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ATPS Teoria Geral da Administração

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA – UNIDERP
Campus Tatuapé - Unibero
Curso de Administração de Empresas
CRISTIANE TAMAMI KOMAI COELHO		RA: 6729314633
 ELAINE CRISTINA DA SILVA DIAS RA: 6762353119
 JOSE DE MELO AMORIM JUNIOR RA: 7972710390 
LEANDRO KEITIRO ABURAYA TERADA	RA: 6729314607
 RAFAEL DA SILVA GOMES RA: 6908434655
ATPS DE TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
OUTUBRO – 2013
SÃO PAULO/SP
CRISTIANE TAMAMI KOMAI COELHO		RA: 6729314633
 ELAINE CRISTINA DA SILVA DIAS RA: 6762353119 
JOSE DE MELO AMORIM JUNIOR RA: 7972710390 
LEANDRO KEITIRO ABURAYA TERADA	RA: 6729314607
 RAFAEL DA SILVA GOMES RA: 6908434655
ATPS DE TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Profª Tutora Presencial Adriana de Novais
OUTUBRO – 2013
SÃO PAULO/SP
1. INTRODUÇÃO
Ao se tratar da Teoria Geral da Administração, abordam-se as Teorias Administrativas que são, em seu conjunto, um compêndio de normas principais que se complementam, para levar a ciência administrativa ao dia-a-dia das pessoas e das organizações como um todo, no intuito de gerar desenvolvimento, com o objetivo precípuo de máxima eficácia e eficiência, gerando produtividade e lucro.
2. TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
2.1 Teoria Clássica da Administração
	Foi idealizada por Henri Fayol, caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. São 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor: Divisão do trabalho, Autoridade e Responsabilidade, Unidade de Comando, Unidade de Direção, Disciplina, Prevalência dos Interesses Gerais, Remuneração, Centralização, Hierarquia, Ordem, Equidade, Estabilidade dos funcionários, Iniciativa e Espírito de Equipe.
2. 2 Teoria da Burocracia
Idealizada por Max Weber ao redor dos anos de 1940, visa à eficiência organizacional como objetivo básico, e para tanto detalha pormenorizadamente como as coisas deverão ser feitas, ou seja, prevê em detalhes o funcionamento organizacional. Desse modo, mantém um caráter racional e uma sistemática divisão de trabalho. Caracteriza-se ainda pela impessoalidade nas relações humanas, considerando os indivíduos apenas em função dos cargos e funções que exercem na organização.
2.3 Teoria Estruturalista
Representa um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação a Teoria das Relações Humanas. Representa também uma visão bastante crítica da organização formal, A influência do estruturalismo nas ciências sociais: Sua influência e repercussão no estudo das organizações. O estruturalismo teve forte influência na Filosofia, na Psicologia, na Antropologia, na Matemática, na Linguística, chegando até na Teoria das Organizações. Quem quiser explorar todos os autores e devidas influência, posso referencia algumas bibliografias e autores em específicos.
2.4 Teoria das Relações Humanas
Foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração, a necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano, desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente a psicologia e a sociologia, ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin foram capitais para o humanismo na administração, conclusões da Experiência em Hawthorne, desenvolvida entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo.
2.5 Teoria Comportamental (incluindo Desenvolvimento Organizacional – DO)
Veio significar uma nova direção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores e a adoção de posições explicativas e descritivas. A percepção de que nem sempre os funcionários seguem comportamentos exclusivamente racionais ou essencialmente baseados em sua satisfação exigia a elaboração de uma nova teoria administrativa, defendia a valorização do trabalhador em qualquer empreendimento baseado na cooperação, buscando um novo padrão de teoria e pesquisa administrativas. 
Desenvolvimento Organizacional D.O
O desenvolvimento organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática e participativa, as organizações devem se voltar mais às pessoas do que às técnicas e recursos para conseguir uma maior capacidade de realizar as mudanças necessárias ao desenvolvimento organizacional.
3. TEORIAS MECANICISTAS E ORGANIZAÇÕES FLEXÍVEIS
Organizações mecanicistas x Organizações flexíveis: existiria um meio termo? 
