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A técnica de edificar

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Walid Yazigi 
10a Edição • Revisada e Atualizada 
W a l i d Yazigi é engenheiro civil, 
graduado pela Escola Politécnica da 
Universidade do São Paulo em 195 .^ 
Desde 1960 está na direção da Construtora 
Yazigi e suas coligadas, responsáveis pela 
construção de cerca de cinco mi l moradias 
— conjuntos habitacionais de interesse 
social e edifícios de apartamentos (de alto 
padrão e para população de renda média) 
—, prédios de escritórios e industriais, 
hospitais, clubes, shopping centers, 
entre outras edificações, totalizando 
aproximadamente uma centena de obras, 
Foi presidente do Conselho do Sindicato 
da Indústria da Construção Civi l do 
listado de São Paulo - SindusCon-SP, 
membro dos comitês da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas ( A B N T ) 
para revisão das normas N B 30/78 e N B 
595/78, do Colegiado Técnico da Secretaria 
da Habitação e Desenvolvimento Urbano 
( S E H A B ) da Prefeitura Municipal de São 
Paulo e do Setor Imobiliário da Federação 
do Comércio do Estado de São Paulo; 
participou de uma série decursos técnicos 
e de administração voltados para 
construção predial, informática e gestão 
de empresas. Seus conhecimentos 
técnicos e sua experiência profissional 
estão condensados nesta obra. 
Walid Yazigi 
A 
TÉCNICA 
EDIFICAR 
10* Edição 
Revista e Atualizada 
S i n d u s C o n { § Í S P 
Sindicato clà indústria da 
Construção Civil do 
Estado de São Paulo 
PINI 
A T É C N I C A DE E D I F I C A R 
C Copyright 1997, Todos os direitos de reprodução reservados pela Editora Pini Ltda. 
Estios Internacionais do Catalogarão na Publicação (CIP) 
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) 
Yazigi, Walid 
A técnica de edificar / Walid Yazigi. - 10. ed. 
rev. e atual. - São Paulo : Pini : SindusCon, 2009. 
Bibliografia 
ES RN 978-85-7266-219-2 
1. Construções 2. Edifícios I. Título. 
09-08863 CDD-690 
Índices para catálogo sistemático: 
1. Construção de edifícios: Tecnologia 690 
2. Edifícios: Construção: Tecnologia 690 
3. Qualidade : Controle: Construção civil: Tecnologia 690 
Revisão Técnica: Josué F. Lima e Mônica Costa (6ª edição) 
Edição e projeto gráfico: Setor de Comunicação do SindusCon-SP 
Foto da Capa: Keystone 
Coordenação gráfica: Ricardo Alves 
Editoração eletrônica: Adriene Amadeu e João Marcelo Ribeiro Soares (10ª edição) 
Coordenação de Livros: Josiani Souza (10ª edição) 
Produção editorial: Renata Costa 
SindusCon SP 
Rua Dona Veridiana, 55, 01238-010, São Paulo, SP 
Telefone: (11) 3224-0566 - Fax (11) 3224-8266 
Rua Anhaia, 964, 01130-900, São Paulo, SP 
Telefone (011) 2173-2328- Fax (011) 2173-2327 
www.piniweb.com - manuais@pini.com.br 
10ª Edição 
Setembro/2009 
APRESENTAÇÃO 
Esta publicação tem como principal objetivo auxiliar o construtor a 
alcançar, em suas obras, a qualidade total, exigência que vem crescendo em 
função da competitividade do mercado imobiliário, do controle de desper-
dícios - antes mascarados pela inflação - do recente e severo Código de 
Defesa do Consumidor e das normas técnicas NBR ISO 9001. 
O trabalho resultou de informações constantes no Manual de normas 
recomendadas para o canteiro e especificação para as obras - organizado 
pelo engenheiro Walid Yazigi, superintendente da Construtora Yazigi, de São 
Paulo (com certificação da NBR ISO 9001 :2000) -, acrescidas de transcrições 
de trechos de publicações a respeito de temas específicos sobre a técnica 
de edificar, em especial as normas da Associação Brasileira de Normas Téc-
nicas - ABNT. 
Lm razão de o material ter sido coletado ao longo de cinco décadas de 
minha atividade profissional na área de construção predial, sem o propósito 
de publicação futura, não houve a preocupação de anotar nome de autores 
e fontes de consulta. 
O s direitos autorais são doados parcialmente à ABNT, pois considero 
a obra também como resultado de contribuição de engenheiros, arquitetos 
e outros técnicos especialistas citados no corpo do livro. Meu trabalho foi o 
de reunir em um único tomo, para facilitar o uso como livro de consulta todo 
esse conhecimento, que pode ser observado pela bibliografia. 
Na elaboração da coletânea, procurou-se uma forma condensada de 
redação e, por razões econômicas, sem a inclusão de ilustrações. E, apesar 
de várias normas da ABNT estarem aqui parcialmente reproduzidas, sugiro 
ao profissional de edificação a consulta contínua o o acompanhamento per-
manente de atualização das Normas Técnicas Brasileiras. 
No texto foram utilizadas algumas unidades de medida não adotadas 
pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial 
( INMETRO), por serem elas ainda largamente usadas na prática de edifica-
ção, como por exemplo metro de coluna de água (mca) e unidades inglesas 
e americanas, como polegada ("). 
A cada nova edição são festas revisões e atualização de técnicas. Por se 
tratar de complementação de conteúdo, este processo pode, ocasionalmente, 
resultarem redundâncias ou divergências quanto a procedimentos publicados 
nas edições anteriores. 
Como o presente trabalho tem certamente falhas (omissões e mesmo 
até erros), o autor pede aos leitores que queiram colaborar com o seu aperfei-
çoamento que enviem suas críticas e sugestões para o e-mail sac@construto-
rayazigi.com.br. 
O autor 
LIÇÕES DE QUALIDADE E SERIEDADE PROFISSIONAL 
São notórios os avanços da tecnologia da construção civil, 
associados a um processo de constante desenvolvimento do saber 
cientifico aplicado. O perfil de cada obra, porém, naquilo que 
interessa à porção do mercado a que se destina, estará definido 
pelo conteúdo de engenharia que se possa encontrar no projeto e, 
depois, em todos os passos de sisa realização. Estará aí o teor de 
qualidade do empreendimento, seja este modesto ou grandioso, que 
corresponderá ao modo competente de usar-se a tecnologia, num 
quadro de relações entre custos e benefícios administradas também 
com apurado senso de responsabilidade profissional. 
A Técnica de Edificar, de Walid Yazigi, tem essa virtude de trazer 
para o dia-a-dia do trabalho na construção uma enorme série de 
exemplos de como se confere conteúdo de engenharia a uma obra, 
para que se garanta sua qualidade - a característica diferenciadora 
que, afinai de contas, e o primeiro objetivo de um projeto sério, 
aquele que, além de especificações técnicas em si mesmas, constitui 
expressão de desempenhos profissionais respeitáveis. 
No entanto, é ainda mais: tem-se aqui um completo guia para 
a atividade construtiva em seu sentido amplo, que começa no 
levantamento topográfico da área onde se levantará a edificação 
e segue, passo a passo, até o momento da sua entrega ao usuário 
final. Nào há paralelo a fazer com nenhum outro roteiro do gênero. 
Destaque-se ainda que os ensinamentos encontrados neste livro têm 
a valorizá-los o fato de que Walid Yazigi é uma personalidade em 
nosso meio. como empreendedor e construtor. 
O SindusCon-SP tem a grande satisfação de eo-ediiar este trabalho, 
com a certeza de estar contribuindo para que os cuidados com 
a qualidade da construção civil se disseminem pelas pranchetas 
de projetistas e canteiros de obras, ainda mais amplamente do 
que se viu até agora. É assim que a engenharia brasileira se 
fortalecerá como profissão e como instrumento do desenvolvimento 
tecnológico e econômico do País. 
Sergio Porto 
presidente do SindusCon-SP (1996/2000) 
ÍNDICE 
1 S E R V I Ç O S I N I C I A I S 
1.1 Leva Ma mento Topográfico do Terreno . . 39 
1.2 Estudo Geotécnico 40 
1.2.1 Sondagem de Simples Reconhecimento do Solo 40 
1.2.1.1 Generalidades 40 
1.2.1.2 Execução de Sondagem a Percussão (SPT) 40 
1.2.1.2.1 Aparelhagem 40 
1.2.1.2.2 Realização do Ensaio ...41 
Processo tfe Perfuração .»41 
Amostragem.,„„., „„ , . . . , „„ . . , „„ .„„„ . .„„, . . , ,„„„„„, .......,..,.,.„„...„...,42 
