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Sinumerik 802D sl Torneamento

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Operação e Programação Edição 05/2005
sinumerik
Torneamento
SINUMERIK 802D sl
Válido para
Comando Versão de software
SINUMERIK 802D sl 1
Edição 05/2005
SINUMERIK 802D sl
Operação e programação
Torneamento
Introdução 1
Ligar
e referenciar 2
Preparação 3
Modo manual 4
Modo automático 5
Programação de peças 6
Sistema 7
Programação 8
Ciclos 9
Siemens AG
Automation and Drives
Postfach 4848
90437 NÜRNBERG
ALEMANHA
Copyright (E) Siemens AG, 2005.
6FC5398-1CP10-1BA0
Siemens AG, 2005.
Sujeito a modificações técnicas sem aviso prévio.
Instruções técnicas de segurança
Este manual contém instruções que devem ser observadas para sua própria segurança e também para
evitar danos materiais. As instruções são sinalizadas por um triângulo de advertência, e dependendo do
nível de perigo, as advertências são apresentadas como segue, em ordem decrescente de gravidade:
!
Perigo
significa que haverá caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança correspondentes não
forem cumpridas.
!
Aviso
significa que pode haver caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança
correspondentes não forem cumpridas.
!
Cuidado
com triângulo de alerta, indica um perigo iminente que pode resultar em lesões leves, caso as medidas de
segurança correspondentes não forem cumpridas.
Cuidado
sem triângulo de advertência significa que podem ocorrer danos materiais, caso as medidas de segurança
correspondentes não forem cumpridas.
Atenção
significa que pode ocorrer um evento ou um estado não esperado, caso a instrução correspondente não for
observada.
Ao aparecerem vários níveis de perigo, sempre será utilizada a advertência de nível mais alto de gravidade.
Quando é apresentada uma advertência acompanhada de um triângulo de advertência relativo a danos
pessoais, esta mesma também pode vir adicionada de uma advertência relativa a danos materiais.
Pessoal qualificado
O aparelho/sistema em questão somente pode ser ajustado e operado com base nesta documentação. A
colocação em funcionamento e a operação de um aparelho/sistema somente devem ser realizadas pelo
pessoal qualificado. O pessoal qualificado, de acordo com as instruções técnicas de segurança desta
documentação, são pessoas que detém a autorização de operar, aterrar e identificar aparelhos, sistemas e
circuitos elétricos conforme os padrões da técnica de segurança.
Uso correto
Observe o seguinte:
!
Aviso
O aparelho somente pode ser utilizado para os casos previstos no catálogo e na descrição técnica, e em
conjunto com os aparelhos e componentes externos recomendados e homologados pela Siemens. A
operação sem falhas e segura do produto requer o transporte correto, estocagem correta, instalação e
montagem correta, assim como a operação e manutenção cuidadosa.
Marcas registradas
Todas denominações marcadas pelo símbolo de propriedade autoral ® são marcas registradas da Siemens
AG. As demais denominações nesta publicação podem ser marcas em que os direitos de proprietário
podem ser violados, quando usadas em próprio benefício, por terceiros.
Exceções de responsabilidade
Nós checamos o conteúdo desta documentação quanto a sua correspondência com o hardware e o
software descritos. Apesar de tudo, ainda podem existir diferenças e nós não podemos garantir a total
conformidade. As informações contidas neste documento são revisadas regularmente e as correções
necessárias estarão presentes nas edições seguintes.
iiiSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Prefácio
Documentação SINUMERIK
A documentação SINUMERIK está organizada em 3 partes:
S Documentação geral
S Documentação do usuário
S Documentação do fabricante e de assistência técnica
Informações detalhadas sobre outras publicações sobre o SINUMERIK 802D assim como publicações
de todos comandos SINUMERIK (p. ex. interface universal, ciclos de medição...), são obtidos direta-
mente com seu representante Siemens.
Um resumo mensal das publicações atualizadas e em quais idiomas estas estão disponíveis encontra--
se na Internet no seguinte endereço:
http://www.siemens.com/motioncontrol
Siga a seqüência dos itens de menu ”Suporte”/”Documentação técnica”/”Resumo das publicações”.
A versão Internet do DOConCD, a DOConWEB, encontra--se sob o endereço:
http://www.automation.siemens.com/doconweb
Destinatário da documentação
A presente documentação é destinada ao fabricante de máquinas--ferramenta. A publicação descreve
detalhadamente os procedimentos necessários para o fabricante colocar o comando SINUMERIK
802D em funcionamento.
Escopo padrão
No presente manual de instruções está descrita a funcionalidade de todo escopo padrão. Os comple-
mentos e alterações realizadas pelo fabricante da máquina são documentadas pelo próprio fabricante
da máquina.
No comando podem ser executadas outras funções que não estão descritas nesta documentação.
Porém não existe nenhuma obrigação de fornecimento destas funções quando é fornecido um novo
comando ou em caso de assistência técnica.
Hotline
Para qualquer questão consulte a seguinte Hotline:
A&D Technical Support
Telefone: +49 (0) 180 / 5050 -- 222
Fax: +49 (0) 180 / 5050 -- 223
Internet: http://www.siemens.com/automation/support--request
Em caso de dúvidas sobre documentação (reclamações, correções) pedimos para que as envie à nos
por Fax ou E-Mail no seguinte endereço:
Fax: +49 (0) 9131 / 98 -- 63315
E-Mail: motioncontrol.docu@siemens.com
Formulário de fax: Veja a folha--resposta no fim da publicação.
Prefácio
iv SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Endereço de Internet
http://www.siemens.com/motioncontrol
ÍndiceÍndice
vSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Índice
1 Introdução 1-11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.1 Estrutura das telas 1-11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.2 Áreas de operação 1-14. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3 Ajudas de entrada 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.1 Calculadora 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.2 Edição de caracteres chineses 1-20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.3 Hot Keys 1-20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.4 Copiar e colar arquivos 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.4 O sistema de ajuda 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5 Oparação via rede (opcional) 1-23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.1 Configurar a conexão de rede 1-23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.2 Administração de usuários 1-24. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.3 Login de usuário -- Login RCS 1-25. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.4 Trabalhar com uma conexão de rede 1-26. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.5 Diretórios compartilhados 1-26. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.6 Conectar e desconectar unidades de rede 1-27. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6 Ferramenta RCS 1-30. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.1 Funções offline 1-30. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.2 Conectar 1-32. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.3 Modo online 1-33. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.4 Funções da caixa de ferramentas 1-33. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.5 Gerenciador de projetos 1-34. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.7 Sistemas de coordenadas 1-36. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 Ligar e referenciar 2-39. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 Preparação 3-41. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-41. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1.1 Com esta softkey cria--se uma nova ferramenta 3-43. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1.2 Determinação de correções de ferramenta (manual) 3-44. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1.3 Determinação de correções de ferramenta com um apalpador de medição 3-47. . . . . . . . . . . .
3.1.4 Determinação da correção de ferramenta através de instrumentos de medição 3-48. . . . . . . .
3.1.5 Ajustes do apalpador de medição 3-48. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero 3-51. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.2.1 Determinar deslocamento do ponto zero 3-52. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros” 3-53. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.4 Parâmetro de cálculo R -- Área de operação ”Desloc./Parâmetros” 3-56. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 Modo manual 4-57. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” 4-58. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.1.1 Atribuição de volantes 4-61. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” 4-62. . . . . . . . . . . .
