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As principais características do Neoliberalismo

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42. NEOLIBERALISMO: CARACTERIZAÇÃO	�
52.1 Implantação do neoliberalismo no mundo	�
62.2 Implantação do neoliberalismo no brasil: governos fhc, lula e dilma	�
82.3 Expansão do conservadorismo na política nacional e a homofobia na politica	�
103	CONCLUSÃO	�
114	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O Neoliberalismo é definido como uma configuração de poder particular dentro do capitalismo, na qual o poder e a renda da classe capitalista foram restabelecidos depois de um período de retrocesso. Este projeto neoliberal e a sua política têm como importante aliado a classe média alta, novos ricos que rejeitam qualquer coisa parecida com um Estado de Bem-Estar Social, do qual não se beneficiariam, pois ajudariam a financiá-lo com impostos, mas não fariam uso de seus serviços (BOITO Jr., 2006).
A ideologia neoliberal tornou-se e ainda é dominante numa época em que os EUA detêm a hegemonia exclusiva no planeta. Este projeto procura responder à crise do estado nacional ocasionada pela interligação crescente das economias das nações industrializadas por meio do comércio e das novas tecnologias (MARRACH, 1996).
O Projeto neoliberal, embora não contemple organicamente os interesses das classes trabalhadoras, o seu discurso doutrinário tem se afirmado de forma ampla na sociedade –conseguindo apoio e concordância para a sua pregação privatizante, em especial contra os gastos excessivos do
 Estado e os privilégios dos funcionários públicos–, evidenciando, assim, um novo domínio ideológico da burguesia no Brasil (BOITO Jr., 2006).
Por isso, a ideologia neoliberal se firma na sociedade administrada dos chamados países avançados, em que o cidadão foi reduzido a mero consumidor, e cresce no Brasil e em outros países da América Latina, vinculando-se à cultura política predominantemente conservadora. O neoliberalismo parte do pressuposto de que a economia internacional é auto regulável, capaz de vencer as crises e, progressivamente, distribuir benefícios pela aldeia global, sem a necessidade de intervenção do Estado (MARRACH, 1996).
Desta forma, este trabalho tem por objetivo aferir acerca de como se concebeu a ideologia neoliberal, apresentar o conceito e história do neoliberalismo e suas características presentes no Brasil e no mundo, o neoliberalismo nas principais forças políticas do pais e os benefícios e consequências da implantação desta ideologia.
2. NEOLIBERALISMO: CARACTERIZAÇÃO 
	O neoliberalismo foi criado, a partir de uma visão econômica, para caracterizar a nova fase do capitalismo, que surgiu no começo dos anos de 1980. O neoliberalismo pode ser definido como uma forma de configuração do poder particular dentro do capitalismo, na qual o poder e a renda da classe capitalista foram restabelecidos depois de um período de retrocesso (DUMÉNIL; LÉVY, 2007).
	De acordo com Cerqueira (2008) o neoliberalismo teve início após a segunda guerra mundial e teve como principal base teórica o livro “A caminho da servidão” do autor Friedrich Hayek, este autor ataca a racionalidade econômica, primando a individualidade das pessoas ou das empresas, visão está tratada no neoliberalismo.
	A década de 1980 foi marcada pelo surto neoliberal. Neste período ocorreu na Inglaterra a vitória de Margaret Tatcher como primeira-ministra do país. As políticas econômicas de vários países estiveram, neste período, dirigidas a uma desregulamentação, privatização de empresas, aumento da competitividade internacional. Vale salientar, que nos Estados Unidos e na Inglaterra houve a diminuição de impostos sobre as camadas mais ricas e cortes importantes de gatos sociais o que consequentemente afetou as camadas menos favorecidas da população (SANTOS, 1996).
	A compreensão da origem do neoliberalismo só é possível, a partir da compreensão de momentos importantes ocorridos na fase anterior. O poder e a renda da classe capitalista foram prejudicados pela segunda guerra mundial e pela grande depressão ocorridas na década de 70. O poder e os privilégios da classe capitalista forma reduzidos, porém não radicalmente apagados. A crise estrutural dos anos 1970 e o crescimento da inflação diminuíram ainda mais a renda e a riqueza da classe capitalista, fazendo com que a percentagem de riqueza da maior potência do mundo diminuísse. O neoliberalismo foi um golpe político cujo objetivo era a restauração dos privilégios da classe capitalista (DUMÉNIL; LÉVY, 2007).