Ensaios de Penetração Dinâmica 43 
Observação do Nível de Água Freático 43 
1.2.1.2.3 Resultados .«.44 
Relatório de Campo.... 44 
Relatório (para o cliente) 44 
1.2.2 Rochas e Solos - Terminologia, .,„„,.46 
1.2.2.1 Rochas 46 
1.2.2.2 Solos 46 
1.2.2.2.1 Pedregulhos 46 
1.2.2.2.2 Areias 46 
1.2.2.2.3 Silte 47 
1.2.2.2.4 Argila 47 
1.2.2.2.5 Solos com Matéria Orgânica... 47 
1.2.2.2.7 A Iteração de Rocha 48 
1.2.2.2.8 Solo Concrecionado 48 
1.2.2.2.9 Solos Superficiais 48 
1.2.2.2.10 Aterros 48 
1.3 Vistoria da Área da Obrn 48 
1.4 Demolição ,... 48 
1.4.1 Engenharia de Demolição ,.,.„ 48 
1.4.2 Segurança na Demolição 49 
1.4.3 Responsabilidade Civil 49 
1.4.4 Cuidados na Obra 49 
1.5 Limpezu do Terreno.... 49 
I N S T A L A Ç Õ E S P R O V I S Ó R I A S 
2.1 liistiiliiçOcs do Canleiro d;i Obra 53 
2.1.1 Área de Vivência „ , „ „ „ . , „ „ . „ „ „ . . 53 
2.1.2 Instalação Sanitária.... 53 
2.1.2.1 Generalidades 53 
2.1.2.2 Lavatório. 53 
2.1.2.3 Vaso Sanitário 54 
2.1.2.4 Mictório 54 
2.1.2.5 Chuveiro 54 
2.1.3 Vestiário 54 
2.1.5 Locai para Refeições 55 
2.1.6 Cozinha (quando houver preparo de refeições) 56 
2.1.7 Lavanderia 56 
2.1.8 Área de Lazer 56 
2.2 Almoxarifado da Obra 57 
2.2.1 Responsabilidade do Almoxarife 57 
2.2.2 Divisão do Almoxarifado 57 
2.2.3 Localização do Almoxarifado 57 
2.3 Regras dc Segurança Patrimonial 57 
3 S E R V I Ç O S C E R A I S 
3,1 Serviços de Controle. 61 
3,1.1 Controle da Qualidade na Construção Civil 61 
3.1.1.1 Introdução 61 
3.1.1.2 Sistemas de Gestílo da Qualidade 62 
3.1.1.2.1 Abordagem Sistêmica da Qualidade 62 
3.1.1.2.2 Normas ISO 9000 63 
3.1.1.2.3 N B R ISO 9001: 2008 - Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos 64 
3.1.1.2.4 Si AC - Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras 
da Construção Civil 75 
3.1.1.3 Etapas do Processo de Produção 86 
3.1.1.4 I rtterven ien tes no Processo . - . 87 
3.1.1.5 Mecanismos de Controle da Qualidade ...87 
3.1.1.6 Princípios da Qualidade Total 89 
3.1.1.6.1 Generalidades 89 
3.1.1.6.2 Total Satisfação dos Clientes 89 
3.1.1.6.3 Gerência Participativa „.,., ..89 
3.1.1.6.4 Desenvolvimento dos Recursos Humanos 90 
3.1.1.6.5 Constância de Propósitos ...., 90 
3.1.1.6.6 Aperfeiçoamento Contínuo 
3.1.1.6.7 Gerência de Processos 91 
3.11.6.8 Delegação 91 
3.1.1.6.9 Disseminação de Informações ,.,. 9] 
3.1.1.6.10 Garantia da Qualidade 9! 
3.1.1.6.11 Nüo-Aceitação de Erras 91 
3.1.1.7 Posicionamento em Relação ã Qualidade ,.,.,. »92 
3.1.1.8 Exigências do Usuário 92 
3.1.1.9 Tipos de E I T O que Afeiam a Qualidade .......92 
3.1.1.10 Fatores Introdutores da Qualidade .»»93 
3.1.1.11 Detalhamento dos Elementos do Sistema da Qualidade 93 
3.1.1.12 Checklist de Requisitos da Quai idade 94 
3.1.1.13 Situação no Setor Habitacional dc Interesse Social 95 
3.1.1.13.1 Planejamento 96 
3.1.1.13.2 Projeto 96 
3.1.1.13.3 Materiais e Componentes 96 
3.1.1.13.4 Execução 97 
3.1.1.13.5 Uso - Operação e Manutenção „., .97 
3.1.1.14 Perspectivas 97 
3.1.1.15 Desperdíc i o 98 
3.1.1.15.1 Falhas na Empresa Construtora .....98 
3.1.1.15.2 Falhas no Processodo Produção 98 
3.1.1.15.3 Falhas Após a Entrega da Obra,.. 98 
3.1.1.15.4 Generalidades 99 
3.1.1.15.5 Pesquisa Nacional 101 
3.1.1.16 Recomendações 101 
3.1.1.17 Resíduos Sólidos e Líquidos Produzidos pela Obra 102 
3.1.1.18 Plano de Controle Tecnológico da Qualidade de Materiais 103 
3.1.2 Descrição do Preenchimento de Impressos 103 
3.1.2.1 Registro das Despesas da Obna (RDO) 103 
3.1.2.2 Resumo da Mâo-de-Obra (RMO) 104 
3.1.2.3 Controle Parcelado de Consumo (CPC) 105 
3.1.2.4 Cartão de Ponto 106 
3.1.2.5 Boletim Diário 10® 
3.1.3 Normas para o Controle Administrativo da Obra 109 
3.1.3.1 Recebimento dos Materiais 109 
3.1.3.2 Serv iços Contratados 109 
3.1.3.3 Despesas Diversas 109 
3.1.3.4 Generalidades 109 
3.1.4 Mâo-de-Obra HO 
3.1.4.1 Acordo de Compensação de Moras 110 
3.1.4.2 Cálculo dos Dias Gastos no Ano M l 
3.1.4.3 Cálculo dos Encargos Sociais (no município de Sito Paulo) 112 
3.1.5 Ferramentas de Propriedade de Cada Oficiai 114 
3.1.6 Cálculo da Área Equivalente de Construção »115 
3.1.7 Unidades de Medida - 116 
3.1.7.1 Generalidades " 6 
3.1.7.2 Sistema Internacional de Unidades (SI) 116 
3.1.7.3 Outras Unidades 117 
3.1.7.4 Grandezas Expressas por Valores Relativos 117 
3.1.7.5 Quadro Geral de Unidades de Medida de Uso mais Comum 117 
3.1.7.6 Prescrições Gerais 119 
3.1.7.6.1 Grafia do Nome de Unidades 119 
3.1.7.6.2 Plural do Nome de Unidades - 119 
3.1.7.6.3 Grafia do Símbolo de Unidades - 120 
3.1.7.6.4 Grafia dos Números - 120 
3.1.7.6.5 Espaçamento entre Número e Símbolo.. 121 
3.1.7.6.6 Pronúncia dos Múltiplos e Submúltiplos Decimais das Unidades 121 
3.1.7.6.7 Grandezas Expressas por Valores Relativos .121 
3.1.8 Gerenciamento de Empreendimentos 122 
3.1.8.1 Introdução 122 
3.1.8.2 Declínio da I iierarquia 122 
3.1.8.3 Menos Chefes. Mais Líderes; Menos Comando, Mais Coordenação 122 
3.1.8.4 Paradoxo da Hierarquia em Empreendimentos.... 122 
3.1.8.5 Rede - Promessa de Novo Paradigma de Valores 123 
3.1.8.6 Por Que Planejar 123 
3.1.8.7 Planejar é o Oposto de Improvisar.. 124 
3.1.8.8 Diferentes Planos em um Empreendimento 124 
3.1.8.9 Antagonismo entre Planejamentos 124 
3.1.8.10 Perplexidade dos Executores 125 
3.1.8.11 Necessidades dos Executores de Empreendimentos... 125 
3.1.8.12 O Que o Planejamento Gerencial Pode Oferecei? 125 
3.1.8.13 Novas Funções para o Planejamento 126 
3.1.8.13.1 O Planejamento Pode e Deve Lidar com Estratégias 126 
3.1.8.13.2 O Planejamento Precisa Explicitar e I lannonizar Estratégias e Objetivos 126 
3.1.8.13.3 O Planejamento como Poderoso Instrumento de Comunicação 126 
3.1.8.13.4 Planejar para Tomar Decisões 127 
3.1.8.13.5 O Planejamento Coordena e Catalisa a Execuçílo ,.».». 127 
3.1.8.14 Reengenharia 127 
3.1.8.14.1 Definição 127 
3.1.8.14.2 Objetivos, Conceitos eAplicação . »»-128 
3.1.9 Código de Ética da Construção 129 
3.1.9.1 Princípios Fundamentais ,.....,...,.. 129 
3.1.9.2 Direitos e Deveres 130 
3.1.10 Depreciação de Edificações 132 
3.1.10.1 Terminologia '32 
3.1.10.2 Depreciação de Ordem Física. 132 
3.1.10.2.1 Vida Útil e Residual 132 
3.1.10.2.2 Cálculo da Depreciação 133 
3.1.10.2.3 Apuração Mais Detalhada e Conjunto de Edificações 133 
3.1.10.3 Depreciação de Ordem Funcional 133 
3,2 Medidas de Proteção e Segurança do Trabalho 134 
3.2.1 Terminologia .............. ...„,...,.,,.. ,.,....,.,, 134 
3.2.2 Recomendações Gerais 138 
3.2.2.1 Equipamento de proteção individual (ept). 138 
3.2.2.2 Equipamento de proteção coletiva (epe) 140 
3.2.2.3 Carpintaria 140 
3.2.2.4 Armação de Aço - 14 i 
3.2.2.5 Estrutura de Concreto Armado 141 
3.2.2.6 Estrutura Metálica 141 
3.2.2.7 Operações de Soldagem e Corte a Quente 142 
3,2.2.6 Escada, Rampa e Passarela 142 
3.2.2.8.1 Escada '42 
3.2.2.8.2 Rampa e Passarela 143 
3.2.2.9 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura 143 
3.2.2.10 Movimentação e Transporte de Materiais e Tratalliadores 144 
3.2.2.10.1 Torre de Elevador 144 
3.2.2.10.2 Elevador de Transporte de Materiais 145 
3.2.2.10.3 Elevador de Transporte de Trabalhadores 146 
3.2.2.10.4 Equi pain enlo de Gu indar 146 
3.2.2.11 Andaime 147 
3.2.2.11.1 Andaime Simplesmente Apoiado 147 
3.2.2.11.2 Andaime Fachadeiro 147 
3.2.2.11.3 Andaime Móvel 147 
3.2.2.11.4 Andaime em Balanço-..,.......,,.., ..,..„„..., 148 
3.2.2.11.5 Andaime Suspenso Mecânico (Balancim) 148 
3.2.2.11.6 Andaime Suspenso Mecânico Pesado 148 
3.2.2.11.7 A ndai me Sus penso Mecàn ico Leve 149 
3.2,2.11.» Cadeira Suspensa 149 
3.2.2.12 Cabo de Aço 149 
3.2.2.13 Alvenaria, Revestimento e Acabamento 150 
3.2.2.14 Serviços em Telhado 150 
3.2.2.15 l ocal Confinado 150 
3.2.2.16 Instalação Elétrica no Canteiro 151 
3.2.2.17 Máquinas,Equipamentos c Ferramentas Diversas 153 
3.2.2.18 Armazenagem e Estocagem de Materiais 154 
3.2.2.19 Proteção Contra Incândio 155 
3.2.2.20 Sinalização de Segurança - 155 
3.2.2.21 Treinamento 156 
3.2.2.22 Anumação e Limpeza 156 
3.2.2.23 Tapume e Galeria de Proteção 156 
3.2.2.24 Disposições Gerais..., 156 
3.2.2.25 Disposições Finais 159 
3.2.2.26 Generalidades »159 
4 T R A B A L H O S E M T E R R A 
4.1 Locação üa Obra Procedimento de Execução de Serviço . 163 
4.1.1 Documentos de Referência... 163 
4.1.2 Materiais e Equipamentos 163 
4.1.3 Método Executivo „..,.,.„„„. 163 
4.1.3.1 Condições paia o Inicio dos Serviços 163 
4.1.3.2 Execução dos Serviços 164 
4.2 Escavação ..„.„.... „ .„ -164 
4.3 Aterro e Reaterro.................. ..........,„....,............,......,.........................* 165 
4.3.1 Generalidades 165 
4.3.2 Controle Tecnológico do Execução de Aterros 165 
4.3.2.1 Condições Gerais - 165 
4.3.2.2 Controle dos Materiais c sua Compactação 165 
4.4 Drenagem... .........,.,„,„... 166 
4.4.1 Generalidades, 166 
4.4.2 Geotêxteis - Terminologia.,,,....... 166 
4.5 Segurança do Trabalho em Escavação e em Fundações 167 
5 F U N D A Ç Õ E S 
5.1 Definições 171 
5.1.1 Fundação em Superfície <também chamada Rasa, Direta ou Superficial) 171 
5.1.2 Fundação Profunda 171 
5.1.3 Cota de Arrasamento 172 
5.1.4 Nega 172 
5.1.5 Pressão Admissível 172 
5.1.6 Viga de Equilíbrio (também chamada ! Jga-Alavanca) 173 
5.2 Investigações Geotécnicas e Geológicas 173 
5.2.1 Generalidades 173 
5.2.2 Reconhecimento Geológico 173 
5.2.3 Reconhecimento Geotécnico ....174 
5.2.4 Sondagem e Poço de Obseivação com Retirada de Amostras indeformadas 174 
5.2.5 Ensaio de Penetração Estática (Diepsondering) 174 
5.2.6 Outros Ensaios In Situ 174 
5.2.7 Provas de Carga ' 74 
5.2.8 Ensaios de Laboratório 174 
5.2.9 Observações de Obra - 175 
5.2.10 Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações 175 
5.3 Fundações em Superfície 176 
5.3.1 Pressão A dmissivel 176 
5.3.2 Dimensionamento ... 177 
5.3.3 Disposições Construtivas 177 
5.3.3.1 Profundidade Mínima I77 
5.3.3.2 Implantação de Fundações em Terrenos Acidentados I77 
5.3.3.3 Fundações em Cotas Diferentes I77 
5.3.3.4 Fundação por Sapatas I78 
5.3.3.4.1 Sapata Corri da de AI venaria de Tijolos 178 
5.3.3.4.2 Sapata Isolada de Concreto Armado Procedimento de Execução de Serviço 178 
5.4 Fundações Profundas 179 
5.4.1 Carga A dmissivel de Uma Estaca ou Tubulão Isolado 179 
5.4.2 Efeito de Grupo de Estacas ou Tubulões 180 
5.4.3 Peculiaridades dos Diferentes Tipos de Fundação Profunda., 180 
5.4.3.1 Estaca de M ade ira 18 0 
5.4.3.2 Estaca de Aço 181 
5.4.3.3 Estaca de Concreto 181 
5.4.3.3.1 Estaca Pré-Moldadaou Pré-Fabricada 181 
5.4.3.3.2 Estaca Moldada In Loco 182 
Generalidades 180 
Broca de Concreto 181 
Estaca Strauss - 18! 