É possível observar que cada teoria surgiu de um contexto histórico único e que cada um delas focou apenas em ponto que se fazia falho ignorando todo o resto do conjunto, com o decorrer da revolução industrial no inicio do século XX criou-se uma necessidade de uma otimização da produtividade, da mão de obra e da utilização de recursos com isso surge a Teoria da Administração clássica criando um melhor planejamento das ações buscando um aumento produtivo e a eficiência de seus trabalhadores. Neste cenário é que surgem abordagens mais humanísticas do trabalho. Quando se nota que o homem tem necessidades maiores do que meramente financeiras, surge a política de incentivos psicossociais com o objetivo de motivar o trabalhador para que ele atenda as expectativas das empresas. 
 A teoria Neoclássica após essa fase humana resgatando alguns valores da teoria clássica, no intuito de tornar os processos mais práticos e dinâmicos na busca de melhores resultados, onde os administradores são orientados a agir de nodo a atender os objetivos da empresa através de comunicação, motivação e liderança. 
 As oposições entre as Teorias Administrativas Clássicas e a das Relações Humanas também possibilitou a criação da Teoria Estruturalista, nada mais é que a junção das Teorias Administrativas Clássicas com a das Relações Humanas e as Ciências Sociais, levando em conta que “estrutura é o conjunto formal de dois ou mais elementos e que permanece inalterado seja na mudança, seja na diversidade de conteúdos, isto é, a estrutura mantém-se mesmo com a alteração de um de seus elementos ou relações.“ 
Podemos concluir assim que as Teorias Administrativas estão em constante evolução buscando inserir e adequar conceitos anteriores às realidades das organizações atuais.
3.1 Teoria de Sistemas
Podemos entender melhor um sistema a partir de um conjunto de partes ou elementos que interagem e funcionam entre si como um todo organizado para atingir um ou mais objetivos ou propósitos. Qualquer entendimento da ideia de sistema esta relacionada á:
Um conjunto de entidades chamadas: partes, elementos ou componentes;
Alguma espécie de relação ou interação das partes;
Visão de uma entidade nova e distinta, criada por essa relação, em um nível sistêmico de análise.
3.2 Teoria Matemática
Muitas decisões administrativas são tomadas a partir de soluções contidas em equações matemáticas que simulam situações reais obedecendo a certas leis. A teoria matemática é a que proporciona modelos para atender tais necessidades, através do processo decisório que é tratado de modo lógico e racional.
A teoria da matemática obtém sua maior aplicabilidade no que chamamosde Administração das operações, onde os temas mais abordados são:
Operações: o estudo dos processos produtivos;
Serviços: o estudo dos sistemas de operações de serviços;
Qualidade: o estudo do tratamento estatístico da qualidade, da melhoria contínua, programas de qualidade total e certificação ISSO;
Estratégia de operações: estudo da interação entre a estratégia empresarial e a estratégia operacional;
Tecnologia: estudo da aplicação do computador na administração das operações.
3.3 Teoria da Tecnologia da Informação
A Tecnologia da Informação oferece as ferramentas para permitir que todo o pessoal na organização solucione problemas cada vez mais complexos e aproveitem as oportunidades que contribuem para o sucesso, ou mesmo a sobrevivência da organização. Este livro se baseia na premissa fundamental de que o papel principal da Tecnologia da Informação (TI) é dar apoio ao pessoal na organização, independente de sua área funcional ou de seu nível na organização. A TI dá apoio aos processos empresariais que permitem às empresas operar na era digital, reagindo de modo rápido e adequado às mudanças, em muitos casos, a TI é a base de estratégias agressivas e proativas que podem alterar radicalmente a perspectiva competitiva de um setor e utilizar a TI para dominar suas tarefas atuais ou futuras e para ajudar a garantir o sucesso de sua organização para facilitar os processos empresariais.
3.4 Teoria Contingencial
A teoria contingencial tem grande ênfase nas condições do ambiente em que o colaborador exerce suas funções e se as técnicas administrativas que a organização utiliza são apropriadas para executar com excelência seus objetivos. A partir dos anos 60 LAWRENCE e LORSH, focaram seus estudos voltados ao meio ambiente em administração através de uma corrente chamada “Contingência Estrutural”. Segundo esses autores cada organização deva criar departamentos específicos para cada tipo de tarefa a qual será desenvolvida, levando em consideração o ambiente interno e externo no intuito de minimizar conflitos e manter um equilíbrio entre a diferenciação e integração, ou seja, a estrutura de uma organização deve se adaptar ao meio ambiente e buscar melhor desempenho em suas funções, tem uma visão de que essa teoria busca maior flexibilidade perante as diversas situações de uma organização, pois depende de uma variável voltada ao meio ambiente e suas diversas dimensões.
