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Patologia aula 1 introducao a patologia

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PATOLOGIA GERAL 
Osteoporose 
Artrite 
TEP 
Infarto cerebral 
Histórico da patologia 
 Século XVIII, Giovani 
Baptista, Pai da 
Anatomia Patológica, 
com mais de 700 
necropsias relatadas. 
 
 François Marie, pai da 
histologia,concluiu que 
existia mais de 21 
tecidos diferentes, 
dividiu a patologia em 
geral e especial. 
 
Histórico da patologia 
 Julius Conheim, 
1839-1884, explicou 
as bases histológicas 
da inflamação, 
analisando, sob o 
ponto de vista 
microscópico os 4 
sinais cardinais: 
Tumor, Calor, Rubor e 
Dor 
 
 
A Fase Humoral (Idade Antiga - final da Idade Média) 
 
O mecanismo da origem das doenças era explicado, nessa fase, pelo 
desequilíbrio de humores. Os humores eram considerados os líquidos do 
corpo, em particular, a água, o sangue e a linfa. Os deuses tinham o 
poder de controlar esse desequilíbrio, bem como de restituir a 
normalidade do organismo. Essa visão mítica de doença foi criada 
principalmente pela civilização antiga grega 
 
 
A Fase Orgânica 
 
Nessa época, há o predomínio da observação dos orgãos do corpo, 
feita principalmente às custas das atividades de necrópsia (estudo do 
cadáver) ou de autópsia (estudo de si mesmo) 
A Fase Tecidual 
 
A Fase Tecidual enfatiza a estrutura e a organização dos 
tecidos. É nesse período que se iniciam os primeiros estudos 
sobre as alterações morfológicas teciduais e suas relações 
com os desequilíbrios funcionais. 
A Fase Celular 
 
Com o predomínio da visão morfológica, somada à aplicação do 
microscópio óptico às pesquisas médicas, segue-se a Fase Celular, 
período considerado "inicial à Patologia Moderna". A preocupação com 
o estudo da célula, principalmente de suas alterações morfológicas e 
funcionais, é determinante na busca da origem de todo processo 
mórbido. 
A Fase Ultracelular 
 
A Fase Ultracelular é a fase atual do pensamento conceitual sobre 
Patologia, envolvendo conceitos sobre biologia molecular e sobre as 
organelas celulares. Os avanços bioquímicos e a microscopia 
eletrônica facilitam o desenvolvimento dessa linha de estudo. 
Organismo 
 
 
Sistemas 
 
 
Órgãos 
 
 
Tecidos 
 
 
Células 
 
Martini (1989) 
COMO VOCÊ COMPREENDE A COMPLEXIDADE 
DO CORPO HUMANO ? 
Doenças (QUANTAS ?) 
Ciências básicas 
 
Prática clínica 
Explicar causas e 
motivos dos sinais e 
sintomas ? 
Técnicas: 
Moleculares, 
Microbiológicas, 
Imunológicas e morfológicas 
PATOLOGIA 
 A ciência que estuda (gr. "logos") as doenças 
sofrimento (gr. "pathos") 
 
 
 
Patologia Geral 
Patologia Especial 
 
= estuda as causas das doenças, os mecanismos que as 
produzem, as características macro e microscópicas e 
as conseqüências destas sobre o organismo. 
 
 Patologista estuda as lesões decorrentes das 
doenças 
 
Compreensão dos mecanismos de formação das 
doenças é a base para a boa prática clínica, 
potenciando diagnósticos e indicando terapêuticas. 
 
 SAÚDE: 
Estado de perfeita adaptação do organismo ao 
ambiente físico, psíquico ou social. 
 