Estaca Franki 182 
Estaca Escavada com Uso de Lama Bentonítica 182 
Generalidades 182 
Estaca Escavada de Grande Diâmetro (Estacão) 183 
Parede-Di afragma 183 
Estaca-Barrete 184 
Metodologia Executiva 184 
Capacidade de Carga 185 
Equipamentos Utilizados 185 
Composição e Propriedades da Bentonita.. 185 
Especificações Técnicas dos Materiais Empregados 186 
Estaca Injetada de Pequeno Diâmetro, 186 
Estaca-Hélice Contínua Monitorada 187 
Generalidades 187 
Definição e Execução 187 
Controle do Processo 189 
5.4.3.4 Estaca Raiz 193 
5.4.3.5. Tubulão. 193 
5.4.3.5.1 TUbulão Não-Revestido 193 
5.4.3.5.2 Tubulão Revestido 193 
5.4.4 Disposições Construtivas 194 
5.4.4.1 Cravação de Estaca 194 
5.4.4.2 C ravação de Tubul ão a Céu Abe tio 196 
5.4.4.3 Cravação de Tubulão a Máquina 196 
5.4.4.4 Cravação de Tubulão a Ar Comprimido 197 
5.4.4.5 Materiais Empregados 197 
5.4.4.6 Sequência Executiva de Estacas e TubulÕes 198 
5.4.4.7 Iniluêucia do Tempo de Execução 199 
5.4.4.8 Emenda de Estacas 199 
5.4.4.9 Preparo de Cabeças e Ligação com o Bloco de Coroamento 199 
5.4.5 Controle Executivo 200 
5.4.5.1 De Estaca Cravada 200 
5.4.5.2 De Estaca Escavada 201 
5.4.5.3 De Tubulão 201 
5.4.6 Tolerâncias 202 
5.4.6.1 De Estaca 202 
5.4.6.1.1 Quanto à Excentricidade 202 
5.4.6.1.2 Quanto ao Desvio de Inclinação 202 
5.4.6.1.3 Recomendação 202 
5.4.6.2, De Tubulão 202 
5.4.6.2.1 Quanto ã Excentricidade 202 
5.4.6.2.2 Quanto ao Desaprumo 203 
5.4.6.2.3 Quanto à Ovalização de Camisa Metálica 203 
5.4.7 Cálculo Estrutural 203 
5.4.7.1 Estaca Cravada 203 
5.4.7.1.1 Generalidades 203 
5.4.7.1.2 Estaca de Madeira 203 
5.4.7.1.3 Estaca de Aço 203 
5.4.7.1.4 Estaca de Concreto 204 
5.4.7.2 Estaca Escavada 204 
5.4.7.2.1 Estaca Submetida Apenas à Compressão 204 
5.4.7.2.2 Estaca Submetida a Cargas Transversais 205 
5.4.7.3 Tubulâo 205 
5.4.7.3.1 Generalidades 205 
5.4.7.3.2 Flambagem 205 
5.4.7.3.3 Dimensionamento da Base Alargada 205 
5.4.7.3.4 Dimensionamento do Fuste 205 
5.4.7.3.5 Armadura do Núcleo de Tubulâo e Ferragem de Ligação Fuste-Base 206 
5.5 Observação do Com porta mento e Instrumentação de Obras de Fundação 206 
5.6 Processos Usuais dc Reforço de Fundação 207 
5.6.1 Escavação por A feio efe "Cachimbos" 207 
5.6.2 Estaca Cravada por Reação (tipo Mega) 207 
5.7 C r itéri os de Mcd ição 20 7 
5.7.1 Brocas de Concreto e Estacas (Exclusive Estacas Cravadas por Reação) 207 
5.7.2 TubuiÕes a Céu Aberto 207 
5.8 Escavação e Escoramento de Cava de Fundação 208 
5.8.1 Cava Sem Escoramento 208 
5.8.2 Escoramento com Pranchada Horizontal 208 
5.8.3 Escoramento com Pranchas Verticais.... 208 
5.9 Rebaixamento dc Lençol de Agua 208 
5.10 Prevenção de Fissuras em Edificação. 209 
6 E S T R U T U R A 
6.1 De Concreto Armado 213 
6.1.1 Generalidades.... - 213 
6.1.1.1 Aglomerantes de Origem Mineral Terminologia 213 
6.1.1.2 Propriedades Básicas do Concreto.,.,, ..,.„.,.,.,. 214 
6.1.2 Dosagem do Concreto - 215 
6.1.2.1 Generalidades 215 
6.1.2.2 Fd do Concreto 215 
6.1.2.2.1 Generalidades 215 
6.1.2.2.2 Dosagem Experimental « 216 
6.1.2.2.3 Dosagem por Tabela de Traço ..,...., 216 
6.1.2.2.4 Descrição do Método de Dosagem 216 
6.1.2.3 Controle da Trabalhabilidade 216 
6.1.2.4 Diâmetro Máximo de Agregados Recomendado.. 217 
6.1.2.5 Agregado Miúdo - 218 
6.1.3 Inspeção e Ensaios de Materiais 218 
6.1.3.1 Agregados 218 
6.1.3.1.1 Generalidades 218 
6.1.3.1.2 Estocagem 220 
6.1.3.1.3 Testes 220 
6.1.3.2 Aço para Concreto Armado 220 
6.1.3.2.1 Critérios para Especificação, Compra e Aplicação 220 
Generalidades.,... 218 
Vergai lião 219 
Arame eTela de Aço Soldado.... 222 
6.1.3.2.2 Dobramento e Fixação da Ferragem 226 
6.1.3.3 Cimento 227 
6.1.3.3.1 G enera li dades 227 
6.1.3.3.2 Estocagem 229 
6.1.4 Inspeção Antes da Concretagem 229 
6.1.5 Inspeção Durante a Concretagem , .„„ 229 
6,1,5.1 Generalidades 229 
6.1.5.2 Lotes 229 
6.1.5.3 Amostragem 230 
6.1.6 Inspeção Depois da Concretagem 230 
6.1.7 Ensaios do Concreto 230 
6.1.7.1 Generalidades 230 
6.1.7.2 M olde C i I indrico 230 
6.1.7.3 Amostragem 230 
6.1.7.4 Local de Moldagem 231 
6.1.7.5 Processo de Adensamento 231 
6.1.7.6 Moldagem 231 
6.1.7.7 Adensamento Manual 231 
6.1.7.8 Adensamento Manual Enérgico 232 
6.1.7.9 Capeamento 232 
6.1.7.10 Cura 232 
6.1.8 Extração, Preparo, Ensaio e Análise de Testemunhos de Estruturas de Concreto 232 
6.1.8.1 Amostragem 232 
6.1.8.2 Extração 233 
6.1.8.3 Correção Relativa às Dimensões 234 
6.1.8.4 Correção Relativa à Idade 234 
6.1.8.5 Cálculo da Resistência Característica do Concreto 235 
6.1.8.6 Apresentação dos Resultados.. 235 
6.1.9 Fôrma - 235 
6.1.9.1 Generalidades. 235 
6.1.9.2 Materiais 236 
6.1.9.2.1 Madeira Serrada de Coníferas 236 
6.1.9.2.3 M D P o u M D F 237 
6.1.9.2.4 Prego 237 
6.1.9.3 Depósito 238 
6.1.9.4 Desmoldante 238 
6.1.9.5 Confecção de Forma de Madeira Procedimento de Execução de Serviço 238 
6.1.9.5.1 Documentos de Referência 238 
6.1.9.5.2 Materiais e Equipamentos 239 
6.1.9.5.3Método Executivo 239 
6.1.9.6 Montagem de Forma (Pilar, Viga e Laje) Procedimento de Execução de Serviço 240 
6.1.9.6.1 Documentos de Referência 240 
6.1.9.6.2 Materiais e Equipamentos 240 
6.1.9.6.3 Método Executivo 241 
6.1.9.7 Remoção das Fornias (Desforma) - Procedimento de Execução de Serviço 242 
6.1.9.7.1 Documentos de Referência 242 
6.1.9.7.2 Materiais e Equipamentos 242 
6.1.9.7.3 Método Executivo 242 
6.1.10 Corte, Dohramento e Montagem de Armadura Procedimento de Execução de Serviço.... 243 
6.1.10.1 Documentos de Referência 243 
6.1.10.2 Materiais e Equipamentos 243 
6.1.10.3 Método Executivo 244 
6.1.10.1 Documentos de Referência 241 
6.1.10.2 Materiaise Equipamentos - 241 
6.1.10.3 Método Executivo 242 
6.1.10.3.1 Condições para o Inicio dos Serviços 242 
6.1.10.3.2 Execução dos Serviços 242 
6.1.11 A rgamassa de Concreto 246 
6.1.11.1 Preparo de Concreto na Obra Procedimentos de Execução de Serviço 246 
6.1.11.1.1 Documentos de Referência 246 
6.1.11.1.2 Materiais e Equipamentos 247 
6.1.11.1.3 Método Executivo 247 
6.1.11.2 Concreto Pré-Misturado 249 
6.1.11.3 Altura da Queda 250 
6.1.11.4 Plano de Concretagem 250 
6.1.11.5 Lançamento e Adensamento de Concreto - Procedimento de Execução de Serviço 250 
6.1.11.5.1 Documentos de Referência 250 
6.1.11.5.2 Materiaise Equipamentos 250 
6.1.11.5.3 Método Executivo... 251 
6.1.11.6 Vibrador para Concreto 253 
6.1.11.6.1 Vibrador Tipo Mangote (ou de Imersão) 253 
6.1.11.6.2 Vibrador Externo (ou de Fôrma) 254 
6.1.11.6.3 Vibrador de Superfície 254 
6.1.11.6.4 Manutenção do Equipamento 254 
6.1.11.7 Aditivos 254 
6.1.11.7.1 Terminologia 254 
6.1.11.7.2 Generalidades 255 
6.1.11.7.3 Plastificante - ...255 
6.1.11.7.4 Retardador de Pega...., ....256 
6.1.11.7.5 Acelerador de Pega 256 
6.1.11.7.6 Superplastificante 256 
6.1.11.7.7 1 ncorporador de A r 256 
6.1.11.7.8 Expansor - ...256 
6.1.11.7.9 Impe nneabi I izante 2 5 7 
6.1.11.7.10 Fungicida 257 
6.1.11.7.11 Pigmentos 257 
6.1.11.7.12 Condições Gerais 257 
6.1.12 Cura 257 
6.1.13 Transporte do Concreto 258 
6.1.13.1 Função da Água..,.. 258 
6.1.13.2 Manutenção da Uniformidade 259 
6.1.13.3 Ocasião do Descarregamento 259 
6.1.13.4 Cuidados com a líeloneira 259 
6.1.14 Modificações 259 
6.1.15 Concreto Aparente 259 
6.1.15.1 Concreto 259 
6.1.15.2 Fôrmas 260 
6.1.15.3 Armadura 260 
6.1.15.4 Remoção das Fôrmas 260 
6.1.16 Concretagem de Lajes ,...260 
6.1.16.1 Condições para o Início do Serviço 260 
6.1.16.2 Transporte do Concreto 261 
6.1.16.3 Lançamento do Concreto 262 
6.1.16.4 Adensamento do Concreto 263 
6.1.16.5 Cura do Concreto ,...263 
6.1.17 Preparo de Junta Horizontal de Concretagem ....263 
6.1.17.1 Generalidades 263 
6.1.17.2 Argamassa de Cimento e Areia 264 
6.1.17.3 Pasta de Cimento 264 
6.1.17.4 Encbarcamenlo do Concreto ...264 
6.1.17.5 Dissimulação de Junta de Concretagem, 264 
6.1.18 Acabamento do Concreto 264 
6.1.19 Grame 265 
6.1.20 Adesivo Estrutural à Base de Epáxi 266 
6.1.21 Tipos de Fissura do Concreto ... 267 
6.1.22 Movimentação Térmica do Arcabouço Estrutural 268 
6.1.23 Laje de Cobertura sobre Paredes Autoportantes 269 
6.1.24 Laje Plana Protendida 269 
6,1,24.1 Introdução 269 
6.1.24.1.1 Generalidades 269 
6.1.24.1.2 Protensâo Com e Sem Aderência 269 
6.1.24.13 Terminologia ,.,.,. ..,.,.,.„,.270 
6.1.24.2 Fundamentos para o Câictdo Estrutural....,.,.,... 270 
6.1.24.2.1 Objetivo 270 
6.1.24.2.2 Sequência de Cálculo 270 
6.1.24.2.3 Dimensionamento á Flexão 271 
6.1.24.2.4 Funcionamento ..,.„„.,,.271 
6.1.24.3 Considerações Econômicas.,,.. „...271 
6.1.25 Carga Acidental 272 
6.1.26 Carga Permanente., ..,„„„. .„,.,.,,., ....,,.,...,272 
6.1.27 Desenho Técnico para a Obra ,.,.,....,. 272 
6.1.27.1 Desenhos de Conjunto ....,.,.„,.273 
6.1.27.2 Desenhos para Execução de Fôrmas..,, „,,....„ 273 
6.1.27.2.1 Designação das Peças.,.,,,,,,.,,., ................. ............... ,.,..,.,..,.273 
6.1.27.2.2 Lajes 273 
6.1.27.2.3 Vigas 274 
6.1.27.2.4 Pilares c Tirantes 274 
6.1.27.2.5 Aberturas 274 
6.1.27.3 Desenhos para Execução de Armaduras .,„„.,..274 
6.1.27.3.1 Representação das Barras „ . „ „ . „ „ . , ,.,..„„„.„, .....„„ 274 
6.1.27.3.2 Numeração 275 
<S. 1.27,3.3, Tabc la da A rmadura 275 
6.1.27.3-4 Representação de Emendas ,.,...., ....-275 
6.1.27.3.5 Ganchos c Raios de Curvatura „ „ . „ „ „ „ . . „ „ „ , „ „ „ . , „ „„ , „ ,275 
6.1.27.3.6 Barras Dobradas 275 
6.1.27.3.7 Armadura de Lajes...,..,.,.,... ....,....,.„„.,..275 
6.1.27.3.8 Armadura de Vigas 276 
6.1.27.3.9 Armadura de Pilares 276 
