Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN FITAS ADESlVAS SENSl!/ElS A PRESSAO PARA FINS DE lSOLAf$O ELCTRICA 03.050 NBR 5057 M&odo de ensaio i ABR 1982 SUMARIO 1 Objetivo 2 Norm& e/au documentos complementares 3 Ensaios ANEXO - Figuras 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma prescreve o metodo de ensaio das fitas adesivas sensiveis a pres sa”o para fins de isolaGa”o eletrica. 2 NOR MAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na apl icaGa”o desta Norma e necessario consultar: NBR 5405 - Papel isolante eletrico - DeterminaGao da rigidez dieletrica sob freqllkcia industrial - Metodo de ensaio NBR 6405 - Rugosidade das superf icies - Procedimento IS0 ~-1184 - “Plastics - Determination of tensile properties of films” 3 ENSAIOS 3.1 Amostra para ensaios 3.1 .l Descartar as primeiras trgs camadas de f de ret i rar OS corpos-de-prova. ita do rolo a ser ensa iado, antes 3.1.2 OS rolos da amostra devem ser condicionados no minim0 durante 24 horas a temperatura de (23 + 2)‘C e a umidade relativa de (50 + 5)% antes de serem ret i - rados OS corpos-de-prova, exceto para o ensaio de determinaGZo da corrosao eletro - 1 itica. 3.1.3 Todo corpo-de-prova tambem deve ser condicionado durante uma hora a tempz ratura de (23 f 2)‘C e 5 umidade relativa de (50 f 5>% e o ensaio real izado nas Origem: ABNT - MB-770/1982 CB-93 - Comitd Brasileiro de Eletricidade CE-63:015.1 - Cohssa”o de Estudo de Materiais lsolantes slides para Fins Ektricos Esta Norma substitui a NBR 5057k977 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TCCNICAS E QUALIDAOE INDUSTRIAL a P8-hm: materiais isolantes. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.315.611:6i0.1 Todos as direitos ramados 21 pdginas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 505711982 condicoes citadas, ou ser realizado no prazo msximo de 3 minutos. Nota: 0 condicionamento e designado por codigo numerico, sendo indicado respec - tivamente: tempo, temperatura e umidade relat iva. 3.2 Determinag~o da espessura 3.2.1 Aparelhagem Espessimetro corn relogio comparador permit do uma pressa” de (0,100 f: O,OOl)MPa, para te superior deve possuir urn dismetro de (6 maior. 3.2.2 Corpos de prova ndo Go a8 leituras de ate 0,002 mm, apl ican - deformar o corpo de prova. A has- > mm; a base deve ter uma dimensao Retirar nove corpos de prova de 75 mm de comprimento, cortados a intervalos nio menores do que 300 mm. 3.2.3 Procedimento 3.2.3.1 Colocar o corpo de prova entre as faces de contato do espessimetro corn o lado adesivo para baixo, evitando-se formaGa”o de bolhas de ar entre as duas su - perf icies de contato. Abaixar suavemente a haste sobre o corpo de prova, fazendo leituras dentro de no maxim0 2 segundos. Nota: A medida deve ser feita corn aproximacao de 0,005 mm. 3.2.4 ResuZtados Registrar no relator io de ensa io OS nove resul tados em ordem crescente. Extrair a media aritmetica, obtendo-se’o valor msdio. Anotar tambem OS valores m;nimo e maxima, que devem estar situados dentro do campo de tolerancia indicado na espe - cificaSa”0. 3.3 Determinapa"o da corro.Go eZetrolitica pelo me'todo da resist&cia de isoZa- mento 3.3.1 Defini&o A corrosao eletrolitica i a tendsncia de uma fita adesiva de corroer urn condutor eletrico coma resultado do flux0 de corrente em presen$a de umidade. 0 valor da resistikcia S a medida indireta da corrosao eletrolitica. E a rela@o entre a ten&o aplicada e a corrente que flui ,entre dois eletrodos sob as condi@es espe - cificadas para este ensaio. 3.3.2 Significado 0 mc5todo da res i rosivo de uma f renGa de potent trico 6 proporc stkcia 5 de grande valor coma indica@o do possivel efeito cor- ta adesiva, sobre urn condutor eletrico quando sujeita a uma dife - al. A quantidade total de corrosao eletrolitica do condutor ele- onal 5s correntes conduzidas pela fita, ainda que existam outros C6pia impressa pelo Sistema CENWIN fatores tambem importantes no controle da corrosao do condutor eletrico. Corrosa”o eletrolitica severa pode causar falha por abertura de circuito, perda de corrente ou pontos falhos no condutor eletrico. Portanto a medida de resistkcia de uma fi - ta em ambiente de alta umidade 6 uma importante indicar$o de sua qualidade. 