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Laboratório de Eletricidade e Eletrônica Engenharia Eletrônica IFSP

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Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E1 - Oscilosc�pio - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 01 
 
Título: OSCILOSCÓPIO 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
1. Objetivos: 
 
Verificar, experimentalmente a utilização do osciloscópio na obtenção de medidas de 
tensão e corrente. 
 
INTRODUÇÃO TEÓRICA: 
Osciloscópio 
 
O osciloscópio é um instrumento que permite a visualização de sinais elétricos, 
possibilitando medir tensões contínuas, alternadas, períodos, frequências e 
defasagem com alto grau de precisão. O funcionamento se baseia em um feixe de 
elétrons que, defletido, choca-se contra uma tela fluorescente, esta, sensibilizada 
emite luz formando uma figura. A figura formada na tela pode ser comparada com 
outra, considerada ideal. 
A dependência com o tempo do feixe se resolve fazendo o feixe de elétrons serem 
defletido em um eixo de coordenadas similares ao sistema cartesiano, o que nos 
leva a construções gráficas bidimensionais, sendo o eixo ‘x’ correspondente ao 
período do sinal (tempo) e o eixo ‘y’ correspondente á amplitude. O resultado é a 
variação da tensão de entrada dependente do tempo. 
Dispositivos de registros em função do tempo existem há muito tempo, entretanto, o 
osciloscópio é um equipamento de resposta muito mais rápida que os registradores 
eletromecânicos, pois permite resposta da ordem de microssegundos. 
A parte principal de um osciloscópio é o tubo de raios catódicos. Este tubo 
necessita, entretanto, usar uma série de circuitos auxiliares capazes de controlar o 
feixe desde sua geração. Até o ponto onde este incidirá sobre a tela. 
Todo osciloscópio de serviço está composto das seguintes partes: 
 Fonte de alimentação; 
 Tubo de raios catódicos; 
 Base de tempo; 
 Amplificador Horizontal; 
 Amplificador Vertical. 
Osciloscópio de raios catódicos (CRO) 
 
 
Figura 1 - Diagrama em corte de um osciloscópio CRO típico. 
 
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1. Eletrodos de deflexão por tensão 
2. Acelerador de elétrons 
3. Raio de elétrons 
4. Bobina de foco 
5. Lado interior de tela revestido com fósforo 
 
Descrição dos controles 
 
 
 
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Modos de operação 
 
Ajuste os controles relativos às posições de acordo com a seguinte tabela: 
 
 
 
Ligue a chave POWER e o LED acenderá. Depois de um curto período de pré-
aquecimento, o traço aparecerá na tela. Ajuste o INTENSITY e o FOCUS para fazê-
lo, mais nítido. 
 
Calibração das pontas de prova: 
 
Conecte a ponta de prova no CH1 e no PROBE ADJUST.Ajuste em “POSIÇÃO-X” e 
“POSIÇÃO-Y” para que seja mostrada a forma de onda conforme as figuras 4-1, 4-2 
ou 4-3. 
 
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7 
 
Ajuste o VOLTS/ DIV para 10 mVe atenue a ponta para 10 X, então a forma de onda 
mostrada na figura 4-1 deverá aparecer na tela, se houver qualquer excesso ou 
queda, faça a compensação no ponto de ajuste mostrado na figura 4-4. 
Depois destes ajustes o instrumento estará em estado normal de funcionamento e 
pronto para ser usado. 
 
 
Medição. 
 
Vp-p =V/DIV xH(DIV) 
Vrms = Vp-p/2 V¨2 
X10 
 
Medição de Tensão 
 
O controle VARIÁVEL deverá estar na posição “calibrado” (gire até o fim no sentido 
horário). Posicione a chave VOLTS / DIV de acordo com a amplitude do sinal a ser 
medido. 
Uma vez que existam partes DC e AC no sinal medido, os testes devem ser feitos de 
acordo com os seguintes passos: 
 
Medição de Tensão AC 
 
Para medir somente a parte AC do sinal, selecione o modo AC de acoplagem (6). 
Ajuste VOLTS/DIV para mostrar uma forma de onda no meio da tela. Então ajuste o 
LEVEL para fazer com que a forma de onda fique estável. Ajuste Posição-Y e 
Posição-X para visualizar melhor a forma de onda, como mostrado na figura 4-5. 
Com o valor indicado por VOLTS /DIV e a distância mostrado, verticalmente no eixo, 
calcule o valor da tensão pela seguinte fórmula: 
Se a ponta de prova estiver em X10, então o valor calculado deverá ser multiplicado 
por 10. 
 
 
 
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Medição da tensão DC 
 
Para medir tensão DC, primeiro selecione o VOLTS/DIV adequado, então selecione 
o modo de acoplagem GND (6) e ajuste a Posição-Y para fazer o traço ficar na 
posição adequada (nível 0 da tensão), então selecione o modo de acoplagem DC. 
Com a distância vertical do traço em relação à posição Y, leia o valor da tensão do 
sinal mostrado como na figura 4-6. 
 
 
 
 Medição de Tempo 
 
Para medir o ciclo do sinal ou o fator de tempo entre dois pontos, siga os passos 
descritos no item “Medição de Tensão”. Depois que a forma de onda estiver 
sincronizada, o valor do tempo é igual o valor indicado pelo SEC /DIV multiplicado 
pelo número de divisões entre os dois pontos selecionados. Para medir apenas uma 
parte do sinal, acione o botão (26) para aumentar 5 vezes. Ajuste Posição-X para 
posicionar adequadamente a parte a ser medida. Então o valor encontrado deve ser 
dividido por 5. Calcule os intervalos de tempo com a seguinte fórmula: 
Intervalo de tempo (S) = [Distância entre dois pontos (DIV) x fator de Tempo de 
Varredura (TIME /DIV)]/ Fator de amplificação horizontal (X5 MAG). 
Exemplo 1: Na Figura 4-7, a distância horizontal entre os ponto A e B é de 8 DIV, o 
fator de tempo de varredura é ajustado para 2 ms/div, a amplificação horizontal é X1, 
então: 
Intervalo de Tempo = 8DIV x2ms /DIV/1= 16ms 
 
 
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Exemplo 2: Na figura 4-8, a distância horizontal de 10% da inclinação de elevação 
(ponto A) para 90% (ponto B) é 1,8 DIV, a taxa de varredura é de 1u s/DIV, o fator 
de amplificação é de 5X, então o Tempo de Elevação= 1,8 DIV x 1us / 5 = 0.36 us 
 