4.2.1 Torneamento de facear 4-65. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 Modo AUTOMÁTICO 5-69. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina” 5-73. . . . . . . . . . . . . . . . .
5.2 Localização de blocos -- Área de operação ”Máquina” 5-75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.3 Parar, cancelar programa de peça 5-76. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.4 Reaproximação após um cancelamento 5-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Índice
vi SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
5.5 Reaproximação após uma interrupção 5-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.6 Execução externa de programas 5-78. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6 Programação de peças 6-79. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.1 Especificar novo programa -- Área de operação ”Programa” 6-82. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa” 6-83. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.3 Programação de elementos de contorno 6-85. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.4 Simulação 6-103. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.5 Transmissão de dados através da interface RS232 6-104. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 Sistema 7-107. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento 7-133. . . . . . . . . . . . . . . .
7.2 Importar e exportar projetos PLC 7-136. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-138. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.3.1 Estrutura das telas 7-138. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.3.2 Opções de operação 7-139. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.4 Indicação de alarmes 7-149. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8 Programação 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1 Noções básicas da programação NC 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.1 Nomes de programa 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.2 Estrutura do programa 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.3 Estrutura da palavra e endereço 8-152. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.4 Estrutura do bloco 8-153. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.5 Mapa de caracteres 8-154. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.6 Vista geral das instruções 8-156. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2 Indicações de percursos 8-169. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.1 Indicação de medidas absolutas/incrementais: G90, G91, AC, IC 8-169. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.2 Indicações de dimensões métricas ou em polegadas: G71, G70, G710, G700 8-170. . . . . . . . .
8.2.3 Indicação de dimensões de raio/diâmetro: DIAMOF, DIAMON 8-171. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.4 Deslocamento do ponto zero programável: TRANS, ATRANS 8-172. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .
8.2.5 Fator de escala programável: SCALE, ASCALE 8-173. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.6 Fixação da peça -- deslocamento do ponto zero ajustável:
G54 até G59, G500, G53, G153 8-175. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.7 Limitação do campo de trabalho programável: G25, G26, WALIMON, WALIMOF 8-176. . . . . . .
8.3 Movimentações de eixos 8-178. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.1 Interpolação linear com avanço rápido: G0 8-178. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.2 Interpolação linear com avanço: G1 8-179. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.3 Interpolação circular: G2,G3 8-180. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.4 Interpolação circular através de ponto intermediário: CIP 8-183. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.5 Círculo com transição tangencial: CT 8-183. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.6 Rosqueamento com passo constante: G33 8-184. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.7 Curso de entrada e de saída programável com G33: DITS, DITE 8-187. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.8 Rosqueamento com passo variável: G34, G35 8-188. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.9 Interpolação de rosca: G331, G332 8-189. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.10 Aproximação do ponto fixo: G75 8-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.11 Aproximação do ponto de referência: G74 8-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.12 Medição com apalpador de contato: MEAS, MEAW 8-192. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.13 Avanço F 8-193. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.14 Parada exata / modo de controle da trajetória: G9, G60, G64 8-194. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.15 Comportamento de aceleração: BRISK, SOFT 8-196. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.16 Correção porcentual de aceleração: ACC 8-197. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.17 Deslocamento com controle antecipado: FFWON, FFWOF 8-198. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.18 3º e 4º eixo 8-199. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.19 Tempo de espera: G4 8-199. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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viiSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.3.20 Deslocamento até o encosto fixo 8-200. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4 Movimentos do fuso 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.1 Rotação do fuso S, sentidos de giro 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.2 Limitação da rotação do fuso: G25, G26 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.3 Posicionamento do fuso: SPOS 8-205. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.4 Marchas de transmissão 8-206. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.5 2º fuso 8-206. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5 Funções especiais de torneamento 8-208. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5.1 Velocidade de corte constante: G96, G97 8-208. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5.2 Arredondamento, chanfro 8-210. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5.3 Programação de elementos de contorno 8-213. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.1 Notas gerais 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.2 Ferramenta T 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.3 Número de correção de ferramenta D 8-216. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.4 Seleção da correção do raio de ferramenta: G41, G42 8-220. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.5 Comportamento em cantos: G450, G451 8-222. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.6 Correção do raio de ferramenta DESL: G40 8-223. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.7 Casos especiais da correção do raio de ferramenta 8-224. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.8 Exemplo para correção do raio de ferramenta 8-225. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.9 Emprego de fresas 8-226. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.10 Tratamento especial de correção da ferramenta 8-228. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.7 Função adicional (M) 8-229. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.8 Função H 8-230. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC 8-231. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9.1 Parâmetros de cálculo R 8-231. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9.2 Dados de usuário locais (LUD) 8-233. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9.3 Leitura e gravação de variáveis de PLC 8-234. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10 Saltos de programa 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.1 Destino do salto para saltos de programa 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.2 Saltos de programa incondicionais 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.3 Saltos de programa condicionais 8-236. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.4 Exemplo de programa para saltos 8-238. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.11 Uso de subrotinas 8-239. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.11.1 Generalidades 8-239.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.11.2 Chamada de ciclos de usinagem 8-241. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.12 Relógio e contador de peças 8-242. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.12.1 Relógio para tempo de funcionamento 8-242. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.12.2 Contador de peças 8-243. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13 Comandos de linguagem para a monitoração de ferramenta 8-245. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13.1 Vista geral da monitoração de ferramenta 8-245. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13.2 Monitoração da vida útil 8-246. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13.3 Monitoração do número de peças 8-247. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.14 Fresamento em tornos 8-250. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.14.1 Fresamento da face frontal -- TRANSMIT 8-250. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.14.2 Fresamento da superfície envolvente -- TRACYL 8-252. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9 Ciclos 9-259. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.1 Vista geral dos ciclos 9-259. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.2 Programação dos ciclos 9-260. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.3 Suporte gráfico para ciclos no editor de programas 9-262. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4 Ciclos de furação 9-264. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.1 Generalidades 9-264. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Índice
viii SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
9.4.2 Condições prévias 9-265. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.3 Furação, centragem – CYCLE81 9-266. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.4 Furação, escareamento plano – CYCLE82 9-269. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.5 Furação profunda – CYCLE83 9-271. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.6 Rosqueamento com macho sem mandril de compensação – CYCLE84 9-275. . . . . . . . . . . . . . .
