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DIREITO EMPRESARIAL II TITULOS CRÉDITO CHEQUE

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DIREITO EMPRESARIAL II 
Profª. Marizete Mendes Piccin Oioli
TÍTULOS DE CRÉDITO e LEGISLAÇÃO
 Código Civil - Parte Especial - Títulos de Crédito – Arts. 887 a 926
 Lei Uniforme de Genebra - Dec. 57.663/66 – Nota Promissória e Letra de Câmbio
 Decreto 2.044/1908 - Nota Promissória e Letra de Câmbio
 Lei do Cheque 7.357/85
 Lei das Duplicatas 5.474/68
EVOLUÇÃO - SINOPSE
Escambo: era comum na antiguidade - por meio desse mecanismo, a troca de mercadorias para consumo - não dependia de formas, nem mesmo confiança mútua entre as parte - a troca era realizada simultaneamente.
Com a evolução dos povos e consequente crescimento do intercâmbio de produtos, a troca em imediato já não era mais possível – surge, assim, a necessidade da confiança ou do crédito.
Houve, então, incentivo ao crédito como ato de fé, acreditando que a obrigação pactuada seria cumprida dentro de determinado prazo, dando mais efetividade ao ato da comercialização.
Idéia básica dos elementos que compõem o crédito:
confiança por parte do credor de que o devedor cumprirá com sua obrigação nos termos contratados. 
lapso temporal entre as prestações do credor e do devedor - se a troca das prestações for concomitante não há de se falar em confiança ou fé do credor em receber o que lhe é devido.
Daí, as operações de crédito foram assumindo grande importância na sociedade, com regulamentação das instituições financeiras e disposições legais acerca das garantias oferecidas ao credor.
No direito, o crédito tornou-se tema de extrema significância, haja vista sua função de proporcionar maior circulação das riquezas, regulamentando e garantindo livre circulação dos créditos.
Títulos de Crédito: São documentos representativos de obrigações pecuniárias. 
Crédito: elemento subjetivo – confiança (moral e jurídica) e tempo (prazo conferido para cumprimento da obrigação descrita no título). 
Características:
a) possuem característica de executividade, em caso de inadimplência. Ex.: Art. 784, I, NCPC.
b) facilitam a circulação de riqueza materializada no título, com fundamento no crédito, através de endosso (assinatura do credor).
 
 CONCEITO 
“Título de crédito é o documento necessário para o exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado”. (Cesare Vivante)
OBS: O conceito doutrinário acima, foi praticamente reproduzido pelo art. 887 do Código Civil: “título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei”.
LEGISLAÇÃO 
 Cada título de crédito é regulado por uma lei especial
Ex.: Lei Uniforme de Genebra ( letra de câmbio e nota promissória) - Lei do Cheque, etc.
 
Código Civil: suas disposições atinentes aos títulos de crédito (arts. 887 a 926) somente têm aplicabilidade subsidiária e, ainda, quando legislação especial for omissa ou houver lacuna, conforme regra do art. 903: “salvo disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de crédito pelo disposto neste Código”. 
			Princípios 
Cartularidade - o título de crédito se materializa em um documento - existência física do título - cártula.
Para o exercício dos direitos atinentes crédito, tais como cobrança, protesto, propositura da ação de execução etc., é necessário a apresentação do original do título de crédito. 
Quitação: deve ser dada no próprio título – quando se tratar de quitação total, a cártula deverá ser entregue a quem houver cumprido a obrigação nele descrita.
 Literalidade: consiste em dizer que vale no título apenas o que nele está expressamente escrito. Só se pode reclamar, aquilo que constar do título, nem mais nem menos. 
Através desse princípio pode-se aferir quem é responsável pelo cumprimento da obrigação descrita literalmente no título de crédito e a extensão de tal obrigação. 
OBS: a cobrança de valores acessórios que decorrem de lei, como por exemplo os juros de mora, não é prejudicada por este princípio.
****Autonomia: as obrigações representadas por um título de crédito são independentes entre si. 
Significa que cada pessoa que se comprometer no título assume uma obrigação, independente das obrigações pelos outros assumidas, não existindo vinculação das obrigações.
 A autonomia é a desvinculação da causa do título em relação a todos os coobrigados.
Esse princípio possibilita a circulação dos títulos de crédito no mercado.
				Vejamos:
 Hipoteticamente: Tício promete pagar Jacuncio no futuro determinada quantia mediante a emissão de uma nota promissória com vencimento em um mês para compra de uma TV. Jacuncio poderá passar o crédito, decorrente da nota promissória emitida por Tício, por meio de endosso na nota para comprar outros bens ou serviço no mercado. Jacuncio comprou, com o uso da nota promissória emitida por Ticiol, drogas de um certo traficante. O traficante, com a nota promissória que recebeu de Jacuncio, comprou um computador.
 