Medição de Freqüência 
 
Para medir a freqüência do sinal, primeiramente meça o ciclo como descrito no item 
anterior, e depois calcule a freqüência usando a seguinte fórmula: 
F (Hz)= 1/T (S) 
 
Diferença de tempo ou fase entre dois sinais relativos 
 
Conforme a freqüência dos sinais relativos, selecione a taxa de varredura adequada 
e ajuste o modo Vertical para ALT ou CHOP (12), a fonte de disparo (Trigger) para 
CH1. Ajuste o Nível (21) para ter uma forma de onda estável. Calcule a diferença de 
tempo com a diferença horizontal entre os dois pontos das duas formas de onda: 
Diferença de tempo = Distância Horizontal (DIV) X Fator de Tempo de Varredura 
(SEC/ DIV) / Fator de amplificação horizontal (X5 se a tecla 23 estiver pressionada). 
Na figura 4-9, o fator de tempo de varredura (SEC/DIV) é ajustado em 50us/DIV, o 
fator de amplificação é ajustado em X1(tecla X5 MAG solta), a distância horizontal 
entre os dois sinais medidos é de 1,5 DIV, então: 
Diferença de tempo = 1,5 DIV x 50 us /DIIV/ l = 75 us 
 
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10
Para medir a diferença de fase entre dois sinais, primeiro pegue as formas de ondas 
estáveis utilizando o método acima, então ajuste o VOLTS /DIV e o VARIÁVEL dos 
dois canais para tornar igual à amplitude deles. Ajuste o SEC /DIV para que, a 
distância horizontal do ciclo medido, apareça por inteiro na tela. Quando isto 
acontecer o ângulo de cada divisão (DIV) será: 360º / (distância horizontal de um 
ciclo). A diferença de fase de dois sinais relativos será então: o ângulo de cada 
divisão (DIV) multiplicado pela distância horizontal existente entre os dois sinais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11 
Medição de sinal de TV 
 
Há um circuito para a separação de sinais sincronizados TV-V dentro do OS-21. 
Para medir sinais de TV-V selecione a chave COUPLING para TV (31). Ajuste, 
então, o LEVEL para obter uma sincronização estável do sinal. 
Para medir sinais de TV-H, selecione a chave COUPLING para o modo NORM (31). 
 
Modo X-Y 
 
Em alguns casos especiais, a rotação do traço deve ser controlada por sinais 
externos ou o eixo X deve ser encarado como uma entrada para o sinal medido, tal 
como: sinal de varredura EXT, a observação da Figura de Lissajous, etc. 
 
Operação do Modo X-Y: 
 
Gire a chave SEC /DIV no sentido anti-horário até o final, para a posição X-Y. Entre 
com o sinal do eixo X pelo CH1 e do eixo Y pelo CH2. O aumento da sensibilidade 
do eixo X é controlado por X5 MAG e o sinal modulação, poderá ser observado 
através do eixo Z, na parte de trás. Se for pressionada a chave SLOPE a 
intensidade aumentará com sinais negativos e diminuirá com sinais positivos. 
 
 
Gerador de funções 
 
Um gerador de funções é um aparelho eletrônico utilizado para gerar sinais elétricos 
de formas de onda, frequências (de alguns Hz a dezenas de MHz) e amplitude 
(tensão) diversas. São muito utilizados em laboratórios de eletrônica como fonte de 
sinal para teste de diversos aparelhos e equipamentos eletrônicos. 
Um gerador de funções deve poder gerar sinais senoidais, triangulares, quadrados, 
dente-de-serra, com sweep (frequência variável), todos com diversas frequências e 
amplitudes. Normalmente ele possui um frequencímetro acoplado e diversos botões 
de ajuste e seleção, além de conectores para saída do sinal. 
Seu uso é muito ligado à utilização do osciloscópio, com o qual se pode verificar as 
suas formas de onda. 
Seu funcionamento é baseado em circuitos eletrônicos osciladores, filtros e 
amplificadores. 
Alguns circuitos integrados que podem ser usados na montagem de geradores de 
função: 
 ICL8038 (Intersil - funções seno, quadrado, triângulo, sweep) 
 MAX038 (Maxim - funções seno, quadrado, triângulo, sweep) 
 XR2206 (Exar - funções seno, quadrado, triângulo, sweep) 
 NE566 (National - funções quadrado, triângulo) 
 
De forma resumida, as formas de onda estudadas, de acordo com o site: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Forma_de_onda, são, 
 
 
 
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12 
 
Formas de onda básicas 
 
 
Figura 3 - A partir do topo, onda senoidal, quadrada, triangular e dente de 
serra 
Onda senoidal 
 
A onda senoidal ou sinusoidal obedece a uma função seno ou cosseno e é a forma 
de onda mais simples. Todas as outras formas de onda, mesmo as mais complexas, 
podem ser decompostas em conjuntos de ondas senoidais através da aplicação das 
séries de fourier. Por essa razão as ondas senoidais possuem dezenas de 
aplicações. Podem ser usadas na síntese musical como elemento básico da síntese 
aditiva. Em eletrônica, é a forma de onda utilizada como onda portadora na maior 
parte das modulações de rádio. 
 
Onda quadrada 
 
Também chamada de trem de pulsos Forma de onda caracterizada pela alternância 
entre um estado de amplitude nula e outro estado de amplitude máxima, sendo que 
cada um destes estados tem duração igual. Quando o tempo em um dos estados é 
maior do que no outro, chamamos esta onda de onda retangular ou pulso. Este tipo 
de onda é utilizado sobretudo para a modulação por largura de pulso - PWM. 
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13 
Também pode ser usada como elemento básico da síntese subtrativa em 
sintetizadores analógicos. Em informática as ondas quadradas, retangulares ou 
trens de pulso são utilizados para a transmissão serial de informações em redes de 
computadores. 
 
Onda triangular 
 
Caracterizada por uma ascendência linear até a amplitude máxima da onda, seguida 
imediatamente por uma descendência linear até a amplitude mínima. Os tempos de 
subida e descida podem ser iguais ou diferentes. As ondas triangulares são usadas 
como freqüência intermediária de controle na modulação PWM principalmente em 
acionamentos elétricos. Também podem ser utilizadas como elementos básicos na 
síntese subtrativa. 
 
Onda dente de serra 
 
Nos casos extremos em que os tempos de subida ou de descida de uma onda 
triangular são iguais à zero, temos ondas dente de serra descendente ou 
ascendente, respectivamente. As aplicações são semelhantes às das ondas 
triangulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 
 
Com o osciloscópio e o gerador de funções devidamente instaladas (com os cabos 
BNC conectados nas saídas corretas), regula-se a frequência e o tipo de onda no 
gerador de funções e conectamos os cabos onde poderemos observar a forma de 
onda no osciloscópio. 
Ajustando as escalas de tempo e tensão no osciloscópio, os dados eram anotados e 
comparados com cálculos teóricos. 
 