9.4.7 Rosqueamento com macho com mandril de compensação – CYCLE840 9-278. . . . . . . . . . . . .
9.4.8 Alargamento 1 (mandrilamento 1) – CYCLE85 9-282. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.9 Mandrilamento (mandrilamento 2) – CYCLE86 9-285. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.10 Mandrilamento com parada 1 (mandrilamento 3) – CYCLE87 9-288. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.11 Furação com parada 2 (mandrilamento 4) – CYCLE88 9-291. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.12 Alargamento 2 (mandrilamento 5) – CYCLE89 9-293. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.13 Fileira de furos – HOLES1 9-295. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.14 Círculo de furos – HOLES2 9-299. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5 Ciclos de torneamento 9-302. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.1 Condições prévias 9-302. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.2 Usinagem de canais – CYCLE93 9-304. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.3 Alívio (formas E e F conf. DIN) – CYCLE94 9-312. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.4 Desbaste com detalonado – CYCLE95 9-316. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.5 Alívio para rosca – CYCLE96 9-329. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.6 Rosqueamento – CYCLE97 9-333. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.7 Seqüências de roscas – CYCLE98 9-339. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6 Mensagens de erros e tratamento de erros 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.1 Notas gerais 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.2 Tratamento de erros em ciclos 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.3 Vista geral dos alarmes de ciclos 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.4 Mensagens nos ciclos 9-348. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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SINUMERIK 802D Definição de teclas
&
Tecla Recall
Tecla ETC
Tecla Confirmar alarme
Sem função
Tecla de informação
Tecla Shift
Tecla Control
Tecla Alt
Espaço (SPACE)
Backspace
Tecla de apagar
Tecla Insert
Tabulador
ENTER / Tecla Input
Tecla de área de operação Posição
Tecla de área de operação Programa
Tecla de área de operação Parâmetros
Tecla de área de operação Gerenciador
de programas
Área de operação Alarme/Sistema
Sem função
Teclas de paginação
Teclas de cursor
Tecla de seleção/Tecla Toggle
Teclas alfanuméricas
Dupla função no nível Shift
Teclas numéricas
Dupla função no nível Shift
Painel de comando de máquina externo
x SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Painel de comando de máquina externo
0
2
6
10
20
40 60 70 80
120
110
100
90
100
60
110
70
80 90
120
RESET
NC STOP
NC START
PARADA DE EMERGÊNCIA
% Controle do fuso (override)
Tecla com LED definida pelo
usuário
Tecla sem LED definida pelo
usuário
INCREMENT
Dimensão incremental
JOG
REFERENCE POINT
AUTOMATIC
SINGLE BLOCK
MANUAL DATA
Entrada manual
SPINDEL START LEFT
Giro à esquerda
SPINDLE STOP
SPINDEL START RIGHT
Giro à direita
RAPID TRAVERSE OVERLAY
Sobreposição de avanço rápido
Eixo X
Eixo Z
%
Controle do avanço
1-11SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Introdução
1.1 Estrutura das telas
Campo de estado
Campo de aplicação
Campo de notas
e de softkeys
Função G
Fig. 1-1 Estrutura dastelas
A tela se divide nos seguintes campos principais:
S Campo de estado
S Campo de aplicação
S Campo de notas e de softkeys
1
Introdução
1.1 Estrutura das telas
1-12 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Campo de estado
Fig. 1-2 Campo de estado
Tabela 1-1 Explicação dos elementos da tela no campo de estado
Elemento de
tela
Indicação Significado
Campo de operação ativo, modo de operação ativo
Posição
JOG; 1 INC, 10 INC, 100 INC, 1000 INC, VAR INC (avaliação incremental em
modo JOG)
MDA
1
MDA
AUTOMATIC
Offset (deslocamentos)
Program (programa)Program (programa)
Program Manager (gerenciador de programas)
SistemaSistema
Alarme
Identificação ”Idioma externo” por G291
Linha de alarmes e mensagens
Sã i li d lt ti t
2
São visualizados alternativamente:
1. Número do alarme com o texto do alarme, ou1. Número do alarme com o texto do alarme, ou
2. Texto da mensagem
Estado do programa
RESET Programa cancelado / estado inicial
3 RUN Programa em andamento
STOP Programa parado
4 Controles do programa em modo automático
5 Reservado
6 Mensagens do NC
7 Programa de peça selecionado (programa principal)
1.1 Estrutura das telas
IntroduçãoIntrodução
1-13SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Campos de notas e de softkeys
Fig. 1-3 Campos de notas e de softkeys
Tabela 1-2 Explicação dos elementos da tela nos campos de notas e de softkeys
Elemento de
tela
Indicação Significado
1
Símbolo Recall
Pressionando--se a tecla Recall voltamos ao nível superior do menu.
2
Linha de indicações
Exibição das indicações para o operador
3
Informação de estado MMC
ETC é possível (Ao ativar esta tecla, a régua de softkeys horizontal mostra
mais funções.)
Forma de escrita mista (maiúsculas/minúsculas) ativa
Transmissão de dados em andamento
Comunicação com a ferramenta de programação de PLC ativa
4 Régua de softkeys vertical e horizontal
Softkeys standard
A tela é fechada.
A entrada é cancelada, a janela é fechada.
A entrada é concluída e se executa o cálculo.
Introdução
1.2 Áreas de operação
1-14 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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A entrada é concluída e os valores especificados são incorporados.
Esta função é usada para alternar a tela do modo de programação de diâmetro para raio.
1.2 Áreas de operação
A funções do comando podem ser executadas nas seguintes áreas de operação:
Posição Operação da máquina
Deslocamentos/Parâmetros Entrada de valores de correção e dados de ajuste
Programa Criação de programas de peça
Gerenciador de programas Diretório de programas de peça
Sistema Diagnóstico, colocação em funcionamento
Alarme Listas de alarmes e mensagens
A mudança para outra área de operação é feita através da ativação da respectiva tecla (Hard--Key).
Níveis de proteção
A especificação ou modificação de dados sensíveis do comando está protegida em pontos sensíveis
mediante uma senha.
A especificação ou modificação de dados nos seguintes menus depende do nível de proteção ajustado:
S Correções de ferramentas
S Deslocamentos do ponto zero
S Dados de ajuste
S Ajuste RS232
S Criação do programa/ correção do programa
1.3 Ajudas de entrada
IntroduçãoIntrodução
1-15SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.3 Ajudas de entrada
1.3.1 Calculadora
A função calculador pode ser ativada de qualquer área de operação através da ativação da tecla ”SHIFT” ”=”.
Para o cálculo de expressões podem ser aplicadas as quatro operações básicas, assim como as
funções seno, coseno, elevação ao quadrado e raiz quadrada. Uma função de parênteses permite o
cálculo de expressões entrelaçadas. A profundidade dos parênteses é ilimitada.
Se o campo de entrada já está ocupado por um valor, a função o adota na linha de entradas da calcula-
dora.
A tecla Input calcula o resultado e o exibe na calculadora.
A softkey Accept introduz o resultado no campo de entrada ou na posição atual do cursor do programa
de peça e encerra automaticamente a calculadora.
Nota
Se um campo de entrada estiver em modo de edição, a tecla de Toggle permite restabelecer o estado
original.
Fig. 1-4 Calculadora
Caracteres admissíveis na entrada
+, --, *, / Tipos de operações aritméticas básicas
S Função Seno
O valor (em graus) X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor sen(X).
O Função Coseno
O valor (em graus) X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor cos(X).
Introdução
1.3 Ajudas de entrada
1-16 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Q Função Elevado ao quadrado
O valor X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor X2.
R Função Raiz quadrada
O valor X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor √X.
( ) Função de parênteses (X+Y)*Z
Exemplos de cálculo
Tarefa Entrada --> Resultado
100 + (67*3) 100+67*3 --> 301
sen(45_) 45 S --> 0.707107
cos(45_) 45 S --> 0.707107
42 4 Q --> 16
√4 4 R --> 2
(34+3*2)*10 (34+3*2)*10 --> 400
Para o cálculo de pontos auxiliares em um contorno, a calculadora oferece as seguintes funções:
S Calcular a transição tangencial entre um setor de círculo e uma reta
S Deslocar um ponto no plano
S Conversão de coordenadas polares em coordenadas cartesianas
S Complementação do segundo ponto final de uma secção de contorno reta--reta estabelecida através
de uma relação angular
Softkeys
A função serve para calcular um ponto sobre um círculo. Este resulta do ângulo da tangente criada, do raio e
do sentido de giro do círculo.