3.5 Implicações Éticas	
A ética é o campo do conhecimento que trata da definição e avaliação do comportamento de pessoas e organizações. Partindo de um princípio de que cada ser humano tem seu modo de pensar, analisar e agir em determinadas situações, e por convívio e pela sua cultura de vida possuem éticas diferenciadas, esse fato pode ser preocupante dentro de uma organização, pois isso pode acarretar no desempenho de cada colaborador e a organização necessita de gestores preparados e com visão ampla para poder contornar essas situações e utilizar métodos eficientes que minimizem o impacto que isso possa causar na empresa, pois os colaboradores em sua grande maioria não exercem suas funções pelas mesmas razões e suas motivações e comportamentos podem variar de pessoa para pessoa, mesmo que a empresa tenha definido seu objetivo a ser alcançado. “Ética esta associada aos valores pessoais de cada pessoa”. Outro fator que pode impactar é a ética do gestor perante aos colaboradores, manter os objetivos claros junto a sua equipe, manter postura ética junto às pessoas, pois se um gestor prometer algo a sua equipe e não cumprir com o combinado, esse fato poderá implicar junto aos demais e fazer com que os objetivos da organização venham ter complicações em sua eficiência, o mesmo pode acontecer com uma organização que possui normas e regras a serem seguidas pelos seus funcionários, entretanto, os mesmos evidenciam que essas normas ou regras não são aplicadas aos funcionários que possuem cargos de confiança, gerando insatisfação pela massa menos favorecida. 
3.6 Pensamento Sistêmico
É criar uma forma de analisar uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas, segundo Peter Senge. É a disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia e agir mais de acordo com os processos do mundo natural e econômico, a capacidade que uma pessoa – líder, pai e mãe de família, governante, empreendedor, professor etc. – adquire para avaliar os acontecimentos ao redor e suas possíveis implicações a fim de criar uma solução única que possa contemplar as expectativas de todas as partes envolvidas. Isso diz respeito aos aspectos pessoais, profissionais e econômicos do ser humano.
3.7 Liderança	
Liderança é um processo de conduzir ações e/ou influenciar pessoas a realizarem determinada tarefa com êxito e alto grau de satisfação tanto para o líder como para os liderados. O papel de um líder é de suma importância em uma organização, partindo de um principio de que a competência de seus liderados é uma variável determinante, ou seja, quanto mais claro e objetivo o líder for com seus colaboradores, maior será o comprometimento deles junto aos objetivos a serem alcançados. Segundo George R. Terry, “a liderança é a atividade que leva a influenciar as pessoas para que tenham disposição para lutar por objetivos de grupo.” O perfil de um verdadeiro líder esta relacionado às mais diversas características, um líder precisa ter visão ampla nas mais variadas situações, pensar estrategicamente, não esperar e sim fazer acontecer, ter transparência com sua equipe, adquirir confiança de todos os envolvidos nos processos, cumprir com o que fala para não gerar insatisfação e desconfiança dos colaboradores, ter dialogo aberto com as pessoas, estar de mente aberta para novas ideias, ser coerente na tomada de decisão, reconhecer resultados individuais e da equipe, assumir riscos e ter clara visão dos negócios da organização. Sabemos que todas essas características podem não estar presentes em todos os lideres e mesmo dessa forma o líder poderá exercer suas funções com excelência, desde que esteja envolvido na realização das tarefas e nas relações interpessoais.
4. ÊNFASES NAS COMPETÊNCIAS E NA COMPETITIVIDADE E A ADMINISTRAÇÃO HOJE E AS TENDÊNCIAS PARA O FUTURO 
	
4.1 Aprendizagem Organizacional
 	Organização de aprendizagem é por si um conceito, muito mais próximo da filosofia que das técnicas, não podendo ser tratada como uma abordagem para melhorar as empresas. É um conceito que vem sendo desenvolvido há mais de 50 anos e requer a conscientização de que não existe fim, pois a ação e a reação advindas das mudanças externas ou internas, ocorridas no ambiente ou no indivíduo, fazem parte do processo de aprendizagem; segundo Peter Senge, as organizações devem desenvolver cinco disciplinas para continuamente estarem em processo de aprendizagem: maestria pessoal, relacionada com o autoconhecimento; modelo mental, que trata de imagens que influenciam o modo como às pessoas vêm o mundo; objetivos comuns abordam as questões relacionadas à clareza e compartilhamento de objetivos; aprendizado em grupo, relacionada ao desenvolvimento de habilidades coletivas e de ações coordenadas; e pensamento sistêmico, um modelo conceitual, formado por um conjunto de conhecimentos ferramentas, que buscam o aperfeiçoamento do processo de aprendizagem como um todo.
