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caderno digitado teoria geral do direito civil I

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Civil I - Emanuel Lins Freire
Email: emanuel.lins.adv@gmail.com
Conteúdo da disciplina:
1. Código civil codificação
2. Microssistema Lei de introdução ao código civil (LICC)
3. Pessoa física
4. Pessoa jurídica
5. direito a personalidade 
6. Objeto dos direitos: os bens
7. A teoria da relação jurídica
Bibliografia:
Curso de direito civil (introdução, parte geral e LICC), sempre o volume I, autores:
1. Cristiano Chaves de Faria e Nelson Rosenvald
2. Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho
3. Orlando Gomes*
4. Flávio Tartuce**
5. Venosa, Silvio
6. Caio Mario da Silva Pereira
7. Arnoldo Wald
8. Maria Helena Diniz
9. Washington de Barros Monteiro
10. Silvio Rodrigues
11. Carlos Roberto Gonçalves
Avaliações
1- 12/07 - 09/08
2 - 30/08 - 13/09
Aula extra:
1a. 29/06 - 08 às 12 hrs
2a. 06/07 - 08 às 12 hrs
Aula 02 (28/06/2013)
Teoria Geral do Direito Civil I
1. Breve histórico
- 1o. Período do direito romano
●JUS CIVILE - pessoal independente
●JUS GENTIUM - aplicado para estrangeiros ou relações de Roma com estrangeiros (países, indivíduos)
●JUS NATURALE - 
- 2o. Período do direito romano
●CORPOS JURIS CIVILE
(JUSTINIANO)
- Glosadores: que faziam as glosas interlineares e marginais (interpretação do direito civil através de anotações).
- código napoleônico
- código alemão (BGB)
2. Conceito de direito civil - é uma constituição do cidadão. Conjunto de normas jurídicas que regulam as relações entre os cidadãos. Regulam as relações entre particulares com outros particulares seja por via negocial ou outra. Pode ser conceituado como o "ramo do direito que disciplina todas as relações jurídicas da pessoa, seja uma com as outras (fisicas e jurídicas), envolvendo relações familiares e obrigacionais, seja com as coisas (posse e propriedade)" - (Pablo Sousa)
3. Conteúdo do direito civil
-Parte geral (regras sobre pessoas, bens e fatos jurídicos)
-Parte especial (direito das obrigações, direito de empresas, direito das coisas, direito de família e sucessões)
4. Codificação, consolidação e microssistemas
Primeiro código civil brasileiro -1916
- lei complementar n. 95/98
Microssistemas - diplomas normativos
*nem todas as normas do direito civil estão inclusas no código de direito civil, mas sim em leis a parte
6.515 (lei do divórcio)
6.015 (LRP)
8.069 (ECA)
Aula 03 (29/06/2013)
4. Codificação, consolidação e microssistemas
4.1. LC 95/98: A-rt. 13, caput
4.2. Consolidação: Art. 13, parágrafo 1, LC 95/98
4.3. Codificação: Arts. 7, I, e 13, caput, 95/98
●Conceito - a Codificação é um processo, 'criativo' (inserido pelo professor) de organização, que reduz a um único diploma diferentes regras jurídicas da mesma natureza, agrupadas segundo um critério sistemático. (Pablo Sousa)
●Argumentos justificadores - 1. Ideia de unificação do direito vigente em determinado país pela utilização de um critério uniforme. 2. Possibilitar a unidade política da nação. 3. Permitir e facilitar o estudo sistematizado do direito (que passa a se encontrar cientificamente organizado). 4. Conferir maior estabilidade e segurança às relações jurídicas. 5. Conversão do direito pensado pela doutrina em direito positivado. 
4.4. Microssistemas
●Noção - "microssistemas: são relações jurídicas tópicas, que constituem pequenos universos legislativos compostos por uma legislação setorial dotada de lógica e principiologia própria, destinada a regular institutos isolados ou uma classe de relações, o que afasta a incidência da regra geral do código civil, que se torna inaplicável na espécie
●Argumentos justificadores - 1. Fossilização das codificações; 2. Dificuldade dos códigos de acompanhar na celeridade da vida, isto é, das alterações políticas, econômicas e sociais. 3. A vantagem das leis especiais, estatutos e microssistemas consiste em disciplinar não somente as exigências da sociedade industrializada, como também alterar velhas figuras e institutos sob o influxo de novas ideias solidaristas e humanitárias, que não poderiam ser plena e eficazmente reguladas por um código ultrapassado e conservador.