6.1.27.3.10 Armadura de Sapatas-.,..,...,.,.,............,.........., „ „ . „ „ „ „ . „ „ „ ,.„„.„„,276 
6.1.27.4 Desenhos para Execução de Escoramentos .......,...„.„ 276 
6.1.27.5 Desenhos de Detalhe ......276 
6.1.20 Estrutura Pré-Motdada de Concreto - 276 
6.1.23.1 General idades 276 
6.1.28.2 Montagem 277 
6.1.28.3 Sistema Tdt-up 277 
6.2 Metálica, 278 
6.2.1 Produtos de Aço para Uso Estrutural ,...,.,... ,.,, 278 
6.2.1.1 Chapa Fina Laminada a Frio .....„„,..,.,278 
6.2.1.2 Chapa Fina Laminada a Quente ...„...„„,... 278 
6.2.1.3 Chapa Grossa 279 
6.2.1.4 Perfil Laminado Estrutural 279 
6.2.1.5 Tubo Estrutural de Aço.,, ,„., ..,,.279 
6.2.1.6 Barra Redonda 280 
6.2.1.7 Produtos Estruturais Derivados de Aço Plano 280 
6.2.1.7.1 Perfil Soldado 280 
6.2.1.7.2 Perfil em Chapa Dobrada 280 
6.2. LS Pré-Fabrieação da Estrutura 280 
6.2.1.5.1 Generalidades 281 
6.2.1.8.2 Procedimentos Normais 281 
6.2.1.8.3 Armazenamento ...........281 
6.2.1.8.4 Esmerilhamento 281 
6.2.1.8.5 Riscos mais Frequentes ,,„.. ...» 281 
6.2.1.8.6 Normas de Segurança tia Pré-Fabricação da Estrutura... 282 
6,2.1,9 Montagem da Estrutura 282 
6.2.1.9,1 Generalidades 282 
6.2.1.9.2 Içamento - 282 
6.2.1.9.3 Pisos Provisórios 283 
6.2.1.9.4 Segurança nas Alturas 283 
6.2.1.9.5 Cuidados com a Eletricidade 283 
6.2.1.9.6 Recomendações Importantes 283 
6.2.1.9.7 Operações de Soldagem e Corte a Quente.. ..... 284 
6.2.1.9.8 Irradiação do Arco 284 
6.2.1.9.9 Máscara e Escudo 2 84 
6.2.1.9.10 Lentes Retangulares Filtrantes 285 
6.2.1.9.11 Riscos mais Frequentes .. 285 
6.2. L9.12 Normas de Segurança nas Operações de Soldagem e Corte a Quente 285 
7 I N S T A L A Ç Õ E S 
7.1 Elétrica e Telefônica 289 
7.1.1 Generalidades 289 
7.1.1.1 Introdução 289 
7.1.1.2 Terminologia...... - 289 
7.1.1.3 Potência 292 
7.1.2 Condutor Elétrico 293 
7.1.2.1 Generalidades... 293 
7.1.2.2 Símbolos Gráficos 294 
7.1.3 FJetmduto 296 
7.1.3.1 Eletroduto Rígido de Aço-Carbono ...296 
7.1.3.1.1 Condições Gerais 298 
7.1.3.1.2 Generalidades 300 
7.1.3.2 Eletroduto de PVC Rígido 300 
7.1.3.3 Eletroduto de PVC Flexível 301 
7.1.3.4 Eletroduto de Polietileno Flexível 302 
7.1.3.5 Tubulação Elétrica e Telefônica Procedimento de Execução de Serviço .302 
7.1.3.5.1 Documentos de Referência 302 
7.1.3.5.2 Materiais e Equipamentos -302 
7.1.3.5.3 Método executivo 303 
7.1.4 Caixa de Derivação 3 06 
7.1.4.1 Terminol ogia 306 
7.1.4.2 Condições Gerais 306 
7.1.4.3 Condições Específicas 306 
7.1.4.3.1 Caixa de Embutir Estampada em Chapa de Aço 306 
7.1.4.3.2 Caixa Fundida em Liga de Metais Não-Ferrosos 306 
7.1.4.3.3 Caixa de Plástico 307 
7.1.4.4 Generalidades .» 307 
7.1.5 Enfiação 308 
7.1.6 Ligação aos Terminais 308 
7.1.7 Manobra e Proteção dos Circuitos 308 
7.1.7.1 Genera lidades 308 
7.1.7.2 Terminologia .309 
7.1.7.3 Fusíveis DiazedeNIH 310 
7.1.7.3.1 Fusíveis Diazed 310 
7.1.7.3.2 Fusíveis NH - 3- í i 
7.1.7.3.3 Secionadores de Fusíveis Diazed ..,.312 
7.1.7.4 Interruptor Diferencial Residual - DR 312 
7.1.7.4.1 Proteção Pessoal 312 
7.1.7.4.2 Princípio de Funcionamento 312 
7.1.7.4.3 Instalação 312 
7.1.8 Tomadas .».313 
7.1.9 Quadro de Distribuição 313 
7.1.10 Caixas Geral e de Passagem 315 
7.1.11 Ligação à Terra 315 
7.1.11.1 Sistema de Terra .315 
7.1.11.2 Sistema de Tèrra do Para-Raios 316 
7.1.11.3 Terra paraComunicação 316 
7.1.11.4 Generalidades 316 
7.1.12 Linha Aérea 316 
7.1.13 Normas da Concessionária de Eletricidade 316 
7.1.13.1 Terminologia 316 
7.1.13.2 Condições Gerais para Fornecimento 3IS 
7.1.13.2.1 Sistemas e Tensões Nominais de Fornecimento 318 
7.1.13.2.2 Modalidades de Fornecimento 319 
7.1.13.2.3 Limites de Fornecimento para Cada Unidade Consumidora 319 
7.1.13.2.4 Bomba Contra Incêndio 320 
7.1.13.2.5 Entrada de Serviço 320 
Fornecimento de Materiais para Entrada de Serviço 320 
Execução da Entrada de Serviço.. 320 
Conservação da Entrada de Serviço..., ...320 
7.1.13.2.6 Condições Não-Permiti das 321 
7.1.13.3 Solicitação de Ligação 321 
7.1.13.3.1 Consulta Preliminar 321 
7.1.13.3.2 Ligação Permanente 322 
Execução I medi ata 322 
Bomba Contra Incêndio 322 
7.1.13.3.3 Ligação Provisória 323 
Ligação Provisória Com Medição 323 
Ligação Provisória Sem Medição 323 
Ligação Provisória de Emergência ou Ligação Provisória ....323 
para Rclorma ou Reparo da Instalação de Entrada Consumidora Ligada 323 
7.1.13.4 Determinação da Demanda 323 
Iluminação e Tomadas de Uso Geral.., 323 
Apare lho E tétrico - 324 
Motor Elétrico 324 
Aparelho de Ar-Condicionado 325 
Equipamentos Especiais 325 
Coeficiente de Simultaneidade 326 
7.1.13.5 Especificação e Montagem de Materiais e Equipamentos Rede Aérea e 
Futura Subterrânea 328 
7.1.13.5.1 Ramal de Ligação 328 
7.1.13.5.2 Ponto de Entrega 328 
Condutores Elétricos - 328 
Fixação dos Condutores 328 
7.1.13.5.3 Poste Particular 329 
Tipos de Poste 329 
Dimensionamento do Poste 329 
Instalação do Poste 329 
7.1.13.5.4 Ramal de Entrada. 330 
Condutores do Ramal de Entrada 
Instalação do Ramal de Entrada 
7.1.13.5.5 Elelroduto 
Tipos de Eletroduto 
Dimensionamento do Eletroduto 
Instalação do Eletroduto 
Fixação do Eletroduto do Ramal de Estrada. 
7.1.13.5.6 Terminal e Adaptador 
...330 
...330 
... 331 
... 331 
...331 
...331 
,..331 
,...333 
7.1.13,5.7 
7.1.13.5.8 
7.1.13,5.9 
7.1.13.5.10 
7.1.13.5.11 
7.1.13.5.12 
7.1.13.5.13 
7.1.14 
7.1.14.1 
7.1.14.2 
7.1.14.3 
7.1.14.4 
7.1.14.4.1 
7.1.14.4.2 
7.1.14.4.3 
7.1.14.5 
7.1.14.5.1 
7.1.14.5.2 
7.1.14.5.3 
7.1.14.5.4 
7.1.13.5.5 
7.1.14.6 
7.1.14.6.1 
7.1.14.6.2 
7.1.14.6.3 
7.1.14.6.4 
7.1.14.6.5 
7.1.14.6.6 
7.1.14.7 
7.1.14.7.1 
7.1.14.7.2 
7.1.13.7.3 
7.1.14.7.4 
7.1.14.7.5 
7.1.14.8 
7.1.14.8.1 
7.1.14.8.2 
7.1.14.8.3 
7.1.14.9 
7.1,14.9.1 
Caixa 
Caixa de Passagem 
Caixa Seccionadora 
Caixa de Distribuição 
Caixa de Dispositivos de Proteção e Manobra 
Caixa de Medição... 
Caixa de Barramento 
Equipamentos de Medição 
Medição Direta 
Medição Indireta 
Dispositivo de Proteção 
Dimensionamento do Dispositivo de Proteção 
Instalação dos Dispositivos de Proteção e Manobra 
Recomendações das Normas Técnicas 
Bomba Contra Incêndio... ... 
Entrada Individual 
Entrada Coletiva 
Plaqueta de Identificação 
Aterram en to 
Aterrameiito da Entrada Consumidora 
Dimensionamento do Aterramento 
Instalação do AterTamento 
Câmara Transformadora 
Telefonia Fixa 
Condições Gerais 
Tubulação ... 
Critérios para Previsão Mínima de Pontos Telefônicos 
Caixa de Saída 
Tipos 
Utilização 
Localização 
Caixas de Distribuição Geral, de Distribuição e de Passagem 
Generalidades 
Utilização de Acordo com a Finalidade 
Dimensões 
Localização 
Detalhes de Instalação 
Tubulação Secundária e Tubulação Primária 
Tipos e Utilização 
Tubulação Secundária 
Dimensões 
Detalhes de Instalação de Elelroduto Rígido 
Detalhes de Instalação de Eletroduto Semi-Rígido 
Detalhes Gerais de Instalação 
Canaleta de Piso 
Características 
Tipos e Utilização 
Dimensões 
Caixa de Derivação 
Detalhes de Instalação 
Poço de Elevação 
Finalidade 
Características 
Dimensões 
Sala de Distribuição Geral (DG) 
Finalidade 
333 
333 
333 
333 
333 
334 
336 
339 
339 
.339 
340 
340 
.... 340 
....340 
341 
341 
341 
342 
342 
342 
343 
343 
344 
344 
344 
344 
,...344 
345 
....345 
....345 
....345 
....346 
....346 
346 
346 
347 
....347 
347 
347 
....347 
348 
348 
348 
349 
350 
350 
,...350 
350 
350 
350 
350 
350 
„...350 
351 
351 
351 
7.1.14.9.2 Características 35 i 
7.1.14.10 Tubulação de Entrada Subterrânea 351 
7.1.14.10.1 Finalidade. 351 
7.1.14.10.2 Comprimento 352 
7.1.14.10.3 Materiais e Utilização 352 
7.1.14.10.4 Dimensões 352 
7.1.14.11 Caixa Subterrânea de Entrada 352 
7.1.14.11.1 Finalidade .352 
7.1.14.11.2 C aracteristicas 353 
7.1.14.11.3 Localização 353 
7.1.14.11.4 Tipos e Dimensões 353 
7.1.14.11.5 Detalhes de Construção 353 
7.1.14.12 Tubulação de Entrada Aérea 353 
7.1.14.12.1 Finalidade.. 353 
7.1.14.12.2 Comprimento 353 
7.1.14.12.3 MateriaiseUtilização 354 
7.1.14.12.4 Dimensões 354 
7.1.14.12.5 Tipos de Entrada Aérea (de Acordo com as Características Construtivas 
da Edificação) 354 
7.1.14.13 Sistemas de Distribuição de Piso 355 
7.1.14.13.1 Finalidades 355 
7.1.14.13.2 Sistema em Malha com Tubulação Convencional 355 
7.1.14.13.3 Sistema Paralelo de Canaletas 355 
7.1.14.13.4 Sistema em "Pente" de Canaletas 355 
7.1.14.13.5 Sistema em "Espinha de Peixe" de Canaletas 355 
7.1.14.13.6 Sistema em Malha de Canaletas 356 
7.1.14.13.7 Sistemas de Distribuição Conjugados 356 
7.1.14.13.8 Caixa de Distribuição em Sistemas de Distribuição 356 
7.1.14.13.9 Detalhes de Instalação 356 
7.1.14.14 Prumada Telefônica ...356 
7.1.14.14.1 Prumada Convencional 356 
7.1.14.14.2 Poço de Elevação 356 
7.1.14.14.3 Prumada Residencial Dirigida 356 
7.1.14.15 Edificação Constituída de Vários Blocos 3 59 
7.1.14.16 Aterramento de Caixa de Distribuição Geral e Sala de DG 359 
7.1.14.16.1 Finalidades 359 
7.1.14.16.2 Características Básicas 359 
7.1.14.17 Sistemas Telefônicos 359 
7.1.14.17.1 PAl iX 359 
7.1.14.17.2 KS 360 
7.1.14.17.3 Micro-PABX 360 
7.1.14.17.4 Sistema Híbrido 360 
7.1.15 Televisão.... 360 
7.1.15.1 TV Analógica e TV Digital 360 
7.1.15.2 Generalidades 360 
7.1.15.3 Antena Coletiva Convencional 361 
7.1.15.4 Antena Parabólica 361 
7.1.15.5 Transmissão a Cabo 361 
7.1.16 Para-raios 361 
7.1.16.1 Terminologia 361 
7.1.16.2 Generalidades 362 
7.1.16.3 Execução da Instalação 362 
7.1.16.4 Dimensionamento e Detalhes Construtivos 362 
7.1.16.5 Controle e Manutenção 363 
7.1.17 Iluminação - Termino!ogia 364 
7.1.17,1 Radiações - Grandezas e Unidades 364 