3.3.3 ApareZhagem 3.3.3.1 Obtem-se urn arranj.0 adequado para medir varies corpos de prova ao mesmo tempo, instalando-se filas de pares de eletrodos paralelos entre si, cada fila si - mi lar; 6 montada na tamoa da Gmara de ensaio coma mostrado na Figura 1 do Anexo clue i lustra urn metodo adequado para prender OS eletrodos isolados na tampa, de tal maneira que seus terminais apareGam do lado contrario da mesma. Deve-se vedar a tampa antes de se efetuar o ensaio. OS eletrodos devem ser barras quadradas de latao de 6,O mm de lado, sendo 1 isa e plana a face em contato corn a f i ta e OS can tos ligeiramente arredondados corn urn raio de 0,8 mm. OS eletrodos sao montados de tal maneira que a fita em ensaio e presa entre pelo menos seis pares espaGados en - tre si de 25,O mm, de borda a borda (ver Figura 1 do Anexo) e sao isolados a fim de que somente seja medida a corrente que flui atraves da fita. 3.3.3.2 0 equipamento de medida consiste de uma fonte de corrente continua corn uma diferenca de potential de (100 a 13O)V e urn meio capaz de medir correntes de 1 nA a 1 mA. E satisfatorio urn galvonometro corn sensibilidade de 1 nA por milime- tro de deflexao equipado corn urn shunt de Ayrton. Tambem 6 satisfatoria uma ponte de condutividade ou resistividade que abranja OS limites de condutividade especi- ficados. A Figura 2 do Anexo mostra urn esquema de conexao quando se usa urn galva - n6metro ou urn amplificador de corrente ou outro instrument0 de medida de resist& - cia que aplique a tensao especificada e que abranja a faixa de resist&cia de (5 a lOOOOO)MS2. 3.3.4 Corpo de prova 3.3.4.1 OS rolos de fita devem ser condicionados a temperatura de (23 + l)‘C,du - rante, no minim0 16 horas antes da retirada dos corpos de prova. 0 ensaio deve ser realizado sob as condi@es padrao de laboratorio ou seja, a temperatura de (23 + l)‘C e (50 5 21% de umidade relativa. 3.3.4.2 Na seleS;lo dos corpos de prova, colocar OS rolos de fita a serem ensaia- dos num mandril de giro livre. Desprezar as t&s primeiras camadas de fita do ro- lo. Remover urn comprimento de aproximadamente 150 mm para o corpo de prova, a uma velocidade de aproximadamente 5 mm/s. Colocar o corpo de prova sobre uma superfi- tie lisa e limpa, corn a camada adesiva para cima, ou suspendg-lo por uma extremi- dade, em urn ambiente isento de impureza, para submet6-10 ao period0 de condiciona- mento, a menos que especificado em contrario. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 505711982 3.3.5 Chara de ensaio (Figura 1) Deve consistir de uma caixa de metil metacrilato corn tampa, cujo fechamento deve ser hermet ice. 0 conjunto de eletrodos e fixado na tampa da caixa coma descrito em 3.3.3.1. Na caixa coloca-se uma soluc$o de condicionamento (ver 3.3.6) we set-a usada para obter a umidade relativa de (196 2 2)%. 3.3.6 Solugao de condicionamento Qualquer das tr6s seguintes solu@es pode ser usada para se obter a umidade rela tiva de (-96 t 2)%: - a) solugao de glicerina em agua, corn indice de refraqa”o 1,356O a 25’C; b) solu@o de acido sulftirico, corn massa especif ica de 1,064 g/cm3 a 25’C; c) solu~ao saturada de sulfato de potissio em agua. 3.3.7 Procedimento A superficie dos eletrodos que it-a”0 entrar em contato corn o corpo de prova, deve ser polida e limpa antes de cada ensaio. Urn meio eficaz consiste em polircorn li - xa de carbureto de si 1 icio (grana n? 400)) lavar corn acetona ou outro solvente a dequado e 1 impar corn papel pluma. - Colocar o corpo de prova entre OS eletrodos su - perior e inferior de cada par, procedendo-se do mesmo modo para todo o conjunto de pares de eletrodos, p.rendendo-os uniforme