Fig. 1-5
Especifique o centro do círculo, o ângulo da tangente e o raio do círculo.
1.3 Ajudas de entrada
IntroduçãoIntrodução
1-17SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Com a softkey G2 / G3 define--se o sentido de giro do círculo.
É executado o cálculo dos valores de abscissa e de ordenada. Aqui a abscissa corresponde ao primeiro eixo
do plano e a ordenada o segundo eixo do plano. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de en-
trada com o qual foi chamada a função de calculadora, o valor da ordenada no campo de entrada seguinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
Exemplo: Cálculo do ponto de intersecção entre o setor circular e a reta no plano G18.
Informados: Raio: 10
Centro do círculo: Z 147 X 103
Ângulo de conexão da reta: --45°
XZ
X
Z
Resultado: Z = 154.071
X = 110.071
A função calcula as coordenadas cartesianas de um ponto no plano, o qual deve ser conectado com um
ponto (PP) em uma reta. Para o cálculo, deve--se conhecer a distância entre os pontos e o ângulo de ele-
vação (A2) da nova reta criada com relação à subida (A1) da reta informada.
Fig. 1-6
Especifique as coordenadas ou ângulos a seguir:
S A coordenadas do ponto informado (PP)
S O ângulo de elevação da reta (A1)
S A distância do novo ponto zero relacionada ao PP
S O ângulo de elevação da reta de conexão (A2) relacionado à A1
Com a softkey é executado o cálculo das coordenadas cartesianas, estas que em seguida são copiadas nos
dois campos de entrada a seguir. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada com o qual
foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada seguinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
G2/G3
Introdução
1.3 Ajudasde entrada
1-18 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Esta função converte as coordenadas polares indicadas em coordenadas cartesianas.
Fig. 1-7
Especifique o ponto de referência, o comprimento de vetor e o ângulo de elevação.
Com a softkey é executado o cálculo das coordenadas cartesianas, estas que em seguida são copiadas nos
dois campos de entrada a seguir. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada com o qual
foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada seguinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
A função calcula o ponto final inexistente da secção de contorno reta--reta, onde a segunda reta está posicio-
nada verticalmente sobre a primeira reta.
Os seguintes valores são conhecidos a partir das retas:
Reta 1: Ponto de partida e ângulo de elevação
Reta 2: Comprimento e um ponto final no sistema de coordenadas cartesiano
Fig. 1-8
A função seleciona a coordenada dada para o ponto final.
O valor de ordenada ou o valor de abscissa está definido.
A segunda reta está girada em sentido horário ou em sentido anti--horário em 90 graus em relação à primeira
reta.
1.3 Ajudas de entrada
IntroduçãoIntrodução
1-19SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
A função seleciona o ajuste correspondente. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada
com o qual foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada se-
guinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
Exemplo
Fig. 1-9
O presente desenho precisa ser complementado com os valores dos centros de círculo para, em se-
guida, poder calcular os pontos de intersecção entre os setores da reta. O cálculo das coordenadas
inexistentes dos centros é executado com a função de calculadora , dado que o raio na transição
tangencial está posicionado verticalmente sobre a reta.
Fig. 1-10
Cálculo de M1 na secção 1:
Introdução
1.3 Ajudas de entrada
1-20 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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O raio está girado 90° em sentido horário na reta definida pelo ângulo.
Com a softkey selecione o sentido de rotação correspondente. Com a softkey define--
se o ponto final indicado.
Especifique as coordenadas do ponto do pólo, o ângulo de ascensão da reta, o valor de ordenada e
o raio do círculo como comprimento.
Fig. 1-11
Resultado: X = 60
Z = --44.601
1.3.2 Edição de caracteres chineses
Esta função somente está disponível para a versão de idioma chinês.
O comando oferece uma função para editar caracteres chineses no editor de programas e no editor de
textos de alarme do PLC. Após sua ativação especifica--se a transcrição fonética (alfabeto fonético) do
caractere procurado no campo de entrada. Para este fonema, o editor oferece diversos caracteres entre
os quais pode--se selecionar um especificando--se o número 0 a 9.
Fig. 1-12 Editor chinês
Alt S Ativação/desativação do editor
1.3.3 Hot Keys
O componente de operação oferece a opção de marcar, copiar, recortar e excluir textos com a ajuda de
combinações de teclas especiais. Estas funções estão à disposição do editor de programas de peça
assim como para os campos de entrada.
CTRL C Copiar
CTRL B Marcar
CTRL X Recortar
CTRL V Colar
Alt L Comutação entre maiúsculas e minúsculas
Alt H Sistema de ajuda
ou tecla de informação
1.4 O sistema de ajuda
IntroduçãoIntrodução
1-21SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.3.4 Copiar e colar arquivos
Na área Program Manager (capítulo 6) e com a função Start-up files
(capítulo 7.1), pode--se copiar arquivos ou diretórios para outro diretório ou para outra unidade usando--
se as funções de softkey Copy e Paste. Neste caso, a função Copy insere as referências dos arquivos
em uma lista que, em seguida, será processada pela função Paste. Esta função assume o processo de
cópia propriamente dito.
A lista é mantida até que um novo processo de cópia a sobrescreva.
Particularidade:
Se a interface RS232 foi selecionada como destino de dados, a função Paste é substituída pela função
de softkey Send. Durante a importação de arquivos (softkey Receive) não é necessário indicar um de-
stino, dado que o nome do diretório de destino está contido no fluxo de dados.
1.4 O sistema de ajuda
O sistema de ajuda pode ser ativado com a tecla Info. Ele oferece para todas as funções de operação
importantes uma breve descrição.
Além disso, a ajuda contém os seguintes assuntos:
S Vista geral dos comandos NC com breve descrição
S Programação de ciclos
S Explicação dos alarmes de acionamento
Fig. 1-13 Índice do sistema de ajuda
A função abre o assunto selecionado.Show
Introdução
1.4 O sistema de ajuda
1-22 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-14 Descrição do assunto de ajuda
A função permite a seleção de referências cruzadas. Uma referência cruzada é identificada pelos caracteres
”>>....<<”. Esta softkey somente está visível quando uma referência cruzada é exibida no campo de aplicação.
Quando se seleciona uma referência cruzada, é exibida adicionalmente a softkey Back to topic.
Com esta função retorna--se para a tela anterior.
A função permite a localização de um termo no índice. Escreva o termo e inicie o processo de localização.
Ajuda na área do editor de programas
O sistema oferece uma explicação para cada instrução NC. Pode--se chegar diretamente ao texto de
ajuda posicionando--se o cursor atrás da instrução e ativando a tecla Info.
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1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-23SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.5 Oparação via rede (opcional)
Nota
A função de rede somente está disponível para o SINUMERIK 802D sl.
Graças ao adaptador de rede integrado, o comando torna--se apto para trabalhar em rede. São
possíveis as seguintes conexões:
S Peer-to-Peer: Conexão direta entre o comando e o PC usando um cabo cross-over.