4.2 Gestão do Conhecimento
Gestão do conhecimento trata-se de uma área de atuação transversal entre as diversas disciplinas relacionadas, sobretudo, à gestão estratégica, teoria das organizações, sistema de informação, gestão da tecnologia, e às áreas mais tradicionais como a economia, sociologia, psicologia, marketing, entre outras, é reconhecida como um recurso estratégico inserido nas empresas e no cotidiano das pessoas. Estamos na era do conhecimento, sabemos que, num processo lógico, toda experiência e informação gerada pelo ser humano em sociedade torna-se conhecimento.
4.3 Capital Intelectual
A origem do Capital Intelectual surgiu com a Sociedade doConhecimento, caracterizadas por uma série de mudanças e transformações, engloba conhecimentos adquiridos e acumulados de uma organização, ou seja, os conhecimentos acumulados de uma empresa inerentes a pessoas, projetos, patentes, sistemas, metodologias e a interatividade do ativo humano para com a missão da empresa; um exemplo perfeito é uma empresa que investe em pesquisas e cria metodologias que difere sua produção e promove rendimento econômico e ambiental, mais valor e conceito a organização adquirirá. Outro exemplo: um gerente da área de recursos humanos, quanto mais treinado e qualificado; um processo industrial mais rápido, etc. 
4.4 Empresas
Uma empresa é uma unidade econômico-social, integrada por elementos humanos, materiais e técnicos, que tem o objetivo de obter utilidades através da sua participação no mercado de bens e serviços, podem ser classificadas de acordo com a atividade econômica que desenvolvem. Classificação igualmente possível para as empresas é de acordo com a sua constituição jurídica, existem empresas individuais que pertencem a uma única pessoa e societárias constituídas por várias pessoas, as sociedades, por sua vez, podem ser anônimas, de responsabilidade limitada e de economia social as chamadas cooperativas, entre outras. As empresas também podem ser definidas de acordo com a respectiva titularidade do capital. Assim, mencionaremos as empresas privadas, cujo capital está nas mãos de particulares, as públicas controladas pelo Estado, as mistas o capital é partilhado por particulares e pelo Estado e as empresas de autogestão o capital é propriedade dos trabalhadores. 
4.5 Administrador.
Administradores são profissionais que organizam, planejam e orientam o uso dos recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos das empresas, buscando soluções para todo tipo de problema administrativo. Criam métodos, planejam atividades, organizam o funcionamento dos vários setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita circulação de informações e orientações. O objetivo é evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados, gastos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção ou déficit orçamentário.
4.6 Ambiente
Os fatores ambientais podem ser considerados ao mesmo tempo, como restrições ou oportunidades às organizações, afetando-lhes a escala de operações e o modo de produção técnica, entre outras características. O ambiente, enquanto elemento dinâmico e independente encontra-se em processo de constante transformação. Essas alterações ambientais contínuas exercem pressão sobre as organizações, no sentido de que produzem reações, a dificuldade de previsão da ocorrência de mudanças ambientais, aliada à dificuldade de avaliação do seu impacto sobre a organização, representa uma das principais preocupações para os gestores.
4.7 Tecnologia
Pode ser conceituada como um conjunto de conhecimentos práticos ou conhecimentos técnicos, que podem ser de tipo mecânico ou de tipo industrial, que dão ao ser humano a possibilidade de fazer modificações nas condições de ordem natural para que a vida do homem seja mais cômoda. As chamadas novas tecnologias dão ao homem a possibilidade, através do uso de essas ferramentas artificiais, abrir e penetrar num mundo sem fronteiras através do uso de computadores que trazem incorporados muitos serviços como pode ser a rede das redes, mais conhecida como internet. A internet é o meio tecnológico pelo qual o conhecimento geral e a interação entre pessoas superam todas as distâncias. Máquinas industriais, computador, telefones inteligentes, são veículos portadores de tecnologia.