e firmemente por meio de parafusos e borbol etas; a parte do corpo de prova em contato entre OS pares de eletrodos nao deve ser esticada ou tocada corn as maos. Em seguida condicionar o corpo de prova assim fixado durante 18 horas dentro da ca^mara a temperatura de (23 t 1)‘C e (96 + 2)% d e umidade relativa. Apes este period0 de condicionamento, e corn o corpo de prova a inda dentro da &imara, medir a resist&cia de isolacao da fita entre cada par de eletrodos adjacentes. As lei turas devem ser fei tas 15 s apes a aplicacao da tensao de (100 a 130) V, entre OS eletrodos. Devem ser rea 1 i zada s pelo menos cinco medidas em cada corpo de prova. 3.3.8 Resultados 0 relatorio deve canter o seguinte: a) largura do corpo de prova; b) temperatura em que foi efetuado o ensaio; c). umidade relativa; d) niimero de medidas; e) resistgncia media, maxima e mfnima, em Ma, por cm de largura. 3.4 Resist&ha 6 penetrapao a‘ temperatura elevada 3.4.1 Defini&io Esta caracteristica define a capacidade de uma f ita suportar uma al ta press20 e- xercida por urn penetrador em condi@es de carga e temperatura determinadas. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5057/1982 5 3.4.2 Significado Fitas adesivas sensiveis a pressso sao largamente utilizadas em contato corn super - ficies irregulares. Essas superficies podem ser pressionadas contra outras super- ficies produzindo pequenas areas de alta pressao, provocando a perfuracao da fita sob uma determinada temperatura de operaSgo. Este ensaio indica uma medida de re- sistencia da fita a penetracao. 3.4.3 Apare Zhagem 3.4.3.1 Uma estufa corn capacidade para elevar a temperatura do penetrador a ra- zao de (30 + 5)'C por hora. 3.4.3.2 Urn aparelho penetrador (ver Figura 3 do Anexo), corn as seguintes caracte - risticas: a) uma barra magnetizada de aco, tendo urn rebaixo num dos extremos, de maneira a suportar uma esfera de ago corn 1,5 mm de dia^metro. Esta bar - ra deve ser fixada numa armac;a”o em C e montada de tal maneira que per - mita uma rotacao do conjunto; b) a parte inferior da arma@o em C e equipada para exercer verticalmen- te uma forca de 10 N contra uma chapa de ace inoxidavel, de dimensoes 100 mm x 30 mm x 3 mm de espessura, colocada no plano horizontal ; c) o aparelho 6 equipado corn urn dispositivo que indica contato eletr ice entre a esfera e a chapa de ace; d) urn circuit0 eletrico corn uma diferenca de potential de 110 V; e) urn dispositivo que permita medir a temperatura da chapa de aP tao proximo quanto possivel do ponto onde 6 exercida a pressa” (sugere-se o uso de urn termopar). 3.4.4 Corpos de prova Tomar cinco segmentos de fita de 25 mm de comprimento cada, a intervalos na”o infe - riores a 300 mm. 3.4.5 Procedimento Sem carga na esfera de penetra$o, cada urn dos corpos de prova deve ser :colocado sob a esfera, ficando o lado adesivo em contato corn a chapa. Deve ser aplicada u- ma carga exercida pela massa de 1000 g no corpo de prova. A temperatura do pene- trador deve ser elevada numa raza”o de (30 t S>‘C por hora ati que ocorra a perfu- raSZ0. 3.4.6 Resultados Registrar a media artimet ica, e OS valores maxim0 e minim0 obt idos. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 5057/1982 3.5 Resist&&a a‘ propaga&io da chama 3.5.1 Defini&o Resistgncia a propagacao da chama 6 o interval0 de tempo em segundos, entre OS instantes initial e final da queima da fita. 3.5.2 Significado Este ensaio pode diferenciar fitas corn caracteristicas diferentes de queima, Go sendo muito precise para fitas onde essa caracteristica se situa numa faixa mui- to estrei ta. 3.5.3 Aparelhagem 3.5.3.1 Urn dispositivo protetor consti’tuido de uma caixa metalica retangular de 250 mm x 250 mm x 750 mm (ver Figura 4 do Anexo). 3.5.3.2 Urn cronometro corn precisao de k 0,2 s. 3.5.3.3 Urn bico de Bunsen corn urn tubo de cerca de 4 mm de dia^metro interno, for necendo uma chama nao oxidante de (20 a 25) mm de altura. 