AV 2014 FILOSOFIA

P ro f e s s o r: L UC I A N E D I A S RO D R I GU ES T u r m a : 90 02/A B N o t a d a P ro va : 7,5 N o ta d e P a rtic. : 2 Da ta : 07/03 /2014 18:0 2:38 1 a Q uest ã o (Re f. : 201304274315) P o n to s : 0, 5 / 0,5 I d e n ti fi q u e a b a i x o o ( s ) e n u n cia d o ( s ) q u e e x p re s s a m a f i lo s o f ia d o s p ré - s o crá ti co s . I . T a m b é m ch a m a d o s d e n atur ali s tas e ti n h a m co m o e s co p o e s p e cu la t ivo o p ro b l e m a co s m o l ó g i c o e b u s ca va m o p rin cíp i o ( a rch é d a s co i s a s ) . I I . C a d a f il ó s o f o p ré - s o crá ti co s u g e riu u m e le m e n to p rim o rd i a l o u ca u s a d e to d a s a s co is a s q u e co m p õ e m a re a l id a d e f í s ica . I I I . Bu s ca ra m co n s tru i r u m a e x p l ica çã o ra cio n a l d a n a tu re z a ( p h ys i s ) a p a rti r d e ca u s a s n a tu ra i s e n ã o s o b re n a tu ra i s . I V . D e d i ca ra m s e u s e s t u d o s à p ro b l e m á ti c a d o s a g ra d o e d o s m i s té rio s d a f é . A ssin ale a al t erna t i va corre t a : S om e nt e os e nunc iad os I , I I e I I I es tão co r re t o s. S om e nt e os e nunc iad os I I e IV e s t ão c or re tos . So m e n te o s e n u n ci a d o s I e I I e s tã o co rr e to s . S om e nt e os e nunc iad os I II e I V e stão c or re tos . S om e nt e o e nuncia do I e I II e stã o c or r etos . 2 a Q uest ã o (Re f. : 201304133059) P o n to s : 0, 5 / 0,5 O s his t or ia do re s da F ilos of ia dize m que e la po ss ui da t a e lo ca l de na s cim ento, e ide nt ifica m se u prim e iro a ut or . É p os sív e l a firm a r q ue a F ilos of ia: na sc eu na re giã o que a br iga ra a s civ iliza çõ e s de C r eta , M ino s, T ire nto e Mice na s, ante rio re s ao s gr eg os e se u prim e iro a ut or fo i o po e t a H om e ro . na sc eu na Á sia Meno r , no M a r Eg e u, na cid ad e de Mi le t o e se u p rim eir o a ut or fo i P it ág or a s. na sc eu e nt re o fina l d o s é culo V I I a .C e início do sé c . V I a.C , na s co lônia s gr eg as da Á s ia M e nor (r eg ião de no mina da Jô nia), na cida de d e M ile t o e se u pr im eir o autor fo i T ale s . na sc eu no sé cu lo V a . C , na G r éc ia e se u p rim e iro a ut or fo i S ó cr ates . na sc eu no sé cu lo I V , na Eur op a, na cida de d e Ro ma e s e u pr ime ir o a utor fo i Tito L ív io. 3 a Q uest ã o (Re f. : 201304105580) P o n to s : 0, 5 / 0,5 A filo so fia é um a for m a d e co nhe cim e nt o que se d ife re d a for ma típica d e co nhe ce r o se nso c om um. A mba s a s fo rm a s d e co nhe cim ento fa ze m inda ga çõ es , m as c om na t ure z as dis t int a s. A p e rgun t a que N Ã O c ar a cter iza um a inda ga çã o filo só fica , m a s um a e v idê ncia do s en so co mu m é : que ho r as sã o ? que m inv e nt ou o m icr o sc ópio ? co m o na s ce u a c iênc ia ? qua l a o rige m da v ida ? o que é o so nho ? 