4.8 Estratégia
Consiste do conjunto de mudanças competitivas e abordagens comerciais que os gerentes executam para atingir o melhor desempenho da empresa, é o planejamento do jogo de gerência para reforçar a posição da organização no mercado, promover a satisfação dos clientes e atingir os objetivos de desempenho, pode ser definida como o conjunto de objetivos, finalidades, metas, diretrizes fundamentais e os planos para atingir os objetivos, postulados de forma a definir em que situação a organização se encontra, que tipo de organização se encontra, que tipo de organização ela é ou deseja ser, primeira análise sobre estratégia é que ela tem compromisso com a ação.
4.9 Administração Por Objetivos – APO
É um processo participativo de planejamento e avaliação por onde ocorre a descentralização das decisões e a definição de objetivos de forma conjunta para que a organização defina suas prioridades e consiga alcançar os resultados desejados, pode ser iniciada a partir de um planejamento estratégico por meio do qual se estabelece metas, prioridades e medidas de desempenho. Sua utilização nos dias de hoje é inadequada, já que foi formulada num período bastante diferente dos atuais que é caracterizado por grande competitividade, rápidas alterações tecnológicas e maior exigência em relação à qualidade e desempenho do produto final.
4.10 Quadro Comparativo
A Estratégia Organizacional foi escolhida pelas competências que valorizam a relação entre organização e indivíduo, por ressaltarem a importância do ser humano à efetividade dos inúmeros processos inseridos em uma rotina empresarial. Elas também aliam os preceitos coletivos dos funcionários aos propósitos organizacionais. Em um contexto de valorização do homem, preocupações concernentes a sua historicidade, formação educacional, desenvolvimento profissional e relacionamento social passam a importar. Todos estes fatores provêm de uma realidade socialmente construída, através da qual, empresas, pessoas e meio ambiente comungam de um mesmo território por meio de ações interessadas em um desenvolvimento sustentável.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A reflexão aqui proposta não defende esse ou aquele método de ensino, nem apresenta uma solução inovadora para a questão da prática pedagógica voltada para o ensino de uma matéria tão teórica, como é o caso da disciplina de Teoria Geral da Administração. Faz-se necessário, contudo, que a prática pedagógica seja em todo momento reavaliada, aproveitando as opiniões dos alunos e despertando neles o interesse pela participação efetiva no seu próprio processo de aprendizagem e de construção do conhecimento. Assim como uma empresa precisa ouvir o cliente para poder continuar oferecendo-lhe um produto ou serviço de qualidade, o trabalho do professor não é diferente. O aluno é o cliente, portanto, deve ser ouvido e convidado a participar. Em decorrência, os conteúdos devem ser reescritos a todo o momento, a partir da sua contextualização com a realidade do meio em que estão inseridos professores, alunos e comunidade, num processo contínuo de construção do conhecimento. As práticas pedagógicas positivistas em que se repetem os mesmos ensinamentos, sem agregar nenhum novo valor àquilo que é ensinado, necessitam ser modificadas. As novas tecnologias de ensino–aprendizagem necessitam ser valorizadas, sem, contudo, tornarem instrumentos únicos da práxis educacional. O professor, a todo instante, deve ser capaz de despertar em seus alunos o interesse pela investigação e pela busca do conhecimento, e, por conseguinte, tornar a aula mais agradável e produtiva.
REFERÊNCIAS 
CAETANO, Jéssica L. N. Organizações mecanicistas x Organizações flexíveis: existiria um meio termo?
CARAVANTES, Geraldo R. Comunicação e Comportamento Organizacional, Editora PLT, Porto Alegre, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto Administração, Editora Elsevier PLT, São Paulo, 2002.
Implicações Éticas nos Processos de Avaliação de Desempenho. Disponível em:< http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/implicacoes-eticas-nos-processos-de-avaliacao-de-desempenho/11093/>. Acesso em: 06 Setembro 2013.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração, Editora Atlas, 2ª edição, São Paulo, 2012.
MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia, Teoria Geral da Administração, Editora Thomson,São Paulo, 2005.
OKAMOTO, Maria I. Barbosa, Liderança Situacional.
Teorias administrativas: a evolução em decorrência das necessidades. Disponível em:
<https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGNDhjNmQ4YTUtNTU1MC00M2FlLThiZmMtYjgyMjVkNzExMGQw/edit?hl=pt_BR&pli=1>. Acesso em: 14 maio 2013.

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