	Partindo desta lógica o capitalismo é encarado como modo de produção que se baseia num mercado integrado em suas três dimensões (mercado dos produtos do trabalho social, mercado de capitais, mercado de trabalho). Mas o capitalismo considerado como sistema mundial realmente existente se baseia na expansão mundial do mercado somente nas duas primeiras dimensões. Assim, encontra-se excluída a constituição de um verdadeiro mercado mundial de trabalho, em virtude da persistência das fronteiras políticas de Estado, apesar da mundialização econômica, sempre mutilada. Por essa razão, o capitalismo realmente existente é necessariamente polarizador em escala mundial e o desenvolvimento desigual que ele institui torna-se uma violenta contradição que cresce constantemente e não pode ser superada no quadro da sua própria lógica (SANTOS, 1996).
2.1 Implantação do Neoliberalismo no Mundo
	Após a vitória de Margaret Thatcher algumas de suas principais ações foram: o aumento da taxa de juros, redução dos impostos sobre os rendimentos altos, criação de níveis de desemprego, corte de gastos sociais e lançamento de um amplo programa de habitação que atingiu a habitação pública, o setor de aço, o setor elétrico, a produção de gás, entre outros (CREMONESE, 2001).
	Em todo o mundo, os governos de outros países tiveram dificuldades na implantação do neoliberalismo. Houve resistência das organizações e movimentos populares, especialmente dos sindicatos que lutavam pela garantia dos direitos adquiridos até então. Os movimentos de resistência ocorreram na Alemanha, França, Espanha e Itália e em diversos outros países (MARIANI, 2007).
	Nos Estados Unidos, a prática neoliberal teve início com a vitória de Ronald Reagan. Durante toda década de 1980 o neoliberalismo foi exigido como doutrina oficial de política econômica. Algumas das doutrinas neoliberais implementadas por Reagan foi a elevação da taxa de juros e redução dos impostos dos ricos (ARANTES, 1999).
Na América Latina a ideologia neoliberal chegou na década de 1970. O Chile foi o primeiro país a implantar as práticas neoliberais. O país cumpriu à risca o comportamento neoliberal, caracterizou-se pela liberação da economia, alta taxa de desemprego, regressão sindical, concentração de renda em favor dos ricos e privatização de órgãos públicos (MARIANI, 2007).
Outros países da América Latina e seus governos foram seduzidos pelo discurso neoliberal, e iniciaram a implantação do neoliberalismo. No México no governo de Salinas, na Argentina com Menem, com Perez na Venezuela, no Peru com Fujimori, entre outros (MARIANI, 2007).
2.2 IMPLANTAÇÃO DO NEOLIBERALISMO NO BRASIL: GOVERNOS FHC, LULA E DILMA
No Brasil, a adoção do modelo neoliberal se iniciou com o ex-presidente Fernando Collor de Melo e continuou com o governo de Fernando Henrique Cardoso (POCHMANN, 2016).
O Brasil foi o último país da América Latina a implantar o neoliberalismo. No Brasil, o neoliberalismo começou a ser implantado no governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). Os anos de 1990 forma marcados no Brasil por um clima de perplexidade e aflição, no que diz respeito a educação. Os governos de Collor e FHC se caracterizaram por uma incoerência na política educativa (SAVIANI, 1996).
A dificuldade de implantação do neoliberalismo no Brasil foi devido aos interesses das diversas frações do capital e pela intensa atividade política desenvolvida pelas classestrabalhadoras na década de 1980. Esta época culminou na criação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), na criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores (PT). Neste mesmo período ocorreu cinco greves gerais (FILGUEIRAS, 2006)
O Neoliberalismo iniciou-se no governo de Collor de Melo que foi de 1990-1992, foi a partir de então que se implantou o projeto neoliberal no país. O choque foi extremo, ocasionando, em meio ao avanço de uma recessão econômica, reações ideológicas tanto à direita quanto à esquerda política, que terminou levando à interrupção por meio de impeachment (POCHMANN, 2016).
Com o impeachment de Color, Itamar Franco entra na presidência da república em agosto de 1992, estabelecendo assim o fim do primeiro período do neoliberalismo no Brasil. Em 1995, com a eleição de Fernando Henrique Cardoso, no governo FHC, o neoliberalismo retomou no país. Iniciando o segundo período do neoliberalismo no Brasil (FILGUEIRAS, 2006)
A partir daí o Estado sofreu transformações substanciais tais como: a privatização de estatais, terceirizações, liberação comercial financeira, bem como reformas trabalhistas, previdenciária e outras. No entanto, em 2003 com a ascensão do Partido dos Trabalhadores (PT). Houve a partir de então a implantação de uma trajetória distinta do receituário neoliberal por mais de uma década, permitiu produzir resultados inéditos em termos de expansão econômica e justiça social, cuja redução da pobreza e da desigualdade de renda forma expressão inegável no Brasil (POCHMANN, 2016).