 O QUE É DOENÇA ? Estado de falta de adaptação. 
É uma alteração orgânica geralmente constatada a 
partir de alterações na função (sintomas) de 
um órgão ou tecido, decorrentes de alterações 
bioquímicas e morfológicas causadas por alguma 
agressão. 
DOENÇA 
Causa 
 
Mecanismo de ação 
 
Produzem alterações morfológica/moleculares 
nos tecidos 
 
Resultam em alterações funcionais 
 
Produzindo sintomas 
A patologia pode ser subclassificada em: 
 
 
1. Etiologia - Parte da patologia que estuda as causas das 
lesões; 
 
2. Patogenia - Parte da patologia estuda o mecanismo de 
formação das lesões; 
 
3. Morfopatologia - que se subdivide em : 
Anatomia Patológica - Parte da patologia que estuda 
as características macroscópicas das lesões;· 
Histopatologia - Parte da patologia que estuda as 
características microscópicas das lesões. 
 
4. Fisiopatologia - Parte da patologia que se dedica ao 
estudo das alterações da função de órgãos lesados. 
Sinais e 
sintomas 
Patogenia: 
 
Sinais e sintomas 
* Cansaço e fraqueza anormais para desenvolver as 
atividades habituais; 
* Emagrecimento sem causa aparente; 
* Febre contínua, suores noturnos; 
* Ínguas que duram mais de três meses; 
* Tosse seca, prolongada, sem ter bronquite ou ser 
fumante; 
* Sapinho na boca; 
* Diarréia prolongada; 
A capacidade de entender a doença depende do nível 
de resolução no qual as informações são captadas. 
Comprometimento 
causado pela 
agressão: 
molecular celular e 
subcelular 
tissular e 
celular 
orgânico e 
tissular 
sistêmico e 
orgânico 
Nível de resolução Bioquímico Ultraestrutural
 
Histopatológico Anátomo 
Patológico 
Clínico 
Constatação por Técnicas 
moleculares 
Microscopia 
Eletrônica 
Microscopia 
óptica 
Olho nú Sintomas 
HIPERTROFIA: AUMENTO DO TAMANHO DA CÉLULA QUE RESULTA EM 
AUMENTO DO TAMANHO DO ÓRGÃO 
 
 
HIPERPLASIA: PROLIFERAÇÃO CELULAR ESTIMULADA POR 
HORMÔNIOS 
 
 
ATROFIA: DIMINUIÇÃO NO TAMANHO DA CÉLULA 
 
 
METAPLASIA: ALTERAÇÃO REVERSÍVEL, ONDE UMA CÉLULA ADULTA É 
SUBSTITUÍDA POR OUTRA 
 
NEOPLASIA: ALTERAÇÃO DO CRESCIMENTO E DA DIFERENCIAÇÃO 
CELULAR 
MACROSCOPIA 
MICROSCOPIA 
Causas das lesões celulares 
 Ausência de oxigênio: 
 Agentes físicos: 
 Agentes químicos e drogas: 
 Agentes infecciosos: 
 Reações Imunológicas: 
 Distúrbios genéticos: 
 Desequilíbrios nutricionais: 
Isquemia #Hipóxia 
Trauma mecânico,Temperaturas  P.A., 
radiação, choque 
Glicose/sal , venenos, 
CO, alcool, narcóticos 
Vírus, bactérias, protozoários, 
fungos, etc. 
Auto-imune 
Anormalidades cromossomicas, 
falta de enzimas, etc. 
Deficiências protéico-
calóricas, de vitaminas ou 
excessos 
O alvo dos agentes agressores são 
as moléculas 
 
Sistemas celulares mais vulneráveis 
à agressões: 
 
Membrana celular Alt. na permeabilidade de membrana e na 
pressão osmótica 
Respiração aeróbica ATP e pH, Ca
+2
, ativação de enzimas líticas 
Síntese de ezimas e proteínas  metabolismo, 
Integridade genética Síntese de RNA, enzimas e proteínas 
Mecanismos de ação dos agentes 
agressivos celulares 
 
 
 Diminuição do O2 
-Hipóxia (diminuição) e Anóxia (ausência) 
Causas: 
 obstrução vascular:  do fluxo sanguíneo (isquemia)  
glicose 
 Insuficiência cardio-respiratória:  oxigenação do 
sangue 
  a capacidade de carregar oxigênio no sangue: Intoxicação 
com CO, anemia 
 parada do fluxo sanguíneo: isquemia/ Anóxia 
 O2 = modificações metabólicas 
progressivas QUAL O PAPEL DO O2 NA CÉLULA ? 
ATP 
TRANSPORTE PELA 
MEMBRANA; 
SÍNTESE PROTEICA, 
LIPOGÊNSE 
Respiração celular (revisão) 
Defeitos na permeabilidade da 
membrana 
Desequilíbrio osmótico, perda de proteínas, 
enzimas, ácidos nucleicos, ATP 
Infarto cardíaco: o “ataque do 
coração” 
 