1 - Ajustar a fonte de tensão com o voltímetro para os valores especificados na 
tabela abaixo e efetuar as medições com o osciloscópio, anotando os valores 
obtidos, na tabela abaixo. Desenhe a forma de onda para as tensões 8 e 15 volts. 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1 - 
 
 8 Vdc 15 Vdc 
 
 
 
 
 
 
 
 
V(v) V/Div T/Div V medido 
2 
5 
8 
10 
15 
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15 
Ajuste o gerador de sinais para as freqüências especificadas nas tabelas abaixo, 
com amplitude máxima para as formas de onda senoidal, quadrada e triangular. 
Meça cada freqüência com o osciloscópio, anotando respectivamente a posição da 
varredura e o numero de divisões ocupadas pelo período, efetue as medições 
solicitadas. 
 
F. gerador V/Div T/Div T f 
100 Hz 
5 kHz 
Tabela 2 - Onda senoidal 
 100 Hz 5 kHz 
 
 
F. gerador V/Div T/Div T F 
250 Hz 
1200 kHz 
Tabela 3 - Onda quadrada 
 
 250 Hz 1200 kHz 
 
 
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16 
F. gerador V/Div T/Div T f 
600 Hz 
10 kHz 
Tabela 4 - Onda triangular 
 
 600 Hz 10 kHz 
 
 
 
Ajustar o gerador de sinais para 60 Hz, onda senoidal. Utilizando o multímetro na 
escala Vac, ajuste a saída do gerador para os valores da tabela. Efetue as medições 
solicitadas. 
 
Vef (v) Vp Vpp Vef (calculado) 
1 
3 
5 
Tabela 5 –
Tensões calculadas 
 
 
 1 Vdc 3 Vdc 
 
 
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Figuras de Lissajous e medidas de defasagem 
 
Objetivo: Observar, experimentalmente as figuras de Lissajous. Medir a defasagem 
entre dois sinais, utilizando o osciloscópio. 
 
As figuras de Lissajous provêm da sobreposição de dois movimentos sinusoidais 
(harmónico-simples) desfasados de 90º. A figura de Lissajous mais simples, que 
corresponde a uma reta a 45º, diz respeito a dois movimentos com a mesma 
frequência, a mesma amplitude e a mesma fase. Conforme o desfasamento entre os 
dois movimentos, esta figura tomará uma das formas representadas na figura 
abaixo. 
 
 
 
Com o osciloscópio no modo X-Y poder-se-ão observar as figuras de Lissajous. 
Estas figuras permitem a determinação da menor diferença de fase na distorção de 
um sinal, para além da razão entre frequências. 
 
Quando se aplicam aos dois canais do osciloscópio dois sinais com frequências 
diferentes. As figuras obtidas são mais complexas. Estas figuras de Lissajous 
permitem, por simples observação, determinar a razão entre as duas frequências. 
Na figura abaixo estão representados alguns exemplos. 
 
 
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18 
 
A razão entre frequências é determinada a partir de: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lista de material: 
 
- Osciloscópio 
- Gerador de sinais 
- Transformador 110 V/12 V 
- Capacitor 0,1µF 
- Resistores 4,7kΩ, 47kΩ, 150kΩ, 470kΩ e 1MΩ. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Procedimento experimental: 
 
1 – Ligue a entrada vertical do osciloscópio o gerador de sinais ajustado para onda 
senoidal e amplitude máxima, e a entrada horizontal o transformador, conforme a 
figura abaixo. 
 
 
 
 
2 – Varie a frequência do gerador de sinais, conforme o quadro abaixo. Anote a 
figura de Lissajous e determine a relação de freqüências. 
 
fH(Hz) fV(Hz) Figuras NH NV NH/NV 
 
 
15 
 
 
 
20 
 
 
 
24 
 
 
 
30 
 
 
 
40 
 
60 
 
60 
 
 
 
90 
 
 
 
120 
 
 
 
150 
 
 
 
180 
 
 
 
240 
 
 
 
H Rede V 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
20 
3 – Monte o circuito da figura abaixo e ajuste o gerador para 60 Hz, com amplitude 
máxima e onda senoidal. 
 
 
4 – Anote os valores de 2a e 2b de acordo com o capacitor e resistores indicados 
abaixo. 
 
C (µF) R 2a 2b 2a/2b Δθ 
 
 
4,7kΩ 
 
 
 
47kΩ 
 
0,1 
 
150kΩ 
 
 
 
470kΩ 
 
 
 
1MΩ 
 
 
V 
H 
R 
60 Hz 
C 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E10 - Transistor - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 10 
 
Título: TRANSISTOR 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
TRANSISTOR 
I – Objetivo 
 
Observar e analisar o funcionamento do transistor, bem como sua polarização. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
- Resistores (22Ω; 330Ω; 2,7kΩ; 5,6kΩ; 150kΩ) 
- Potenciômetro (100Ω ; 1kΩ) 
- Transistor BC548 
- Protoboard 
- Fios para protoboard 
- 01 Fonte de alimentação DC 
- 02 Cabos Osciloscópio 
- 02 Cabos para a fonte de alimentação 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
- Meça com o ohmímetro analógico e anote no quadro abaixo as resistências diretas e 
reversas entre base-emissor e entre base-coletor. 
 
 Base-emissor Base-coletor 
Rdireta 
Rreversa 
 
- Montar o circuito abaixo e variando-se a tensão de base, meça e anote o valor de IB, 
mantendo a tensão Vce = 3V, por meio do potenciômetro de 100 Ω. 
 
 
 
Vbe (V) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,75 
Ib (mA) 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
3 
- Ajuste a corrente de base conforme a tabela, com o potenciômetro de 1kΩ. Varie a 
tensão Vce por meio do potenciômetro de 100Ω e para cada caso, anote Ic. 
 
Vce (V) 0 1 2 3 4 5 Ib (mA) 
Ic (mA) 
 0,00 
 0,05 
 0,10 
 0,15 
 0,20 
 
 
- Polarização do Transistor. Nos circitos abaixo efetuar as medições e determinar o valor 
do β. 
 
