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Fabiana G. S. Pinto SEQSEQÜÜENCIAMENTO ENCIAMENTO GENÔMICOGENÔMICO TTéécnicas e Aplicacnicas e Aplicaççõesões Fabiana G. S. Pinto Ácidos Nucléicos * 2 tipos de ácidos nucléicos: DNA -Ácido desoxirribonucléico RNA- Ácido ribonucléico * Constituição dos Nucleotideos: Base nitrogenada - Pentose - Grupo fosfato * * Bases Nitrogenadas: * Púricas: Adenina (A) ; Guanina (G) e Pirimídicas: Timina (T), Citosina (C) Uracil (U) DNA: A, G, C, e T e RNA: A, G, C, e U DNA X RNA Fabiana G. S. Pinto Seqüências não codificadoras e Seqüências codificadoras (proteinas, rRNA, tRNA) GENES Repertório total de genes do organismo vivo GENOMA OrganizaOrganizaçção do DNA nos organismos vivos ? ão do DNA nos organismos vivos ? ** OrganizaOrganizaçção do Genoma nos organismos vivos?ão do Genoma nos organismos vivos? Fabiana G. S. Pinto Conceitos Básicos GENÔMICA:GENÔMICA: - Elucidar o genoma de um organismo e o papel dos genes que o compõem desde o ponto de vista estrutural e funcional 11-- GENÔMICA ESTRUTURAL:GENÔMICA ESTRUTURAL: -- Identificar, isolar, localizar e caracterizar o conjunto deIdentificar, isolar, localizar e caracterizar o conjunto de genes genes de um de um organismo. (GENOMA)organismo. (GENOMA) 22-- GENÔMICA FUNCIONAL:GENÔMICA FUNCIONAL: --Descrever a funDescrever a funçção biolão biolóógica dosgica dos genes genes mediante o conhecimento de mediante o conhecimento de como eles interacionam, para definir um fencomo eles interacionam, para definir um fenóótipo tipo determindodetermindo 2.12.1-- GENÔMICA COMPARATIVAGENÔMICA COMPARATIVA - Comparação e estudos da evolução dos genomas GENOMA: todo DNA existente num organismo GENE: um segmento de DNA que codifica um produto funcional (proteínas ou RNAs) Fabiana G. S. PintoOS NOS NÍÍVEIS DA PESQUISA GENÔMICAVEIS DA PESQUISA GENÔMICA Genômica EstruturalGenômica Estrutural Mapeamento de genes Seqüênciamento de DNA Anotação das seqüências Genômica Funcional Genômica Funcional Expressão Transcriptoma Análise de mutantes Proteoma Genômica Comparativa Genômica Comparativa Fabiana G. S. Pinto mRNAmRNA PrPréé--mRNA mRNA DNADNA GENÔMICA GENÔMICA ESTRUTURALESTRUTURAL MetabMetabóólitoslitos ProteProteíínasnas mRNAmRNA GENÔMICA GENÔMICA FUNCIONALFUNCIONAL TRANSCRIPTOMATRANSCRIPTOMA PROTEOMAPROTEOMA METABOLOMAMETABOLOMA Fabiana G. S. Pinto DNA Pré-mRNA mRNA Regulação mRNA Proteína Metabólitos citoplasma núcleo (Transcriptoma) (Proteoma) (Metaboloma) (Genoma) AnAnáálise do fluxo da informalise do fluxo da informaçção celular pela pesquisa genômicaão celular pela pesquisa genômica •Mapeamento •Seqüênciamento •Anotação •Microarranjos de DNA •Hibridização •Eletroforese em Gel 2D •Espectrometria de massa •Seqüênciamento de proteínas •Cromatografia •Espectrometria Genômica Estrutural Genômica Funcional Fabiana G. S. Pinto 1866 Gregor Mendel – estabelece as leis da hereditariedade 1903 Walter Sutton - Cromossomos são unidades hereditárias 1913 Thomas Morgan - Cromossomos arranjos lineares de gene 1944 Avery, McCarty, McLeaod, Griffith’s - O DNA é o material genético. Harshey, Chase (1950) Histórico da Genética e a Corrida pelo Projeto Genoma 1945 Beadle, Tatum - Um gene codifica uma proteína 1953 Franklin, Wilkins, Watson, Crick - O DNA é uma dupla hélice 1958 Meselson, Stahl - O DNA replica semicoservativamente Fabiana G. S. Pinto 1961 Marshall Nirenberg - O código genético é formado por um códon de três bases – RNA