5. Codificação do direito civil brasileiro
5.1. Período anterior codificação
●Ordenações Afonsinas (1446) e Manuelinas(1521) - não exerciam influências no Brasil
●Ordenações Filipinas (1603) em 1867 as Ordenações são revogadas em Portugal, mas ainda ficou sendo utilizado no Brasil, até a criação do nosso código. 
- manutenção da vigência no período pós-independência (1822): Lei de 1823
- Revogação em Portugal em 1867 com o advento de novo código. Manutenção da vigência no Brasil
- Criação do código comercial em 1850
5.2. O código civil de 1916
●índole individualista e patrimonialista
●valorização do ter (o contrato, a propriedade) em detrimento do ser (os direitos de personalidade, a dignidade da pessoa humana
●segue o modelo do BGB
- Estrutura do código de Napoleão - divido em três livros.1. das pessoas; 2.dos bens e as diferentes modificações da propriedade;3. dos diversos modos de aquisição da propriedade. 
- Estrutura do BGB (código civil alemão): dividido em duas partes. Parte Geral -direito das pessoas, dos bens e dos negócios jurídicos; Parte Especial - 1. Direito das obrigações; 2. Direitos reais; 3. Direito de família; 4. Direito das sucessões (pode-se observar a semelhança e influência ao nosso código brasileiro).
●o cc/16 veio precedido de uma lei de introdução, depois substituída pelo decreto-lei 4.657/42
5.3. A descentralização e a constitucionalização do direito civil
5.3.1. Os microssistemas jurídicos: (aula 04: 05/07/2013)
●Lei 4728/65, art. 66 e DL 911/69 (data sobre alienação fiduciária - de garantia) 
●Lei 6.015/73 (registros públicos)
●Lei 6.515/77 (lei do divórcio)
●Lei 8.069/90 (ECA)
●Lei 8.078/90 (Código Defesa Consumidor)
●Lei 8245/91( lei de locução dos imóveis urbanos)
5.3.2. Direito civil constitucional
●Eficácia horizontal dos direitos fundamentais: as normas que protegem as pessoas, previstas na CF 88, tem aplicação nas relações entre particulares.
●Inserção de dispositivos de direito civil na CF/88 (referentes sobretudo a temas centrais do direito civil, como a família, o contrato e a propriedade) e consagração dos valores(como dignidade da pessoa humana, valorização social do trabalho, igualdade e proteção dos filhos, e exercício não abusivo da atividade econômica): 
●Variação hermenêutica, que busca interpretar o direito privado à luz do código civil e especialmente da constituição federal e dos princípios constitucionais. Essa disciplina está baseada em três princípios básicos: 5.3.2.1. Valorização da dignidade da pessoa humana: art. 1, inciso III, CF. 5.3.2.2. Solidariedade social, art. 3, inciso I.
5.3.2.3. Igualdade ou isonomia em sentido amplo, art.5, caput. 
5.4. O novo código civil brasileiro
●Diretrizes básicas de elaboração do CC/2002: 
5.4.1. Preservação do código civil anterior sempre que fosse possível, pela excelência do seu texto e diante da existência de um posicionamento doutrinário e jurisprudencial já consolidado sobre os temas nele constantes.
5.4.2. Alteração principiológica do direito privado, em relação aos ditames básicos que constavam na codificação anterior, buscando a nova codificação valorizar a Eticidade, Socialidade e Operabilidade
5.4.3 Aproveitamento dos estudos anteriores em que houve tentativa de reforma do código. 
5.4.4. Firmar a orientação de somente inserir no código civil matéria já consolidada ou com relevante grau de experiência crítica, transferindo-se para a legislação especial questões ainda em processo de estudo ou que, por sua natureza complexa, envolvem problemas e soluções que extrapolam a codificação privada, casos da bioética, biodireito e do direito digital.
5.4.5. Dar nova estrutura ao codigo civil mantendo a parte geral(conquista preciosa do direito brasileiro, desde Teixeira de Freitas), mas com nova organização da matéria.
5.4.6. Não realizar propriamente a unificação do direito privado, mas sim do direito das obrigações, em virtude doobsoletismo do código comercial de 1850, com a consequente inclusão de mais um livro na parte especial que se denominou direito de empresa.
5.4.7. Valorização de um sistema baseado em cláusulas gerais, que dão certa margem de interpretação ao julgador. Esta pode ser tida como a principal alteração de filosofia entre o código de 2002 e seu antecessor.