 
 
 
VR1(V) VR2(V) Ib (mA) Ic (mA) Ie (mA) Vbc (V) Vbe (V) Vce (V) β 
 
 
 
 
 
 
VR1(V) VR2(V) VR3(V) Ie (mA) Ib (mA) Ic (mA) Vbe (V) Vce (V) β 
 
R1 
R2 
R1 
R2 
R3 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
4 
 
 
 
VR1(V) VR2(V) VR3(V) VR4(V) Ie (mA) Ib (mA) Ic (mA) Vbe (V) Vce (V) β 
 
 
 
QUESTIONÁRIOS 
 
Dimensione RB, RC, RE, para polarizar o transistor abaixo. β = 200, VBE = 0,7V. Dados: 
VCC = 15V, VCE = VCC / 2, VRE = VCC / 10, IC = 30mA. 
 
 
 
 
 
 
Determinar os resistores no circuito abaixo. β = 350, VBE = 0,7V. Dados: VCC = 12V, VCE = 
VCC / 2, VRE = VCC / 10, IC = 5mA, IB = IB2 / 10. 
 
 
 
R1 
R2 
R3 
R4 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
5 
Dimensione RB, RC, RE, para polarizar o transistor abaixo. β = 100, VBE = 0,7V. Dados: 
VCC = 15V, VCE . IC = 40mW, RC = 6 . RE . 
 
 
Procedimentos para Medir e Identificar os 
Terminais de Transistores 
 
1) Devido à inversão da bateria interna do multímetro analógico, a medição de 
componentes semicondutores (com polaridade) é feita tendo consciência de que a ponta 
vermelha deverá ser, na verdade, o negativo (-) e a ponta preta deverá ser o positivo (+). 
(inverter mentalmente) 
2) Colocar a chave seletora do Multímetro na posição “ohmímetro” X 1, a fim de 
determinar a base. 
3) Procure localizar um terminal que, em relação aos outros dois apresente “baixa 
resistência”. 
- Se a base for encontrada com a ponta positiva “preta”, significa que o transistor é um 
NPN. 
- Se a base for encontrada com a ponta negativa “vermelha”, significa que o transistor é 
um PNP. 
4) Encontrada a base, deve-se mudar a chave seletora do aparelho que está na menor 
escala de resistência (X 1) e posicioná-la em X10K, a fim de encontrar o coletor e 
emissor. 
5) Inverter a ponta de prova com a qual foi achada a base. Depois, fazer a medida da 
resistência em relação aos outros dois terminais. O que apresentar menor resistência em 
relação à base será o emissor. Por conseqüência, o outro terminal será o coletor. 
 
- Verificação de Defeito em Transistor: 
 
 * Os defeitos que podem ocorrer em um transistor são basicamente ocasionados 
por alta tensão e corrente aplicado a ele. Com isso, pode ocorrer a abertura da junção do 
transistor (aberto), curto-circuito e a “fuga”, que é a resistência apresentada na medição 
dos dois lados da junção. Em todos esses casos, o transistor estará danificado. 
 
* Se a medição seguir os itens de 1 a 5, o transistor estará em bom estado.
Nas medições com o multímetro digital não é necessário inverter a polaridade das 
pontas de prova. 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E2 - Diodo decodificador BCD - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 02 
 
Título: DIODO / DECODIFICADOR BCD 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
470W
1R
1 4004N
A
V
PARTE – 1 
1 - MATERIAL UTILIZADO 
 
- 1 Diodos 1N4007; 
- Multímetro; 
- Protoboard; 
- Fios para protoboard; 
- Led; 
- Resistor (470Ω); 
 
2 – Meça com o ohmimetro e anote no quadro abaixo, a resistência direta e reversa do diodo. 
 
RDireta 
RReversa 
 
3 - Montar o circuito da figura abaixo, alimentando com diferentes valores de tensão e indicar 
na tabela 1, os valores de corrente obtidos. 
 
Circuito 1 
VD (V) ID(mA) 
0,20 
0,40 
0,50 
0,60 
0,65 
0,70 
0,75 
0,80 
 
Tabela 1 
 
 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
3 
 
4 - Montar o circuito da figura abaixo, e preencher a tabela. 
 
Circuito 2 
 
VD (V) 0 5 10 15 20 25 30 
ID (mA) 
 
Tabela 2 
 
 
5 - A partir dos valore obtidos nas tabelas 1 e 2 gerar o gráfico da curva característica do 
diodo. I=f(V). 
 
6 – Explicar o procedimento para identificar os terminais dos diodos. 
 
7 – Explicar os valores obtidos durante a medição da resistência direta e reversa do diodo. 
 
8 – Montar o circuito da figura abaixo. Determine o valor do resistor do led no circuito abaixo 
e preencha a tabela. 
Circuito 3 
 
R1V
 
LEDV
 
LEDI
 RCalculado 
 
Tabela 3 
 
 
 
 
 
A 
V 
1R
20m
I
2V10V
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
4 
PARTE – 2 
 
1. MATERIAL UTILIZADO 
 
- Osciloscópio; 
- Transformador AC (Entrada 127V e Saída 12/24V) ; 
- 4 Diodos; 
- Lâmpada (Tensão máxima 12V); 
- Multímetro; 
- Protoboard; 
- Fios para protoboard; 
- Led; 
- Resistor (1,2kΩ); 
 
2 – Montar o circuito abaixo e desenhar as formas de onda em cada componente do circuito, 
preencher a tabela. 
 
3 – Medições com multimetro 
 
Vac 
Vd1 
VL 
 
4 – Medições com Osciloscópio 
 
Secundario do transformador 
 
Vac V/Div T/div T 
 
 
Diodo 
 
Vd1 V/Div T/div T 
 
 
Lâmpada 
 
VL (pico) V/Div T/div T 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
5 
 
Formas de onda 
 
Escala (Volt/Div) VAC T/Div Escala (Volt/Div) VD1 T/Div 
 
 
Escala (Volt/Div) VL Escala (Volt/Div) 
 
 
 
5 – Montar o circuito abaixo e desenhar as formas de onda em cada componente do circuito, 
preencher a tabela. 
 
6 – Medições com multimetro 
 
Vac 
Vd1 
VL 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
6 
7 – Medições com Osciloscópio 
 
Secundario do transformador 
 
Vac V/Div T/div T 
 
 
Diodo 
 
Vd1 V/Div T/div T 
 
 
Lâmpada 
 
VL (pico) V/Div T/div T 
 
 
Formas de onda 
 
Escala (Volt/Div) VAC T/Div Escala (Volt/Div) VD1 T/Div 
 
 
Escala (Volt/Div) VL Escala (Volt/Div) 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
7 
8 - Montar o circuito abaixo e desenhar as formas de onda em cada componente do circuito, 
preencher a tabela. 
 