mensageiro 1983 Kary Mullis cria a técnica do PCR 1995 Haemophilus influenzae – 1º genoma completo sequenciado - TIGR 1978 GENENTECH, americana, produz insulina humana recombinante 1988 Início Projeto Genoma Humano Estatal-PGH (NIH-USA) 1972 Paul Berg produz a 1ª molécula de DNA recombinante, um grande passo para experimentos entre organismos diferentes, 1998 Craig Venter – CELERA GENOMICS- sequenciar genoma humano 2003 Grupo PGH finalização sequenciamento: 3,2 bilhões pb – U$ 4 bilhões Fabiana G. S. Pinto GENOMAS NO MUNDO www.ncbi.nlm.nih.gov/genomes/ Fabiana G. S. Pinto GENOMAS NO BRASIL 1997: ONSA criada pela FAPESP – Rede 30 laboratórios 2000: Publicado 1º genoma patógeno vegetal: Xylela fastidiosa (CVC) – U$12 milhões Fabiana G. S. Pinto Fabiana G. S. Pinto 2000: REDE PROJETO GENOMA BRASILEIRO 2000: REDE PROJETO GENOMA BRASILEIRO –– BRGENE BRGENE -- 25 centros25 centros em todo o paem todo o paííss -- CNPq e MCTCNPq e MCT 2001 : 2001 : ChromobacteriumChromobacterium violaceumviolaceum -- RR$26 $26 milhõesmilhões http://www.brgene.lncc.br/http://www.brgene.lncc.br/ Fabiana G. S. PintoGENOMAS REGIONAIS BRASILEIROS GENOMAS REGIONAIS BRASILEIROS Rhizobium tropici Crinipellis perniciosa Gluconacetobacter diazotrophicus Herbaspirillum seropedicae ÁÁrea de rea de AgriculturaAgricultura Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de Genomas Complexidade de Genomas 10000033200 MbGenoma Humano 1200010125 MbArabidopsis thaliana 1360013180 MbDrosophila melanogster 190992598 MbCaenorhabditiselegans 58857012 MbSaccharomycescereviciae 4432904,7 MbChromoacteriumviolaceum 4288904,6 MbEscherichia coli Tamanho Seqüências Codificantes (%) Número de genes Fabiana G. S. Pinto • Definição : - Identificação da ordem exata dos pares de bases (A, T, G e C) em um segmento de DNA Seqüênciamento de DNA •Importância: - O conhecimento da seqüência de bases de um gene fornece importantes informações sobre sua estrutura, função e relação evolutiva com outros genes (de um mesmo organismo ou de organismos diferentes) * No caso do Projeto Genoma Homem, foi determinada a ordem exata dos 3 bilhões de pares de bases que constituem o DNA dos 24 cromossomos Fabiana G. S. Pinto Etapas para Seqüênciamento Genômico * Isolamento DNA organismo – Biblioteca Genômica * Fragmentar DNA: métodos químicos ou físicos * Separação DNA tamanho de interesse (gel) e Reparo do DNA * Clonagem: fragmento DNA interesse + Vetor (plasmídeo) - Transformação: Escherichia coli * Seleção dos transformantes em meio seletivo e crescimento colônias * Extração de plasmídeo+inserto : PCR seqüênciamento com marcação fluorocromos * Injeção amostras no Sequenciador Automático: Leituras fragmentos (READS) * Obtenção grande nº seqüências: BIOINFORMÁTICA * Processamento e Montagem das seqüências e Anotação do Genoma Fabiana G. S. PintoESTRATESTRATÉÉGIAS DE SEQGIAS DE SEQÜÜENCIAMENTO DE GENOMASENCIAMENTO DE GENOMAS “shotgun” Hierárquico “shotgun” genoma inteiro Geração de milhões de fragmentos a serem seqüenciados Construção de mapas de clones (BAC) e seleção dos clones mapeados Geração de centenas de fragmentos a serem seqüenciados Montagem Montagem Fabiana G. S. PintoSeqüênciamento shotgun do genoma inteiro DNA DNA GenômicoGenômico Clones Clones ShotgunShotgun (Plasmideos ou Cosmídeos) SeqSeqüüênciaência ShotgunShotgun MontagemMontagem Montagem Montagem finalfinal Gap Virtual Gap real Desenho de primer PCR Clones para conectarClones para conectar