A adesão do país ao projeto neoliberal significaram, em certa medida, a constituição de um governo ainda mais rígido e cruel do que o anterior, e as cartilhas neoliberais encontraram no Brasil governos obedientes e submissos, prontos a estabelecer um novo tipo de totalitarismo: o do capital (BARRO & GORDON, 1983)
No Governo Lula as linhas mestras do regime de política macroeconômica do governo FHC (sistemas de metas de inflação, superávits primários e câmbio flutuante) foram mantidas. No entanto, é possível identificar em seu segundo mandato certa flexibilização na gestão da política econômica até então vigente (FILGUEIRAS, 2006)
Nessa perspectiva, as políticas econômicas foram direcionadas à estabilidade de preços, à redução dos custos de transação e à melhora nas expectativas dos agentes, potencializando assim o funcionamento completo dos mercados. O governo operou um sistema de metas de inflação que não deveria colocar em risco a manutenção da estabilidade de preços no longo prazo (BARRO & GORDON, 1983).
O Governo Dilma foi caracterizado pela continuidade das perspectivas do Governo Lula uma estabeleceu uma guinada na economia em seu segundo mandato. No seu primeiro ano foi marcado por um forte ajuste fiscal, no entanto o investimento público e o investimento das estatais teve queda juntamente com o crescimento do país. Em contrapartida o período de 2004 a 2011 apresentou um crescimento maior do que a média dos 20 anos o que ocasionou uma maior inclusão (BOITO Jr., 2006).
2.3 Expansão do Conservadorismo na Política Nacional e A HOMOFOBIA NA POLITICA 
	O Conservadorismo e o neoliberalismo caminham de mãos dadas, visto que o conservadorismo é “um tipo de ação política ou governamental que fora bem sucedido em outra época”, em outras palavras o pensamento conservador reside na análise de fórmulas de sucesso de outros anos que podem e vem sendo aplicado na sociedade atual. Desta forma pode se afirmar que o neoliberalismo é uma ideologia conservadora. Vivemos sob o avanço do pensamento conservador (TRIGUEIRO, 2015).
	Alguns dos pensamentos conservadores encontrados no passado e presente atualmente, são: a valorização de formas de vida e organização encontradas no passado, grande apego a ideais religiosos, a valorização de associações intermediárias, como a família, a aldeia tradicional e corporações e, também, à presença de críticas à centralização do Estado e ao individualismo moderno (BOTELHO et al., 2010).
	No Brasil atualmente atuam duas frentes no parlamento uma conservadora e outra neoliberal. Na Câmara dos Deputados, sob a liderança de seu presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com apoio de vários partidos e das bancadas empresarial, evangélica e da segurança ou da bala, as agendas relativas a essas duas frente caminham a passos largos nas comissões e no plenário da Casa (AMARAL, 2011).
A frente neoliberal pode ser ilustrada pela votação do projeto de lei de terceirização, cujo objetivo é precarizar os direitos trabalhistas, bem como pela pressão das forças conservadoras para que o governo reveja os marcos regulatórios que preveem o conteúdo nacional ou a obrigatoriedade de que pelo menos 50% dos bens ou serviços consumidos pelos órgãos governamentais, incluindo estatais, sejam adquiridos de empresas brasileiras (QUEIROZ, 2015).
Já a frente conservadora pode ser simbolizada pela votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que pretende reduzir a maioridade penal, pela tramitação célere do projeto de lei que trata do Estatuto da Família e pela recusa do presidente da Casa em pautar temas de interesse dos movimentos de direitos humanos, especialmente a união homoafetiva e o aborto (QUEIROZ, 2015).
De acordo com Botelho et al. (2010) o pensamento conservador teria um grande apreço às hierarquias e uma aversão ao igualitarismo, o que somado ao pensamento neoliberal vem prejudicando principalmente as classes menos desfavorecidas do país e as frentes que lutam pelos direitos dos homoafetivos.
O fortalecimento da bancada religiosa no congresso determina o avanço conservador no Brasil, visto que os grupos religiosos da bancada se recusam a debater temas referentes aos homossexuais, o que caracteriza a homofobia na política e dificulta alguns direitos dos homossexuais, tal como a adoção de crianças por casais homossexuais (WELMA, 2015).
CONCLUSÃO
Contudo, pode se afirmar que o neoliberalismo é uma ideologia que surgiu após a segunda guerra mundial. Esta ideologia pode ser caracterizada como conservadora e beneficia principalmente as classes capitalistas. No Brasil teve início com o governo Collor e teve ainda mais força no governo FHC. O Brasil foi um dos últimos a adotar a ideologia e atualmente algumas frentes trabalhistas lutam contra os prejuízos causados a massa trabalhadora e aos menos desfavorecidos, ocasionados pela ideologia neoliberal.