7.1.17.2 Visão - Reprodução das Cores 364 
7.1.17.3 Colorimetria 365 
7.1.17.4 EmissSo - Propriedades Ópticas dos Materiais 365 
7.1.17.5 Medições Radiométricas, Fotomérricas e Colorimétricas 366 
7.1.17.6 Luininotécnica - Iluminação Diurna 366 
7.1.17.7 Sinalização Visual... 367 
7.1.18 Lu: de Obstáculo 368 
7.1.19 Sistema de Iluminação de Emergência 368 
7.1.19.1 Terminologia - 368 
7.1.19.2 Composição 369 
7.1.19.2.1 Localização 369 
7.1.19.2.2 Tipos de Fonte de Energia 369 
Sistema Centralizado de Acumuladores, 367 
Grupo Motogerador ....368 
Conjunto de Blocos Autônomos 368 
7.1.19.2.3 Luminária 371 
7.1.19.2.4 Circuito de Alimentação 371 
7.1.19.2.5 Autonomia 371 
7.1.19.3 Função 371 
7.1.19.3.1 Quanto à Evacuação de Público 371 
Iluminação de Ambiente 370 
Iluminação por Sinalização 370 
7.1.19.3.2 Quanto à Função de Continuidade de Trabalho 372 
7.1.19.4 Classificação 372 
7.1.19.4.1 Quanto á Condição de Permanência de Iluminação dos Pontos do Sistema 372 
7.1.19.4.2 Quanto ao Tipo de Fonte de Energia e Permanência de Iluminação dos 
Pontos do Sistema 372 
7.1.19.5 Projeto e Instalação do Sistema....... 373 
7.1.19.6 Manutenção 373 
7.1.19.6.1 Generalidades 373 
7.1.19.6.2 Para Instalações de Blocos Autônomos 373 
7.1.19.6.3 Para Instalações Centralizadas com Acumuladores 374 
7.1.19.6.4 Para Instalações Centralizadas com Grupo Motogerador.. 374 
7.1.19.6.5 Para AparelhosPortáteis 374 
7.1.20 Verificação Final da instalação 374 
7.2 Hidráulica, Sanitária c de Gás 375 
7.2.1 General idades 375 
7.2.1.1 Materiais de Encanamento e Seus Acessórios 375 
7.2.1.1.1 Ferro Fundido ....375 
7.2.1.1.2 Aço-Carbono, Apto para Rosca.... 376 
Terminologia 374 
Condições Gerais 374 
Condições Especificas e Ensaios... 376 
A ço-Carbono Galvanizado 376 
7.2.1.1.3 Cobre 379 
7.2.1.1.4 PVC (Po li cloreto de Vinila) 380 
Generalidades 378 
Linha Hidráulica 378 
Linha Sanitária 379 
Manuseio c Estocagem 379 
Características do Tubo 379 
Sistemas de Junta em Instalação Sanitária 380 
Execução das Juntas 380 
Recomendações Gerais 381 
7.2.1.1.5 Cerâmica 385 
7.2.1.2 Estimativa do Consumo de Água, 385 
7.2.1.3 Reservatório de Fibrocimento para Água 386 
7.2.1.4 Reservatório de Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro 386 
7.2.1.4.1 Terminologia 386 
7.2.1.4.2 Descrição 387 
7.2.1.4.3 Capacidade e Carga 387 
7.2.1.4.4 Instruções de Montagem 387 
7.2.1.5 Cores da Tubulação Aparente 388 
7.2.1.6 Ramal de Alimentação 388 
7.2.1.7 Extravasor de Reservatório 388 
7.2.1.8 Dispositivo de Limpeza de Reservatório 388 
7.2.1.9 Elevação da Água 388 
7.2.2 Agua Fria 388 
7.2.2.1 Terminologia 388 
7.2.2.2 Condições Gerais 390 
7.2.2.3 Sistemas de Abastecimento 391 
7.2.2.4 Sistemas de Distribuição 391 
7.2.2.5 Vazões 392 
7.2.2.6 Dimensionamento 393 
7.2.2.7 Materiais Empregados 396 
7.2.2.8 Detalhes Construtivos 399 
7.2.2.9 Condições Sanitárias Mínimas 399 
7.2.2.10 Generalidades 400 
7.2.2.11 Diretrizes para Limpeza da Rede de Agua 400 
7.2.2.12 Recebimento de Ins falações 400 
7.2.3 Água Quente 402 
7.2.3.1 Terminologia.. 402 
7.2.3.2 Projeto e Instalação 403 
7.2.3.3 Materiais e Equipamentos 406 
7.2.3.4 Execução 407 
7.2.3.5 Ensaio de Pressão Interna 407 
7.2.4 Gás Combustível 407 
7.2.4.1 Terminologia 407 
7.2.4.2 Sistemas de Fornecimento 408 
7.2.4.3 Adequação de Ambientes Residenciais 408 
7.2.4.3.1 Terminologia......... 408 
7.2.4.3.2 Condições Gerais - Projeto e Execução 409 
7.2.4.3.3 Condições Especificas para Chaminés 410 
Chaminé Individual com Tiragem Natural 408 
Chaminé Individual com Exaustão Forçada ou Aparelho de Exaustão Forçada Semi-
Aberto 409 
Chaminé Coletiva com Tiragem Natural 409 
Conjunto de Dutos para Aparelhos Hermeticamente Isolados 409 
7.2.4.4 Aparelho de Utilização e Equipamentos 412 
7.2.4.5 Utilização de Bujão de GL.P (Gás Liquefeito de Petróleo) 413 
7.2.4.6 Instalação Permanente 413 
7.2.4.7 Tubulação (Materiais e Acabamento) 413 
7.2.4.8 Ramal Interno 414 
7.2.4.9 Canalização Interna 414 
7.2.4.10 Testes da Tubulação 415 
7.2.5 Prevenção e Proteção Contra Incêndio 415 
7.2.5.1 Projeto 415 
7.2.5.2 Terminologia 416 
7.2.5.3 Classes de Incêndio 419 
7.2.5.4 Agente Extintor 419 
7.2.5.5 Aparelho Extintor 419 
7,2.5.5,1 Fixo..., 419 
7,2.5.5,2 Portátil 420 
7.2.5.6 Extintor Manual 421 
7.2.5.7 Hidrante 421 
7.2.5.8 Canalização 421 
7.2.5.9 Reservatório 422 
7.2.5.10 Mangueira, Abrigo e Esguicho 422 
7.2.5.11 Bomba de Água. 422 
7.2.5.12 Ed ifi cação de Interesse Soe ial 422 
7.2.5.13 Solicitação de Vistoria . 423 
7.2.5.14 Sinalização 423 
7.2.6 Água Pluvial. -423 
7.2.6.1 Terminologia .423 
7.2.6.2 Coiul ições Gera is ...... 424 
7.2.6.2.1 Materiais 424 
7.2.6.2.2 Instalação de Drenagem de Água Pluvial .425 
7.2.6.3 Cobertura I lorizontal de Laje 425 
7.2.6.4 Calha 425 
7.2.6.5 Condutor Vertical de Água Pluvial 426 
7.2.6.6 Condutor Horizontal de Água Pluvial 426 
7.2.6.7 Dimensionamento 4 26 
7.2.7 Esgoto Sanitário 426 
7.2.8 Instalação llidro-Swiilária e de Gás Procedimento de Execução de Se/riço 427 
7.2.8.1 Documentos de Referência .427 
7.2.8.2 Materiais e Equipamentos 427 
7.2.8.3 Método Executivo 428 
7.2.8.3.1 Condições para o Início dos Serviços 428 
7.2.8.3.2 Execução dos serviços 429 
7.3 Mecânica 433 
7,3.1 Elevador de Passageiros 433 
7.3.1.1 Caixa 433 
7.3.1.1.1 Fechamento da Caixa 433 
7.3.1.1.2 Portas de Inspeção e de Emergência 434 
7.3.1.1.3 Aberturas para Saída de Gases e Fumaça 434 
7.3.1.1.4 Materiais da Caixa 434 
7.3.1.1.5 Superfícies Internas da Caixa .434 
7.3.1.1.6 Acesso à Caixa para Fins de Emergência 435 
7.3.1.1.7 Poço - -.435 
7.3.1.1.8 Uso Exclusivo da Caixa 435 
7.3.1.1.9 Proteção para os Recintos Abaixo do Poço 435 
7.3.1.2 Casa de Máquinas 435 
7.3.1.2.1 Generalidades... 435 
7.3.1.2.2 Acesso 436 
7.3.1.2.3 Resistências Mecânica e ao Fogo. Isolamento Térmico, Propriedades do Piso e Disposições 
Construtivas 436 
Piso e Disposições Construtivas 434 
7.3.1.2.4 Ventilação e Temperatura 436 
7.3.1.2.5 Iluminação e Tomadas de Eletricidade... 436 
7.3.1.2.6 Meios de Içameiito do Equipamento 437 
7.3.1.2.7 Extintor de Incêndio .437 
7.3.1.3 Instalação Elétrica 437 
7.3.1.3.1 Instalação dos Condutores Elétricos 437 
7.3.1.3.2 Alimentação de Força para Casa de Máquinas...... 437 
7.3.1.3.3 Aterramento 437 
7.3.1.3.4 Fontes de Alimentação 437 
7.3.1.4 Folgas 438 
7.3.1.5 Portas de Pavimento 438 
7.3.1.5.1 Dimensões 438 
7.3.1.5.2 Iluminação. 438 
7.3.1.5.3 Outros Fechos 438 
7.3.1.6 Para-Choque 438 
7.3.1.7 Dispositivos de Alarme e Comunicação 438 
7.4 Ar-condicionado 438 
7.4.1 Generalidades 438 
7.4.2 Distribuição do Ar peio Forro 439 
7.4.3 Distribuição do Ar peio Piso 439 
7.4.4 Sistema Básico de Ar-Condicionado - 440 
7.4.4.1 Generalidades 440 
7.4.4.2 Terminologia 440 
7.4.4.3 Casa de Máquinas 440 
7.4.4.4 Rede de Dutos de Distribuição de Ar 441 
7.4.4.5 Isolamento Térmico de Rede de Dutos 441 
7.4.4.6 Bocas de Ar - 442 
7.4.4.6.1 Difusores 442 
7.4.4.6.2 Grelhas 442 
7.4.4.6.3 Acessórios para Bocas de Ar 443 
7.4.4.7 Tomada de Ar Externo 443 
7.4.5 Sistemas de Geração de Frio 443 
7.4.5.1 Gases Refrigerantes 443 
7.4.5.2 Condicionador Resfriado a Água 444 
7.4.5.3 Condicionador de Ar "Self Contained" 444 
7.4.5.3.1 "Self Contained" a Ar (com condensador remoto) 444 
7.4.5.3.2 "Self Contained" a Água 444 
7.4.5.4 Sistema "Split" 444 
7.4.5.5 Sistema "Self Contained" Resfriado a Água 444 
7.4.5.6 Sistema de Água Gelada 445 
7.4.5.7 Termoacuimilaçâo de Gelo ("Ice Bank") 446 
7.4.5.8 Sistema com Acumulação de Água Gelada 446 
7.5 1'isc in a 446 
7.5.1 Localização 446 
7.5.2 Elementos 446 
7.5.3 Tanque - 447 
7, S,4 Sistema de Recircutação e Tratamento de Água .447 
7.5.5 Instalações Sanitárias.... 449 
7.5.6 Limpeza 449 
7.5.7 Sistema de Aquecimento de Água 449 
7.6 Sauna 450 
7.6.1 Sauna Úmida. , 450 
7.6.1.1 Teto 450 
7.6.1.2 Revestimento das Paredes e Teto 450 
7.6.1.3 Bancos.,... - 450 
7.6.1.4 Piso 450 
7.6.1.5 Poria 450 
7.6.1.6. Instalação I lidráulica 450 
7.6.1.7 Instalação Elétrica 450 
7.6.1.8 Recomendações de Uso 451 
7.6.2 Sauna Seca 451 
7.6.2.1 Revestimento das Paredes e Teto 451 
7.6.2.2 Piso » 451 
7.6.2.3 Bancos 451 
7.6.2.4 Porta - 451 
7.6.2.5 instalação Elétrica 451 
7.6.2.6 Ducha 451 
8 A L V E N A R I A 
8,1 Generalidades 455 
8.1.1 455 
8.1.2 456 
8.1.2.1 Usos e Propriedades da Cal 456 
8,1.2.2 O Processo de Fabricação da Cal e seu Conlrole 457 
8,1.2.3 Especificação da Cal 457 
8.1.2.4 Recomendações .....458 
8.1.2.5 Generalidades.. .................................................. 459 
8,1.3 Execução de Alvenaria de Tijolos e Blocos Sem Função Estrutura! 460 
8,1.4 Demarcação das Paredes de Vedação 461 
8.2 Alvenaria em Blocos Silicocalcários em Geral ....... 461 
8.2.1 461 
8,2.2 Corte de Blocos „,...463 
8,2.3 Ferramentas para Corte de Blocos - 463 
8.3 Alvenaria Autoportantc (Estrutural) em Blocos Silicoealcários-Procedimento 
de EvecuçSo de Serviço 463 
8.3.1 463 
8,3.2 463 
8.3.3 464 
8.3.3.1 464 
8.3.3.2 ExecuçSo do serviço ................................. 464 
8.3.3.3 Moldagem de corpos-de-prava da argamassa dc assentamento,... 465 
8.4 Alvenaria em Blocos Vazados de Concreto Simples ..... 466 
8.4.1 466 
8.4.2 466 
8.4.3 467 
8.4.4 Condições Especificas,.,...... ... 467 
8.4.5 467 
8.5 Alvenaria cm Tijolos Maciços Cerâmicos „....,„ .„,.„„.,.,„....„„„„„ 468 
8.6 Alvenaria em Blocos Cerâmicos Vazados 468 
8.6.1 468 
8.6.2 Condições Gerais... 468 
8.6.3 469 
8.6.4 469 
8.6.5 470 
8.6.6 Características Visuais 470 
8.6.7 Características Geométricas — 470 
8.6.8 471 
8.6.9 47! 