GNDVac
110 V
Vsec 2
6 V
D1
1N4004
Vsec 1
6 V
D2
1N4004
C
L1
D3
1N4004
D4
1N4004
 
 
9 - Medições com multimetro 
 
Vac 
Vd1 
Vd3 
VL 
 
 
10 – Medições com Osciloscópio 
 
Secundario do transformador 
 
Vac V/Div T/div T 
 
 
Diodo 
 
Vd1 V/Div T/div T 
 
 
 
Vd3 V/Div T/div T 
 
 
Lâmpada 
 
VL (pico) V/Div T/div T 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
8 
 
Formas de onda 
 
Escala (Volt/Div) VAC T/Div Escala (Volt/Div) VD1 T/Div 
 
 
 
 
 
 
Escala (Volt/Div) VD3 T/Div Escala (Volt/Div) VL T/Div 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
9 
Questionário 
 
1 – Explicar as formas de onda obtidas sobre cada componente. 
 
2 – No circuito abaixo, supondo os diodos do circuito como ideais, determine a leitura do 
voltímetro para as posições das chaves A e B. 
 
 
Chave A Chave B Voltímetro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5V 
1 
2 
A 
1 
2 
B 
V 
5V 
5V 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
10 
DISPLAY DE 7SEGMENTOS E MATRIZ DE PONTOS 
Objetivo 
 
– 7 segmentos. 
 
Material utilizado 
 
– Decodificador de 7 segmentos 
 
 
Introdução 
Nos ensaios anteriores verificamos como um conjunto de sinais digitais pode ser agrupado de 
maneira a representar um valor numérico, utilizando para isso o sistema binário. Vimos ainda 
como realizamos operações aritméticas neste sistema numérico, e como realizamos 
conversões entre sistemas numéricos. 
Porém, como pudemos observar, a representação de números no sistema binário, embora 
essencial para eletrônica digital, nem sempre é intuitiva para a grande maioria das pessoas. 
Imagine se a calculadora, no lugar de dígitos, exibisse uma sequência de LEDs, representando 
os operandos e resultados em binário, não seria nada prático, seria? 
Pois bem, felizmente existem maneiras muito mais intuitivas de realizar esta interface com o 
usuário, uma delas é através do uso de display de 7segmentos. Você certamente já viu este 
dispositivo, seja em rádio relógio, despertadores, medidores de vários tipos, ou mesmo em 
filmes, como temporizador de bombas! Este dispositivo consiste basicamente de 7 LEDs de 
formato alongado, agrupados convenientemente de maneira a formar o dígito 8. Assim, cada 
LED corresponde a um segmento (por isso o nome display 7 segmentos), podendo ser acesos 
ou apagados de maneira a formar os dígitos. Existe ainda um oitavo LED, de formato 
redondo, que representa o ponto decimal. A figura a seguir mostra a disposição destes LEDs 
em display de 7 segmentos. 
 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
11 
Como podemos verificar pela figura acima, um display de 7 segmentos pode apresentar dois 
esquemas
internos de ligação: Catodo Comum e Anodo Comum. No esquema Catodo 
Comum, todos os catodos dos LEDs são interligados, e ficam disponíveis nos pinos centrais 
da parte inferior e superior do display. Assim para acender um determinado LED é necessário 
ligar o pino comum ao GND (basta ligar um deles, não é necessário ligar ambos), e uma 
tensão positiva, via um resistor para limitar a corrente, ao anodo do LED desejado 
(disponíveis nos pinos a, b, c, d, e, f, g ou dp). O esquema anodo comum é exatamente o 
oposto, os anodos encontram-se ligados aos pinos comuns e os catodos disponíveis nos pinos 
de a, b, c, d, e, f, g, e dp. Assim, para acender um LED neste esquema, é necessário aplicar 
Vcc a um dos pinos comuns, e ligar o catodo do LED desejado ao terra, via um resistor para 
limitar a corrente. 
Obviamente, para, a partir de um conjunto de bits, produzirmos a combinação correta dos 
sinais a, b, c, d, e, f e g, que representam o dígito que se deseja exibir, precisamos utilizar um 
decodificador. Os modelos mais comuns de decodificadores, chamados de decodificadores 
BCD - 7segmentos convertem seqüencias de 4 bits (nibbles) de valores de 0000b a 1001b, em 
combinações de sinais que reproduzem dígitos de 0 a 9 no display. A sigla BCD citada 
anteriormente significa Binary Coded Decimal, ou Decimal Codificado em Binário. Este 
formato de representação de valores em binário é um pouco diferente do sistema binário 
convencional que apresentamos anteriormente, e é muito empregado quando utilizamos 
displays de 7 segmentos. 
 
APOSTILA DE TREINAMENTO 
 
No sistema BCD, um valor decimal qualquer é separado em dígitos, e cada dígito é 
representando pelo seu equivalente binário. Note que isto bem diferente de representar um 
número em base 2, conforme ilustra a figura a seguir: 
 
 
 
Este formato de representação é útil quando utilizamos displays 7 segmentos, porque elimina 
nibbles com valores de 1010b a 1111b, que utilizam mais de um dígito para serem 
representados em formato decimal (10 a 15, respectivamente). Em BCD o valor 10 é 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
12 
representado como 0001 0000 e, 15 como 0001 0101; podendo, cada grupo de 4 bits, ser 
enviado para um decodificador diferente, um representando as unidades e outro as dezenas. Se 
utilizássemos o sistema binário puro, então o decodificador das dezenas deveria levar em 
conta alguns dos bits utilizados pelo decodificador de unidades, e apresentaria um circuito 
digital diferente desse. Ou seja, o sistema não seria modular. Já, quando utilizamos BCDs, 
podemos adicionar novos dígitos, apenas acrescentando novos conversores, já que os circuitos 
utilizados para converter o dígito das unidades, dezenas, centenas, e assim por diante, são 
todos idênticos. 
 
PROCEDIMENTO 
Nesta experiência iremos estudar a codificação BCD e montar um circuito decodificador BCD 
– 7 segmentos. 
Exemplo de aplicação: 
 
Decodificadores BCD – 7 segmentos estão presentes sempre que um display de 7 segmentos é 
utilizado, como em rádio relógios, medidores de variados tipos, indicadores em elevadores, 
etc. 
 