4 a Q uest ã o (Re f. : 201304276443) P o n to s : 0, 5 / 0,5 So b re a c o rre n t e f i l o só f i c a do e mpi ri sm o p o d e m o s a f irm a r q u e : I . T o d o co n h e cim e n to te m o rig e m n a e x p e riê n cia s e n s í ve l . I I . A m e n te e l a b o ra i d e i a s co m p le x a s , a l g u m a s d a s q u a i s p o d e m s e r f a l s a s s e n ã o ti ve re m n e n h u m a i m p re s s ã o co rr e s p o n d e n te . I I I . Nã o h á n a d a n a n o s s a m e n te q u e n ã o te n h a p a s s a d o p e l o s s e n t id o s . I V . D e f e s a d e u m p e n s a m e n to m e ta f ís i c o - e s p e cu l a t ivo q u e vi s a co n cil ia r r a z ã o e f é n o p la n o te ó rico e p rá ti c o . A ssin a l e a a l t e rnat i v a corre t a: 2. S o me nte os e nunc iado s II e I I I es t ã o c o rr etos 5. S o me nte os e nunc iado s II e I V e stã o c or r etos 3. S o me nte o s e nuncia do s I, I I e I V e stão c or re tos 1 . So m e n t e o s e n u n cia d o s I e I I I e s t ã o co rr e t o s 4. S o me nte os e nunc iado s I, II e I I I es t ã o co r re t o s 5 a Q ue st ão ( R e f. : 201304108117) P o n to s : 0,5 / 0,5 D o po nt o de v is t a f ilos ófic o, do is fo r am o s f ator e s, c a ra cte rís t ic os do s éc ulo X II I , que po ss ibilitar am o de se nv o lv ime nto d a E sc olá stica , s ão e le s: o sur gim en t o da s univ er s idad e s e a d ef es a int r a nsig ente da libe r da de do ho me m . o sur gim en t o da s univ er s idad e s e a r e t o ma da d a ativid ad e co me r cia l. o sur gim en t o da s univ er s idad e s e a r e t o ma da d a ativid ad e co me r cia l. a re tom ad a da a t iv ida de c om e rc ial e o re na sc ime nto ur ba no. o sur gim en t o da s univ er s idad e s e a c ria çã o da s or de ns re ligio sa s: fra nc isc ano s e do minic ano s. 6 a Q ue st ão ( R e f. : 201304276473) P o n to s : 0,5 / 0,5 F r a nc i s B a c o n é co ns ide ra do , junta me nt e co m o filó so fo fr anc ê s R e né D e s ca rte s , um do s inicia do re s do pe ns am e nt o m od er no . Is t o se d ev e à : 5. S ua de fe s a de um pe nsa m ento me tafís ico -e spe c ulativ o que v isa c onc iliar r az ã o e f é no pla no te ór ico e pr á tico . 4. S ua c rítica a o m é t o do e x pe rim e nt a l, p or su a r e je içã o da e sc o lás t ic a , be m co mo po r sua c onc e pçã o de um pe nsa m en t o c rítico e do pr ogr e ss o da ciê nc ia e da t é c nica . 3. S ua de fe s a do mé todo e x pe rim e nt a l c on t r a a ciê ncia te ór ica e e sp ec ula t iv a c lás sic a, po r s ua de fe sa . 1. S ua de fe s a do mé todo e x pe rim e nt a l a f av o r da ciê nc ia te ór ica e e sp e cula t iv a c lás sic a , be m co mo po r sua c o nce pç ão de u m p ens a me nto c rítico e do pr og re s so da c iênc ia e da téc nica . 2. S ua de fe s a do mé todo e x pe rim e nt a l c on t r a a ciê ncia te ór ica e e sp ec ula t iv a c lás sic a, po r s ua re j eiç ã o da e sc olá s t ic a, be m co mo po r sua c onc e pçã o de um pe ns am e nt o c rítico e do pr og re s so da c iênc ia e da t é c nic a . 