Houve no caso acima , na circulação da nota promissória um negócio jurídico nulo “compra da droga” já que o objeto adquirido é ilícito, descaracterizando assim um dos requisitos de validade de um negócio jurídico . 
No entanto, quando Tício vier a pagar a nota promissória ao vendedor do computador adquirido pelo traficante ele não poderá alegar o vício do negócio jurídico que ocorreu pela compra de drogas por Jacuncio. Somente quando Tício pagar o título é que a obrigação que gerou o crédito será extinta, não podendo o devedor opor eventuais nulidades de negócios que foram realizados pela circulação do título de crédito por ele emitido.
Considerando que cada obrigação representada no título de crédito é autônoma, o vício de uma obrigação não contamina as demais. 
Este é o princípio da autonomia:  cada obrigação representada pelo título de crédito é autônomo e o vício de uma obrigação não gera invalidade do título e nem contamina as demais obrigações.
Sem o princípio da autonomia não seria possível haver circulação dos títulos de crédito no mercado, já que o vendedor ou prestador de serviço necessariamente precisaria conhecer TODOS os negócios jurídicos realizados com aquele título de crédito, o que, além de muito oneroso, certamente dificultaria a concretização dos negócios. 
Subprincípios da autonomia (criação doutrinária):
a) abstração: o direito representado pelo título de crédito se depreende do negócio jurídico que lhe deu origem.  
Ex.: O título de crédito emitido por Tício ao Jacuncio não prende-se a compra da TV.  Se o negócio jurídico que deu origem ao título de crédito vier a estar viciado  o título não será afetado – o vendedor terá o direito de exigir o crédito representado pelo título. 
b) inoponibilidade de exceções pessoais aos terceiros de boa-fé: o princípio da abstração e o princípio da autonomia só será aplicada ao terceiro que não tem ciência da nulidade do negócio jurídico - aquele que realizou o negócio de boa fé - sem o conhecimento dos vícios. Se estiver de má fé poderá haver responsabilidade do terceiro quanto ao negócio realizado, invalidando o título de crédito. 
Ementa: Processual Civil. Comercial. Recurso especial. Execução. Cheques pós-datados. Repasse à empresa de factoring. Negócio subjacente. Discussão. Possibilidade, em hipóteses excepcionais. 
- A emissão de cheque pós-datado, popularmente conhecido como cheque pré-datado, não o desnatura como título de crédito, e traz como única conseqüência a ampliação do prazo de apresentação.
- Da autonomia e da independência emana a regra de que o cheque não se vincula ao negócio jurídico que lhe deu origem, pois o possuidor de boa-fé não pode ser restringido em virtude das relações entre anteriores possuidores e o emitente.
- Comprovada, todavia, a ciência, pelo terceiro adquirente, sobre a mácula no negócio jurídico que deu origem à emissão do cheque, as exceções pessoais do devedor passam a ser oponíveis ao portador, ainda que se trate de empresa de factoring.
- Nessa hipótese,
os prejuízos decorrentes da impossibilidade de cobrança do crédito, pela faturizadora, do emitente do cheque, devem ser discutidos em ação própria, a ser proposta em face do faturizado.
Recurso especial não conhecido. (STJ, REsp 612423 / DF, Rel. Min. Nancy Andrighi, Terceira Turma, DJ 26.06.2006 p. 132) (grifamos).
Princípio da legalidade: alguns aa enfatizam a existência do princípio da legalidade, que consiste na impossibilidade estabelecida pela lei, de se emitirem títulos de crédito que não estejam previamente definidos e disciplinados por lei – rol taxativo.
A propósito , a parte final do artigo 887 do Código Civil de 2002 impõe essa legalidade: “O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei.”
ENDOSSO E AVAL
 		