8.6,10 471 
8.6.11 Absorção de Agua..... 471 
8.6,12 Procedimento de Execução de Serviço - 472 
8.6.12.1 Documentos de Referência 472 
8.6.12.2 Materiais c Equipamentos 472 
8.6,12.3 473 
8.6,12,3.1 Condições para o inicio 473 
8.6,12,3,2 Execução do serviço 473 
8.7 Concreto Celular... 474 
8.8 Paredes de Gesso Acartonado (DrywaU) 474 
8.8.1 Generalidades 474 
8.8.2 475 
8.8.3 Instalação de Parede Comum 476 
8.8.4 Instalação de Parede Técnica 477 
8.8.5 Trabalho com as Placas 478 
8.8.6 Tratamento cie Juntas 478 
8.8.7 Fixações e Reforços. 479 
8.8.8 Ferramentas 480 
8.9 Ligação entre Estrutiira e Paredes ile Vedação 48 i 
8.9.1 Generalidades 4SI 
8.9.2 Teia Soldada Galvanizada para Alvenaria 481 
8.9.2.1 Generalidades 481 
8.9.2.2 Ligação da Estrutura com Alvenaria 482 
8.9.2.3 I.igação entre Duas Paredes com Tela 4S2 
8.10 Execução de Desenho de Arquitetura 482 
8.10.1 Formatos do Papel 482 
8.10.2 Cortese Superficies Cortadas 483 
8.10.3 Linhas - 483 
8.10.4 Dimensionamento 483 
8.10.5 Letras e Anotações 483 
8.10.6 Convenções, A breviações e Indicações 484 
9 C O B E R T U R A 
9.1 Terminologia ,.. 487 
9.2 Componentes da Estrutura de Madeira 487 
9.3 Materiais 487 
9.3.1 Generalidades 487 
9.3.2 Espécies de Madeira para Estrutura de Cobertura 488 
9.3.3 Parafusos 488 
9.4 Estruturo Pontaletada 489 
9.5 Dimensionamento da Madeiro 489 
9.6 DisposiçOes Construtivas . 489 
9.7 Estruturo de Telhado Procedimento de Execução de Serviço 490 
9.7.1 Documentos de Referência 490 
9.7.2 Materiais e Equipamentos 490 
9.7.3 Método Executivo 490 
9.7.3.1 Condições para o inicio 490 
9.7.3.2 Execução do serviço 49 ] 
9.8 Telha Ondulada de C R F S {Cimento Reforçado com Fios Sintéticos) 492 
9.8.1 Generalidades 492 
9.8.2 Montagem e instruções de Uso 493 
9.8.3 Peças de Fixação 494 
9.8.4 Peças de Concordância e Arremate 494 
9.9 Telha Cerâmica 495 
9,9,1 Cohen ura em Telhas Cerâmicas - Procedimento de Execução de Serviço 496 
9.9.1.1 Documentos de Referência 496 
9.9.1.2 Materiais e Bqu i pamen tos .496 
9.9.1.3 Método Executivo 496 
9.9.1.3.1 Condições para o inicio 496 
9.9.1.3.2 Execução do serviço 497 
9.10 Telha Ondulada de Poliéster 497 
9.11 Telha Ondulada de Madeira Revestida com Alumínio 497 
9.12 Domo 498 
10 T R A T A M E N T O 
10,1 Impermeabilização ....,501 
10.1.1 Terminologia 501 
10.1.2 Condições Gerais de Execução 503 
10.1.3 Escolha do Sistema 503 
10.1.3.1 Generalidades 503 
10.1.3.2 Manta Elasiomérica (EPDM) e Manta Butílica 504 
10.1.3.3 Manta Asfáltica {Aplicação com Asfalto Quente) 504 
10.1.3.4 Emulsão Asfáltica Estruturada 504 
10.1.3.5 Elastômeros em Solução...... 504 
10.1.4 Quantidade Média de Materiais Consumidos nos Principais Sistemas 505 
10.1.4.1 Impermeabilização de Áreas Frias 505 
10.1.4.1.1 Sistema Moldado no Local 505 
10.1.4.2 Impermeabilização de Lajes 505 
10.1.4.2.1 Sistema Moldado no Local (para Posterior Recebimento de Proteção Mecânica) 505 
10.1.4.2.2 Sistema Pré-Fabricado (para Posterior Recebimento de Proteção) 505 
10.1.4.2.3 Sistema Pré-l-abriçado para Lajes Expostas e Telhados {Sem Necessidade de Proteção),. 506 
10.1.4.2.4 Sistema Moldado no Local para Lajes Expostas (Sem Necessidade de Proteção). 506 
10.1.4.3 Impermeabilização de Reservatórios e Piscinas 506 
10.1.4.3.1 Sistema Moldado no Local para Estruturas Elevadas.. 506 
10.1.4.3.2 Sistema Pré-Eabricado para Estruturas Elevadas ... -.506 
10.1.4.3.3 Sistema Moldado no Local, para Estruturas Enterradas, Sem Lençol Freático 
(Pressão Positiva) 506 
10.1.4.3.4 Sistema Moldado no Local, para Estruturas Enterradas, Com Lençol Freático e 
Pressão Negativa 507 
10.1.4.3.5 Sistema Moldado no Local, para Estruturas Enterradas, Com Lençol Freático e 
Pressão Positiva 507 
10.1.4.4 Impermeabilização com Umidade de Solo 507 
10.1.4.4.1 Sistema Moldado no Local para Umidade de Solo...., ,...507 
10.1.4.5 Piso de Acabamento 507 
10.1.4.5.1 Piso de Acabamento em Poliuretano (Impermeável, Flexível. Aplicado a Frio, para 
Trânsito de Veículos Leves) 507 
10.1.5 Resiiiência dos Materiais 507 
10.1.6 Longevidade dos Sistemas de Impermeabilização 508 
10.1.7 Argamassa Rígida Impermeável. 508 
10.1.7.1 Generalidades 508 
10.1.7.2 Em Reservatório de Água e Muro de Arrimo 509 
10.1.7.3 Em Baldrame Procedimento de Execução de Serviço 510 
10.1.7.3.1 Documentos de Referência 510 
10.1.7.3.2 Materiais e Equipamentos 510 
10.1.7.3.3 Método Executivo 510 
10.1.7.4 Em Paredes Internas de Subsolo 511 
10.1.7.5 Material Impermeabilizante em Concreto Impermeável 511 
10.1.8 Aditivo impermeabilizante .511 
10.1.9 Proteção da Impermeabilização 512 
10.1.9.1 Proteção para Solicitação Pesada ou Leve 512 
10.1.9.2 Proteção Contra Raízes 512 
10.1.9.3 Proteção Térmica 512 
10.1.10 Junta de l edação de Silicone --513 
10.1.11 Interferências Estruturais no Processo de impermeabilização.. 513 
10.1.11.1 Junta 513 
10.1.11.2 Soleira em Área Fria...., 514 
10.1.11.3 Caixão Perdido 514 
10.1.11.4 Engaste no Plano Vertical (Rodapé) 514 
10.1.11.5 Arranque 514 
10.1.11.6 Ralo 515 
10.1.11.7 Tubulação que Atravessa a Impermeabilização 515 
10.1.12 Importantes Fatores a Considerar 515 
10.1.12.1 Preparação da Superfície 515 
10.1.12.2 Proteção Mecânica 515 
10.1.12.3 Isolamento Térmico . 515 
101.12.4 Principais Pontos a Serem Observados 515 
10.2 Falhas Relacionadas com a Umidade 516 
10.2.1 Generalidades 516 
10.2.2 Absorção Capilar de Água 516 
10.2.3 Água de Infiltração ou de Fluxo Superficial 516 
10.2.4 Formação de Água de Condensação 516 
10.2.5 A bsorção Higroscópica de Água e Condensação Capilar 517 
10.2.6 Mofo em Edificação - 517 
10 2,6.1 Generalidades - 517 
10.2.6.2 Tratamento de Área Afetada 518 
10.3 Proteção Térmica c Acústica 518 
10.3.1 Isolamento Têrm ico 518 
10.3.2 Poliestireno Expandido (EPS) 519 
11 E S Q U A D R I A 
11.1 Generalidades 523 
11.1.1 Janela 523 
11.1.1.1 Terminologia 523 
11.1.1.2 Condições Especificas 523 
11.1.1.3 Condições Gerais 523 
11.1.1.4 Atenuação Sonora 524 
11.1.1.5 Diversos 524 
11.1.2 Porta 525 
11.1.2.1 Batente de Madeira 525 
11.1.2.2 Folha de Poria de Madeira 525 
11.1.3 Porta Corta-Fogo 526 
11.1.3.1 Terminologia 526 
11.1.3.2 Classificação 526 
11.1.3.3 Condições Gerais 526 
11.1.3.4 Detalhes Construtivos 527 
11.1.3.5 Instalação 528 
11.1.3.6 Armazenamento.... 529 
11.1.3.7 Func ionamento 529 
11.1.3.8 Recomendações de Utilização 529 
11.2 Esquadria de Madeira 529 
11.2.1 Colocação de Batente e Porta - Procedimento de Execução de Serviço 530 
11.2.1.1 Documentos de Referência 530 
11.2.1.2 M ateriais e Equipamentos 530 
11.2.1.3 Método Executivo 531 
11.2.1.3.1 Condições para o início dos serviços 531 
11.2.1.3.2 Execução do serviço 531 
11.3 Esquadria de Ferro... 532 
11.3.1 Generalidades 532 
11.3.2 Colocação - Procedimento de Execução de Serviço 533 
11.3.2.1 Documentos de Referência 533 
11.3.2.2 Materiais e Equipamentos 533 
11.3.2.3 Método Executivo 534 
11.3.2.3.1 Condições para o inicio dos serviços 534 
11.3.2.3.2 Execução do serviço 534 
11.4 F.squiulria de Alumínio.,... ••• 535 
11,4,1 Evoluçãodos Produtos 535 
11.4.2 Generalidades - 535 
11.4.3 Especificação de Esquadrias de Alumínio 53 5 
11.4.4 Qualificação de Fornecedores • 536 
11.4.5 Questionamentos e Discussão 537 
11.4.6 Recomendações 537 
11.4.7 Tipologia e Escolha da Esquadria ...538 
11.4.8 Proteção Superficial do Alumínio.... 539 
11.4.9 Guarnição 540 
11.4.10 instalação de Vidros 541 
11.4.11 Fixação da Esquadria em Parede 542 
11.4.12 Proteção e Conservaçãode Superfície do A iuminio Anodizado 542 
11.4.13 Procedimentos Básicos para identificar uma Janela de Qual idade 542 
11.4.14 Instalação - Procedimento de Execução de Serviço 543 
11.4.14.1 Documentos de Referência 543 
11.4.14.2 Materiais e Equipamentos - ,...543 
11.4.14.3 Método Executivo 54 3 
11.4.14.3.1 Mediçflo do V3o 543 
11.4.14.3.2 Chumbainento do Contramarco 544 
11.4.14.3.3 Revisito Final 544 
12 R E V E S T I M E N T O 
12.1 Generalidades .547 
12.2 Areia para Argamassa de Revestimento 547 
12.3 Chapisco 548 
12.3.1 Generalidades •» 548 
12.3.2 Aditivo Adesivo para Chapisco 548 
12.4 Trabalhabilidade da Argamassa 548 
12.5 Emboço 549 
12.6 Argamassa Industrializada para Assentamento e Revestimento 549 
12.6.1 Generalidades . 549 
12.6.2 Revestimento interno em Argamassa Única Procedimento de Execução de Serviço 550 
12.6.2.1 Documentos de Referência 550 
12.6.2.2 Materiais e Equipamentos 550 
12.6.2.2.1 Condições para o início dos serviços 551 
12.6.2.2.2 ExecuçHo dos serviços 551 
12.6.3 Revestimento Externo em Argamassa Única - Procedimento de Execução de Serviço 553 
12.6.3.1 Documentos de Referência 553 
12.6.3.2 Materiais e Equipamentos ,.,.553 
12.6.3.3 Método Executivo - 554 
12.6.3.3.1 Condições para o inicio dos serviços 554 
12.6.3.3.2 Execução dos serviços 554 
12.7 Reboco 557 
12.7.1 Generalidades 557 
12.7.2 Argamassa Fina industrializada para Interiores 557 
12.7.3 Argamassa Fina industrializada para Fachadas 558 
12.7.4 Reboco Rústico 559 
12.7.5 Vesículas 559 
12.8 Aderência da Argamassa ....559 
12.9 Pasta de Gesso 559 
12.9.1 Generalidades 559 
12.9.2 Revestimento - Procedimento de Execução de Serviço 560 
12,9.2,! Documentos de Referência 560 
12.9.2.2 Materiais e Equipamentos 561 
12.9.2.3 Método Executivo 561 
12.9.2.3.1 Condições para o início dos serviços 561 
12.9.2.3.2 Execução do serviço 561 
12.10 Azulejo 562 
12.10.1 Generalidades 562 
12.10.2 Assentamento 562 
12.10.2.1 Terminologia 563 
12.10.2.2 Materiais 563 
12.10.2.3 Superfície de Aplicação 564 
12.10.2.4 Revestimento 565 
12.10.2.5 Processo de Assentamento com Argamassa de Cimento Portland e Cal.. 567 
12.10.2.6 Processo de Assentamento com Produtos Industrializados 569 
12.10.2.6.1 Argamassa Industrializada Colante . 569 
12.10.2.6.2 Procedimento de Execução de Serviço 569 
12.10.2.7 Inspeção 571 
12.11 Movimentação Térmica e por Retração em Argamassa de Revestimento 571 
12.12 Pastilha 571 
12.12.1 Generalidades 571 
12.12.2 Argamassa Industrializada para Assentamento 572 
12.13 Laminado Decorativo de Alta Pressão ( L D A P ) 573 
12.13.1 Generalidades... 573 
12.13.2 LDAP na Indústria Moveteira 574 
12.13.2.1 Generalidades 574 
12.13.2.2 Substratos Indicados 574 
12.13.2.3 Adesivos Indicados 575 
12.13.2.4 Ferramentas de Trabalho 575 
12.13.2.5 Problemas Típicos - Causas e Prevenção 576 
12.13.3 LDA P em Construção Predial 577 
12.13.3.1 Aplicação em Portas e Divisórias 577 
12.13.3.2 Aplicação sobre Parede de Alvenaria 577 
