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aula 2 nutrição enteral

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01/09/2016 
1 
NUTRIÇÃO ENTERAL 
Prof.ª M.ª Teresa Cristina Abranches Rosa 
 
Campo Grande, MS 
2016 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Suporte Nutricional 
 Administração de nutrientes em 
formulações enterais ou parenterais 
para pacientes determinados com o 
propósito de manter ou restaurar o 
estado nutricional. 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Suporte nutricional 
Necessidades de energia não são supridas: 
 O organismo utiliza as suas reservas – tecido muscular e adiposo; 
 Aumenta o risco da desnutrição. 
 
Objetivo: 
Suprir as necessidades de macro e de micronutrientes de um indivíduo. 
 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Necessidades Nutricionais 
Atividade 
Física, 
Composição 
Corporal 
Idade, 
Sexo, Peso, 
Estatura 
Estado 
Nutricional 
Atual e 
Passado 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
01/09/2016 
2 
Equipe multiprofissional de terapia nutricional 
(EMTN) 
SUPORTE NUTRICIONAL 
Para a execução, supervisão 
e a avaliação permanente em 
todas as etapas da TN, é 
condição formal e 
obrigatória a constituição de 
uma equipe 
multiprofissional. 
(BRASIL, 2000) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Responsáveis pelo Suporte Nutricional 
 EMTN: Grupo formal e obrigatoriamente constituído de pelo menos um 
profissional de cada categoria: 
 Médico 
 Nutricionista 
 Enfermeiro 
 Farmacêutico 
 Pode ainda incluir profissionais de outras categorias, habilitados e com 
treinamento específico para a prática da Terapia Nutricional. 
 (BRASIL, 2000) 
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dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Etapas da terapia 
nutricional 
Nutricionista 
(BRASIL, 2000) 
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dos materiais de referência indicados pelo professor. 
ATRIBUIÇÕES DO 
NUTRICIONISTA 
 
 Realizar a avaliação do estado nutricional, de forma a identificar o risco 
ou a deficiência nutricional. 
 Elaborar a prescrição dietética com base nas diretrizes estabelecidas na 
prescrição médica. 
 Estabelecer a composição da NE, seu fracionamento e formas de 
apresentação. 
 Orientar o paciente, a família ou o responsável legal, quanto à preparação 
e à utilização da NE prescrita para o período após a alta hospitalar. 
 (BRASIL, 2000) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
01/09/2016 
3 
Condições que com frequência requerem nutrição enteral 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Condições que com frequência requerem nutrição enteral 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
O suporte nutricional 
deverá ser adaptado às 
necessidades de cada 
paciente; 
 
Não existe regra... 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
 
Algoritmo de Decisão Clínica 
(Adaptado de ASPEN) 
(SHOSHIMA; FILHO, 2013) 
Curta Longa 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
01/09/2016 
4 
Nutrição enteral 
 “alimento para fins especiais, com ingestão controlada de 
nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição 
definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para 
uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva 
ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral 
em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades 
nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, 
visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou 
sistemas.” 
 
(ANVISA, 2000) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Suporte Nutricional Enteral 
 Escolha do acesso enteral: 
 Condição clínica do paciente 
 Digestão e absorção normais? 
 Previsão do tempo de uso da terapia 
 Intervenção cirúrgica programada? 
 Viscosidade 
 Riscos de complicações 
 Aspiração 
 Deslocamento da sonda 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
PERÍODOS < 3 – 4 SEMANAS 
PERÍODOS > 3 – 4 SEMANAS 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
01/09/2016 
5 
Fórmulas Enterais 
1. Estado funcional do trato gastrointestinal 
2. Características: 
a. Osmolaridade 
b. Teor de fibras 
c. Densidade calórica 
3. Proporção de macronutrientes 
4. Necessidades metabólicas específicas 
5. Restrição de fluidos/ eletrólitos? 
6. Custo-benefício 
 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Fórmulas enterais 
Fórmula Definição 
Geral/ Intacta/ 
Polimérica 
- Digestão normal; 
- Requer absorção; 
- Proteína intacta; 
- Baixo custo. 
Definida/ Hidrolisada/ 
Monomérica 
- Comprometimento GI; 
- Nutrientes hidrolisados; 
- Custo mais elevado; 
Semi-elementar 
- Limitação da função GI; 
- Aminoácidos livres; 
- Redução de lipídeos; 
- Baixa em resíduos; 
- Hiperosmolar; 
Situações Específicas 
- Disfunções orgânicas/ anormalidades metabólicas; 
- Hiperosmolar; 
- Alto custo; 
- Uso: doenças hepática, renal e pulmonar, intolerâncias, trauma; 
Modular 
- Proteína ou lipídeos ou carboidrato como único nutriente; 
- Alterar composição de fórmulas comerciais ou alimentos; 
- Requer manipulação; 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Fórmula Enteral Geral/ Intacta/ Polimérica 
 
 Exemplo: 
 Dieta indicada para desnutrição calórico-proteica, doenças neurológicas ou 
anorexia; 
 