ENDOSSO: É a assinatura do proprietário do título no verso do documento com que o endossador transfere ao endossatário o título e os direitos nele incorporados. 
			AVAL
Conceito: É ato típico do regime cambiário, pelo qual uma pessoa (avalista) se compromete a pagar título de crédito, nas mesmas condições que um devedor desse título (avalizado).
Trata-se de garantia pessoal - segurança de que a obrigação constante do título de crédito será paga por um terceiro - é prestada mediante simples assinatura do avalista no anverso do próprio título ou em folha anexa.
Com a entrada em vigor do Novo Código Civil, em seu artigo 1647, inciso III, não pode ser prestado o aval sem a outorga marital.
Aval – arts.897 a 900 do CC. 
Art. 897/CC : “o pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval.
Parágrafo único: É vedado o aval parcial.”
O inadimplemento do avalizado torna concreta a obrigação do avalista, estabelecendo-se entre os dois uma relação de solidariedade passiva, com o que passam a ocupar, avalista e avalizado, o mesmo plano, a mesma posição, diante do credor, podendo o credor exigir de qualquer um dos coobrigados, o pagamento, parcial ou total, da dívida. 
Art. 265/CC. 
Art. 275/CC. 
OBS: Se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto.
Diferença entre aval e fiança
Aval: autônomo em relação à obrigação avalizada, ao passo que a fiança é obrigação acessória. 
1- Obrigação do avalizado, por qualquer razão, não puder ser exigida pelo credor, isto não prejudicará os seus e direitos em relação ao avalista. 
Obrigação afiançada - causa de inexigibilidade macula igualmente a fiança, que, sendo acessória, tem a sorte da principal.
2- Benefício de ordem: pode ser invocado pelo fiador, mas não pelo avalista.
OBS 1: Benefício de ordem é a exoneração da responsabilidade do prestador da garantia suplementar, em razão da prova da solvência do devedor garantido. 
Na prática: o credor condiciona a aceitação da fiança à renúncia, pelo fiador, do benefício de ordem. Art.828 CC – Art. 794 NCPC
 
SÓ RELEMBRANDO: REGRAS GERAIS DO CÓDIGO CIVIL/ 02
Arts. 887 a 903.
As regras previstas no Código Civil somente serão aplicadas se não houver normatização diferente nas leis que tratam especificamente de cada uma das espécies de títulos de crédito. 
Art. 903 do Código Civil: “ Salvo disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de crédito pelo disposto neste Código.”
Pontos mais importantes tratados pelo CC/2002:
Art. 887/CC - apresenta o conceito legal de título de crédito como “documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido”, e impõe o princípio da legalidade e/ou tipicidade, conforme parte final : “somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei”. 
Art. 888/CC – reforça o formalismo típico do regime cambial, impondo que “a omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem”. 
Art. 891/CC - possibilita a existência de título não completamente preenchido ao tempo da emissão, sendo que, ocorrendo tal hipótese, o mesmo deve ser preenchido de acordo com o que foi ajustado entre as partes, é o caso, por ex., de uma NP sem indicação da pessoa a quem se deve pagar (requisito essencial). 
Os demais artigos do Código Civil serão analisados no decorrer de nosso estudo, valendo ressaltar, mais uma vez, que o disposto no código civil em relação aos títulos de crédito somente será aplicável se não houver norma específica em lei especial de determinada espécie de título de crédito. 
 
CHEQUE
CHEQUE
Lei 7.357/1985
Decreto 57.595/1966
Conceito: O cheque é uma ordem de pagamento, à vista, emitida (sacada) contra banco ou instituição financeira que lhe seja equiparada (sacado), onde o emitente tenha fundos disponíveis. 
Será sempre será à vista, ainda que lhe tenha sido “pós-datado” (comumente chamado de “pré-datado”). 
O cheque tem três personagens cambiários: 
1) sacador: pessoa que emite o cheque;
2) sacado: Banco que recebe o cheque tendo o dever de pagá-lo com base nos fundos à disposição do sacador;
3) tomador: pessoa em cujo benefício o cheque é emitido. O tomador pode ser terceiro ou o próprio sacador
Legislação-base: Lei 7.357/85 (Lei do Cheque), bem como diversos atos normativos infra-legais, editados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por força da previsão contida no art. 69 da Lei do Cheque.
Requisitos: O cheque é um título de crédito de modelo vinculado, pois o Banco Central fixa o padrão a ser seguido obrigatoriamente em sua confecção, e deve conter: 
a expressão “cheque” (cláusula cambiária); 
(b) uma ordem incondicional de pagamento de quantia determinada; 
(c) nome do sacado (banco ou instituição financeira); 
(d) data do saque (importante para aferir a prescrição); 
(e) lugar do saque (importante para aferir qual será o prazo de apresentação); 
(f) assinatura do emitente (sacador).
Divergência de valores no mesmo cheque: prevalece o valor que houver sido indicado por extenso - art. 12 da Lei do Cheque.
Indicação do beneficiário: Por força da Lei 9.069/95, a indicação do beneficiário no cheque é obrigatória, salvo quando o valor for igual ou inferior a R$ 100,00 (cem reais).
Modalidades de cheque
 Cheque cruzado: Arts. 44 e 45 da Lei do Cheque - consiste na aposição de dois traços transversais e paralelos no anverso do título. 
Cheque visado: Nos termos do art. 7º da Lei do Cheque, o banco sacado pode dar um “visto” (certificação ou outra declaração equivalente), mediante assinatura no verso do cheque, devidamente datada e que ateste a existência de fundos em nome do emitente, em quantia suficiente para honrar o seu pagamento. 
Cheque administrativo: É um cheque necessariamente
nominal, emitido pelo banco contra ele mesmo (art. 9º, inc. III, da Lei do Cheque).
Cheque para ser creditado em conta: Art. 46 - Lei do Cheque. 
Sustação ou oposição do cheque: Art. 36 - Lei do Cheque
 Pode ser promovida tanto pelo emitente quanto pelo beneficiário. 
Ex.:cheque furtado ou roubado, desacordo comercial, etc.
OBS: A Circular 2.655/96 do BACEN prevê a obrigatoriedade de apresentação do boletim de ocorrência quando a sustação ou oposição decorrer de furto, roubo ou extravio.
 Cancelamento do cheque: É ato privativo do correntista e tem lugar quando houver extravio de cheque não preenchido e não assinado.
Prazo de apresentação ao banco sacado:
 