Fabiana G. S. PintoSeqüênciamento shotgun Hierárquico DNA DNA GenômicoGenômico ClonesClones ShotgunShotgun SeqSeqüüênciaência ShotgunShotgun MontagemMontagem Montagem Montagem finalfinal Clones para conectarClones para conectar SeqSeqüüênciamento ênciamento dos BACdos BAC Biblioteca BACBiblioteca BAC ContigsContigs dos dos clones clones organizados e organizados e mapeadosmapeados Fabiana G. S. Pinto • Seqüênciamento shotgun do genoma inteiroCobertura rápida do genoma Dificuldades para finalizar e fechar o genoma • Seqüênciamento shotgun hierárquico Construção de clones de fragmentos maiores e mapas genéticos e físicos permite verificação da montagem das seqüências. Ambos casos, o número de seqüências geradas deverá ter uma cobertura de > 8 vezes o tamanho do genoma total Fabiana G. S. Pinto Mapa genético – marcadores morfológicos clássicos, bioquímicos, genéticos, moleculares. Mapa físico – clonagem de grandes regiões genômicas: 1000 Kb YACs: Cromossomo Artificial Levedura 100 – 300 Kb BACs: Cromossomos Artificial Bacterias PACs: Cromossomo Artificial Fago 45 Kb Cosmídios: Híbridos fagos e plasmidios Seqüênciamento – plasmídios ou fagos ≥ 4 kb Seqüênciamento shotgun Hierárquico Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento final dos clones para ambas estratégias “Eletroferograma” Fabiana G. S. PintoClonagem de DNA em vetores para seqüênciamento * Clonagem de fragmentos randômicos de DNA de um genoma completo. * Clonagem de DNA de um gene de interesse. * Diversos tipos de Vetores PCU18/19 para insertos ≥ 4 kb Inserto DNA no plasmídio vetor * Diversos tipos de Vetores PCU18/19 para insertos ≥ 4 kb Fabiana G. S. Pinto Inserto de DNA e Vetor cortados com a mesma endonuclease de restrição EcoRI Fabiana G. S. Pinto Seleção de clones recombinantes, contendo inserto DNA X-Gal = Substrato cromogênico. β Galactosidase funcional usa X-Gal → colônias azuis β Galactosidase inativa → colônias brancas Inserto de fragementos DNA que queremos sequenciar interrompe a expressão do gene LacZ. Portanto, o fenótipo resultante de uma célula de E. coli transformada com um plasmideo recombinate com DNA exógeno é uma enzima β Galactosidase inativa β Fabiana G. S. PintoConstrução de Bibliotecas Genômicas para seqüênciamento • DNA genômico total: 500 ug. • DNA fragmentado: Método físico, Nebulização. Sonicação. Enzimático, Sau3AI, DNaseI. 1- Fragmentos randômicos de DNA Fabiana G. S. Pinto 2- Reparo das pontas dos fragmentos DNA GTACTTTACG CATGAAATGCAAT GTACTTTACG ** TGAAATGC GGTA CTTTACG*** * CATGAAATGCAAT GTACTTTACG “blunt” CATGAAATGC SmaI 1 único sítio de clonagem no polylinker “Blunt” * Fragmento klenow da DNA Polimerase I DNA Polimerase I Fago T4 Fabiana G. S. Pinto 2- Reparo das pontas dos fragmentos: fosforilação 5’ pGTACTTTACG “blunt” CATGAAATGCp 5’ 5’ monofosfato Polinucleotídeo quinase do fago T4 PNK Função do vetor usado para clonagem: - Kit utilizam sistema TOPO – topoisomerase II ( desfosforilar os fragmentos em função do vetor fosforilado) - Vetor pUC 18 (inverso do Kit TOPO) Fabiana G. S. Pinto 3-Seleção dos fragmentos de DNA do tamanho desejado Low Melting Agarose Cortar fragmentos entre 1 – 3 Kb KB 3 KB 1 KB Fabiana G. S. Pinto 4-Ligação dos fragmentos no vetor pUC18 e transformação Seleção Ampicilina e colônias brancas Fabiana G. S. Pinto Seleção de clones: Ampicilina (250 μg/mL) e colônias brancas Colônias azuis sem inserto Colônias brancas contém inserto serão picadas para placas Fabiana G. S. Pinto Crescimento de clones para extração do DNA plasmidial: mini-prep. Placas deep well para crescimento dos clones de E. coli. Meio LB Ampicilina. 