3.5.3.4 Urn iniciador de queima na forma de urn triangulo is&celes,com 25 mm de base e 30 mm de altura, cortado de urn filme de celulose regenerado, na”o revesti- do e nao tratado, corn gramatura de (50 a 60) g/m2. 3.5.4 Corpos de prova 0 ensaio deve ser realizado em cinco corpos de prova (ver Figura 4 do Anexo) corn 300 mm de comprimento e 25 mm de largura, cortado de urn dos rolos da amostra (ver nota a). Se a largura da f i ta for menor, OS mesmos sa”o tirados dos rolos coma re - cebidos (ver nota b) . Usando tinta ou qualquer outro meio adequado, marcar uma linha perpendicular ao eixo da queima a 50 mm de urn dos extremos do corpo de pro - va. Notas: a). OS corpos de prova devem ser cortados corn uma ferramenta apropriada pz ra evitar rasgamento das bordas. b) Corn fitas de largura inferior a 25 mm, obtem-se aparentemente, difere1 tes niveis de inflamabilidade. 3.5.5 Procedimen.to OS ensaios devem ser realizados no maxim0 3 minutos ap& a retirada dos corpos de prova do rolo. 0 lado menor do iniciador de queima 6 colocado no lado adesivo da fita, no extremo do corpo de prova, a partir do qua1 6 feita a marca de 50 mm corn uma sobreposi@o maxima de 5 mm coma indicado na Figura 4. Urn grampo 6 colo- cado no outro extremo do corpo de prova e o conjunto todo 6 prensado dentro do dispositivo protetor, de maneira que a fita penda livre e verticalmente. A jane- la corredica 6 en&o ligeiramente elevada e a chama de gas deslocada ate o spice do iniciador de queima. Assim que este queime o bico de Bunsen 6 retirado, a ja- C6pia impressa pelo Sistema CENWIN nela corredi$a rapidamente abaixada, sendo entao dada a part ida ao cron6metro. Quando a chama se ext ingue o cron6metro 6 parado. 3.5.6 ResuZtados 3.5.6.1 Se pelo menos quatro dos cinco corpos de prova r-60 queimarem, o produto i descr i to coma “nao inf lam&e1 ‘I. 3.5.6.2 Se pelo menos quatro dos cinco corpos de prova queimarem mas apagarempor si antes de alcansarem a marca de 50 mm, o produto 6 descrito coma “auto-extingui - vel”. Neste case sa”o anotados o valor media, o valor miximo e o valor minim0 dos tempos de queima dos cinco corpos de prova, e o maior comprimento queimado ( em mm) durante OS cinco ensaios. 3.5.6.3 Se pelo menos quatro dos cinco corpos de prova queimarem,fundirem,ou car bonizarem, alem da marca de 50 mm, o produto 6 descrito como”inflam&el”.Deve ser anotado o valor media, bem coma o maxim0 e o minim0 dos cinco tempos de queima. Nota: Se OS resultados na”o se enquadrarem em qualquer das se@es anteriores, 0s valores individuais devem ser anotados. 3.6 Propriedades de cura dos adesivos termoendureciveis para adesao durante a eu ra CadesZo ao dorso) 3.6.1 ApareZhagem: a) rolete de aco (ver Figura 5 do Anexo) corn as dimensoes aproximadas de 80 mm de diametro e 45 mm de largura, recoberto corn borracha de aproxi- madamente 6 mm de espessura, tendo uma dureza de (80 k 5) I RH. A massa do rolete deve ser de (2000 a 21OO)g. 0 rolete deve ser construido de tal forma que nenhuma carga, a t-60 ser do proprio rolete seja adicionada durante o seu uso; b) pesos corn massa de 50 g corn grampos; c) uma chapa de aGo inoxidavel ou vidro, plana e limpa,de aproximadamente (600 x 2OO)mm. 3.6.2 COSMOS de prova Seis segmentos de 12 mm de largura e 150 mm de comprimento, sao retirados dos ro- 10s desenrolando-oscorn uma .velocidade de aproximadamente 300 mm/s .-a.;?Tntervalos de 300 mm. Se a largura da fita for maior que 12 mm a mesma deve ser reduzida pa- ra esta dimensao, utilizando-se urn instrument0 cortante, medindo-se a partir do centro da f i ta para as bordas. OS corpos de prova sao formados da seguinte manei- ra : formar tr& corpos de or-ova, colocando-se o lado adesivo de urn tira sobre o dorso da outra, corn urn sobreposi$o de 12 mm x 12 mm, corn tolerancia de + 0,8 mm, e corn a ajuda do rolete que deve ser passada sem nenhum peso adicional, duasl vezes sobre as juntas, na dire$o longitudinal, corn uma velocidade aproximada de 10 mm/s. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 8 NBR 505711982 3.6.3 Procedimento OS trGs corpos de prova sao suspensos li’vremente por uma das extremidades, em uma estufa a temperatura prescrita na norma de especifica@o ou pelo fornecedor, e corn pesos de 50 9 colocados nas outras extremidades, corn ajuda de grampos. 0 en- m de 20 minutos na”o se observar uma com- saio e considerado satisfatorio se ao f pleta separaqao nos corpos de prova. 3.6.4 Resultados Deve ser registrado o numero de corpos ensaio. e prova que passaram ou que fal haram no 3.7 Propriedade de cura dos adesivos termoendurecivies para adesGo up& a cura (adesa"o ao dorso) 3.7.1 Aparelhagem: a) rolete de aco conforme 3.6.1 a); b) pesos corn massa de 500 g con grampos; c) chapa conforne 3.6.1 c) ; 3.7.2 Corpos de prova Trk pares de corpos de prova preparados conforne indicado em 3.6.2. 3.7.3 Procedimento 0s corpos de prova sa”o suspensos 1 ivrenente por uma das extremidades, em uma estu - fa a tenperatura e tempo de cura da fita prescritos na especificacao ou recomenda - do pelo fornecedor. Apes isso, OS pesos de 500 g deven ser colocados nos corpos de prova, nas outras extremidades, corn ajuda de granpos; e OS pesos devem ser co- locados no maxim0 15 s apes o tempo decorrido de cura. Antes dos pesos seren co10 cados nos corpos de prova, estes devem estar a mesma temperatura de cura da fita. 0 ensaio i considerado satisfatorio se ao fim de 20 minutos, nao se observar uma compl eta separa$ao ,110s corpos de prova. 3.8 Resist&&a 2 tragiib e alongamento na ruptura 3.8.1 Aparelhagem Uma maquina de trasao acionada por motor eletrico e corn dispositivo indicative de carga calibrado a intervalos de 2 N ou menos. A velocidade de afastamento das gar ras deve ser de (300 + 30) mm/min. No case de uma maquina de pkdulo, na”o 6 neces - sari0 usar-se batentes, engrenagens de retrocesso ou trava. Nota: Segundo acordo international 6 usada velocidade de 300 mm/min, e conforme cliusula 8 da IS0 ~1184 tambern podem ser usadas duas velocidades de afasta mento-.das garras: para fitas corn alongamento na ruptura abaixo de 20%, 50 mm/min e para alongamento na ruptura acima de 20%, 100 mm/min. Se forem u - sadas essas velocidades, as mesmas devem ser citadas no relat6rio de,ensaio. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5057/1982 9 3.8.2 COP~OS de prova Cinco corpos de prova corn 300 mm de comprimento devem ser retirados do rolo, corn velocidade de aproximadamente 300 mm/s, a intervalos de 300 mm. A largura da fi? ta deve ser igual ou inferior a 25 mm. Se a largura da fita for superior a 25mm, a mesma deve ser reduzida para esta dimensao, utilizando-se urn instrument0 cor- tante, de modo a evi tar rasgamento das bordas, medindo-se a partir do centro da f ita para as bordas. 3.8.3 Procedimento Colocar o corpo de prova na miquina de modo que a carga seja uniformemente apli- cada sobre toda a largura da fita, e que o comprimento initial da fita entre as garras seja de 125 mm para alongamentos 5 ruptura inferiores a 50%. No case de fitas que possuam alongamentos a ruptura iguais ou superiores a 50%, 0 comprimen to initial deve ser de 50 mm. 0 corpo de prova e alongado ate a ruptura e a maxi ma carga apl icada durante o ensaio, bem coma o act-escimo da distancia entre as marcas no instante da ruptura devem ser anotados. Cinco determinacoes devem ser executadas. Qualquer ensaio em que o corpo de prova romper at6 25 mm de dbSt:n- cia das garras, deve ser desprezado. E necessario que se tome cuidado para etii- tar que a fita escorregue das garras da maquina durante o ensaio. 3 .a.4 Resultados Registrar a media aritmetica das cinco determinasoes, bem coma OS valores maxim0 e minim0 obtidos. OS resultados da resistencia 2 traqao devem ser expressos em Newtons por 10 mm de largura da f ita, para cada espessura, devendo-se medir a mesma, e express;-la em milimetros. 