S Twisted Pair: Integração do comando em uma rede local existente através de um cabo de ligação.
A operação via rede assistida com transferência de dados encriptados é possível usando--se um proto-
colo especial de transmissão do 802D. Este protocolo é usado, por exemplo, para a transmissão e ex-
ecução de programas de peças em conjunto com a ferramenta RCS.
1.5.1 Configurar a conexão de rede
Condição
O comando está conectado ao PC ou à rede local através da interface X5.
Especificar parâmetros de rede
Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control .
Selecione a softkey Service network para acessar a tela interativa para a especificação dos parâmetros de
rede.
Fig. 1-15
Service
display
Service
control
Service
network
Introdução
1.5 Oparação via rede (opcional)
1-24 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Tabela 1-3 Parâmetros de rede necessários
Parâmetros Explicação
DHCP Um protocolo de serviço TCP/IP oferece a configuração dinâmica dos endereços IP no
computador de compartilhamento e distribui os respectivos parâmetros de configu-
ração aos clientes da rede.
Ao especificar No, os endereços de rede passam a ser fixos.
Ao especificar Yes, os endereços de rede são atribuídos dinamicamente. Os campos
de entrada desnecessários são ocultados.Nome do comp. Nome do comando na rede
Endereço IP Endereço de rede do comando (p. ex. 192.168.1.1)
Máscara de sub--
rede
Identificação de rede (p. ex. 255.255.252.0)
Habilitar as portas de comunicação
Com a softkey ”Service Firewall” habilitam--se ou desabilitam--se portas de comunicação.
Para assegurar o maior nível de segurança possível, todas portas desnecessárias são fechadas.
Fig. 1-16
A rede RCS requer as portas 80 e 1597 para a comunicação.
Para mudar o estado da porta, selecione a porta correspondente com o cursor. O estado da porta é al-
terado pressionando--se a tecla INPUT.
As portas abertas são verificadas na caixa de controle.
1.5.2 Administração de usuários
Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control .
Service
Firewall
Service
display
Service
control
1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-25SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Selecione a softkey Service network > Authorization para obter o acesso à tela interativa para definir os
parâmetros de rede.
As contas de usuário servem para salvar as configurações pessoais dos usuários. Para criar uma
conta, escreva o nome de usuário e a senha de login nos campos de entrada.
Com a softkey Create incorpora--se um novo usuário na administração de usuários.
Fig. 1-17
Com a softkey Delete deleta--se o usuário marcado da administração de usuários.
1.5.3 Login de usuário -- Login RCS
Na área de operação ”Sistema”, selecione a softkey RCS log-in;
a tela interativa para login de usuário é aberta.
Fig. 1-18 Login de usuário
Service
network
Authori-
zation
RCS
log in
Introdução
1.5 Oparação via rede (opcional)
1-26 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Logon
Escreva um nome de usuário e a senha nos campos de entrada correspondentes e selecione a softkey
Log in para confirmar.
Após o login realizado com sucesso, o nome do usuário é indicado na linha Current user.
Selecione a softkey Back para encerrar a caixa de diálogo.
Nota
Este login serve, ao mesmo tempo, para a identificação de usuários para conexões remotas.
Logoff
Selecione a softkey Log out. Esta efetua o logoff do atual usuário logado, todas configurações de
usuário são salvas, e qualquer concessão autorizada será cancelada.
1.5.4 Trabalhar com uma conexão de rede
Como padrão, o acesso remoto (acesso ao comando a partir de um PC ou de uma rede) ao comando
está desativado.
Após o login de um usuário local, a ferramenta RCS oferece as seguintes funções:
S Funções de Start-up
S Transferência de dados (transferência de programas de peça)
S Controle remoto do comando
Para conceder o acesso à uma parte do sistema de arquivos, compartilhe primeiro os diretórios rele-
vantes para os outros usuários.
Nota:
Ao compartilhar diretórios com outros usuários, os pontos de rede autorizados possuem a concessão
de acesso aos arquivos compartilhados no comando. Dependendo das propriedades de compartilha-
mento, o usuário pode modificar ou deletar arquivos.
1.5.5 Diretórios compartilhados
Esta função define os direitos de acesso ao sistema de arquivos do comando que os usuários terão
quando conectados de modo remoto.
Com Program Manager seleciona--se o diretório que se deseja compartilhar.
Com a softkey Shares abre--se a tela interativa para compartilhar o diretório marcado.
Shares
1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-27SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 1-19 Estado de compartilhamento do diretório
S Selecione o estado de compartilhamento do diretório marcado:
-- Don’t share directory O diretório não é compartilhado com outros usuários.
-- Share directory O diretório é compartilhado com outros usuários; escreva um
nome de compartilhamento.
S No campo Share name escreva um identificador com o qual os usuários autorizados podem aces-
sar os arquivos contidos no diretório compartilhado.
S Defina os direitos de acesso.
-- Full access Concede o acesso irrestrito ao usuário.
-- Change Ao usuário é concedido o direito de modificar os arquivos.
-- Read O usuário somente tem direito de leitura dos arquivos.
-- Delete Ao usuário é concedido o direito de deletar arquivos.
S Em seguida, selecione um usuário da lista de usuários. Para passar para a lista, use a tecla TAB.
Selecione a softkey OK para configurar as propriedades especificadas. Como no Windows, os di-
retórios compartilhados são identificados por uma ”mão”.
1.5.6 Conectar e desconectar unidades de rede
Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control .
Selecione Service network > Connect Disconn para obter acesso à área de configuração da unidade de
rede.
Service
display
Service
control
Service
network
Connect
Disconn
Introdução
1.5 Oparação via rede (opcional)
1-28 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-20
Conectar unidades de rede
A função Connect atribui uma unidade de rede à uma letra de unidade local.
Fig. 1-21 Configuração de unidade de rede
Posicione o cursor em uma letra de rede disponível e com a tecla TAB passe para o campo de entrada
Path. Neste campo especifique o endereço IP e o nome de compartilhamento.
Exemplo: \\192.4.5.23\TEST\
A softkey Connect atribui a conexão ao servidor à letra da unidade.
Desconectar unidades de rede
Com a função Disconnect desconecta--se uma unidade ou diretório compartilhado da rede.
Connect
Dis-
connect
1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-29SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-22
Posicione o cursor na letra de unidade correspondente e selecione a softkey Disconnect . A unidade
correspondente é desconectada da rede.
Introdução
1.6 Ferramenta RCS
1-30 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.6 Ferramenta RCS
Com a ferramenta RCS (Remove Control System) está disponível uma ferramenta Explorer para seu
PC/PG para trabalhar com o SINUMERIK 802D sl.
Após a ativação, uma janela de Explorer é aberta e os dados podem ser copiados entre um Sinumerik
802D sl e seu PC.
Fig. 1-23 Janela Explorer da ferramenta RCS
A conexão entre o comando e o PC/PG pode ser estabelecida ou através de um cabo RS232 ou um
cabo de rede (opcional).
Após a inicialização, passa--se para o modo offline. Isto lhe permite manipular arquivos apenas em seu
PC. No modo online, o diretório Control 802D existe adicionalmente para a troca de dados com o co-
mando. Além disso, uma função de controle remoto é providenciada para a monitoração do processo.
1.6.1 Funções offline
Gerenciamento de dados
Aqui pode--se copiar, colar, deletar e compartilhar diretórios para o acesso remoto.