7 a Q ue st ão ( R e f. : 201304105546) P o n to s : 1,0 / 1,0 "A s oc ie da de bu rgue s a é fo r ma da p or trê s tipos d ife re ntes d e pr op rie tár ios : o ca pitalis t a (pr o prie tár io do ca pital); o dono d a te rr a (pr opr ie t á r io d a re nda d a te rr a); e o t r a balh ad or (pr op rie t á rio do s alá rio ). S e todo s sã o pr op rie t á rio s, e mbo r a de co isa s dife r ente s, en t ã o todo s os hom e ns de ss a so cie d ade sã o igua is e po ss ue m dir e it o s ig uais ". Le ia c om a tenç ão o tex to a c ima e r es po nda o que s e pe de . E s ta a fi r m a ç ã o e s c o nd e a i de ia d e qu e : a ide olo gia , e nqua nto c on junto ló gic o e c oe r e nt e d e ide ias e v a lor e s (r e pr es e nt a ç õe s ), na da ma is é do que a inv e nç ão de um a cla s se pa r a dom ina r a o utra . a pe sa r de se r e m p ro pr ietár io s, o do no da ter ra é o qu e de t é m a fa t ia m a is im po rtante , po is s e m a te rr a ne nhum a cla ss e po de ria do mina r a ou t r a . a pe sa r de a pa re ntem e nt e o s t r ê s s e re m pr op rie t á rio s d e a lgo, em v e rd ad e, o tra ba lha do r é me ro re c e be dor d o s a lár io que é de p ro prie d ade dos do is ante rio re s , ma s é e le, o tra ba lha do r, q ue m de ter mina o que ir á re c e be r p ela v e nda d e sua fo r ça de tra ba lho ; isto é uma ide o log ia e, co mo tal, um a de s uas fun çõ es é a pa ga r as dif er e nça s so cia is, co mo a s d e cla ss e , fo rne c en do ao s me m bro s da so cie da de u m s e nt im e nt o de ide nt id ad e so cia l, co m o, p or e x e mplo , a ide ia de q ue t o do s s ã o p ro pr ietá rio s d e alg o e , p or t a nt o , s ão igu ais e m tudo , na pr op rie da de e no s dir eitos ; a pe sa r de se r e m p ro pr ietár io s, o c ap it a lista de t é m a fa t ia ma is imp or t a nte ne ssa c a de ia de pr op rie t á rio s, t o rna ndo -o um indiv íduo co m ma is dire ito q ue os de m ais ; 8 a Q ue st ão ( R e f. : 201304119572) P o n to s : 1,0 / 1,0 S óc ra tes r ea lizo u d ive r sa s cr it ic a s e m re la çã o a os e nsina m entos S o fistas . A pa r t ir da a fir ma tiva , m ar que a ÚNIC A a lter na t iv a C O RR ET A: O s S o fista s m e stre s na ar t e da re tór ica e da o ra tór ia, ens ina v am a os po lít ic o s e a r istocr a t a s , t e ndo e m v ista o b e nef ício do po v o. O s S o fista s m e stre s na ar t e da re tór ica e da o ra tór ia, ens ina v am a os po lít ic o s e a r istocr a t a s , inde pe nde nte do s v a lor e s ético s e mo ra is O s S o fista s m e stre s na ar t e da re tór ica e da o ra tór ia, ens ina v am a os po lít ic o s e a r istocr a t a s , t e ndo e m v ista o b e nef ício da G ré c ia. O s S o fista s m e stre s na ar t e da re tór ica e da o ra tór ia, ens ina v am a os po lít ic o s e a r istocr a t a s , re s pe it a ndo o s v a lor e s é tico s e m o ra is. O s S o fista s m e stre s na ar t e da re tór ica e da o ra tór ia, ens ina v am a os po lít ic o s e a r istocr a t a s t e ndo e m v ista o b e nef ício de A tena s. 9 a Q ue st ão ( R e f. : 201304156427) P o n to s : 1,5 / 1,5 (C o lég io do s S antos A njo s, 20 11). Ex iste u ma o ut r a cla ss e de filó so fo s d eno m inad a d e "so fistas ". C o mo s e sa be , inicia lm en t e , o ter m o "so fis t a " signif ica v a "s áb io" e co m o p as sa r d o t e mp o fo i ad quirind o um se nt ido ne ga t iv o . S of ista, e ntão , e r a a qu ele que nã o tinha