PROTEÍNA 
CARBOIDRATO 
LIPÍDEO 
Caseinato de Cálcio 
Isolado Proteico de Soja 
 
Proteína Isolada do Soro do Leite 
Maltodextrina 
Óleo de Canola 
Óleo de Milho 
 
Lecitina de Soja 
R$ 16,00 / L 
Fórmula Definida/ Hidrolisada/ Monomérica 
 
 Exemplo: 
 Dieta indicada em casos de desordens disabsortivas, diarréia, crônica, má 
absorção, síndrome do intestino curto, desmame de nutrição parenteral, retardo 
no esvaziamento gástrico; 
 
PROTEÍNA 
CARBOIDRATO 
LIPÍDEO 
Proteína hidrolisada de soro do leite 
Maltodextrina 
TCM 
R$168,80 (400g) 
01/09/2016 
6 
Fórmula SemielementarExemplo: 
 Dieta indicada para casos de alergia à proteína do leite de vaca e/ou de soja ou 
distúrbios absortivos; 
 
PROTEÍNA 
CARBOIDRATO 
LIPÍDEO 
Proteína extensamente hidrolisada de soro do leite 
Maltodextrina 
TCM 
Óleos vegetais 
Óleo de peixe 
R$106,98 (400g) 
Fórmula para situações específicas 
 
 Exemplo: 
 Dieta indicada para pacientes com insuficiência hepática com riscos ou presença 
de Encefalopatia Hepática; 
 
PROTEÍNA 
CARBOIDRATO 
LIPÍDEO 
Proteína Isolada de Soja 
Caseinato 
Arginina 
Aminoácidos de Cadeia Ramificada 
Maltodextrina 
TCM 
Óleo de soja 
Óleo de canola 
R$29,70 (500 ml) 
Fórmulas Industrializadas x Artesanal 
 Países desenvolvidos: comum o uso de dietas enterais 
industrializadas (tratamento já consagrado); 
 Maior segurança quanto à qualidade microbiológica e à composição 
nutricional. 
 
(SANTOS et al., 2013) 
 Brasil: sua utilização vem aumentando 
gradativamente. 
 Dietas artesanais ocupam um papel fundamental 
na recuperação do paciente que depende de sua 
utilização para manutenção ou recuperação do 
seu estado nutricional. 
 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Nutrição Artesanal 
 Fórmulas preparadas 
manualmente; 
 Constituídas por alimentos in 
natura, produtos alimentícios 
e/ou módulos de nutrientes ou 
mesclas entre eles; 
 
Maltodextrina, albumina desidratada, 
concentrado proteico de soro de leite 
em pó, sal de cozinha, óleo de soja, 
azeite de oliva e suplementação de 
vitaminas e minerais. 
(SANTOS et al., 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
01/09/2016 
7 
Aspectos negativos Nutrição Artesanal 
 Dúvidas quanto à estabilidade e composição química: 
 Falta de padronização: procedimentos, ingredientes (tipos e quantidades) e 
tempo de cocção; 
 Resíduos retidos no processo de peneiramento; 
 Os valores de macronutrientes e energia podem corresponder a menos de 50% 
dos valores prescritos; 
 
(SANTOS et al., 2013) 
 Alto grau de contaminação; 
 Há necessidade de um controle rígido das 
condições higiênicas no preparo, 
acondicionamento e administração. 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Cuidados com a Nutrição Artesanal 
 Limpar a superfície onde a dieta será preparada; 
 Aplicar álcool a 70%. 
 Utensílios: limpeza com água fervente antes da utilização. 
 Proibida utilização de panos; 
 Desinfecção das embalagens das matérias primas; 
 Limpeza e desinfecção das mãos; 
 Utilizar a dieta no menor tempo possível após preparo; 
 Acondicionar em recipiente de vidro, com tampa, devidamente higienizado e 
manter sob refrigeração (4ºC e 6ºC), por um período < 12 horas. 
 
 
(SANTOS et al., 2013) 
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dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Exemplos de Dieta Artesanal 
Produtos: 
 Maltodextrina - 155g (em 100mL de água fervida e resfriada) 
 Albumina desidratada - 24g 
 Proteína de soro de leite - 30g 
 Sal de cozinha - 1,5g 
 Óleo de soja - 15g 
 Azeite de oliva - 15g 
 Suplementação de vitaminas e minerais 
 Completou-se com 700mL de água previamente fervida e resfriada (q.s.p.1000mL). 
(SANTOS et al., 2013) 
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Dispositivos para Nutrição Enteral 
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01/09/2016 
8 
Administração da Nutrição Enteral 
EM BOLOS (SERINGA) 
- Pacientes estáveis; 
- TGI funcionante; 
 
 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
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GOTEJAMENTO 
INTERMITENTE 
- Manutenção de 
atividades diárias; 
- Bomba de infusão 
ou gravitacional; 
- 4 – 6 ofertas/dia; 
Administração da Nutrição Enteral 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
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01/09/2016 
9 
GOTEJAMENTO 
CONTÍNUO 
- Bomba de infusão; 
- Controlar volume; 
- Acesso enteral; 
- Volume total/ horas de 
administração; 
 