12.13.4 Embalagem e Armazenamento 578 
12.13.5 Manuseio - 579 
12.14 Forro 579 
12.14.1 Generalidades 579 
12.14.2 Forro Suspenso de Placas de Gesso (não acartonado) - Generalidades 580 
12.14.3 Forro Suspenso de Placas de Gesso - Procedimento de Execução de Serviço 581 
12.14.3.1 Documentos de Referência 581 
12.14.3.2 Materiais e Equipamentos 581 
12.14.3.3 Método Executivo 581 
12,14.3.3.1 Condições para o inicio dos serviços 581 
1214.3.3.2 Generalidades 582 
12.14.3.3.3 Execução dos serviços 582 
12.14.4 Forro Suspenso de Réguas Metálicas 582 
13 P I S O E P A V I M E N T A Ç A O 
13.1 Piso Cerâmico 587 
13.1.1 Terminologia - 587 
13.1.2 Generalidades 588 
13.1.3 Assentamento - Procedimento de Execução de Serviço 589 
13.1.3.1 Documentos de Referência 589 
13.1.3.2 Materiais e Equipamentos 589 
13.1.3.3 Método Executivo 590 
13.1.3.3.1 Condições para o in icio dos serviços 590 
13.1.3.3.2 Execução dos serviços 590 
13.2 Ladrilho Hidráulico - .591 
13.3 Granilite -591 
13.4 Cimentado 592 
13.4.1 Regularização Impermeável de Piso Procedimento de Execução de Serviço 592 
13.4.1.1 Documentos de Referência 592 
13.4.1.2 Materiais e Equipamentos 592 
13.4.1.3 Método Executivo 593 
13.4.1.3.1 Condições para o inicio dos serviços 593 
13.4.1.3.2 Execução dos serviços 593 
13.4.2 Piso de Concreto Moldado In Loco Procedimento de Execução de Serviço 593 
13.4.2.1 Documentos de Referência 593 
13.4.2.2 Materiais e Equipamentos 593 
13.4.2.3 Método Executivo 594 
13.4.2.3.1 Condições para o início dos serviços 594 
13.4.2.3.2 Execução dos serviços 594 
13.4.3 Pavimento Armado - — 595 
13.5 Peça Pré-Moldsida de Concreto Simples 595 
13.6 Pedra de Revestimento 596 
13.6.1 Placa de Pedra Natura1 - 596 
13.6.2 Mosaico Português - 596 
13.7 Soalho de Tacos - 596 
13.7.1 Assentamento de Tacos de Soalho Procedimento de Execução de Serviço 596 
13.7.1.1 Documentos de Referência 596 
13.7.1.2 Materiais e Equipamentos 596 
13.7.1.3 Método Executivo 597 
13.7.1.3.1 Condições para o início dos serviços 597 
13.7.1.3.2 Execução dos serviços 597 
13.7.2 Cola (Branca) de Emulsão para Fixação de Tacos -597 
13.7.3 Raspagem e Calafate 598 
13.8 Soalho de Tábuas 598 
13.9 Carpete (Tufif) c ForrwçSo (Agulhado) 598 
13.10 Ladrilho Vinitico Sem iflcxívcl 602 
13.11 Placa de Borracha Sintética 602 
13.12 Piso Melaminico dc Alta Pressão (PMAP). . . 603 
13.12.1 Generalidades 603 
13.12.2 Substrato Indicado 603 
13.12.3 Adesivo Indicado 603 
13.12.4 Fatores importantes para Boa Colagem 603 
13.12.5 Aplicação sobre Base de Cimento e Areia 604 
13.12.6 Instruções de Aplicação 604 
13.12.7 instruções para Corte do PMAP —605 
13.12.8 Características —605 
13.13 Efloresccncia cm Revestimento de Piso de Área Impermeabilizada 605 
14 R O D A P É , S O L E I R A E P E I T O R I L 
14.1 Rodapé de Madeira 609 
14.2 Peitoril Pré-Moldado de Concreto 609 
14.3 Soleira - 609 
15 F E R R A G E M P A R A E S Q U A D R I A 
15.1 Terminologia................. 613 
15.2 Generalidades.. <514 
15.3 Fecho 614 
15.4 Fechadura <514 
15.5 Dobradiça 615 
15.6 Pu v a dor 615 
16 V I D R O 
16.1 Generalidades 619 
16.2 Tipos c Aplicaçiío 620 
16.3 Vidro Plano Comum Impresso (Fantasia) 621 
16.4 Vidro Plano Tem perado ....... 621 
16.5 Vidro Plano Aramado .....62I 
16.6 Vidro Laminado. - - - 621 
16.7 Bloco de Vidro 622 
17 P I N T U R A 
17.1 Terminologia 627 
17.2 Generalidades ..,..628 
17.3 Pintura a Látex (PVA) 629 
17.4 Pintura a Esmalte 630 
17.4.1 Generalidades 630 
17.4.2 Esmalte Sobre Superfície de Madeira „.„„...., 630 
17.4.3 Esmalte Sobre Superfície Metálica 631 
17.5 Pintura a Óleo 631 
17.6 Pintura à Base de Cal 632 
17.7 Pintura Lavável Multicolorida com Pigmentos 632 
17.8 Pintura com Hidrofugante 633 
17.9 Pintura com Verniz 633 
17.10 Pintura de Madeira com Verniz Poliuretânico 633 
17.11 Pintura com Tinta Epóxi 633 
17.12 Repintura 634 
17.12.1 Substratos Metálicos 634 
17.12.2 Substrato a Base de Cimento (alvenaria revestida ou concreto) 634 
17.12.2.1 Repintura Com Tinta Látex à Base de PVA ou Acrílica 634 
17.12.2.2 Repintura Com Tinta à Base de Óleo ou Resina Alquídica 634 
17.12.2.3 Repintura Com Tinta ã Base de Cimento ou Cal 635 
17.12.3 Substrato de Madeira Pintada com Esmalte ou Verniz ...,.,„. 635 
17.13 Princípios Gerais para a Execução de Pintura .......635 
17.13.1 Limpeza - 635 
17.13.2 Condições Ambientais Durante a Aplicação ..„„.„., 636 
17.13.3 Pintura Interna Procedimento de Execução de Serviço 636 
17.13.3.1 Doeu mentos dc Referência 636 
17.13.3.2 Materiais e Equipamentos 636 
17.13.3.3 Método Executivo 637 
17.13.3.3.1 Condições para o inicio dos serviços 637 
17.13.3.3.2 Execução dos serviços 637 
17.13.4 Pintura Externa Procedimento de Execução de Serviço 639 
17.13.4.1 Documentos de Referência 639 
17.13.4.2 Materiais e Equipamentos 639 
17.13.4.3 Método Executivo- 639 
17.13.4.3.1 Condições para o inicio dos serviços 639 
17.13.4.3.2 Execução dos serviços .....640 
17.14 Critérios de Medição ...640 
18 A P A R E L H O S 
18.1 Aparelhos Sanitários 
18.1.1 Generalidades 
18.1.2 Conjunto de Louça Sanitária 
18.1.3 Caixa de Descarga A copiada a Bacia, 
18.1.4 Válvula Fluxível de Descarga 
18.1.5 Tanque de Lavar Roupa 
18.1.6 Banheira com Hidromassagem 
18.1.6.1 G enera I idades 
18.1.6.2 Instruções de Uso..,.,.,, 
18.1.7 Tanque de Pressurização de Agua 
18.1.8 Triturador de Lixo 
18.1.8.1 Generalidades 
18.1.8.2 Instruções de Uso 
18.1.9 Melais Sanitários - .. 
18.1.9.1 Registro de Pressão. , „ „ , ....... 
18.1.9.2 Registro de Gaveta 
18.1.9.3 Torneira 
18.1.9.4 Chuveiro 
18.1.9.5 Chuveiro Elétrico 
18.1.9.6 Válvula de Escoamento 
18.1.9.7 Sitòo. 
18.1.9.8 Ducha de Crivo para Bidê 
18.1.9.9 Misturador de Lavatório ou Pia 
18.1.10 Banca de Pia de Aço Inoxidável 
18.1.11 Colocação de Bancada, Louça e Metal Sanitário Procedimento de Execuç 
18.1.11.1 Documentos de Referência 
18.1.11.2 Materiais e Equipamentos „ . „ „ . , ........... 
18.1.11.3 Método Executivo 
18.1.11.3.1 Condições para o início dos serviços 
18.1.11.3.2 Execuç3o dos serviços 
18.2 Aparelhos Elétricos 
18.2.1 Aparelho de Iluminação (Luminária) .„.„.., ...,»., ....... 
18.2.2 Aquecedor Elétrico de Acumulação de Agua 
18.2.3 Luminárias e Lâmpadas 
18.2.3.1 Terminologia 
18.2.3.1.1 Fontes de Luz 
18.2.3.1.2 Componentes de Lâmpadas c Dispositivos Auxiliares 
18.2.3.1.3 Luminárias e seus Componentes..., „ . „ . „ „ 
18.2.3.2 Lâmpada Incandescente 
18.2.3.3 Lâmpada Relletora 
18.2.3.4 Lâmpada Fluorescente Comum 
18.2.3.5 Lâmpada a Vapor de Mercúrio 
18.2.3.6 Lâmpada de Luz Mista 
18.2.3.7 Lâmpada a Vapor Metálico 
18.2.3.8 Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão 
18.2.3.9 Lâmpada Halógena 
18.2.3.10 Lâmpada Dicraica 
18.2.3.11 Lâmpada Fluorescente Compacta 
ão de 
645 
645 
645 
645 
646 
646 
646 
646 
647 
647 
64S 
648 
648 
649 
649 
650 
650 
650 
650 
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651 
651 
651 
652 
Serviço 652 
652 
652 
653 
653 
653 
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655 
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656 
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659 
660 
663 
663 
663 
665 
665 
„„,„.,.„.665 
665 
666 
666 
666 
19 J A R D I M 
19.1 Preparo da Terra - 671 
19.1.1 Em Canteiro no Solo <37! 
19.12 Em Canteiro sobre Laje 671 
19.2.1 Generalidades 671 
19.2.2 Gramado 67! 
20 L I M P E Z A 
20.1 De Ladrilhos Cerâmicos 675 
20.2 De Mármore, Granito e Granilite ..,.„„.„..., ....„,.,..„ 675 
20.3 De Ladrilhos Vinílicos Semiflesíveis ,...,.,. 675 
20.4 De Cimentado Liso ou Áspero ......675 
20.5 675 
20.6 De Laminado Decorativo de Alta Pressão...,. 675 
20.7 De Piso Melamíníco de Alia Pressão 675 
20.« De Ferragem e Metais Sanitários.,,., .,.,.,676 
20.9 De Esquadrias de Alumínio Anodizado 676 
20,10 De Esquadrias Metálicas com Pintura Eletrostática com Poliéster em Pó 676 
20.11 ......676 
20.12 De Aparelhos Sanilários 676 
20.13 De Pedra Decorativa 676 
21 R E S P O N S A B I L I D A D E S O B R E A E D I F I C A Ç Ã O 
21.1 Arremates Finais,,,......,... ,.,......, ..,..679 
21.2 Testes de Funcionamento ........679 
21.3 Código de Defesa do Consumidor 679 
21.4 Manual do Proprietário/Usuário e das Áreas Comuns,,,.. 679 
21.4.1 introdução 679 
21.4.2 Modelo de Manual 680 
21.5 Prazos de Garantia de Edifícios Habitacionais de até cinco Pavimentos 729 
21.6 Manutenção da Edificação 743 
21.6.1 Terminologia 743 
21.6.2 Elementos Necessários à Administração do Imóvel 743 
21.6.2.1 Documentos Legalmente Autenticados 744 
21.6.2.2 Outros Elementos 744 
21.6.3 Âmbito da Manutenção da Edificação 744 
21.6.4 Setores de Atividades dos Serviços de Manutenção 745 
21.6.5 Atividades Não-Concernentes à Manutenção da Edificação 747 
21.6.6 Gestão da Manutenção da Edificação 747 
A N E X O S ..749 
R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S 757 
1 
SERVIÇOS 
INICIAIS 
1 SERVIÇOS INICIAIS 
U - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DO TERRENO 
A plaina do levan lamento p Ian ialti métrico do imóvel deverá conter informações referentes á topografia, 
aos acidentes físicos, à vizinhança eaos logradouros. A elaboração da planta precisa serem escala conveniente, 
variando entre 1:100c 1:250. data do levantamento e assinatura do profissional que a executou. O levantamento 
planiâllimétrico partirá do alinhamento da via pública existente para o imóvel. Com referência á topografia do 
imóvel te rito de ser prestadas as seguintes informações: 
- indicação da linha norte-sul; 
- indicação das medidas de cada segmento do perímetro que define o imóvel, mostrando a extensão 
levantada e a constante do titulo de propriedade, para verificação de eventual divergência • tolerada de 
até 5% quanto às dimensões (planimetría e área) - convcnçíonando-sc cm a medida real de cada 
segmento e em " E " a medida da escritura; 
- indicação dos ângulos entre os segmentos que definem o perímetro do imóvel ou seus rumos; 
- demarcação do perímetro de edificações eventualmente existentes no imóvel: 
- se a comprovação de propriedade da área for constituída por mais de um título, deverão ser demarcados 
os vários imóveis que a compõem, relacionando-os com os títulos de propriedade, indicando suas áreas e 
os respectivos números de contribuinte do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano); 
- indicação da área rea! do imóvel resultante do levantamento, bem como da área constante do título de 