12 a 16 h. 37°C. 150 rpm. Mini-prep – Lise alcalina Placa de fundo U Placa Millipore – filtro para purificar DNA plasmidial na ultima etapa da mini-prep Fabiana G. S. PintoCrescimento de clones para extração do DNA plasmidial: mini-prep. • Ressuspensão. Tampão Tris-HCl. EDTA. Glicose. RNAse. • Lise NaOH/SDS. Solubilizar componentes de membranas celulares e lise celular.DNA cromossomal e plasmidial e proteinas desnaturados. RNA degradado. • Neutralização. Acetato de potássio. Precipitação proteína, restos celulares e DNA cromossomal em complexo sal- detergente insolúvel. DNA plasmidial re-natura corretamente em sobrenadante. • Purificação DNA plasmidial. Centrifugação. Filtração (millipore). Sobrenadante DNA plasmidial precipita Isopropanol/Etanol. Fabiana G. S. Pinto Eletroforese em gel de agarose Gel de Mini-prep em placa de 96 poços Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA 1977. Duas técnicas de seqüênciamento. MAXAM-GILBERT – Método Químico. FREDERICK SANGER – Método Enzimático. Fred SangerGilbert Fabiana G. S. Pinto MAXAM-GILBERT: alteração química das bases Walter Gilbert Fabiana G. S. Pinto Método de Maxam-Gilbert • Preparações de DNA. Marcação com fosforo radiativo (32P) no extremo 5’. • Alteração química das bases. Remoção e clivagem. • Separação dos fragmentos por eletroforese em gel de poliacrilamida. Fabiana G. S. Pinto Frederick Sanger Método Didesóxi/ Enzimático ou Terminadores de Cadeia Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA 4 dNTPs desoxinucleotídeos trifosfatos ddNTPs – Terminadores marcados ddG, ddA, ddT, ddC ( fluorescência) 4 ddNTPs di-desoxinucleotídeos trifosfatos Método de Sanger Fabiana G. S. Pinto Método de Sanger Química de terminação da cadeia com di-desoxinucleotídeos. ddNTP. Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA Manual : Método de Sanger DNA molde A T T G G C G A A A T T G G A A T T G G C CA CA CT ATT C G T T T A T C 3´ 5´ T A A 5´ T A A 5´ T A A 5´ T A A 5´ A 3´ C 3´ CCA CT AATT C G T T T A T C 5´3´ TCA CT AATT C G T T A T C C 5´3´ T 3´ CA CT AATT C G T T T A T C C 5´3´ G 3´ Video: Sequenciamento Manual Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA Auto-radiografia de Gel de seqüênciamento clássico para ambos métodos Maxam- Gilbert e Sanger. Gel desnaturante. Formamida ou Uréia. ddNTPs marcados com 32P Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA Automatizado Seqüênciamento automatizado ABI 377 ABI 377 Sistema de eletroforese gel de poliacrilamida. Capacidade para 48 leituras em 5 a 6 horas. Seqüências de boa qualidade > 400 pb. Fabiana G. S. Pinto MegaBace 1000. Sistema de eletroforese capilar. Capacidade para 96 leituras em 1 a 3 horas. Seqüências de boa qualidade > 400 pb. Seqüênciamento de DNA Automatizado Seqüênciamento automatizado MegaBace 1000 Vídeo Sequenciamento Automático Fabiana G. S. PintoSeqüênciamento de DNA em MegaBace 1000 Reação Seqüênciamento: •Primer: Universal ou Reverso para plasmídeos ou cosmídeos. * DNA: 200 – 400ng plasmídeo (+/-4 kb) > 800ng cosmídeo (+/-40 kb) * Dye ET Mix Termociclador: Ciclos de PCR •Kit de seqüênciamento: DyeET Mix. Mistura contendo enzima de seqüênciamento, “Thermo Sequenase” (DNA Polimerase com alta processividade e afinidade para dNTP). ddNTP, Dye terminators com duas marcas de