0 alongamento na ruptura 6 o aumento da dis- Gncia entre as marcas de referhcia expressa em porcentagem, em relaGao ao com- primento initial do corpo de prova. 3.9. Adesao 3.9.1 Aparelhagem 3.9.1.1 Cinco placas retangulares de ago inoxidavel. 0 tamanho apropriado das placas & de 200 mm x 50 mm, s.endo a espessura de pelo menos 2 mm. A placa deve ser marcada em cinco intervalos equidistantes de 13 mm, 20 mm ou 30 mm, devendo a primeira marca ser feita a 50 mm de urn dos extremos. A superficie da placa de ve ser polida na diregao longitudinal e as medidas devem ser tomadas na d i recao t ransversa 1 . Nota: A rugosidade da superficie ,deve corresponder 5 indicada na NBR6405, e preencher OS seguintes requisitos: a) desvio media artimgtico Ra da linha media do perfil: 0,05 urn < Ra < 0,40 .I.rm; b) altura maxima das irregularidades: Rmax < 3 urn. 3.9.1.2 Urn rolete de metal conforme 3.6.1 a). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 3.9.1.3 Maquina de traGa”o conforme 3.8.1. 3.9.2 Corpos de prova Cinco corpos de prova corn 450 mm de comprimento devem ser retirados do rolo, corn velocidade de aproximadamente 300 m/s a intervalos de 300 mm. A largura da fita deve ser igual ou inferior a 25 mm. Se a largura for superior, a mesma deve ser reduzi da para esta d imensao, utilizando-se urn instrument0 cortante, de modo a e - vi tar-se rasgamento das bordas , medindo-se a partir do centro para as bordas. No tas : a) E importante proteger a camada adesiva do p6 e evitar tocar na mesma corn OS dedos ou qualquer outro objet0 estranho. b) As fitas dupla-face devem ser ensaiadas removendo-se o material inter medigrio e cobrindo a superficie a nao ser ensaiada corn papel fino e macio. 3.9.3 Procedimento 3.9.3.1 Esfregar a superficie da placa de aco inoxidavel corn algodao (de quali dade farmacktica) embebido em tolueno puro. Oeixar secar e depois pendurar a placa em banho de vapor de tolueno (ver Figura 6 do Anexo), e mantg-la durante 5 minutos, apes o vapor ter at i ngido o topo da placa. Ap6s a ret i rada da placa de banho de vapor a mesma deve ser mantida pendurada por 30 minutos a temperatura de (23 + 2)‘C e a (50 + 5)% de umidade rejativa. - - 3.9.3.2 Para a determinacao da adesao a placa de ac;o, esta deve ser colocada em uma bancada corn a superficie de ensaio para cima e corn a extremidade B (ver Figu ra 7 do Anexo) proxima do operador. 0 corpo de prova deve ser colocado corn o la - do adesivo sobre a superficie da placa. OS corpos de prova devem ser apl icados 5s placas, no msximo 1’5 s apes terem sido retirados do rolo de fita. Aproximada- mente 250 mm de comprimento do corpo de prova deve pender da extremidade B. Co10 - car o rolete, centralizado, sobre o corpo de prova, em uma das extremidades da placa e pass;-10 sem aplicar nenhuma pressa” manual corn velocidade constante , quatro vezes sobre o corpo de prova(duas vezes em uma di’recao e duas vezes na ou - tra) de maneira que, cada percurso de 200 mm leve de 10 s a 12 s, tomando-se o cuidado para manter o rolete sobre o corpo de prova. 0 excess0 de fita que ficapendurado na extremidade A deve ser cortado. No tas : a) Fitas de tecido de vidro que podem quebrar quando puxadas a 180’~ de vem ser apoiadas corn outra tira da mesma fita e esta modificasao deve ser relatada. b) Cuidados devem ser tomados para evitar que o corpo de prova seja esti cado, e para que seja aplicado eqtiidistante e paralelo 5s bordas, do lado maior da placa (extremidade B). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5057/I 982 11 c) Tomar cuidado para evitar a preseya de bolhas de ar entre a fita e a placa. 3.9.3,.3 Para a determinasao da adesa”o ao dorso, o corpo de prova deve ser prepa - rado coma indicado em 3.9.3.2 pot-em sem cortar o excess0 do extremo “A”. A extre - midade livre do corpo de prova G invertida sobre a parte posterior da placa e qualquer excedente 6 cortado. Urn Segundo corpo de prova 6 aplicado sobre o dorso da fita ja’ fixada a placa corn as duas tiras coincidentes. Prensar o Segundo car - po de prova corn o mesmo rolete e da mesma maneira que o indicado em 3.9.3.2. 