propriedade; 
- apresentação de curvas de nível, de metro em metro, devidamente coladas, ou de planos cotados (para 
caso de terreno que apresente desnível não superior a 2 m); 
- localização de árvores existentes, de caule (tronco) com diâmetro superior a 5 cm (medido a 1,3 m acima 
do terreno circundante - altura da peito) Lei 10,365 de 22^09/87 do Município dc São Paulo; 
- demarcação dc córregos ou quaisquer outros cursos de água existentes no imóvel ou em sua divisa; 
- demarcação de faixas n<m aedificandi (de não edificação) e galerias de águas pluviais existentes no 
imóvel ou em suas divisas; 
• indicação das cotas de nível na guia. nas extremidades da testada do imóvel. 
Com referência â vizinhança e ao(s) logradouro(s), necessitam ser prestadas as informações seguintes: 
- localização de postes, árvores, bocas-de-lobo, fiação e mobiliários urbanos existentes eiri frente ao 
imóvel; 
- indicação da largura do(s) logradouro(s), medida uo centro da testada cio imóvel e em vários pontos 
{no mínimo três) do trecho do logradouro, sc houver variação da medida, completando a indicação 
com a dimensão dos passeios; 
- código do logradouro onde se situa o imóvel e número dc contribuinte do IPTU; 
- inexistindo emplacamento do imóvel, deverão ser indicadas as distâncias compreendidas entre o eixo 
da entrada das edificações vizinhas e as divisas do imóvel, medidas no alinhamento, bein como as 
respectivas numerações de emplacamento (posição do lote na quadra em que se siltia); 
- cm caso de dúvida ou de inexistência de emplacamento dos imóveis vizinhos, deverá ser indicada a 
distância entre o imóvel c o inicio do logradouro ou a distância entre o imóvel c o eixo das vias trans-
versais mais próximas; 
- indicação do tipo de pavimentação do(s) logradouros) e do(s) passeto(s) e do número do imóvel 
(se existir); 
- quando se tratar dc terrenos com acentuado aclive ou declive, o levantamento terá de conter dados ge-
néricos de implantação das eventuais edificações vizinhas, correspondendo a uma faixa de. no mínimo, 
3 m de largura ao longo das divisas. 
1.2 - ESTUDO GEOTÉCNICO 
1.2.1 - SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DO SOLO 
1.2.1.1 - GENERALIDADES 
Para fins de projeto das fundações, deverão sei1 programadas no mínimo Sondagens a Percussão (SPT) de 
simples reconhecimento dos solos, abrangendo o número, a localização e a profundidade dos furos em função cie 
uma Referênciade Nivel (RN) bem definidae protegida contra deslocamentos. As sondagens a percussão neces-
sitam ser, no mínimo, de uma para cada 2ÜÜ m J de área de projeção em planta da edificação, até 1200 ms de 
área. Entre 1200 ni* e 2400 m !, precisará ser feito um furo para cada 400 m- que excederem de 1200 m-. ENI 
quaisquer circunstâncias, o número mínimo de sondagens será: 
- dois para área de projeção em planta de edificação até 200 m 1 
- trás para área entre 200 m J c 400 m1. 
Os furos de sondagem nâo poderão ser distribuídos ao longo do mesmo alinhamento. O resultado das 
sondagens terá de ser apresentado graficamente com a discriminação: do tipo de solo encontrado em cada ca-
mada e sua consistência; da resistência oferecida A penetração do amostrador-padrão e do n(vcl de agua na data 
da perfuração. A sondagem de percussão - SPT (Standard Penctration Test) é realizada com um amostrador 
cravado por meio de golpes de um martelo de 65 kg em queda livre de 75 cm. Durante o ensaio é registrado o 
número de golpes necessários à penetração de cada 15 cm da camada investigada, além da observação das ca-
racterísticas d o solo trazido no amostrador, O relatório final traz a planta de locação, a situação e a RN dos furos, 
a descrição das camadas do solo. o índice de resistência à penetração, o gráfico de resistência * profundidade, a 
classificação macroscópica das camadas, a profundidade e o limite da sondagem a percussão por furo e. ainda, 
a existência ou não de lenço! freático e o nível inicial e apôs 24 h. Sempre que as características da obra e/ou 
do terreno exigirem, será estabelecido um programa de investigação direta do subsolo, que inclua, conforme o 
caso, ensaios in lavo do tipo SPT-T (Standard Penetrai ion Test com Torque)'. possibilila informar o momento 
torsor entre amostrador c solo; CPT (Cone Penetrativa Test): consiste na cravação estática lenta cie um cone, 
mecânica ou elétrica, que armazena cm um computador os dados a cada 20 cm; sondagem rotativa: com uso 
de uma coroa amostradora de aço, na qual são eiicrustados pequenos diamantes; prexsiõmetro (para estabelecer 
estimativas de recalque ou para a previsão de capacidade de carga-l imite); cisai li amento de palheta (vane tçsty. 
uma palheta de seção cruci forme é cravada em argilas saturadas, de consistência mole, e é submetida ao torque 
necessário para cisalliar o solo por rotação etc. Nos casos em que houver necessidade de estudos aprofundados 
das condições de trabalho do terreno, o programa de investigação do subsolo deverá contar com a extração de 
amostras indejonnadas e consequentes análises laboratoriais, que determinem os limites de plasticidade e de 
liquidez, a granulonictria, a permeabilidade, a capilaridade etc, das camadas de interesse, Nos casos de obra 
pequena, poderão ser admitidos processos simples de investigação do subsolo, como a sondagem com trado-
cavadeira (braça), para a obtenção dc amostras (então deformadas) e caracterização tátíl-visual. Os serviços 
de sondagem necessitam ser executados por empresa especializada, com o acompanhamento dc um consultor 
de mecânica dos solos, 
1.2.1.2 - EXECUÇÃO DE SONDAGEM A PERCUSSÃO ( S P T ) 
1.2,1.2.1 - APARELHAGEM 
A aparelhagem-padrão compõe-se dos seguintes elementos principais: 
* toire (ein geral tripé) com roldana 
• tubos de revestimento 
• sapalade revestimento 
* hastes de lavagem e penei ração 
• amostrador-padrão 
• martelo padronizado para cravação do amostrador 
• cabeças de bater do tubo de revestimento e da haste de penetração 
* baldinho com válvula de pê 
• trépano (ferramenta de perfuração) de lavagem 
• trado-concha 
- irado helicoidal 
* medidor do nível de água 
* metro de balcão ou similar 
- trena 
• recipientes para amostras 
* bomba de água motorizada 
* martelo de saca-tubos e ferramentas gerais necessárias á operação da aparelhagem 
* opcionalmente, o equipamento poderá ter guincho motorizado e/ou sarilho manual 
O trado-concha deve ter (i(K}±5) mm de diâmetro. Os tubos de revestimento precisam ser de aço, com 
diâmetro nominal interno de 67 mm ou de 76 mm, O trado helicoidal lera diâmetro mínimo de 56 mm e máximo 
de 62 mm, quando da utilização do tubo de revestimento de diâmetro interno de 67 mm e diâmetro mínimo de 
67 mm c máximo de 73 mm, quando da utilização do tubo de revestimento de diâmetro interno de 76 mm. O 
trépano de lavagem tem de ser constituído por peça de aço terminada em bisel e dotada de duas saídas laterais 
para a água. A lâmina do trépano, conforme os tubos de revestimento descritos acima, necessita ter 62 mm ou 
73 mm de largura e o comprimento mínimo de 200 mm. A composição de perfuração tem de ser constituída de 
tubos de aço com diâmetro nominal interno dc 25 mm c massa teórica de 3,23 kg por metro, As hastes precisam 
ser relilíneas e dotadas de roscas em bom estado. Quando acopladas por luvas apertadas, elas devem formar um 
conjunto retilíneo. A composição das hastes será utilizada tanto acoplada ao trépano de lavagem quanto ao trado 
helicoidal e ao a mostrador. A cabeça de bater das hastes de penetração, destinada a receber o impacto direto do 
martelo, é constituída por tarugo de aço dc 0 «3 mm c 0(1 mm dc altura, o qual é atarraxado ao topo das hastes, 
O amostrador-padrâo a ser utilizado, de diâmetro externo de 50.8 mm e interno de 34,9 mm, tem rigorosamente 
a forma e dimensões indicadas nas normas técnicas, possuindo ou não corpo bipartido. A sapata ou bico do 
amostrador é de aço temperado c substituída sempre que estiver gasta ou danificada. A cabeça do amostrador 
tem dois orifícios laterais para saida de água e do ar, e contém, interiormente, uma válvula constituída por esfera 
de aço recoberta de material inoxidável. O martelo padronizado, para cravação das hastes de perfuração e dos 
tubos de revesti mento, consiste de uma massa de ferro de 65 kg, de forma prismática ou cilíndrica. Encaixado na 
parte inferior do martelo, possui um coxim de madeira dura, O martelo padronizado, quando maciço, tem uma 
haste-guia de 1,2 m de comprimento, fixada á sua parle inferior, para assegurar a centralização da sua queda, 
e na qual há uma marca visível distando de 75 cm da base do peso, O martelo, quando vazado, possui um furo 
central de O 44 mm. Nesse caso. a cabeça de bater é dotada, na sua parte superior, de uma haste-guia de 0 33,4 
mm e 1.2 m de comprimento, ena qual há uma marca distando 75 em do topo da cabeça de bater. As hastes-guias 
do martelo precisam estar perfeitamente alinhadas e ortogonais á superfície que recebe o impacto. 
1,2.1,2,2 - REALIZAÇÃO DO ENSAIO 
Processos de Perfuração 
A sondagem é iniciada com emprego do trado-concha ou cavadeira manual até a profundidade de 1 m, 
seguindo a instalação, até essa profundidade, do primeiro segmento do tubo de revestimento dotado de sapata 
cortante, Nas operações subsequentes de perfuração, intercaladas às operações de amostragem, é utilizado 
trado helicoidal até atingir » nível dc água freático. Quando o avanço da perfuração, com emprego do irado 
hei te o ida I. for inferior a 50 mm após 10 min de operação, ou no caso de solos aderentes ao trado, passa-se ao 
método de perfuração por circulação de água, também denominado por lavagem. Esses casos, considerados 
especiais, devem ser devidamente justificados no relatório, A operação de perfuração por circulação de 
água é realizada utilizando o trépano de lavagem como ferramenta de escavação e a remoção do material 
escavado por meio dc circulação de agita feita pela bomba de água motorizada, mediante a composição 
dás hastes de perfuração. A operação consiste na elevação da composição de lavagem em cerca de 30 cm 
do fundo do furo, e sua queda tem de ser acompanhada de movimento de rotação, imprimido manualmente 
peio operador. Recomenda-sc que, ã medida que sc for aproximando da cota de amostragem, essa altura 
seja progressivamente diminuída. Quando sc atingir a cota de amostragem,

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