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Temperatura de ebulição

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1 
 
 
AEDB - Associação Educacional Dom Bosco 
Faculdade de Engenharia de Resende 
Curso de Engenharia Mecânica/ Produção (1º ano B) 
 
 
 
 
 
 
Temperatura de ebulição 
Roteiro n° 03 
 
Relatório referente às atividades realizadas 
Em laboratório como exigência para obtenção 
De grau para a disciplina de Química. 
Orientador: Prof.º Rodrigo 
 
Diego Fernandes dos Santos 17278043 
Douglas Paulino Pinto Ferreira 16276029 
Giovanna de Souza Florenzano 17278013 
Gustavo Felipe de Souza Santos 17278071 
Luan Robson Luiz Martins 17278105 
Roger Muniz 17276019 
 
 
 
 
Resende, 2017
2 
 
Sumário 
 
 
 
 Introdução...............................................................................................3 
 Materiais..................................................................................................6 
 Métodos...................................................................................................8 
 Resultados...............................................................................................9 
 Considerações Finais.............................................................................12 
 Questões Resolvidas..............................................................................13 
 Referências.............................................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Introdução 
 
 Para diferenciarmos a mistura da substância pura, é só observarmos o 
comportamento de cada uma na hora do aquecimento, sob a pressão 
constante, pois é a partir do aquecimento de um líquido que podemos ver se é 
ou não uma substância pura. 
Substância pura 
A temperatura de uma substância se mantém constante quando o seu estado 
físico é alterado. Quando gelo é aquecido a temperatura varia à medida que o 
tempo passa. 
 
 
 Onde PF é = ponto de fusão e PE é = ponto de ebulição. 
Mistura comum 
A temperatura de uma mistura não permanece constante durante todo o 
processo da mudança de estado. Vejamos agora dois gráficos, um que nos 
mostra a solidificação de água salgada, e outro que nos mostra o aquecimento 
de água doce:
4 
 
 
Com isso podemos concluir que uma mistura comum, pode apresentar tanto 
ponto de fusão, como ponto de ebulição, ambos podendo ser variáveis. 
Mistura especiais 
Podem ser chamadas de misturas eutéticas ou eutético e azeotrópicas ou 
azeotrópicos, são misturas que durante a fusão, solidificação, ebulição e 
condensação, se portam como substâncias puras. 
Misturas eutéticas 
Com relação à fusão e à solidificação, as misturas eutéticas, se portam 
exatamente como fossem as substâncias puras, ou seja, elas têm o seu ponto 
de fusão constante. 
Observando o topo das fusões, notamos que a temperatura da fusão de um 
eutético é inferior com relação à dos seus componentes. 
Observe o exemplo: 
Cádmio (40%) e bismuto (60%) 
Cádmio puro PF = 320ºC 
Bismuto puro PF = 280ºC 
Eutético PF = 140ºC 
(P.F, ponte de fusão) 
5 
 
Vejamos o gráfico abaixo: 
 
 
Misturas azeotrópicas 
Essas misturas se portam como substâncias puras, no processo de ebulição, 
portanto seu ponto de ebulição é constante. Quando se tem uma mistura de 
4% de água com 96% de álcool é considerada uma mistura azeotrópica, 
permanecendo constante durante todo o processo de ebulição, sem que o 
sistema se desfaça em seus componentes. 
Observe os exemplos de ponto de ebulição (PE): 
Álcool (96%) e água (4%) 
Água pura PE = 100ºC 
Álcool puro PE = 78,3ºC 
Mistura azeotrópica PE = 78,2 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Materiais 
 
Bico de Bunsen: 
O bico de Bunsen é um dispositivo usado para efetuar aquecimento de 
soluções em laboratório. Este queimador, muito usado no laboratório, é 
formado por um tubo com orifícios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual 
se vai misturar com o gás que entra através do tubo de borracha. 
O bico de Bunsen queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o 
risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta. 
Normalmente o bico de Bunsen queima gás natural, ou alternativamente um 
GPL, tal como propano ou butano. 
 
Becker: 
O becker é um recipiente simples utilizado em laboratório. Beckers são 
geralmente de formato cilíndrico com fundo chato e um bico em sua parte 
superior. 
 Eles são graduados, oferecendo medidas pouco precisas. Não há um tamanho 
padrão para esses materiais, podendo medir volumes muito pequenos, de 
poucos mililitros, até volumes maiores, com vários litros. 
 
Água destilada: 
Água destilada é a água obtida por meio da destilação (condensação do vapor 
de água obtido pela ebulição ou pela evaporação) de água não pura (que 
contém outras substâncias dissolvidas). 
Enquanto que a água que bebemos é, em termos gerais, uma solução, a água 
destilada é, em princípio, uma substância pura. 
 É a água utilizada em laboratório ou industrialmente como reagente ou 
solvente, sendo também utilizada nas baterias dos automóveis e nos ferros de 
"engomar" a vapor (por forma a evitar a deposição de calcário). 
 
 
 
 
7 
 
Garra e suporte universal: 
Suporte universal, garra e pinças de fixação: Usados para segurar e sustentar 
vidrarias, como balões e condensadores, entre outros. 
 
Tripé de ferro e tela de Amianto 
O tripé é usado como apoio para a tela de amianto e outros objetos a serem 
aquecidos. E a tela de amianto nada mais é do que um suporte para as peças 
serem aquecidas, a função do amianto é dissipar uniformemente o calor 
recebido pela chama do bico de Bunsen. 
 