(Miguel Reale)
5.5. Princípios norteadores do CC/2002: 
●Eticidade: consiste na busca de compatibilização dos valores técnicos conquistados na vigência do código anterior, com a participação de valores éticos no ordenamento jurídico. Ex.: Arts. 113 (boa fé objetiva), 187 (abuso de direito), 422 (boa fé contratual), CC/02
●Socialidade: (Stolze) Surge em contraposição a ideologia individualista e patrimonialista do sistema de 1916. Por ele, busca-se preservar o sentido de coletividade, muitas vezes em detrimento de interesses individuais. (Tartuce) Pelo atual código civil tudo tem função social, características de todos os institutos privados. Ex.: 421 (função social do contrato), 1228 parágrafos 1 a 5 (função social da propriedade), 1239 e ss (uti possidetis urbano e rural, traduzem a natureza social da posse), CC/02.
●Operabilidade: (Tartuce) Visualizado do ponto de vista da facilitação do direito civil, também denominado princípio da simplicidade; bem como da efetividade ou completude do direito privado, mediante existência de um sistema aberto de cláusulas gerais. Assim, há a operabilidade da simplicidade e a operabilidade/efetividade, respectivamente. (Stolze) A operabilidade importa na concessão de maiores poderes hermenêuticos ao magistrado, verificando, no caso concreto, as efetivas necessidades a exigir a tutela jurisdicional. Ex.: Art. 927 (responsabilidade civil), CC/02.
*Burgerlinch Gesetzbuch
Aula 12/07/2013
LINDB
1. Noções
1.1. Decreto-lei n. 4.657/42: revogação da lei de introdução
1.2. Vigência: DL 4707/42
1.3. Diploma legislativo autônomo: atualmente o LINDB tornou- se um dispositivo autônomo. no código de 1916, o código vinha com as LICC como parte inclusa do código civil, tendo inclusive a contegem dos artigos diferenciadas. ( antes a LICC, era composta de 21 artigos, ao adentrar na parte geral do código civil, havia uma continuação na contagem dos artigos, isto é, o código civil começava pelo art. 22.
1.4. Norma congente
1.5. Denominação até 2010: LICC ( DL 4657/ CC/16: 3671/ CC/02: Lei 10.406/02
1.6. Denominação após 2010: LINDB (Lei 12.376/2010)
2. Natureza: é uma norma sobredireito ou superdireito (norma que fala sobre normas, é uma metanorma. Estabele critérios de aplicação, etc. Ver gravação)
3. Conteúdo e função
3.1. Conteúdo: a) princípios que regem a aplicação das normas de direito privado e de direito público (arts. 1 ao 6); b) normas de direito internacional privado (arts. 7 ao 19);
3.2. Funções: a) regular a vigência e eficácia das normas jurídicas ( art. 1 e 2), apresentando soluções ao conflito de normas no tempo (art.6) e no espaço (art. 7 ao 19); b) fornecer critérios hermenêuticos de integração e aplicação/ interpretação de normas jurídicas (art. 5); c) estabelecer mecanismos de integração de normas, quando houver lacunas (art.4); d) garantir não só a eficácia global da ordem jurídica, não admitindo o erro de direito (art.3) que a comprometeria, mas também a certeza, a segurança, e a estabilidade do ordenamento, preservando as situações consolidadas em que o interesse individual prevalece. Segundo Flávio Tartuce, a LINDB é um conjunto de normas sobre normas, ou uma norma de sobredireito, eis que disciplina, as próprias normas jurídicas prevendo a maneira de sua aplicação no tempo e no espaço, bem como a sua compreensão e o entendimento do seu sentido lógico, determinando também quais são as fontes do direito, em complemento ao que consta na CF
4. Âmbito de abrangência: As normas da LINDB se dirigem a todos os ramos jurídicos, tanto do direito público como do privado, salvo naquilo que for regulado de forma diferente pela legislação específica. 
5. Conceitos essenciais
5.1. Validade: trata-se de aspecto dogmático fundamental, pois significa a identificação da norma como compatível ao sistema jurídico que integra, sendo um critério puramente lógico formal, que toma por base, a observância das condições materiais e formais da produção normativa, estabelecidas pelo próprio ordenamento.
5.1.1. Formal: observância das normas referentes a seu processo de criação, ou seja, a validade formal depende da conformidade do ato normativo em questão, com o devido processo legislativo constitucionalmente previsto para a sua edição.
5.1.2. Material: se houve observância da matéria possível de normatização por parte das entidades federativas (arts. 21 a 24, 29 e 30, 48, 52, etc CF), ou se houve incompatibilidade de conteúdos. Ex.: Art. 22, I, diz que é de competência da União, no entanto, se o Estadual legislar sobre algo referido no artigo já citado, haverá, interferir nessa um caso de incompatibilidade de conteúdo material. Invalidade material: casos do art. 22, I, CF (Estado interferindo na competência da União); norma de competência inferior que vai contra norma superior, será uma norma inválida.