0 excedente da segunda f ita que pende da garra no extremo “A” deve ser cortado. 3.9.3.4 Manter OS corpos de prova preparados, em repouso por 5 mi nutos a (23 + 2)‘C e (50 + 5>% de umidade relativa. - - Dobrar para trzs o extremo 1 ivre do corpo de prova e deslocar (25 a 50)mm da placa ou do dorso, no extremo “6”. Este extremo G colocado numa garra da maquina de tracao, e o extremo livre da fita na outra. Deve-se ter o cuidado de manter a parte 1 ivre da f ita paralela a ambos OS planos da fita apl icada, o que pode ser conseguido inserindo-se urn calco na garra inferior da maquina de trasa”o (ver Figura 8 do Anexo). A garra move1 e pas- ta em movimento e procede-se a leitura em cinco intervalos consecutivos de 12,s mm, 20,O mm ou 30,O mm. 0 ensaio deve ser feito a (23 2 2)OC e a (50 + 5) % de umidade relativa e corn velocidade de (300 + 30)mm/min. 3.9.4 Resultados Registrar as cinco leituras de cada urn dos cinco corpos de prova e calcular o va - lor media de cada grupo. Determinar a media dos valores obtidos, coma sendo o va- lor da adesao que e express0 em Newtons por 10 mm de largura da fita. 3 .lO Adesao ao dorso ape's imersa"o em Ziquido 3.10.1 Aparelhagem 3.10.1.1 Maquina de traG:o, coma indicada em 3.7.1. 3.10.1.2 Rolete de metal, de acordo corn 3.6.1 a). 3.10.2 COP~OS de prova Duas tiras de 150 mm de comprimento e 12 mm de largura devem ser retiradas de ca - da urn dos rolos a serem ensaiados. Pressionar o lado adesivo sobre o dorso, corn uma sobreposi$o de (12,0 + 0,8)mm. Passar o rolete duas vezes, ida e volta so- bre a junGso a uma velocidade aproximada.de 10 mm/s. Fitas de largura superior a 12 mm set-50 reduzidas a esta dimensao, cortando-se do meio da f ita ate uma largu - ra de 12 mm. 3.10.3 Procedimento As fitas termoplasticas nao requerem tratamento previo. No case das fitas termo- endureciveis OS corpos de prova podem ser curados em uma estufa, de acordo corn C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 5057/198; as instru@es do fornecedor. A seguir S~O resfriadas ate a temperatura ambiente. Ambos OS tipos de fitas sa”o mantidos a essa temperatura por 16 horas, imersos no liquid0 a ser indicado na especifica$ao de cada fita. OS corpos de prova sa”o,co- locados entre folhas de papel de filtro para el iminar o liquid0 residual. A ade- sao na jun@o e determinada na maquina de ensaio a uma velocidade de 300 mm/min. 3.10.4 Resultados Registrar: a) o valor media de cinco leituras e a carga minima e maxima em Newtons; b) o liquid0 no qua1 o corpo de prova foi imerso; c) as condi@es de cura , quando se tratar de fitas termoendureciveis. 3.11 Rigidez dieZ&rica 3.11.1 Ensaio 0 ensaio deve ser fei to de acordo corn a NBR 5405. OS eletrodos usados devem ser conforme a NBR 5405. 3.11.2 Corpos de prova Cinco corpos de prova de 300 mm de comprimento aproximadamente, retirados em in- tervalos nao menores que 300 mm, que devem ser condicionados durante 24 h a (23 ir 2)‘C de temperatura e (-50 k 5)% de umidade relativa, imediatamente antes do ensaio. 3.11.3 Rigidez dieZZtrica ape's exposi&o a‘ umidade 3.11.3.1 0 ensaio deve ser efetuado coma descrito em 3.11.1, corn excecao do con dicionamento. .Este condicionamento deve ser de 24 h a (23 _+ 2)‘C de temperatura e (93 ? 2)% de umidade relativa, a menos que houver outra especificaGao contraria. 3.11.4 Execu@o dos ensaios De acordo corn a NBR 5405. 