1. Inicialmente, utilizando cabos banana de tamanho apropriado, realize as ligações no 
bastidor do conjunto didático conforme mostrado na figura a seguir: 
 
 
 
Nota: Para sua maior segurança, realize estas ligações com o conjunto didático desligado. 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
13 
2. Primeiramente vamos determinar quais segmentos devem ser acesos para cada dígito a ser 
representado, para isso preencha a tabela a seguir: 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
14 
3. Agora altere o estado dos geradores de nível lógico, D3 a D0, reproduzindo cada um dos 
valores da tabela anterior e verificando se o dígito representado corresponde ao esperado. 
 
4. Altere os estados dos geradores D3 a D0, introduzindo valores maiores que 1001b. Que 
dígitos são exibidos no display de 7 segmentos? 
 
 
 
5. A partir de sua resposta no item anterior, indique qual o tipo de decodificador está montado 
neste módulo e explique como chegou a esta conclusão. 
 
 
 
6. Qual a diferença entre a representação de um número em BCD e sua representação em base 
binária? 
 
 
7. Vamos praticar um pouco a representação de valores em BCD. Preencha a tabela abaixo, 
com a representação no sistema binário convencional e BCD: 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
15 
8. Agora altere o estado dos geradores de nível lógico, D7 a D0, reproduzindo cada um dos 
valores da tabela anterior e verificando os dígitos exibidos. As chaves devem representar os 
valores de qual coluna da tabela (Binário ou BCD)? 
 
 
 
9. O que aconteceria se inseríssemos nas chaves a combinação da coluna Binária, no item 
anterior? Explique como isso poderia impactar o funcionamento de um circuito digital. 
 
 
 
10. Outra forma de interface com o usuário bastante comum é a matriz de pontos. No módulo 
MED05 temos uma matriz de 7x5 pontos. Cada ponto, ou pixel, pode ser aceso 
independentemente, aplicando-se nível alto em sua linha e nível baixo em sua coluna. Realize 
as ligações a seguir. 
 
 
 
 
11. Ajuste o potenciômetro de 1K para cerca de metade do seu curso (ele será nosso ajuste de 
brilho da matriz. Aplique nível alto em um dos geradores de nível lógico e a coluna 
correspondente deve acender integralmente, pois todas as linhas estão ligadas ao terra. 
 
12. Cite alguns prós e contras de utilizar a matriz em vez do display de 7 segmentos. 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E3 - Somadores subtradores oscilador ast�vel - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 03 
 
Título: SOMADORES / SUBTRADORES / 
OSCILADOR ASTÁVEL 555 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
Circuitos Somadores e Subtratores 
 
I – Objetivo 
 Verificar o funcionamento dos circuitos meio somador, somador completo e 
subtrator com complemento de dois montando os mesmos com a utilização de portas 
lógicas simples e circuitos dedicados. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
-01 Circuito Integrado 7404 (Porta NOT) 
-01 Circuito Integrado 7408 (Porta AND) 
-01 Circuito Integrado 7432 (Porta OR) 
-01 Circuito Integrado 7483 (Somador Completo) 
-01 Circuito Integrado 7486 (Porta XOR) 
-01 Resistor 220 Ω 
-01 Resistor 2,2kΩ 
-01 Transistor BC548 
-01 Fonte de alimentação DC. 
-01 Osciloscópio. 
-01 Gerador de funções. 
-02 Cabos para fonte. 
-02 Cabos Osciloscópio. 
-01 Cabo para o gerador de funções. 
-Led´s resistores para monitoramento dos níveis lógicos. 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
A – Montar o circuito abaixo e retirar sua tabela da verdade (S e C0 em função de A, B e 
Ci). 
 
 
A B Ci 
Co 
S 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
3
A B Ci S C0 
0 0 0 
0 0 1 
0 1 0 
0 1 1 
1 0 0 
1 0 1 
1 1 0 
1 1 1 
 
B – Qual a denominação desse circuito? 
 
C – Montar o circuito abaixo e retirar sua tabela da verdade (S e B0 em função de A, B e 
Bi). 
 
 
 
A B Ci S B0 
0 0 0 
0 0 1 
0 1 0 
0 1 1 
1 0 0 
1 0 1 
1 1 0 
1 1 1 
 
 
D – Qual a denominação desse circuito? 
 
A B Ci 
Bo 
S 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
4 
E – Alimente corretamente o CI 7483, conforme pinagem mostrada na figura abaixo. Esse 
circuito é um somador completo com carry look ahead. 
 
 
 
F – Completar as tabelas abaixo, para a soma dos números propostos, variando o Ci 
conforme indicado. Todos os números propostos estão em decimal. 
 
 a. 6+2 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. 7-5 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. 4+3 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. -1-6 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. 7+6 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. -4+4 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
7483 
4-Bit Full Adder 
B3 S3 
A3 
Co 
S2 Ck1 
Ci 
A2 B2 VCC S1 B1 
B0 A0 GND S0 
A1 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
5 
G – Complementar o circuito abaixo para formar um subtrator completo baseado em 
complemento de 2. 
 
H – Completar as tabelas abaixo, para a soma dos números propostos, variando o Ci 
conforme indicado. Todos os números propostos estão em decimal. 
 
 a. 6-2 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. 7+5 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. 4-3 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. -1-6 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. 7-7 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
 a. 4+2 
A3 A2 A1 A0 B3 B2 B1 B0 Ci Co S3 S2 S1 S0 Dec Hex 
 0 
 1 
 
B3 A3 
B A 
B2 A2 
B A 
B1 A1 
B A 
B0 A0 
B A 
Co Ci 
FA 
S 
Co Ci 
FA 
S 
Co Ci 
FA 
S 
Co Ci 
FA 
S 
S3 S2 S1 S0 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
6 
I – Questionário 
Desenhe o esquema de um circuito que tenha como entrada um número de -7 a e 
apresente em sua saída seu complemento de 2 (ex: entrada = 3 > saída = -3, e assim por 
diante). 
 
Experiências de temporização com o 555 
 
1 – Objetivo 
Montagem e configuração do Circuito Integrado Temporizador 555, como astável. 
 
2 – Material utilizado 
 
01 – Fonte de Tensão Variável e Contínua 
01 – Osciloscópio 
01 – Gerador de Funções 
01 – Multímetro digital (contendo pontas de prova) 
01 – Cabo Banana Jacaré 
01 – Protoboard 
01 – Resistor 680Ω, 100kΩ e 10kΩ 
01 – Capacitor 100nF, 0,01F 
01 – LED 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
Operação no Modo Astável 
O circuito integrado 555 no modo de funcionamento astável funciona como um circuito 
oscilador. A figura abaixo demonstra a configuração dos pinos do CI 555 para que ele 
opere no modo monoestável. 
 