fluorescência. •Seqüênciamento de insertos em vetores (plasmídeos ou cosmídeos) Placa de 96 well Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA em MegaBace 1000 Preparação para injeção das amostras • Matriz Poliacrilamida • Placa com Tampão • Placa com amostras * Ajustar parâmetros de injeção. * Eletro-injeção. •Voltagem (Kv) e •tempo de injeção (s). Após Reação de seqüênciamento: * Precipitação dos produtos de PCR. Eliminar os dNTP, ddNTP não incorporados, enzimas Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA em MegaBace 1000 Compartimentos internos de cátodo e anodo cátodo anodo Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA em MegaBace 1000 Interior da câmara contendo 6 conjunto de 16 Capilares c/u (96) Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNAem MegaBace 1000 Sistema de detecção e identificação de terminators ddNTP • Cada um dos quatros dideoxy terminators – ddG, ddA, ddC, ddT – estão marcados com dois tipos de dye – fluoresceína e rodomina. •A fluoresceína alto coeficiente de extinção (488nm) no laser de argon. Atua como um dye doador absorve a energia da luz do laser incidente e a transfere para o dye aceptor (rodomina) •A rodomina emite a luz em um comprimento de onda característico para a identificação dos 4 nucleotídeos que terminam a fita de DNA. Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento de DNA em MegaBace 1000 Seqüênciamento de DNA em MegaBace 1000 Detecção de fluorescência no sequenciador automático Fabiana G. S. Pinto Seqüênciamento em MegaBace 1000 Eletroferograma e seqüência em nucleotídeos A = verde G= preto C= azul T= vermelho Tamanho da seqüência= 400 – 700 bp Fabiana G. S. Pinto Eletroferograma completo Fabiana G. S. PintoSeqüênciamento de DNA em MegaBace 1000 Score Card Vídeo Sequenciamento Automático 2 Fabiana G. S. Pinto Obtenção de Seqüências geradas pelo MegaBace 1000 * PHRED: - Transforma os dados brutos em seqüências de bases, atribuí valores de qualidade a cada base na seqüência e gera arquivos de saída FASTA e PHD * PHRAP: - Leitura Montagem dos pequenos fragmentos de DNA seqüenciados em seqüências maiores: CONTIG * CONSED: - Visualização e edição das montagens das seqüências de alta qualidade • Dados brutos (medidas analógicas) de saída do seqüênciamento→ Base calling BIOINFORMÁTICA Fabiana G. S. Pinto Valores de qualidade gerados pelo PHRED Quando arquivos de seqüências de DNA são analisados pelo phred → a cada base é assinada um valor de qualidade, o qual é uma estimativa da probabilidade de erro para essa base. Bases com um valor de qualidade de 20 são consideradas com um alto valor de qualidade. q = -10 log10(pe) onde pe= erro estimado q20 = 1/100 probabilidade de erro q30= 1/1000 probabilidade de erro q40= 1/10000 probabilidade de erro Fabiana G. S. Pinto Regiões genômicas que podem ser melhoradas re-seqüênciamento. Fabiana G. S. Pinto Análise e Montagem das Seqüências Seqüências shotgun analisadas Phred, Phrap e Consed Resultado Seqüências ordenadas com consenso formam um “CONTIG” Fabiana G. S. PintoEvoluEvoluçção do seqão do seqüüênciamento ênciamento shotgunshotgun Projeto genoma → depositar as seqüências para a central de Bioinformática Evolução dos contigs com a submissão das seqüências shotgun. Finalização 40% a 50% do tempo total do projeto Fabiana G. S. Pinto PCR Animações •http://www.dnalc.org/Sockwave/pcranwhole.html MUITO OBRIGADA!!!!!!!
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