3.11.5 ResuZtados Salvo acordo em contrArio, entre as partes, o relatGrio de ensaio deve incluir: a) espessura nominal e a mgdia aritmdtica da espessura de cada corpo de prova, calculada de pelo menos trGs medidas individuais; Nota: Nos corpos de prova corn cavidade indica-se espessura nominal do material e a mgdia aritmetica da espessura da regia”o onde a cavi dade foi introduzida. - b) largura do corpo de prova, ind icando, se houver, a sobreposi Sao das extremidades para prevenir descargas sem perfuragao ao redor das ex- tremidades; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5057/1982 13 c) temperatura e umidade de condicionamento antes do ensaio, e temperatu - ra e umidade durante o ensaio; d) ten&o disruptiva do material em kV; e) valor central da tensa” disruptiva de cada corpo de prova. OS valores centrais dos cinco corpos de prova obtidos devem ser anotados em or- dem crescente e tomar o valor central destes valores coma sendo a ten- sao disruptiva do material; f) rigidez dieletrica, em kV/mm, calculada dividindo-se o valor cental da tensao disruptiva obtida conforme alinea e) pela espessura obtida con - forme al inea a). /Anexo C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 14 NBR 5057/1982 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5057/1982 15 fita sob ensa io _ - ANEXO - FIGURAS I f ! t I I I I 1 ,,lrr ---------_-_.---_---_ ---.-- 4; ,,+?z-----~--zx----.- 73 ;p &--T--* <,$’ -----Q-------c--- / FIGURA l-a - Cimara de umidificaqgo A -I) A FIGURA l-b - Fixa@o dos eletrodos isolados na tampa da clmara de umidifica@o Fita sob ensaio borboleta 6,3x6, 3x44,5 eletrodos’de latao t- meti 1 metacri lato ou TFE latao . 4494 799 - i-- 28,6 I- 7.9 --+ ai Corte A-A Metil metacrilato ou TFE Corte BB E de latao Cavilha de conexao Dimensoes em mm FIGURA l- CImara de ensaio e fixaGo dos eletrodos C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NBR 5057/1982 Blindagem do corpo de prova (atraves da guarda de latiio) Eletrodos b Chav - IGalvanometro 1 IOU amplifica , [dor de correnl Ite continua L-i--- ----: 1 -Blindagem do equi- pamento de medida FIGURA 2 - Esquema de conexa”o C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5057/1982 17 0 18 solda I d iolda 2 3-a) Esquema do aparelho Bloc0 rkvel U 3-b) Detalhe FIGURA 3 - Esquema do aparelho para o ensaio de Penetra@J 3 femperaturas elevadas Nota: OS n&eros da Figura 3 a) indicam: 1 suporte de aso 2 armac;a”o articulada de aSo 3 bloco de articula$o da armaqao 4 chapa de aGo inoxidavel 5 blocos isolantes de laminado entre a chapa e o su .- Porte 6 contra peso para balancear a armacso articulada corn o peso removido (parte 16) 7 parafuso de acoplamento do bloco de articula$o ao suporte 8 parafuso e porca para ajuste do contra peso 9 eixo de articulasao de aco C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 1.8 NBR 5057/1982 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 porca e barra de montagem de aso esfera de aGo inoxidavel de 1,5 mm de diametro fixada na barra de mon - tagem corpo de prova da f i ta a ser ensa iadaparafusos para facilitar a remoc$o da chapa de aqo parafuso para conexao eletrica condutores eletricos para o lado externo da estufa massa de 1000 g orificio para 0 termopar indicador de contato eletrico fonte de energia eletrica inoxidavel C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5057/1982 19 Grampo m&e1 co10 cado no centro e a 30 mm abaixo das ext remi dades supe r iores r Lad6 aber to 4 P -J&qy Perspectiva I L, 250 Vista superior 1 250 1 1 _ 25”- ] Vista frontal Vista lateral - Marca Furos de 12 mm de diametro distri- buidos a uma al tura de 25 mm a paI tir da base. FIGURA 4 - Corpos de prova de queima Corpo de prova Dimensoes em mm FIGURA 5 - Rolete para en&o de adetio C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 20 NBR 5057/1982 t 75 t 200 L I- C f - ---------_- - f -- condensador - suporte Placas pendura- - das no suporte - Toluol FIGURA 6 - Banho de vapor de toiueno I 200 ~ v-- 50 ---c t -~ A OA -- - - B ,0;5 8 FIGURA 7 - Placa de aco inoxid&el Dimensoes em mm Dimensoes em mm C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 50570982 21 Garra fixa na maquina de tra@o \ . . . . . \ \ CalGo e’ Garra m&e1 da miiquina de traS”ao FIGURA 8 - Esquema de coloca@o do corpo de prova na mhquina de tra@o
Compartilhar