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POLÍTICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
COORDENAÇÃO DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL DA UNEB
CURSO PEDAGOGIA
CARINE SILVA LIMA
NAISA DE SOUZA SANTOS
TAREFA: POLÍTICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
MUNDO NOVO – BA
MARÇO/2017
CARINE SILVA LIMA
NAISA DE SOUZA SANTOS
TAREFA: POLÍTICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNEB - Universidade do Estado da Bahia, para a disciplina: Educação Inclusiva
Professora Formadora: Maria José Mota Oliveira
Tutor Online: Edirley FernandesCardoso
Tutora Presencial: Cátia Oliveira Matos
MUNDO NOVO – BA
MARÇO/2017
QUESTÕES
1º Tendo em vista que no Brasil, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, os preceitos legais já definem a educação como um direito de todos, com igualdade de oportunidades, por que houve, ainda, a necessidade de elaboração da nova Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva?
Resposta: Houve a necessidade de se repensar os sistemas de ensino, criar alternativas capazes de preencher as lacunas que ainda existem, pois mais que integrar é preciso incluir. A todo o momento surgem mudanças e é preciso acompanhar o conhecimento, se engajar e entender as lutas sociais. Por isso o replanejamento é importante para que seja possível atender as especificidades de cada aluno. Mantendo a relação entre escola, aluno, família e comunidade.
2º A nova Política orienta a implementação da educação especial a partir de uma articulação com o ensino regular. De acordo com essa proposição, o que muda para os sistemas de ensino?
Resposta: Os sistemas de ensino precisam matricular todos os alunos, e cabe às escolas se adequarem para atender aos alunos com necessidades especiais e mais que atender precisam garantir que todos tenham acesso a uma educação de qualidade. “Reafirmando o direito e os benefícios da escolarização de alunos com e sem deficiência nas turmas do ensino regular.” MEC/SEESP (2007, p. 4).
3º No Brasil, muitas escolas já vivenciam mudanças impulsionadas pela educação inclusiva, porém, a realidade atual se configura com um grande número de escolas que, ainda, resistem a abraçar a inclusão. Na sua opinião, o que precisa ser feito para mudar essa realidade?
Resposta: Todas as teorias e políticas públicas devem sair do papel, para que as escolas estejam preparadas para acolher os alunos com necessidades especiais. O Governo precisa investir em capacitação de professores e de todos os funcionários das escolas, contribuindo para que eles se sintam confiantes e determinados. As escolas necessitam de estrutura acessível para que os alunos sintam prazer em frequentar um ambiente que contribuirá para o seu desenvolvimento. Além disso, é importante que todo o processo de ensino seja repensado constantemente visando melhorias e uma educação justa, igualitária e de qualidade.
 
REFERÊNCIAS
BOCK, Geisa Letícia Kempfer; BECHE, Rose CLér Estivalete; SILVA, Solange Cristina da. Educação Inclusiva. In: Educação Especial: Aspectos históricos,
Políticos e Legais. p. 15-38. Disponível em: <http://www.graduacaounead.uneb.br/pluginfile.php/35507/mod_resource/content/0/EDUCACAO%20INCLUSIVA%20UDESC.pdf>. Acesso em 29 de março 2017.
______. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, jan. 2008a. [Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela portaria n. 555/2007, prorrogada pela portaria n. 948/2007, entregue ao ministro da Educação em 7 de janeiro de 2008]. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. . Acesso em: 29 de março 2017.

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