Termômetro Químico 
Termômetro Químico é um Instrumento de laboratório em vidro, com 
enchimento de Mercúrio. Este instrumento tem a finalidade de realizar 
medições de temperatura e medições em geral. 
 
Cronômetro Digital: 
O cronômetro serve para medir o tempo com precisão em esportes, 
experimentos de laboratório, e em várias outras ocasiões, a função de um 
cronômetro é medir um determinado espaço de tempo entre o inicio de um 
evento até o fim desse evento nos mostrando assim com exatidão o tempo que 
durou este evento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
Métodos 
Para o início do experimento, foi colocado no béquer 150 ml de água destilada, 
após esse procedimento foi montado todo o dispositivo para a realização do 
experimento, essa montagem foi feita da seguinte forma: foi colocado o suporte 
universal e a garra, logo após fixado o termômetro na garra, foi posicionado o 
tripé e a folha de amianto em baixo desse termômetro e logo em baixo o bico 
de Bunsen. Para dar início ao experimento primeiro foi posicionado o béquer 
sobre o tripé, e com o termômetro dentro do béquer já com a água, tiramos a 
temperatura da água antes do inicio do experimento, assim a considerando 
como a temperatura inicial da água. Após todo esse procedimento damos início 
ao experimento ligando a chama no bico de bunsen, e assim anotando em uma 
tabela as temperaturas de 30 em 30 segundos por cerca de 15 minutos até o 
momento de ebulição onde a temperatura se manteve constante. Todos esses 
procedimentos foram repetidos com a mistura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Resultados 
 
H2O 
Tempo em minutos Temperatura (°C) 
0 24 
0,5 25 
1 26 
1,5 27 
2 30 
2,5 32 
3 34 
3,5 374 39 
4,5 41 
5 44 
5,5 47 
6 49 
6,5 51 
7 54 
7,5 56 
8 58 
8,5 60 
9 63 
9,5 65 
10 67 
10,5 68 
11 70 
11,5 72 
12 74 
12,5 76 
13 77 
13,5 79 
14 80 
14,5 81 
15 83 
15,5 84 
16 85 
16,5 85,5 
17 86 
17,5 86,5 
18 87 
18,5 87,5 
19 88 
19,5 89 
20 90 
20,5 90,5 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
H2O + CuSO4 
Tempo em minutos Temperatura 
(°C) 
0 27,5 
0,5 28 
1 29 
1,5 31 
2 34 
2,5 37 
3 40,5 
3,5 43,5 
4 46,5 
4,5 50 
5 53 
5,5 56,5 
6 59 
6,5 62 
7 65 
7,5 68 
8 71 
8,5 73 
9 75,5 
9,5 78 
10 80 
10,5 82 
11 84 
11,5 86 
12 87,5 
12,5 89 
13 91 
13,5 92 
14 93 
14,5 94 
15 95 
15,5 96 
16 96,5 
16,5 97 
17 97 
17,5 97 
18 97 
18,5 97 
21 91 
21,5 92 
22 92 
22,5 92 
11 
 
 
Gráfico de Comparação das Duas Substâncias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Considerações Finais 
Concluímos que com a o aquecimento das substâncias puras e mistas, o 
comportamento do aquecimento é diferentes nas duas, e ambas quando atingem 
sua temperatura de ebulição elas estagnam em uma temperatura e não há mais 
aumento de temperatura gradativa, ela se torna constante. Concluímos também que, 
a temperatura pode dar algumas quedas no desenrolar do aquecimento, fazendo 
assim um gráfico diferente dos gráficos apresentados em sala, pois ela em alguns 
pontos permanece na mesma temperatura e depois volta a aquecer, já os gráficos 
estudados em sala, o aquecimento desenvolve uma reta sem muita oscilação, esse 
foi um bom conhecimento de causa obtido no laboratório, através desses 
experimentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Questões Resolvidas 
Q1 
A partir dos 100°c. Porque é o ponto de ebulição da água. 
 
Q2 
Permaneça constante. Porque as moléculas que atingirem seu ponto de ebulição 
saíram do Becker. 
 
Q3 
As bolhas são formadas de moléculas de água no estado gasoso. 
 
Q4 
As bolhas são o oxigênio. 
 
Q5 
A temperatura do sistema se manteve estável. 
 
Q6 
Não, como a água não está sendo aquecida toda de uma só vez, algumas moléculas 
atingem o ponto de ebulição antes de outras. 
 
Q7 
Sim, pois ao atingir a temperatura de ebulição a substância não continuaria a ter um 
aumento na temperatura. 
 
Q8 
O comportamento da glicerina seria semelhante ao da água, pois substâncias puras 
mantém um comportamento de aquecimento regular. 
 
Q9 
A) O valor não coincide, pois essa temperatura depende da altitude do local em 
relação do mar, que mudaria a pressão atmosférica, variando a temperatura de 
ebulição. 
B) O valor da temperatura de ebulição seria mecor, pois com a diminuição da 
pressão a temperatura de ebulição reduz. 
 
Q10 
A) O tempo necessário para atingir a temperatura de ebulição aumentaria. 
B) A temperatura de ebulição se manteria a mesma. 
14 
 
Referências 
 
Sites 
 http://www.sobiologia.com.br 
 http://www.colegioweb.com.br 
 http://www.agracadaquimica.com.br 
 
Livros 
 ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida 
moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. 
 
 BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a 
ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.

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