30 (trinta) dias a contar da emissão, quando emitido o cheque no mesmo lugar onde houver de ser pago,
 60 (sessenta) dias, quando a emissão ocorrer em lugar distinto - Art. 33 - Lei do Cheque. 
Não apresentação do cheque nesses prazos traz como conseqüência a impossibilidade de que o cheque, que não tenha sido pago pelo banco sacado, seja cobrado de eventuais endossantes e seus avalistas (art. 47,inc. II, Lei do Cheque), mas não influi na possibilidade de cobrança do emitente e seus avalistas. 
Súmula
600 do STF: “Cabe ação executiva contra o emitente e seus avalistas, ainda que não apresentado o cheque ao sacado no prazo legal, desde que não prescrita a ação cambiária”.
 Pagamento do cheque pelo banco sacado: Se houver fundos disponíveis no banco sacado, este tem que pagar o cheque, independentemente de respeitados os prazos de apresentação, desde que o cheque tenha sido apresentado para pagamento antes de implementada a prescrição - par. único do art. 35 c/c art. 59, ambos da Lei do Cheque, ou seja, se o cheque ainda não está prescrito e há fundos disponíveis, deve o banco sacado pagá-lo. 
OBS: caso o emitente não possua fundos suficientes à quitação integral do cheque, o banco sacado tem a faculdade de pagar parcialmente o valor do cheque, e o beneficiário não pode recusar o recebimento parcial, que ficará consignado no próprio cheque - art. 38, par. Único - Lei do Cheque.
Cheque “pós-datado” ou “pré-datado”: Para o banco ou instituição financeira (sacado), é irrelevante se há indicação de uma data futura para o pagamento do cheque - este título de crédito é emitido sempre à vista por força de lei - art. 32 - Lei do Cheque. 
OBS: o descumprimento do contrato ou ajuste, em decorrência de indicação de data futura, prorrogando o prazo de apresentação do cheque, pode implicar em responsabilização civil.
 
Súmula 370 do STJ: “Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado”.
O ajuste comumente é formalizado de duas maneiras distintas: 
I- datando o cheque com uma data de emissão futura; 
II- datando o cheque com a real data de emissão, mas colocando em outro local do cheque a expressão “bom para” seguida de uma data futura ou grampeando no cheque o chamado “chorãozinho” – um pequeno pedaço de papel onde consta a data futura.
Não pagamento do cheque e crime de estelionato: Segundo o inc. VI do art. 171 do Código Penal, comete crime de estelionato quem “emite cheque, sem suficiente provisão de fundos em poder do sacado, ou lhe frustra o pagamento”. 
STJ - esse tipo penal não alcança o cheque pré-datado (ou pós-datado), haja vista que o emitente não tinha o dolo de emitir uma “ordem de pagamento à vista”, mas meramente uma “promessa de pagamento futuro”. 
			PRESCRIÇÃO
O prazo prescricional dos cheques é de 06 (seis) meses a contar do término do prazo de apresentação, que é de 30 (trinta) dias para cheque emitido na mesma praça e de 60 (sessenta) para cheque de praças diferentes.
Ultrapassado o prazo de 06 (seis) meses, o cheque perde sua eficácia executiva, deixando de ser um título executivo extrajudicial. Assim, não pode ser cobrado através da ação de execução.
Ação monitória – arts. 700 a 702 do NCPC.
STJ- Súmula 503- O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de cheque sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte à data de emissão estampada na cártula.
Endosso: O cheque pode ser transmitido através de endosso, tornando-se o endossante também responsável pelo pagamento do cheque.
Aval:  O cheque admite a sua utilização, podendo ser, inclusive, total ou parcial, conforme permite a lei do cheque.

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