Configurações
Com o menu Settings > Connection configura--se o tipo de conexão.
1.6 Ferramenta RCS
IntroduçãoIntrodução
1-31SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-24 Selecionar o tipo de conexão no PC/PG
S Selecione o tipo de conexão desejado e use ”Configure” para passar para o menu de configuração
da conexão.
S Selecione novamente ”Configure” na janela que é exibida agora, abre--se a janela de configuração
da conexão.
Configurações RS232
Adapte os parâmetros do PC/PG com os parâmetros do comando. No comando, estas configurações
encontram--se na área ”Sistema”, no menu PLC/Step 7 connect.
Fig. 1-25 Configurações feitas no PC ...no comando
Configurações de rede
Escreva um nome e o endereço IP deum novo comando na janela de diálogo interativa. Para saber os
endereços IP, consulte seu administrador de rede, eles também podem ser lidos a partir do comando. A
respectiva tela interativa encontra--se na área de operação ”Sistema”, sob o item de menu Service dis-
play/Service control/Service network.
Introdução
1.6 Ferramenta RCS
1-32 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 1-26 Configurações feitas no PC ...no comando
1.6.2 Conectar
Conexão via RS232
Inicialize o servidor RCS a partir de seu comando; de modo que abra o PCL/Step 7 connect na área
de operação ”Sistema” e selecione a softkey ”Connect” . Selecione ”ON”.
O comando indica a condição ativa do servidor RCS com o .
Para passar para o modo online (PC/PG), use o ícone ou o menu Tools/Connect.
Conectar mediante uma rede (opcional)
Para acessar o comando através de uma conexão de rede, logue--se primeiro no comando como um
usuário. A caixa de diálogo correspondente encontra--se na área de operação ”Sistema”, no item de
menu
RSC login. Após o login realizado com sucesso, o nome do usuário é indicado na linha Current user.
Em sua ferramenta RCS, selecione Network connection para o tipo de conexão e clique em OK para
encerrar o diálogo.
Em seguida, selecione o comando com o qual deseja estabelecer a conexão. Entre com seu nome e a
senha na caixa de diálogo aberta. Com a função OK passa--se para o modo online; lhe é concedido o
acesso aos dados do comando.
1.6 Ferramenta RCS
IntroduçãoIntrodução
1-33SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.6.3 Modo online
No modo online, a unidade Control 802D é adicionada à janela ”Tool”. Dessa forma, pode--se trocar
arquivos entre seu PC/PG e o comando ou editar arquivos diretamente no comando.
As seguintes unidades são indicadas no caminho do comando:
S NC Drive(N): Contém ciclos de programas de peça
S 802D Data(A): Função Start-up cuja estrutura se orienta com a da função de start-up do comando.
Para maiores informações, consulte ”Sistema, colocação em funcionamento de máquinas em série”.
S Customer CF card(D): Exibe o conteúdo do cartão CF inserido
1.6.4 Funções da caixa de ferramentas
O gerenciador da caixa de ferramentas oferece as seguintes funções de atualização:
S Criação de um sistema de ajuda independente que pode ser carregado no comando
S Carregamento de idiomas adicionais no comando
S Criação de textos de ciclo do usuário e texto de alarmes de PLC e carregamento no comando
Fig. 1-27
Nota de leitura
/BA/ SINUMERIK 802D sl ”Manual de instruções”
Introdução
1.6 Ferramenta RCS
1-34 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.6.5 Gerenciador de projetos
Com o gerenciador de projetos administram--se dados específicos do projeto de uma série de máquinas
equipadas com SINUMNERIK 802.
Seqüência de operação
Com Settings > Toolbox > Controller seleciona--se o tipo de comando. Dessa forma são selecionados
a técnica de transferência e os de comando correspondentes.
Fig. 1-28 Selecionar o tipo de comando
Use Settings > Toolbox > Select Version and Project para selecionar a atual caixa de ferramentas e
clique OK para confirmar.
Fig. 1-29 Selecionar a versão de caixa de ferramentas
1.6 Ferramenta RCS
IntroduçãoIntrodução
1-35SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Crie um novo projeto (New) ou selecione o projeto com o qual deseja trabalhar.
Fig. 1-30 Selecionar o projeto
Todos projetos Siemens são protegidos contra gravação e não podem ser modificados.
Se desejar carregar os dados de um projeto Siemens de forma modificada no comando, use a função
New para criar seu projeto. Neste projeto pode--se efetuar todas modificações desejadas.
S Selecione o projeto base e use New para confirmar.
S Especifique um nome para seu projeto e selecione os idiomas que deverão ser aceitos no projeto.
Fig. 1-31 Criar um novo projeto
S Com Create cria--se o novo projeto.
Introdução
1.7 Sistemas de coordenadas
1-36 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.7 Sistemas de coordenadas
Para máquinas--ferramenta são utilizados sistemas de coordenadas ortogonais e com rotação à direita.
Com estes, descreve--se os movimentos realizados na máquina como movimentos relativos entre a
ferramenta e a peça.
+Z
+Y
+X
+Z
+X
Fig. 1-32 Determinação das direções dos eixos entre si, sistema de coordenadas durante o torneamento
Sistema de coordenadas da máquina (MCS)
Como o sistema de coordenadas está situado na máquina depende do tipo de máquina em questão.
Ele pode estar girado em diversas posições.
+Z
+X
Fig. 1-33 Coordenadas e eixos da máquina usados no exemplo de um torno
A origem deste sistema de coordenadas é o ponto zero da máquina.
Este ponto representa somente um ponto de referência, o qual é definido pelo fabricante da máquina.
Ele não precisa ser aproximado.
A área de deslocamento dos eixos de máquina pode estar na área negativa.
1.7 Sistemas de coordenadas
IntroduçãoIntrodução
1-37SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Sistema de coordenadas da peça (WCS)
O sistema de coordenadas ortogonal (veja a figura 1-32) também é utilizado para a descrição da geo-
metria de uma peça no programa de peça.
O ponto zero da peça pode ser selecionado livremente no eixo Z pelo programador. No eixo X, este
está no centro do torneamento.
X
Peça
Z
Peça
W
Peça
W --- Ponto zero da peça
Fig. 1-34 Sistema de coordenadas da peça
Sistema de coordenadas relativo
Além do sistema de coordenadas da máquina e da peça, o comando também oferece um sistema de
coordenadas relativo. Este sistema de coordenadas serve para estabelecer pontos de referência de
livre seleção que não possuem nenhuma influência no sistema de coordenadas de peça ativo. Todos os
movimentos dos eixos são exibidos de forma relativa à estes pontos de referência.
Fixação da peça
Para a usinagem, a peça é fixada na máquina. Neste caso, a peça deve ser alinhada de modo que os
eixos do sistema de coordenadas da peça estejam paralelos com os da máquina. Um deslocamento
resultante do ponto zero da máquina até o ponto zero da peça é determinado ao longo do eixo Z e inse-
rido no campo de dados previsto para o deslocamento do ponto zero ajustável. Por exemplo, no pro-
grama NC este deslocamento é ativado com um G54 programado (veja o capítulo 8.2.6).
XMáquina X Peça
Z Peça
M W
p. ex.
