. Teste de encurtamento da tíbia e do fêmur - avalia encurtamento de T e F Paciente: em DD, com quadril e os joelhos em flexão, pés na maca. Fisioterapeuta: Na vista lateral avalia-se o fêmur: observa se um fêmur fica mais a frente que o outro; se isso acontecer, sugere que um fêmur seja maior que o outro. Na vista frontal avalia-se a tíbia: observar se um joelho está mais alto que outro; se isso acontecer, sugere que uma tíbia é maior que a outra. Teste de Thomas – Avalia encurtamento do Íliopsoas e do quadríceps Paciente: em DD no final da maca, flexiona os MMII segurando-os com os braços. Solta uma perna. Obs.: se o joelho estiver semiflexionado, positivo para encurtamento do reto femoral; se a coxa não estiver em contato com a maca, positivo para encurtamento do íliopsoas. KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de Trendelenburg – Avalia fraqueza do glúteo médio contra lateral ao da flexão do joelho Paciente: em posição ortostática, com as mãos apoiadas na maca ou na parede; Fisioterapeuta: Solicita para que ele flexione um joelho; se houver uma queda na pelve desse mesmo membro, o teste é positivo para fraqueza do glúteo médio do membro contra lateral. Teste de gaveta anterior (joelho) – avalia lig. cruzado anterior – LCA e lig. cruzado posterior – LCP Paciente: em DD, joelho flexionado à 90°, plantado pé sobre a maca, fisio sentado sob o pé do paciente. Fisioterapeuta: polegar sobre a tuberosidade da tíbia e demais dedos na região poplítea, segurando firme o joelho. Gaveta anterior: avalia ligamento cruzado anterior (LCA); fisio puxa a tíbia para a sua frente e observa se há deslocamento acentuado do joelho; Gaveta posterior: avalia ligamento cruzado posterior (LCP); fisio empurra a tíbia para trás ( desloca a tíbia para trás); e observa se há deslocamento acentuado do joelho; Obs.: O teste deve ser bilateral, ou seja, em ambos os joelhos; Se o deslocamento for na mesma intensidade em ambos os joelhos, sugere frouxidão ligamentar ou capsular; Se o deslocamento for isolado sugere ruptura de LCA ou LCP. Teste de Lachman anterior e posterior – avalia lesão no LCA e LCP Paciente: em DD, joelho flexionado à 30°, planta do pé na maca; Fisioterapeuta: coloca uma mão na parte posterior da tíbia e a outra na parte anterior do fêmur; LACHMAN ANTERIOR: estabiliza o fêmur e puxa a tíbia para cima; LACHMAN POSTERIOR: estabiliza o fêmur e empurra a tíbia para baixo; Obs.: Se ocorrer um maior deslocamento joelho que no outro é ruptura de ligamento (LCA ou LCP); Se o deslocamento for na mesma intensidade em ambos joelhos, é frouxidão ligamentar ou capsular; É um teste mais funcional que o de gaveta e traduz um diagnóstico mais antecipado, pois pode ser realizado com joelho edemaciado. Estresse em varo – avalia ligamento colateral fibular Estresse em valgo – avalia ligamento colateral tibial Paciente: em DD, com leve extensão de joelho; Fisioterapeuta: coloca uma mão na tíbia e a outra no joelho; Estresse em Valgo: empurra o joelho para dentro; Estresse em Varo: empurra o joelho para fora; KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de compressão de Apley – avalia menisco Paciente: em DV, flexão do joelho à 90°, faz uma compressão na planta do pé contra o joelho + rotação; Compressão + rotação externa (menisco medial); Compressão + rotação interna (menisco lateral); Obs.: Se o paciente referir dor, é positivo para lesão no menisco. Teste de tração de Apley – avalia ligamentos colaterais Paciente: em DV, flexão do joelho à 90° Faz uma tração (puxa) no joelho + rotação externa e interna e avalia os lig. Colaterais medial e lateral. Teste de Mc Murray – Avalia os meniscos Paciente: em DD A) Menisco Lateral (flexão de quadril, joelho e tornozelo + estresse em varo (joelho para fora) + rotação interna (tíbia para dentro)); desfaz a postura bruscamente estendendo o joelho e o quadril; B) Menisco Medial (flexão de quadril, joelho e tornozelo + estresse em valgo (joelho para dentro) + rotação externa (tíbia para fora)); desfaz a postura bruscamente estendendo o joelho e o quadril; Obs.: Se o paciente referir dor, o teste é positivo para lesão no menisco; O sinal pode ser estalido ou dor. Teste de derrame articular do joelho – avalia derrame art. Paciente: em DD Fisioterapeuta: Uma mão na base da patela para estabilizar; dedo indicador da outra mão vai palpar a face anterior da patela e empurra contra o joelho; 1° Sinal: Sinal de Tecla – osso batendo no osso; 2° Sinal: Sinal de Flutuação – patela escorrega para cima, para baixo e para os lados; Obs.: Qualquer um dos dois sinais é positivo para derrame articular. Sinal de Clarke – avalia condromalácia Paciente: em DD Fisioterapeuta: Segura a base da patela e pede ao paciente para fazer uma contração ativa do quadríceps e relaxar em seguida; Obs.: Se o paciente referir dor, é positivo para condromalácia. KATIUSSIA PINA FISIOTERAPIA – FASE – 2017 Teste de gaveta anterior (tornozelo) – avalia ligamento talofibular anterior Paciente: em DD, pés para fora da maca. Fisioterapeuta: estabiliza a tíbia, segura o calcâneo e puxa para cima; Paciente: em DV, pés para fora da maca. Fisioterapeuta: estabiliza a tíbia, segura o calcâneo e empurra para baixo; Teste de encurtamento do tríceps sural – avalia encurt. de tríceps sural Paciente: em DD Gastrocnêmio: extensão de joelho; estabiliza o joelho; dorsiflexão passiva do tornozelo; Sóleo: flexão de joelho; dorsiflexão passiva do tornozelo; Obs.: Será positivo se houver uma barreira para a realização do movimento. Teste para pé plano – avalia fraqueza dos MM plantares ou flexores plantares Paciente: em posição ortostática, avalia o arco plantar, se ao sentar o pé formar um arco será pé plano móvel (flexível), devido à fraqueza dos músculos plantares. Se não formar o arco ao sentar será plano fixo (rígido). Teste de Thompson – avalia ruptura do tendão calcâneo Paciente: em DV, com os pés para fora da maca. Fisioterapeuta: pressiona a panturrilha e a flexão plantar deverá ser realizada. Obs.: Será positivo quando o paciente não realizar o movimento, pode haver uma ruptura do tendão. Sinal de Homans – avalia TVP trombose venosa profunda Paciente: em DD, pés para fora da maca Fisioterapeuta: faz uma dorsiflexão passiva; Obs.: Se o paciente referir dor em forma de queimação panturrilha, o teste será positivo para TVP.
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