(19/07/2013)
5.2. Vigência: trata-se de critério puramente temporal, referindo-se ao período de validade com norma, isto é, o lapso temporal que vai do momento em que ela passou a ter força vinculante até a data em que é revogada ou se esgota o prazo prescrito para a sua duração. 
5.3. Eficácia: é a qualidade da norma que se refere à aptidão para produção concreta de efeitos. Eficácia Social - produção concrera de efeitos porque presentes as condições fáticas exigíveis para seu cumprimento. Eficácia técnica - produção de efeitos porque presentes as condições técnico-normativas para sua aplicação.
5.4. Vigor: também chamado de força da norma, diz respeito à força vinculante da norma, isto é, à impossibilidade de os sujeitos subtraírem-se ao seu império. Não se confunde nem com a vigência nem com a eficácia, pelo fato de que, no vigor, o que se verifica é a realização efetiva de resultados jurídicos. Assim, uma norma já revogada (ou seja, não mais vigente) pode continuar sendo aplicada em juízo, se disser respeito a situações consolidadas sobre sua vigência (ultratividade).
6. Aplicação de normas jurídicas
6.1. Interpretação de normas: Art. 5, LINDB
6.1.1. Objeto da hermenêutica: estudo sistemático das técnicas de interpretação e colmatação.
6.1.2. "In claris cessat interpretatio": toda norma é passível de interpretação. Norma é clara não precisa interpretar
6.1.3. Finalidade da interpretação normativa
a) Revelar o sentido da norma
b) Fixar o seu alcance
6.1.4. Métodos interpretativos tradicionais
6.1.5. Classificação dos métodos interpretativos quanto à origem: a) Doutrinária: realizada pelos doutrinadores
b) Jurisprudencial: realizada pelo magistrado
c) Autêntica: realizada pelo parlamente, pelo legislador, diante de uma lei interpretativa
6.1.6. Classificação dos métodos interpretativos quanto aos resultados:
a) Declarativa: apenas declara o exato alcance da norma
b) Extensiva estende o alcance eficacial da norma, " que disse menos do que deveria"
c) Restritiva: restringe o alcance eficacial da norma, "que disse mais do que deveria"
d) Abrogante reconhece que o preceito interpretado é inaplicável
6.2. Integração da norma 
6.3. Aplicação temporal de normas:
6.3.1. Regra: é aplicável se estiver em vigência
6.3.2. Exceção: ultratividade (norma, não mais vigente, continua a vincular os fatos anteriores à sua saída do sistema. Exs. Art. 2035, 1 parte, 2039, 2041, 2044 do CC)
6.3.3. Obrigatoriedade da norma: (Art. 3 da LINDB)
6.3.4. Início da entrada em vigor
A) regra: Art.1, caput, LINDB. 45 dias de publicação
B) Estados estrangeiros: 3 meses data de sua publicação
C) Vigência e vigor imediatos: vigência imediata na lei, art. 95 e 98 LC n 9598
6.3.5. Vacatio legis: período em que a lei, embora publicada, aguarda a data de início de sua vigência, em função de três hipótesespossíveis: 1. Fixação de uma data posterior para o momento de início de produção dos efeitos da lei; 2. Entrada em vigor 45 dias após sua publicação em virtude de ausência de norma escrita; 3. Estar explícita ou implicitamente pendente de regulamento (normas de eficácia limitada)
6.3.6. Republicação: Art. 1, par. 3, LINDB se antes de entrar a lei em vigor ocorrer nova publicação (ver artigo)
6.3.7. Vigência temporária (caducidade): a lei torna-se sem efeito pela superveniencia de uma causa prevista em seu próprio texto, sem necessidade de norma revogadora. É também o caso de leis cujos pressupostos fáticos desaparecem (lei que se destina ao combate de determinada doença). Ex1: advento do termo fixado para sua duração (lei de diretrizes orçamentárias - anual - norma de vigência temporária, Art.2028 na prática já caducou, CC; Ex2: implemento de condição resolutiva (leis circunstanciais), período de guerra, tem lei específica de intervenção militar, lei geral da copa, acabou a copa ela caduca. Ex3: consecução de seus fins, a lei que garantia direito a indenização dos desaparecidos no golpe de 64, a partir do momento que todos os prejudicados receberem a indenização, a lei vai caducar
* inventário 1778 do CC
6.3.8. Princípio da continuidade (Art. 2, caput, LINDB): 
6.3.9. Revogação
A) Classificação quanto à sua forma de execução:
A.1. Expressa: Art. 2, par. 1, 1 parte da LINDB
A.2. Tácita: incompatibilidade das disposições novas com as já existentes, Art. 2, par. 1, 2 parte da LINDB versus Art. 9 da lei complementar n. 95/98
B) Classificação quanto à abrangência:
1. Total (ab-rogação) 
2. Parcial (derrogação: a lei n. 9278/96 revogou parcialmente a lei 8971/94, posto que dispositivos de natureza alimentar ou decisória, entre os conviventes existentes nessa última continuam a viger.