Introdução 
O infarto cardíaco é a principal causa de morte no 
mundo ocidental apesar dos avanços em seu 
tratamento. Atualmente apresenta uma taxa de 
mortalidade em torno de 8 a 10%. 
É importante o seu rápido reconhecimento para 
que possa ser efetuado o tratamento apropriado 
e redução do risco de morte e seqüelas. 
 
 O infarto representa a morte de uma porção do 
músculo cardíaco (miocárdio), por falta de 
oxigênio e irrigação sanguínea. A oxigenação 
necessária ao funcionamento do coração ocorre 
por um conjunto de vasos sanguíneos, as 
chamadas artériascoronárias. 
 Quando uma dessas coronárias obstrui, impede 
o suprimento de sangue e oxigênio ao músculo, 
resultando em um processo de destruição 
irreversível, podendo levar a parada cardíaca 
(morte súbita), morte tardia ou insuficiência 
cardíaca com graves limitações de atividade 
física. 
 
 
 Existem algumas causas que levam a 
obstrução das artérias coronárias, sendo a 
principal delas a aterosclerose: 
 
acúmulo de gordura na parede das artérias, 
formando verdadeiras placas, as quais podem 
vir a obstruir o vaso e impedir o fluxo de sangue 
a partir daquele local. 
 
 Fatores de risco 
 
Os fatores de risco cardiovasculares, especificamente, são 
as condições ou hábitos que agridem o coração ou as 
artérias, dentre os quais estão a hipertensão arterial, as 
dislipidemias (altos níveis de colesterol LDL e triglicérides), 
o tabagismo, o diabetes, o estresse, o sedentarismo, a 
obesidade, a alimentação gordurosa e a hereditariedade 
(história de mesma doença em outros membros da 
família), entre outros. Cerca de 40 a 60% dos pacientes 
com infarto do miocárdio apresentam hipertensão arterial 
associada. 
 Sintomas e diagnóstico 
 
 O infarto se apresenta de forma abrupta, e o maior 
sintoma é a dor. A sensação é de "aperto" localizada no 
peito, à altura do coração. Essa dor é tão intensa que 
provoca suores frios, náuseas, vômitos e vertigens, ela 
costuma se irradiar para os ombros e braços 
(geralmente o esquerdo), para a mandíbula e para as 
costas. 
 
 O diagnóstico do infarto é realizado através dos 
sintomas e dos exames: eletrocardiograma e dosagem, 
no sangue, de enzimas resultantes da destruição de 
células cardíacas. 
 O tratamento imediato do infarto do miocárdio tem como 
objetivo reduzir a lesão do tecido afetado e evitar 
complicações fatais. 
 Quando o tratamento é instituído logo após o infarto, 
acredita-se que se possa reduzir drasticamente a lesão 
do músculo do coração. A preservação do tecido do 
miocárdio é obtida pelo alívio da dor, repouso e 
medicamentos para reduzir o trabalho cardíaco e 
restauração do fluxo sanguíneo através da 
administração de agentes trombolíticos para dissolver 
possíveis trombos. 
 
 
Fig.1- área normal Fig.2- área necrosada 
Fig. 4- área cicatrizada Fig. 3- área inflamada 
VOCÊ JÁ PAROU PARA PENSAR A QUANTIDADE DE DOENÇAS ? AS 
CAUSAS ? 
 
 
 
COMO VOCÊ PERCEBE A PATOLOGIA NA SUA PROFISSÃO ? 
 
 
 
QUAL A VISÃO QUE TENHO PARA COMPREENDER A DOENÇA A NÍVEL 
CELULAR E TECIDUAL ?

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