Z
G54
Peça
Máquina
Fig. 1-35 Peça na máquina
Introdução
1.7 Sistemas de coordenadas
1-38 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Atual sistema de coordenadas da peça
Mediante o deslocamento do ponto zero programável TRANS pode--se criar um deslocamento contra o
sistema de coordenadas da peça. Neste caso, o atual sistema de coordenadas da peça (veja o capítulo
”Deslocamento do ponto zero programável: TRANS”).
2-39SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Ligar e referenciar
Nota
Quando for ligar o SINUMERIK 802D e a máquina, observe também a documentação da máquina, pois
ligar e referenciar são funções que mudam de máquina para máquina.
Nesta documentação se parte de um painel de comando de máquina padrão MCP 802D. No caso de
se utilizar outro MCP, a operação pode ser diferente desta descrição.
Seqüência de operação
Em primeiro lugar, ligue a tensão de alimentação do CNC e da máquina. Após a inicialização do co-
mando, na área de operação Posição encontramos o modo de operação Jog.
A janela referenciar está ativa.
Fig. 2-1 Tela inicial ”Jog-Ref”
Ative ”Referenciar” com a tecla Ref no painel de comando da máquina.
Na janela de aproximação do ponto de referência (fig. 2-1) é indicado se os eixos possuem um ponto
de referência ou não.
O eixo deve ser referenciado
O eixo alcançou o ponto de referência
Pressione uma tecla de sentido.
2
...+X
--Z
Ligar e referenciar
2-40 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Quando se seleciona o sentido de deslocamento incorreto, não é executado nenhum movimento.
Aproxime o ponto de referência sucessivamente em cada eixo.
A função é finalizada selecionando--se outro modo de operação (MDA, Automático ou JOG).
Nota
”Referenciar” somente é possível no modo de operação JOG .
3-41SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Preparação
Notas prévias
Antes de poder trabalhar com o CNC, ajuste a máquina, as ferramentas, etc. como segue:
S Especifique as ferramentas e correções das ferramentas.
S Especifique/modifique o deslocamento do ponto zero.
S Especifique os dados de ajuste.
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
Funcionalidade
As correções das ferramentas são compostos de uma série de dados que descrevem a geometria, o
desgaste e o tipo de ferramenta.
Cada ferramenta contém, dependendo do tipo de ferramenta, um número específico de parâmetros. A
ferramentas são identificadas por um número (número T).
Veja também o capítulo 8.6 ”Ferramenta e correção de ferramenta”
Seqüências de operação
Esta softkey abre a janela dos dados de correção das ferramentas que contém uma lista das ferramentas cria-
das. Dentro desta lista pode--se navegar com as teclas de cursor e as teclas Page Up e Page Down.
Fig. 3-1 Lista de ferramentas
3
Tool
List
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-42 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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As correções são especificadas posicionando a
S barra do cursor no campo de entrada a ser modificado,
S inserindo o(s) valore(s)
e confirmando com Input ou um movimento de cursor.
Para ferramentas especiais está disponível a função de softkey
Extend
que oferece uma lista de
parâmetros completa para preencher.
Softkeys
Com esta softkey determina--se os dados de correção de ferramenta.
Determinação manual dos dados de correção de ferramenta (veja o capítulo 3.1.2).
Determinação semi--automática dos dados de correção de ferramenta (veja o capítulo 3.1.3).
Com esta softkey calibra--se o apalpador de medição.
Com esta softkey deleta--se a ferramenta.
Esta função mostra todos parâmetros de uma ferramenta. O significado dos parâmetros está descrito no
capítulo ”Programação”.
Fig. 3-2 Tela de especificação para ferramentas especiais
Abre uma régua de menu subordinada que oferece todas funções para a criação e exibição dos demais cor-
tes.
Com esta softkey seleciona--se o seguinte número de corte mais alto.
Com esta softkey seleciona--se o seguinte número de corte mais baixo.
Com esta softkey cria--se um novo corte.
Tool
measure
Measure
manual
Measure
auto
Calibrate
probe
Delete
tool
Extend
Edges
D >>
<< D
New
tool edge
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-43SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Com esta softkey todos valores de correção do corte são zerados.
A função permite modificar o tipo de ferramenta. Selecione o tipo de ferramenta através da softkey.
Com esta função localiza--se uma ferramenta pelo seu número.
Com esta softkey cria--se os dados de correção de ferramenta para uma nova ferramenta.
3.1.1 Com esta softkey cria--se uma nova ferramenta
Seqüência de operação
A função oferece duas funções de softkey para a seleção do tipo de ferramenta. Depois da seleção, insira o
número de ferramenta desejado (máx. 3 dígitos) no campo de entrada.
Fig. 3-3 Janela ”Nova ferramenta” Especificação do número de ferramenta
Para ferramentas de fresar e tornear, deve--se selecionar as direções de usinagem.
Fig. 3-4 Seleção da direção de usinagem para uma fresa
Com OK se confirma a entrada. Um bloco de dados atribuído com um zero é incorporado na lista de ferramen-
tas.
Reset
edge
Change
type
Find
New
tool
New
tool
OK
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-44 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.1.2 Determinação de correções de ferramenta (manual)
Funcionalidade
A função lhe permite determinar a geometria desconhecida de uma ferramenta T.
Condição
A ferramenta em questão é carregada. Com o corte da ferramenta posiciona--se, no modo de operação
JOG, um ponto na máquina cujos valores de coordenadas da máquina são conhecidos. Este pode
ser uma peça cuja posição é conhecida.
Procedimento
O ponto de referência deve ser introduzido no campo previsto Ø ou Z0.
Observe: A atribuição do comprimento 1 ou 2 do eixo depende do tipo de ferramenta (ferramenta de
tornear, broca).
Para ferramentas de tornear, o ponto de referência do eixo X é um diâmetro.
Mediante a posição real do ponto F (coordenada de máquina) e o ponto de referência, o comando pode
calcular para o eixo pré--selecionado a correção correspondente do comprimento 1 ou comprimento 2.
Nota: Também pode--se utilizar um deslocamento do ponto zero que já foi determinado (p. ex. valor
G54). Neste caso, posicione o corte da ferramenta no ponto zero da peça. Se o corte está diretamente
no ponto zero da peça, o ponto de referência é zero.
XMáquina
Z
Peça
Máquina
F
Comprimento 2=?
Atual posição Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
C
o
m
p
ri
m
en
to
1=
?Atual pos.
D
iâ
m
et
roM
M -- Ponto zero da máquina
O valor de deslocamento no eixo X é um valor de diâmetro.
W
W -- Ponto zero da peça
p. ex. G54
Fig. 3-5 Determinação das correções de comprimento no exemplo da ferramenta de tornear
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-45SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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XMáquina
M
Z
Peça
Máquina
Comprim.1=?
Atual posição Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
M -- Ponto zero da máquina
F
W
p. ex. G55
W -- Ponto zero da peça
Fig. 3-6 Determinação das correções de comprimento no exemplo da broca: Comprimento 1/Eixo Z
Nota
A figura 3-6 somente é aplicada quando os dados de máquina variáveis MD 42950
TOOL_LENGTH_TYPE e MD 42940 TOOL_LENGHT_CONST≠ forem ”0”; caso contrário, é aplicado
o comprimento 2 para a fresa e a broca (veja também a documentação do fabricante ”Manual de
instruções SINUMERIK 802D sl”).
Seqüência de operação
Com esta softkey abre--se a caixa de lista para medição manual e medição semi--automática.