C) Regras reguladoras da revogação: lex superior, lex posterior, lex especiales.
D) Represtinação: Art. 2, par.3 (não é aceita) da LINDB
6.4. Conflito de normas no tempo (direito intertemporal)
6.4.1. Regra: irretroatividade, Art. 6, caput, da LINDB: irretroativa é a lei que não se aplica às situações constituídas anteriormente
6.4.2. Exceções: 1. o ato jurídico perfeito; 2. direito adquirido e a coisa julgada (art. 6, par. 1 a 3 da LINDB e também no art. 5 da CF); lei penal benéfica, art.5, XL, da CF
6.4.3. Disposições transitórias: Exs. Arts. 2028 e 2035 do CC. Serve para resolver situações que durante a transição das leis que possam gerar algum conflito. 
6.5. Aplicação espacial de normas
6.5.1. Territorialidade: A lei brasileira é aplicada na fronteira do território brasileiro. (atingindo solo, subsolo)
a) teoria da territorialidade moderada ou temperada
b) conceito de território
6.5.2. Extraterritorialidade: transito livre de indivíduos gera conflitos. Tem que se permitir que em alguns momentos se utilizem leis estrangeiras no Brasil
6.5.3. Estatuto pessoal: é quando aquele estrangeiro vai ter a lei do seu país de origem aplicado onde quer que esteja. Pode se basear no critério de nacionalidade ou domicílio (Art.7, LINDB)
6.6. Conflito de normas no espaço
6.6.1. Aplicação da lei do país do domicílio da pessoa: art 8, LINDB
6.6.2. Aplicação da lei do país onde estão situados os bens: art 9
6.6.3. Estão situados na lei do país onde foram constituídas as obrigações: art. 10
6.6.4. Aplicação da lei do país de domicílio do "De Cujus": art 11
a) Ressalva quanto à capacidade para suceder
b) Quando a lei brasileira incidir sobre bens do estrangeiro situados no Brasil
6.6.5. Empresas estrangeiras
6.6.6. Aplicação do direito estrangeiro no Brasil: homoogar sentença estrangeira no Brasil após EC 45 é do STJ
Aula 26/07/2013
Personalidade Jurídica
1. Noções
1.1. Localização no CC/02
1.2. Substituição de "Homem" (CC/16) por "Pessoa" (CC/02)
1.3. Extensão do vocábulo "Deveres"
1.4. Acepção de pessoa: no direito moderno, pessoa é sinônimo de sujeito de direito ou sujeito da relação jurídica.
1.5. Acepção de relação jurídica: relação jurídica é toda relação da vida social regulada pelo direito
1.6. Pessoa natural e pessoa jurídica (a partir do Art. 40 do CC e direito privado art. 44 do mesmo): além de reconhecer personalidade à pessoa natural ou física, o direito reconhece personalidade também a certas entidades morais, denominadas pessoas jurídicas, compostas de pessoas físicas ou naturais que se agrupam, com observância das condições legais, e se associam para melhor atingir os seus objetivos econômicos e sociais, como as sociedades e as associações, ou constituídas de um patrimônio destinado ao fim determinado, como as fundações.
1.7. Disposição legal Art. 2, CC/02
2. A personalidade jurídica
2.1. Conceito: (Stolze) personalidade jurídica para a teoria geral do direito civil é a aptidão genérica para titularizar direitos e contrair obrigações, ou em outras palavras é o atributo necessário para ser sujeito de direito.
(Tartuce) é a soma de caracteres corpóreos e incorpóreos da pessoa natural ou juridica, ou seja, a soma de aptidões da pessoa. Assim a personalidade pode ser entendida como aquilo que a pessoa é tanto no plano corpóreo quanto no plano social.
(Carlos Alberto Gonçalves) é pressuposto para a inserção e atuação da pessoa na ordem jurídica.
2.2. Aquisição da personalidade jurídica da pessoa natural no CC/02
2.2.1. Disposição legal: Art. 2, CC. 
2.2.2. Aferição do nascimento com vida: no instante em que principia o funcionamento do aparelho cardiorespiratorio, clinicamente aferido pelo exame de docimasia hidrostática de Galeno, o recém-nascido adquire personalidade jurídica tornando-se sujeito de direito, mesmo que venha a falecer minutos depois.