 
Administração da Nutrição Enteral 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
 Paciente Acamado: 
 A cabeceira da cama deve estar elevada (30 – 45°) durante a 
administração da dieta; 
 O paciente deverá ser mantido nesta posição por 20 – 30 
minutos após a infusão da dieta; 
 No caso de administração contínua: a cabeceira deverá ser 
mantida elevada durante todo o tempo! 
Administração da Nutrição Enteral 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
 Paciente não está acamado: 
 
 
 
 O paciente deverá ser mantido 
 sentado durante toda a administração 
 da dieta! 
Administração da Nutrição Enteral 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Resumindo... 
 
 Forma de Administração: 
1. Intermitente 
2. Contínua 
 
 
Dieta: 
1. Artesanal 
2. Industrializada 
 
Gotejamento: 
1. Gravitacional 
2. Bomba de Infusão 
 
 
Sistema: 
1. Aberto 
2. Fechado 
 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
01/09/2016 
10 
Terapia Nutricional Enteral 
Diversos fatores podem impedir o fornecimento do total de calorias exigido 
para o paciente critico. 
 Intolerância à dieta 
 Procedimentos : banho, fisioterapia, extubação, etc 
 
o Oferecimento energético abaixo do necessário 
o Piorar a desnutrição e agravar o quadro clinico 
 
(MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Complicações 
SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL 
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Cuidados com a sonda de NE 
 Em caso de obstrução: 
 Uso água morna a 37º C 
 Uso de água em temperatura ambiente 
 Bebidas gaseificadas á base de cola 
 Enzima pancreática ativada (de acordo com o fabricante). 
 
Para evitar obstrução: irrigação periódica do dispositivo com 20 a 30 ml 
de água potável, antes e após cada alimentação intermitente e a cada 4 
a 6 horas, quando se empregar infusão contínua. 
 
(SBNPE, 2011) 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
dos materiais de referência indicados pelo professor. 
Monitoramento da Nutrição Enteral 
Volume Residual Gástrico 
 > 200 ml Reavaliar regime nutricional 
 > 250 ml  Procinéticos 
 > 500 ml em 24h  Suspender dieta 
 
RISCO DE 
ASPIRAÇÃO 
(SBNPE, 2011) 
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01/09/2016 
11 
 Distensão abdominal 
 Sinal de alerta 
 Incapacidade do tubo digestivo para 
processar os substratos 
 Suspender a dieta e avaliar o paciente 
(SBNPE, 2011) 
Monitoramento da Nutrição Enteral 
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 Diarreia: Eliminação de fezes amolecidas ou liquefeitas por mais de três 
vezes, em um período de 24 horas. 
 
 Etiologia multifatorial: 
Antibioticoterapia 
Colonização enteropatogênica Ex.: Clostridium difficile 
Hipoalbuminemia 
Associação de drogas 
Dismotilidade intestinal 
(SBNPE, 2011) 
Monitoramento da Nutrição Enteral 
Este material serve de apoio as aulas e não exclui a necessidade do estudo 
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 Risco de Broncoaspiração: 
 Rebaixamento do nível de consciência 
 Presença de sonda nasogástrica 
 Mau-posicionamento da sonda enteral 
 Presença de tubo endotraqueal ou traqueostomia 
 Vômitos 
 Desordens neurológicas 
 Refluxo gastroesofágico 
 Diabetes mellitus 
(SBNPE, 2011) 
Monitoramento da Nutrição Enteral 
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 Condutas para evitar Broncoaspiração 
 
 
(SBNPE, 2011) 
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01/09/2016 
12 
Avaliação Final 
 Desmame: 
 Antes da interrupção da TNE o paciente deve ser avaliado em relação à: 
 
 Presença de complicações que ponham o paciente em risco 
nutricional e ou de vida; 
 Capacidade de atender às suas necessidades nutricionais por 
alimentação convencional (65% de aceitação – VO); 
 
 
(BRASIL, 2000) 
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Referências 
 MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J.L. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13ª 
edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária . Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 63: 
Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de 
Nutrição Enteral. Brasília: 2000. 
 SHOSHIMA, A.H.R.; FILHO, M.K. Nutrição Parenteral. In: SILVA, S.M.C.S.; MURA, J.D.P. Tratado de 
Alimentação, nutrição e dietoterapia. 2.ed. São Paulo: Roca, 2013. c.64, p.1083-1093. 
 SANTOS, V.F.N.; et al. Qualidade nutricional e microbiológica de dietas enterais artesanais 
padronizadas preparadas nas residências de pacientes em terapia nutricional domiciliar. Rev. 
Nutr., Campinas, 26(2):205-214, mar./abr., 2013. 
 SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL. Projeto Diretrizes: Terapia 
Nutricional: Administração e Monitoramento. 2011. 
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