 
 
Circuito com CI 555 para Modo Astável. 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
7 
Como mostrado na figura acima, adicionando um segundo resistor RB ao circuito e 
conectando a entrada Trigger à entrada Threshold o próprio dispositivo causa o disparo. 
O capacitor se carrega por meio de RA e RB e se descarrega por meio de RB somente. 
Entretanto, o Duty Cycle (porcentagem do sinal em nível alto em relação ao período) é 
controlado pelos dois resistores. 
Este modo resulta no capacitor carregando-se e descarregando-se entre o nível de 
Threshold (2/3 VCC) e o nível de Trigger (1/3VCC). 
Os tempos de saída em nível alto (tH) e nível baixo (tL) podem ser calculados com as 
seguintes fórmulas: 
 
 Ainda podemos obter as seguintes relações matemáticas: 
 Frequência de operação do Astável: F = 1,44 / (RA + 2. RB).C1 
 Ciclo de trabalho (Duty Cycle) em função dos resistores: 
DC = [(RA + RB) / (RA + 2. RB)].100 
 
- Operação no Modo Astável, montar o circuito abaixo e calcular a frequência de 
oscilação. 
 
 
Circuito com CI 555 para Modo Astável 
 
Preencher a tabela abaixo. Calcular o valor da freqüência e comparar com o valor lido. 
Considerou-se o valor do capacitor de 0,01F: 
 
RA RB f Duty Cycle 
10k 100k 
10k 10k 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
8 
 
Apresentar as formas de onda obtidas. 
Formas de onda 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VA T/Div Escala 
(Volt/Div) 
VB T/Div 
 
 
 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E4 - Flip-Flop (RS D ) Oscilador monoast�vel 555 - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 04 
 
Título: FLIP – FLOP (RS / D) / OSCILADOR 
MONOASTÁVEL 555 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
Circuitos Flip Flop RS 
 
OBJETIVO 
 
Experiência para comprovar o funcionamento com o Flip Flop RS básico. 
 
INTRODUÇÃO 
Até este momento, todas as aplicações que estudamos são formadas por circuitos eletrônicos 
digitais que conhecemos como: circuitos combinacionais. Você pode estar pensando o que ULAs, 
portas lógicas e decodificadores têm em comum, bem ele têm em comum que cada saída é 
determinada por uma combinação específica das entradas, por isso circuito combinacional. 
Já os circuitos sequenciais, que estudaremos agora, possuem uma peculiaridade, o estado de 
suas saídas não depende só das entradas, mas também do estado anterior que estas saídas se 
encontravam. E como isto é possível? Muito simples, interligando, de uma maneira específica, as 
saídas do circuito a algumas das portas lógicas de entrada, o que chamamos de realimentação (em 
qualquer disciplina técnica, realimentação é o processo de utilizar uma porção da saída, no 
processamento das entradas). 
Um dos circuitos digitais em que a realimentação pode ser encontrada e que, é a base dos 
circuitos sequenciais, é o flip-flop. A figura a seguir mostra o diagrama lógico de um flip-flop RS, 
um dos primeiros flip-flops utilizados em eletrônica digital. O flip-flop, independentemente do tipo, 
apresenta em geral duas saídas, Q e ̅, sendo que a segundo é o inverso da primeira. A principal 
característica de um flip-flop é que ele circuito
biestável, isto é, suas saídas possuem dois estados 
estáveis, 0 e 1. 
 
 
 
Nota: Quando ambas as entradas estão em nível alto, ambas as saídas irão para nível alto também, o 
que é uma violação da condição que uma saída deve ser o inverso da outra. Por isso, esta 
combinação de entradas não deve ser utilizada. 
Talvez você esteja pensando, mas uma porta lógica qualquer também possui dois estados 
estáveis, uma porta E, por exemplo, com suas entradas em 1 ela manterá sua saída em nível 1, com 
uma das entradas em 0, sua saída ficará em zero. Mas não é bem isso que queremos dizer, quando 
afirmamos que um circuito possui dois estados estáveis, queremos dizer que existe uma combinação 
de entradas que manterá o estado atual da saída, seja ele qual for (para o caso do flip-flop RS esta 
combinação é quando ambas as entradas estão em nível baixo). Note que isto não é possível em um 
circuito digital onde não há realimentação. É esta característica que faz do flip-flop um circuito 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
3 
especial, ele é capaz de memorizar o estado de uma saída, sendo a base para construção de qualquer 
memória. 
Outra característica, presente na grande maioria dos flip-flops, é uma entrada para o sinal de 
clock. O sinal de clock confere sincronia a transição do flip-flop, fazendo com que a saída só seja 
atualizada (de acordo com os estados das entradas) quando este sinal está ativo, no caso do flip-flop 
RS isto ocorre quando CLK está em nível alto. Mas existem flip-flop que reagem apenas à bordas 
do sinal de clock, isto é, a saída é atualizada apenas quando o clock transita de um estado para 
outro. Estes flip-flop podem ser sensíveis a bordas de subida, apenas atualizam as saídas em 
transições do tipo Baixo -> Alto do clock, ou a bordas de descida, respondendo a transições do tipo 
Alto -> Baixo do clock. Iremos explorar alguns tipos de flip-flops ao longo deste ensaio. 
 
 
 
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 
 
-01 Circuito Integrado 555 
-01 Circuito Integrado 7400 (Porta NAND) 
-01 Circuito Integrado 7402 (Porta NOR) 
-01 Circuito Integrado 7404 (Porta NOT) 
-01 Circuito Integrado 7474 (Duplo Flip-Flop tipo D acionado na borda de subida). 
-01 Resistor 150Ω, 33kΩ e 68kΩ 
-02 Resistor de 330Ω 
-01 Capacitor 100nF, 0,01uF 
-01 Transistor BC548 
-01 Fonte de alimentação DC. 
-01 Osciloscópio. 
-01 Gerador de funções. 
-02 Cabos para fonte. 
-02 Cabos Osciloscópio. 
-01 Cabo para o gerador de funções. 
-02 LED´s resistores para monitoramento dos níveis lógicos. 
 
 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
 
 7402 7400 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
4 
 
7404 
a – Construa um flip-flop RS básico conforme a Figura 1 a seguir utilizando o CI 7402. 
Ligue a alimentação, chaveie as entradas conforme a Tabela 1 observe o efeito e 
preencha na mesma as colunas relativas à saída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 1 Tabela 1 
 
 
b – Construa o flip-flop RS básico de acordo com a Figura 2. Ligue a alimentação e 
chaveie as entradas conforme a Tabela 2. Observe o efeito e preencha na tabela as 
colunas relativas à saída. 
 