2.2.3. Desnecessidade de viabilidade ou forma humana do ente concebido
Obs. 1 Não precisa ser viável
Obs2. Não precisa ter forma humana
2.2.4. Nascituro: ente concebido embora ainda não nascido
2.2.5. A situação jurídica do nascituro
a) teoria natalista
-críticas
b) teoria da personalidade condicional
-críticas
c) teoria concepcionista
- lei de biossegurança (lei 11.105/05), Art. 5 e ADI 3510
- lei 11804/08 (lei dos alimentos gravídicos)
- Resp 399028/SP E 1120.676/SC
- Enunciados n 1 e 2, I JDC
Aula 02/08/2013
Personalidade Jurídica
3. Capacidade: é um elemento da personalidade ou segundo Maria Helena Diniz, é a medida jurídica da personalidade.
3.1. Capacidade de direito ou de gozo (também chamada capacidade jurídica): é aquela comum a toda pessoa humana, inerente à personalidade, e que só se perde com a morte prevista no texto legal. Obs.: Capacidade de direito ou de gozo é a aptidão que o ordenamento jurídico atribui às pessoas, em geral, e a certo entes em particular, formados por grupos de pessoas ou universalidades patrimoniais, para serem titulares de uma relação jurídica. 
3.2. Capacidade de fato ou de exercício: é aquela relacionada com exercício próprio dos atos da vida civil. 
3.3. Diferença entre capacidade, letimação e legitimidade
A) Legitimação: é uma condição especial para celebrar determinado ato ou negócio jurídico. Art. 1.647, 1649, 496, 1.521 do CC
B) Legitimidade: (é um conceito mais processual art. 3 cpc)
3.4. Incapacidade absoluta (art. 3, cc): o rol taxativo dos absolutamente incapazes, constante no artigo 3 do código civil, envolve situações em que há proibição total para o exercício de direitos por parte da pessoa natural, o que pode acarretar, ocorrendo violação a regra a nulidade absoluta do negócio jurídico eventualmente celebrado, conforme o artigo 166, I, CC. Os absolutamente incapazes possuem direitos porém não podem exercê-los pessoalmente, devendo ser representados.
A) menores de 16 anos (art. 3, I)
●critério etário e representação
●Enunciado 138 CJF/STJ, da III JDC:
B) Art. 3, II: trata daqueles que padecem de doença ou deficiência mental, congênita ou adquirida em vida de caráter duradouro e permanente, e que não estejam em condição de administrar seus bens ou praticar atos jurídicos de qualquer espécie. 
A declaração de incapacidade nãose presume necessita de processo próprio de interdição (previsto nos arts. 1.177 a 1.186 CPC/ de natureza declaratória cuja sentença deve ser registrada por registro civil da comarca em que reside o interdito. 
●Intervalos lúcidos: por mais que a pessoa tenha lapsos de lucidez, a interdição dela juridicamente falando não aceita os lapsos de lucidez, salvo casos de interdição relativa
●Declaração de incapacidade absoluta
●velhice ou senilidade
●incapacidade natural
C) Art.3, III
●Elemento essencial
●Ébrios habituais e dependentes de tóxico
●surdo-mudo
●ausente
3.5. Incapacidade relativa (09/08/2013)
A) art. 4, I
●atos que podem ser praticados
●Dispositivos importantes (arts. 180 e 181, cc)
1. Maiores de 16 e menores de 18 anos: 
Servir como testemunha de atos e negócios jurídicos; ser empresário com autorização; Nesses casos 
Art. 180, 181, CC
2. Ébrios habituais, viciados em tóxicos e os que, por deficiência mental, tenham discernimento reduzido. 
3. Excepcionais, sem desenvolvimento mental completo
4. Pródigos
5. Índios ou Silvícolas
6. Término da incapacidade
B) Art. 4, II
●Interdição relativa
●Ébrios habituais: aqueles que tem a embriaguez como hábito, no sentido de ser um álcoolatra
●Toxicomanos: aqueles viciados em tóxicos.
●Portadores de deficiência mental com discernimento reduzido: que tenham minimizada a sua capacidade de entendimento e autodeterminação
C) Art 4, III: os excepcionais sem síndrome de down por exemplo
D) Art.4, IV: pródigos: são aqueles que dissipam de forma deseordenada e desregrada os seus bens oj seu patrimônio histórico realizando gastos desnecessários e/ou excessivos
OBS: índios ou silvícolas: a capacidade dos índios é dita na lei especial estatuto do índio 6.001.
Término da incapacidade: cessou a causa que tornava a incapacidade, termina a incapacidade
3.6. Suprimento da incapacidade (representação e assistência) 
3.6.1. Suprimento da incapacidade absoluta
3.6.1.1. Teoria geral da representação (arts. 115 a 120, CC)
A) Conceito de Poder de Representação: poder de agir em nome de outrem, atributo que só existe quando o ordenamento jurídico expressamente o assegura. 
B) Espécies de representação (art. 115): Voluntária ou convencionalno poder de representação
C) Vinculação do representante (art. 116)
D) Proibição, em regra, do autocontrato (art.117)
E) Responsabilidade do representante perante terceiros (art.118)
F) Restituição e anulabilidade por conflitos de interesse com o representado (art.119)
G) requisitos da representação (art. 120)
3.6.1.2. Menores de 16 anos
Atos vedados
Colisão de interesses
3.6.1.3. Enfermos ou deficientes mentais
3.6.1.4. Suprimento de incapacidade relativa
Aula 10/08/2013
3.7. Suprimento da incapacidade (representação e assistência) 
3.7.1 . Suprimento da incapacidade absoluta
3.7.1.1.teoria geral da representação
3.7.1.2. Representação legal dos absolutamente incapazes 
A) menores de 16 anos: representação por pais (art. 1630 c/c arts. 1634, V e 1690, cc) ou tutores (arts. 1633 e a 1728 c/c art. 1747, I, CC)
*curador aquele incapaz sem o critério de idade, tutor do menor de idadem geralmente
●atos vedados aos pais (art. 1691)
●conflito de interesses (art. 1692)
B) enfermos ou deficientes curadores (arts. 1762, I e II, CC)
3.7.1.3. Efeito da violação da norma: nulidade (art. 166, I)
3.7.2. Suprimento da incapacidade relativa
3.7.1.2. Assistência aos relativamente incapazes (art.3 do cc)
3.7.1.2. Efeito da violação da norma: anulabilidade (artl 171, I, CC)
4. Emancipação
4.1. Conceito: antecipação da aquisição da capacidade civil do menor de idade
4.2. Possível incidência do ECA (EN. 530 CJF/STJ): casos de casamento, é abusada sexualmente pelo esposo, sofrendo dessa violência o ECA pode proteger; ao contrário menor que passa e assume cargo público, o menor não teria a necessidade de ser protegido já que ganha seju próprio dinheiro e sustento.
4.3. Anulação (EN. 397 CJF/STJ): definitiva, irrevogável e irretratável, menor coagido a ser emancipado. Só acontece em casos específicos
4.4. Espécies
4.4.1. Voluntária (art. 5, I, Primeira parte do CC)
●Elementos: tem que ter anuência dos pais
4.4.2. Judicial (art. 5, I, Segunda parte, CC)
●Elementos: tem que ter sentença do juiz
4.4.3. Legal
4.4.3.1. Legal matrimonial (art. 5, par . único, II, CC)
●Elementos
4.4.3.2. Por exercício de emprego público efetivo (art.5, III)
●Elementos
4.4.3.3. Por colação de grau em curso superior (art, 5 inciso IV)
4.4.3.4. Por estabelecimento civil ou comercial (art.5,inciso V)
5. Morte da pessoa natural (extinção da personalidade natural)
5.1. Morte real (art.6, primeira parte, CC): quando o corpo realmente é encontrado desfalecido
5.2. Presumida sem declaração de ausência (art.7, cc): caso da tam, world trade center. Não conseguiu confirmar se a pessoa embarcou e se estava mesmo no avião...(art.88 lei dos registros públicos)
5.3. Presumida com declaração de ausência (art.6, segunda parte, cc)
●fases
1) Curadoria dos bens do ausente (arts. 22 a 25, cc): caso Elisa Samudio.