um s a be r e fe tivo , o s ab er do s s of istas e r a ilus ór io . Hoj e, sa be m os que is so nã o é v e r da de . H a v ia, r e alm e nt e , a lguns bo ns s o fistas , co nhe ce d or es de f ilos ofia e , igua lme nte , sá bio s. C o mo e x em plo po de m os citar P ro t á go ra s. Se m inc or re r e m e x a ge ro s, ous a -se diz er q ue ele fo i o cr iad or , c om a t e se d o "ho me m m ed ida ", do re la t iv ism o e huma nis mo oc ide ntais . Ex plique p or quê . R e s p o s ta: "O ho m em é a m e dida de toda s a s c ois a s". P or que o ho me m so zinh o nã o é a me d ida ab so lut a e tota l. Não e x iste v er da de a bs oluta. O c on hec ime nto d o hom e m é lim it a do o que e le sa be na v e rd ad e é um pe da ço de um t o do . Um hom e m pre c isa da "m e dida " de o ut ro ho me m e m busc a de um c onhe c ime nt o que e stá e m co ns t a nte m o vim e nt o (e vo luç ão e m uda nça ). G a ba r ito: P o r q ue Pr o t á go ra s ba se o u-se s ua t e s e na fr as e "o hom e m é a m e dida de tod as a s c o isa s". I ss o sig nifica d ize r que nã o ex is t e a pe na s uma r e spo sta fix a pa ra qu alqu er que s t ã o e x istente no univ er s o. O ho me m se r á a me did a p ar a e nco nt r ar qua lque r r es po sta, c a da suj e it o c om sua m a ne ira de p ens a r, d e ag ir, d e v ive r . P or t a nto, d ep e nde ndo de pa r a que m a p e rgunta fo r d ire cio na da , ha v er á dife r e nt e s re s po stas , po is, c a da suj e it o se b as e ar á e m se us co nce it o s, s ua s v is õe s de m undo , sua s re fe r ê ncia s, fica ndo e v ide nt e que a c iê ncia nã o é ne utra . 10 a Q ue st ão ( R e f. : 201304141652) P o n to s : 1, 0 / 1,5 D e fo rm a re s umida r e late o mito d a ca v er na e a o fina l re s po nda : O que é c av e r na? Q ue sã o as s om br as pr oj e t a da s no fundo ? Q ue sã o os gr ilhõe s e a s c or r ente s? Q uem é o pr isio ne iro que s e libe r t a da c a ve r na ? O que é a luz do so l? O que é o m undo ilumina do pe lo s ol d a v e r da de ? Q ual é o ins t r ume nto q ue libe rta o p ris ione ir o r e be lde e c om o qua l e le de se j a lib er tar o s o ut r os pr isio neir o s? R e s p o s ta: O m ito da c a ve r na fa la de pe s so as que e s t ã o a lleia s ao m undo e x t e r ior que só e nx er ga m as s uas so m bra s pr oj etad as no fund o da ca v e rna po r que na sc er a m e cr es ce r am a li. Um de le s s e libe rta , se guind o u ma luz, enf re nta o bs t á c ulos e c ons eg ue v e r q ue e stav a m a pr isio na do s na c a ve r na e na v e rda de a s so mb ra s não se r ia a re a lida de a pe nas um a pr oj eç ã o d ele s me s mo s. C A V ER N A : is ola me nto d o mundo r e al (a es cur idã o). S OMB RA S : p ro je çõ e s dos s er e s h uma nos qu e ali m o ra v am e a cr e ditav a m se r a re a lidad e . G RI LH Õ ES E A S C O RR ENTES : s e ria a no ss a ig nor â ncia , influê nc ia do mund o, o q ue nos é m os t r a do se m que stiona m e nt o s. P RI S IO NEIR O : To do s o s se r es hum an os a cr ed it a m os e m tudo que no s é mo stra do , fa br ica do , s em qu e po ss am o s p ens a r p or nó s m e sm os . LUZ D O S OL: S e ria a luz da v e rd ad e M UND O ILUMINA D O P ELO S OL D A V ER DA D E: Se r ia a re a lida de , a v e rda de s ob re a s co isa s. G a ba r ito: \ue000 P ris ion eir os e m um a ca v e rna s e par a da do m undo de s de o na sc ime nto, g e ra çã o a pós g er a çã o, de c os t a s pa ra a e ntra da , a co r re nt a do s se m p ode r m ov e r a c a be ça ne m lo co mo v e r-s e , fo rç a do s a o lhar a pe na s a pa r ed e do fund o . V ê e m a pe nas s o mbr a s do s o utro s e de si me s mo s. \ue000 T om a m so mb ra s po r r ea lida de . \ue000 Q ue a co nt e c e ria s e f os se m libe r t a do s d es sa c ondiç ã o d e m isé r ia? \ue000 F ica c e go p ela lum inos ida de do S o l; e nche -s e de d or po r c aus a do s m o vim e nt os q ue s eu c or po re a liza p ela p rim eir a v e z; \ue000 S e nt e -s e div idido e ntre a incr e dulida de e o d es lum bra m ento; \ue000 I nc re dulida de po r que se r á o br iga do a de c idir o nde se e nc ontra a re a lida de : no qu e v ê a go ra o u na s so m bra s e m que v iv e u; \ue000 D e slum br am e nt o (liter a lme nte: fe rid o pe la luz) - po rq ue se us olho s nã o co nse g uem v e r c om nitide z a s c ois a s ilum inad as . \ue000 S e u pr ime iro im pulso é o d e re tor na r à c a v er na pa ra liv r a r-s e da d or e do e s pa nt o , a t ra ído p ela e s cur idã o que lhe p ar e ce m a is a c olhe do ra ; \ue000 P re cis a ap re nde r a v e r e es se a pr en diza do é dolo r os o, fa z end o-o de se j ar a ca v e rna o nde t ud o lhe é fa m iliar e c onhe c ido; \ue000 S e m dis po siç ão pa r a re tor na r a ca v e rna , ha bitua -se a luz e co me ça a v er o m undo . Enc a nt a -s e. Te m a f e licida de de f inalm e nt e v e r a s pr óp ria s c ois as ; \ue000 T om a a d ifícil de c isã o de v oltar ao sub t e r râ ne o so m brio ar a libe r t a r o s a mig os ; \ue000 O s de ma is pr isio ne iro s zo m ba m de le , nã o a cr e ditam e m s ua s pa lav r a s e nã o co ns eg uem s ilenc iá -lo c om s ua s c aç o ada s e tenta m fa z ê-lo e sp anc an do-o ; \ue000 S e m e sm o a s sim e le t e ima e m a firm a r o q ue v iu, a ca ba m p or ma t á -lo. Mas que m s ab e, a lguns pod e m ou vi-lo e , c o nt r a a v onta de d os de ma is, t a mb ém de c ide sa ir da c av e rn a sum o à r e alid ad e. \ue000 O que é c a v er na ? O mund o das a pa rê nc ias e m que v iv e mo s; \ue000 Q ue sã o a s s om br as pr o je t a da s no fundo ? A s co isa s que pe r ce be m os ; \ue000 Q ue s ã o o s g rilhõ e s e a s c or re ntes ? No ss o pr e co nce it o s e o piniõ es , no ss a c re nç a de que o q ue e sta mo s pe r ce be ndo é r ea lida de ; \ue000 Q ue m é o p ris ione ir o q ue se libe r t a d a ca v er na ? O filó so fo ; \ue000 O que é a luz do s ol? A luz da v e r da de ; \ue000 O que é o m undo ilum inad o p elo s ol da v er da de ? A r e alid ad e; \ue000 Q ua l é o instrum e nt o que lib er ta o pr isio ne iro r e be lde e do m o qu al e le de s ej a libe r t a r o s o ut r os pris ione ir os ? A FILO SO FIA .

AV 2014 FILOSOFIA

ESTÁCIO

Filosofia da Educação

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