REFERÊNCIAS
AMARAL, R. A Alienação Conservadora. Carta Capital, 2014. Disponível em < https://www.cartacapital.com.br/politica/a-alienacao-conservadora-9077.html>. Acesso em 08 de Maio de 2017.
ARANTES, A. Neoliberalismo e liberdade do capital. Revista Princípios, São Paulo, 1999. Disponível em:<http://www.vermelho.org.br/princípios/anteriores.asp>. Acesso em 27 de Abril de 2017.
C3%A7%C3%B5es-tendem-a-seagu%C3%A7ar%E2%80%9D-/>. Acesso em dez 2016.
BARRO, R. & GORDON, D. Rules, discretion and reputation in a model of monetary policy. NBER working paper series, n.º 1079, Feb/1983.
BOTELHO, A.; FERREIRA, G. N. Revendo o pensamento conservador. In: ______. (Org.). Revisão do pensamento conservador: idéias e política no Brasil. São Paulo: HUCITEC, 2010. p.11-22
CERQUEIRA, J. B. A. Uma visão do Neoliberalismo: Surgimento, Atuação e Perspectivas. Sitientibus, Feira de Santana, n. 39, p.169-189, jul./dez. 2008.
BOITO Jr., A.; 2006; As relações de classe na nova fase do neoliberalismo brasileiro. In CAETANO (Org.) Sujetos sociales y nuevas formas de protesta en la historia reciente de América Latina. Buenos Aires: Clacso.
CREMONESE, D. Neoliberalismo: O capitalismo globalizado. Ijuí/RS,2001. Disponível em:<http://ipd.unijui.tche.br/ipdcidadania/artigo5.html>. Acesso em 28 de Abril de 2017.
DUMÉNIL, G.; LÉVY, D. Neoliberalismo- Neo-Imperialismo. Revista Economia e Sociedade, v.16, Campinas-SP, 2007.
 FILGUEIRAS, Luiz. O neoliberalismo no Brasil: estrutura, dinâmica e ajuste do modelo econômico. En publicación: Neoliberalismo y sectores dominantes.Tendencias globales y experiencias nacionales. Basualdo, Eduardo M.; Arceo, Enrique. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Buenos Aires. Agosto 2006. 
WELMA, Jéssica. Avanço conservador na política brasileira. O POVO. Dom, 2015. Disponível em: < http://www20.opovo.com.br/app/opovo/dom/2015/06/27/noticiasjornaldom,3461141/cenario-avanco-conservador-na-politica-brasileira.shtml> Acesso em 09 de Maio de 2017.
MARIANI, E. J. A Trajetória de implantação do Neoliberalismo. Revista Urutágua, n.13, Maringá-PR, 2007.
MARRACH, Sonia A. Infancia, Educação e Neoliberalismo. Cortez Editora- São Paulo, 1996.
POCHMANN, M. Os Três tempos do neoliberalismo brasileiro: Collor, FHC, e Temer. Disponível em: <http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2016/12/neoliberalismo-em-tres-tempos-no-brasil-7265.html>. Acesso em 28 de Abril de 2017.
QUEIROZ, A. A. Conservadorismo e Neoliberalismo de mãos dadas. Teoria e Debate, 2015. Disponível em < http://www.teoriaedebate.org.br/colunas/cafe-no-congresso/conservadorismo-e-neoliberalismo-de-maos-dadas>. Acesso em 08 de Maio de 2017.
SANTOS, T. O Neoliberalismo como doutrina econômica. Revista Economica, v.1. N.1. 1996. Disponível em: < http://www.uff.br/revistaeconomica/v1n1/theotonio>. Acesso em 06 de Maio de 2017.
SAVIANI,D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1996.
TRIGUEIRO, Gabriel Romero Lyra. Conservadorismo: perspectivas conceituais. Revista Estudos Políticos. Vol.6, N.1. Rio de Janeiro, 2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
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josiane xavier de araújo torres
jovina paulino da silva guedes
rosangela alves teodoro
Wellington fabricio martins
Neoliberalismo
PONTES E LACERDA
2017
josiane xavier de araújo torres
jovina paulino da silva guedes
rosangela alves teodoro
Wellington fabricio martins
Neoliberalismo
Trabalho de Neoliberalismo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de FHTM do Serviço social II, Psicologia, Economia Política, Estatística e Indicadores Sociais, Seminários da Prática III.
Orientador: Prof. Rosane Ap. Belieiro Malvezzi, Prof. Mayara Campos Frâncica, Prof. Pablo Emanoel Romero e Prof. Hallynnee Rossetto.
PONTES E LACERDA
2017

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