Obs.: equiparação do companheiro ao cônjuge (EN. 97, CJF/STJ)
2) Sucessão provisória (arts. 26 a 36, cc)
3) sucessão definitiva (arts. 37 a 39, cc)
5.4. Morte simultânea (comoriência) (art.8, I, CC)
●Efeito
5.5. Morte civil
Aula 16/08/2013 - prova
Aula 23/08/2013 -pdf enviado
Aula 30/08/2013 - pdf pessoa natural a partir do ponto 7.3. Características até direitos da personalidade
31/08/2013
Direitos da personalidade
1. Importância da matéria
2. Conceito e denominação
3. Natureza
4. Titularidade
5. Concepção civil - constitucional
5.1. Direitos a personalidade e liberdades públicas
5.2. Cláusula geral de tutela e proteção da pessoa humana (en. 274)
5.3. Técnica de ponderação (ADIN 3510; ADPF 54)
6. Características
6.1. Caráter absoluto
6.2. Generalidades
6.3. Extrapatrimonialidade
6.4. Indisponibilidade
6.5. Imprescritibilidade
6.6. Impenhorabilidade
6.7. Vitaliciedade
7. Classificação
7.1. Direito à vida
7.2. Direito à integridade física (art. 15, cc)
7.2.1. Direito ao corpo humano
A)direito ao corpo vivo (art. 13)
B)direito ao corpo morto (art 14)
7.2.2. direito à voz (art 5, XXVIII, "A", CF)
7.3. Direito a integridade psíquica
7.3.1. Direito a liberdade
7.3.2. Direito a liberdade de pensamento (art 5, IV, 220, CF)
7.3.3. Direito as criações intelectuais (art 5, XXVII A XXIX, CF)
7.3.4.direito a privacidade (art 21, cc, art 5, X, CF)
7.3.5.direito ao segredo pessoal, profissional e doméstico
7.4.direito a integridade moral
7.4.1. Direito a honra (art 5, x, cf)
7.4.2.direito à imagem art 20, cc)
7.4.3. Direito a identidade art 16 a 19
8. Proteção dos direitos à personalidade
8.1. Fundamento no cc arts 12 e 20
8.2. Meios de proteção
8.2.1. Preventiva (ação cautelar ou ordinária)
8.2.2. Repressiva (sanção civil ou penal)
8.3. Ações constitucionais
8.3.1. Habeas corpus
8.3.2. Mandado de segurança (individual e coletivo)
8.3.3. Mandado de injução
8.3.4. Habeas data
9. Evolução da matéria nos enunciados da JDC
Honra objetiva reputação da pessoa, seu bom nome, a reputação que você goza no meio social
Honra subjetiva é o sentimento pessoal de estima ou consciência da própria dignidade; 
Direito a imagem retrado o aspecto físico da pessoa;
Direito a imagem a tributo exteriorização da personalidade do indivíduo no meio social
06/09/2013
Pessoa Jurídica
1. Conceito: (pablo) é o grupo humano, criado na forma da lei, e dotado de personalidade jurídica própria para a realização de fins comuns
2. Direitos e Deveres
2.1. Fundamentos: Art. 1, CC
2.2. Direitos
3. Existência distinta dos seus membros (cf art 20, CC/16)
4. Início: Registro (Art. 45)
4.1. Prazo decadencial para anulação (par. Único, art. 45)
5. Requisitos gerais de validade do registro (art. 46)
6. Capacidade jurídica especial
7. Representação da pessoa jurídica: arts. 47 e 48
7.1. Administrativo provisória (art. 49)
8. Principais classificações
8.1.Quanto à nacionalidade
A) P.J.Nacional
B) P.J. Estrangeira
8.2. Quanto à estrutura interna
A) corporação
B) Fundação
8.3. Quanto às funções e capacidade
A) P.J.de direito público (art 40)
B) P.J.de direito privado (art. 44)
9. Das P.J.de Dir Privado
9.1. Fundações particulares
9.1.1. Conceito
9.1.2. Elementos (art.62, caput)
9.1.3. Finalidades (art.62, par único)
*enunciados 08 e 09
9.1.4. Insuficiência de bens (art.63, caput)
9.1.5. fiscalização pelo MP (art. 66, caput)
A) inconstitucionalidade do par. 1 (ADIN 2.794-8)
B) interpretação do par.2, EN. 147, III JDC
9.1.6. Requisitos para alteração estatutária (art.67)
*votação não unânime (art.68)
9.1.7. Dissolução administrativa (art.69)
9.2. Associações
9.2.1. Conceito (art.53, caput)
9.2.2. Inexistência de dir e obrig recíprocos (par. Único, art. 53)
9.2.3. Requisitos para elaboração do estatuto:art 54
9.2.4. Igualdade de direitos e categorias especiais:art.55
9.2.5. Intransmissibilidade da condição do associado (art 56)
9.2.6. Exclusão de associado:art 57
9.2.7. Competência exclusiva da A.G. E convocação específica, art. 59
9.2.8. Convocação da A.G. Art 60 + convocação por minoria
9.2.9. Destinação do patrimônio de associação dissolvida art 61
*enunciado 407, 5 jornada de direito civil
9.3. Sociedades
A) empresárias
B) simples
9.3.1. Aplicação subsidiária das regras relativas as associações, art.44, par. 2, en. 280
9.4. Organizações religiosas e partidos políticos
9.5. EIRELI

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