Fig. 3-7 Seleção de medição manual ou semi--automática
Com esta softkey abre--se a janela Medir ferramenta.
Tool
Measur.
Measure
manual
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-46 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 3-8 Janela ”Medir ferramenta”
S Especifique o diâmetro da peça no campo ”Ø” ou o comprimento da peça no campo ”Z0”. São apli-
cadas as coordenadas da máquina e os valores dos deslocamentos do ponto zero.
Ao utilizar um espaçador, também pode--se especificar a espessura do mesmo para efeito de
cálculo.
S Depois de selecionar a softkey Set length 1 ou Setlength 2, o comando determina o comprimento
1 ou comprimento 2 procurado conforme o eixo pré--selecionado. O valor de correção determinado é
memorizado.
Selecionando esta softkey, a posição X será memorizada. Em seguida, pode--se deslocar no sentido X. Com
isso é possível determinar, por exemplo, o diâmetro da peça. O valor memorizado para a posição do eixo é
usada no cálculo da correção de comprimento.
A ativação da softkey é determinada pelo dado de máquina de exibição 373
MEAS_SAVE_POS_LENGTH2 (veja também a documentação do fabricante ”Manual de instruções
SINUMERIK 802D sl”).
Save
position
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-47SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.1.3 Determinação de correções de ferramenta com um apalpador de medição
Seqüência de operação
Com esta softkey abre--se a janela Medir ferramenta.
Fig. 3-9 Janela ”Medir ferramenta”
Esta tela permite a especificação do número de ferramenta e o número de cortes. Também é exibida a
posição do corte após o símbolo .
Depois de abrir a tela, os campos de entrada são ocupados com os dados da ferramenta empregada.
A ferramenta pode ser
S a ferramenta ativa do NC (carregada através de um programa de peça) ou
S uma ferramenta carregada pelo PLC.
Se a ferramenta foi carregada pelo PLC, o número de ferramenta indicado na tela de especificações
pode ser diferente do apresentado na janela T,F,S.
Quando se muda o número da ferramenta, não ocorre nenhuma troca automática de ferramentas a par-
tir desta função. Porém, os resultados de medição são atribuídos à ferramenta indicada.
Processo de medição
O apalpador de medição é aproximado através das teclas de deslocamento ou através da manivela.
Depois que o ”Apalpador ativado” abrir, libere a tecla de deslocamento e espere até o processo de
medição ser finalizado. Durante a medição automática, aparece um relógio comparador , que sim-
boliza o processo de medição.
Tool
Measur.
Measure
auto
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-48 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Nota
Para criar o programa de medição, são utilizados os parâmetros da ”Distância de segurança” da tela
Settings e a velocidade de avanço da tela Dados do apalpador (veja o capítulo 3.1.5).
Se forem movimentados vários eixos simultaneamente, não pode ser executado nenhum cálculo de
correção.
3.1.4 Determinação da correção de ferramenta através de instrumentos de medição
Fig. 3-10 Medição com um instrumento óptico de medição (para os campos de entrada T e D, veja em ”Me-
dição com apalpador de medição”)
Processo de medição
Para a medição, a ferramenta é deslocada até que sua ponta apareça dentro da linha de mira. No caso
de uma fresa, deve--se usar o ponto mais alto do corte para definir o comprimento da ferramenta.
Em seguida, com a softkey Set length é executado o cálculo dos valores de correção.
3.1.5 Ajustes do apalpador de medição
A tela a seguir é usada para memorizar as coordenadas do apalpador de medição e definir a velocidade de
avanço do eixo para o processo de medição automático.
Todos valores de posição referem--se ao sistema de coordenadas da máquina.
Settings
Data
probe
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-49SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 3-11 Tela de especificação ”Dados do apalpador de medição”
Tabela 3-1
Parâmetros Significado
Posição absoluta P1 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido Z--
Posição absoluta P2 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido X+
Posição absoluta P3 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido Z+
Posição absoluta P4 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido X--
Velocidade de avanço Avanço com o qual a ferramenta é movimentada sobre o apalpador
Calibração do apalpador de medição
A calibração do apalpador de medição pode ser feita ou pelo menu Settings ou pelo menu Measure tool.
Devem ser aproximados todos os quatro pontos do apalpador de medição.
Para a calibração deve--se utilizar uma ferramenta do tipo 500 com posição de corte 3 ou 4.
Os parâmetros necessários para determinar as quatro posições do apalpador podem ser registrados
nos blocos de dados de dois cortes da ferramenta.
Fig. 3-12 Calibração do apalpador de medição
Calibrate
probe
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-50 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Depois de abrir a tela, ao lado das atuais posições do apalpador aparece uma animação que sinaliza o
passo a ser executado. Este ponto deve ser aproximado com o eixo correspondente.
Depois que o ”Apalpador ativado” abrir, libere a tecla de deslocamento e espere até o processo de
medição ser finalizado. Durante a medição automática, aparece um relógio comparador , que sim-
boliza o processo de medição.
A posição fornecida pelo programa de medição serve para o cálculo da posição real do apalpador.
A função de medição pode ser cancelada sem precisar aproximar todas posições. Os pontos que foram
coletados permanecem armazenados.
Nota
Para criar o programa de medição, são utilizados os parâmetros da ”Distância de segurança” da tela
Settings e a velocidade de avanço da tela Dados do apalpador.
Se forem movimentados vários eixos simultaneamente, não pode ser executado nenhum cálculo de
correção.
A função Next Step permite saltar um ponto quando este não for necessário para a medição.
3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero
PreparaçãoPreparação
3-51SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero
Funcionalidade
Após o posicionamento do ponto de referência, a memória de valores reais e, com ela, também a ex-
ibição dos valores reais, estão relacionados ao ponto zero da máquina. Um programa de peça, ao
contrário, refere--se ao ponto zero da peça. Este deslocamento é especificado como deslocamento do
ponto zero.
Seqüências de operação
Selecionar o deslocamento do ponto zero através de Offset Parameter e Work Offset .
Na tela aparece uma vista geral dos deslocamentos do ponto zero que podem ser ajustados. Além
disso, a tela contém os valores do deslocamento do ponto zero programado, os fatores de escala ati-
vos, o indicador de estado ”Espelhamento ativo” e a soma dos deslocamentos do ponto zero ativos.
Fig. 3-13 Janela ”Deslocamento do ponto zero”
Posicionar a barra do cursor no campo de entrada a ser modificado,
Especificar o(s) valor(es). Com um movimento de cursor ou com Input é feita a incorporação dos valores nos
deslocamentos do ponto zero.
Os valores de correção do corte tornam--se imediatamente ativos.
Work
offset
Change
activated
Preparação
3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero
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3.2.1 Determinar deslocamento do ponto zero
Condição
Foi selecionada a janela com o deslocamento do ponto zero correspondente (p. ex. G54) e o eixo para
o qual se deseja determinar o deslocamento.
XMáquina
M
Z
Peça
Máquina
Deslocamento do ponto zero Z=?
F
Compr. 2
Atual posição Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
M -- Ponto zero da máquina
W
W -- Ponto zero da peça
Fig. 3-14 Determinação do deslocamento do ponto zero para o eixo Z
Procedimento
Ative a softkey ”Measure workpiece”. Em seguida, o comando passa para a área de operação ”Posição” e
abre

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