 
 
 
Figura 2 Tabela 2 
 
 
c – Construa o flip-flop RS síncrono da Figura 3. 
 
Entradas Saídas 
 S R Q Q 
 
 
 
 
 
 
Entradas Saídas 
 S R Q Q 
 
 
 
 
 
 
S 
R 
Q 
Q 
S 
R 
Q 
Q 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
5 
 
Figura 3 
 
 
d – Ligue a alimentação e chaveie as entradas de acordo com a Tabela 3. Observe o 
resultado e complete na tabela as colunas relativas às saídas. 
 
Entradas Saídas 
 CLK S R Q Q 
1 1 0 
0 0 0 
1 0 0 
0 0 0 
0 0 1 
1 0 1 
0 0 1 
0 0 0 
0 1 0 
1 1 0 
0 1 0 
0 0 0 
0 1 1 
1 1 1 
0 1 1 
 
Tabela 3 
 
e – Repita o mesmo procedimento do item anterior para preencher a Tabela 4, só que 
começando com a condição CLK = 1, S = 0 e R = 1. 
Entradas Saídas 
 CLK S R Q Q 
1 0 1 
0 0 0 
1 0 0 
0 0 0 
0 0 1 
1 0 1 
S 
R 
Q 
Q 
CLK 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 4 
 
 
QUESTÕES: 
 
1) Que é um flip-flop? 
 
2) Qual é o comportamento de um flip-flop RS assíncrono? 
 
3) Qual é o comportamento de um flip-flop RS síncrono? 
 
4) O flip-flop RS síncrono, utilizado na experiência, é gatilhável por nível de tensão ou 
rampa? Justifique. 
 
5) Como você faria para tornar síncrono o circuito da Figura 1? Desenhe o circuito e 
explique o funcionamento. 
 
6) Como é possível fazer com que o circuito da Figura 2 e da Figura 3 se torne 
gatilhável com sinal negativo? Desenhe o circuito e explique o funcionamento. 
 
7) Analisando as tabelas 1 e 2 o que você pode concluir? 
 
8) A tabela 3 coincide com a tabela 4? Por quê? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0 0 1 
0 0 0 
0 1 0 
1 1 0 
0 1 0 
0 0 0 
0 1 1 
1 1 1 
0 1 1 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
7 
 
FLIP-FLOP TIPO D 
 
OBJETIVO 
 
 Verificar o funcionamento do circuito básico de memória flip-flop tipo D 
 
 
 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
7474 – Duplo Flip-Flop tipo D acionado por borda de subida 
 
a – Montar o circuito abaixo utilizando um dos flip-flop do CI 7474. 
 
 
b – Determinar experimentalmente as situações das saídas seguindo a seqüência data na 
tabela a seguir. 
 
Preset Clear Clock Data IN Q Q 
0 1 X X 
1 0 X X 
1 1 0 
1 1 1 
7474 
Dual D – Type FF 
VCC Clr2 
Clr1 
D2 
D1 Ck1 
Ck2 
Ck1 Pr1 Q1 Q1 GND 
Q2 Q2 Pr2 
Preset 
Data IN 
Clock 
Clear 
FF 
Clr 
CK 
Pr 
D Q 
Q 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
8 
 
 
c – Manter as entradas Preset e Clear em nível alto, colocar a entrada Data IN em nível 
alto, variar o clock de zero para um, anote as saídas. 
 
Preset Clear Clock Data IN Q Q 
1 1 1 
 
 
d – Levar a entrada Clear de nível alto para baixo e em seguida retornar ao nível alto. 
Anote o que ocorre com as saídas. 
 
Preset Clear Clock Data IN Q Q 
1 1 1 
1 0 1 
1 1 0 
 
 
e – Montar o circuito abaixo, mantendo todas as entradas em nível alto. 
 
 
 
 
f – Ligar a alimentação e anotar os valores de Q1 e Q2. 
 
g – Aplicar um nível zero no Clear. O que ocorre com a saída? Anote. 
 
h – Com Data IN 0 em nível alto e Data IN em nível baixo, variar o clock e em seguida 
efetuar um Preset. O que ocorre? Anote. 
 
FF 
Clr 
CK 
Pr 
D Q 
Q
FF 
Clr 
CK 
Pr 
D Q 
Q 
Preset 
Data IN 
1 
Clock 
Clear 
Data IN 
0 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
9 
i – Com Data IN 0 em nível baixo e Data IN em nível alto, variar o clock. O que ocorre? 
Explique por que. 
 
j – Montar o circuito abaixo, aplicar um sinal de clock de 4Vpp (ligar o offset do gerador). 
Aplicar uma onda quadrada com freqüência de 1kHz. Medir com o osciloscópio, anotar e 
comparar o sinal de saída com clock de entrada, sincronizados em amplitude e período. 
Justificar os sinais encontrados. 
 
 
QUESTÕES 
 
 
1- O que é um Flip-Flop tipo D? 
 
2- Quais as aplicações de um Flip-Flop tipo D? 
 
3- Qual a diferença entre Buffer e Latch? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preset 
Clock 
Clear 
FF 
Clr 
CK 
Pr 
D Q 
Q 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
10 
 
Experiências de temporização com o 555 
 
OBJETIVO 
 
Montagem e configuração do Circuito Integrado Temporizador 555, como Monoastável. 
 
 
 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
Operação no Modo Monoastável 
 
O circuito integrado 555 no modo de funcionamento monoestável, nada mais é do 
que um temporizador. (Sua saída muda de estado e permanece assim durante um 
intervalo de tempo sempre que ocorrer um pulso no Trigger). A figura 10 demonstra a 
configuração dos pinos do CI 555 para que ele opere no modo monoestável. 
 
 
 
Circuito com CI 555 para Modo Monoestável. 
 No circuito acima, inicialmente a tensão de disparo é +VCC, estando o capacitor 
totalmente descarregado. Estando o Trigger ligado à entrada inversora do comparador 
C2, ao aplicarmos uma tensão abaixo de 1/3VCC neste pino, o Flip-Flop é “setado” e 
conseqüentemente o transistor de descarga é cortado. Assim, o capacitor se carrega pelo 
resistor. 
 Quando a tensão no capacitor for superior ao nível de Threshold (2/3 VCC), o Flip-
Flop é “resetado”, fazendo com que o pino 3 passe para o nível lógico baixo, saturando 
ainda o transistor de descarga e, por conseqüência, descarregando o capacitor. O CI 555 
permanece neste estado até que exista um novo pulso abaixo de 1/3 VCC no Trigger. 
 De acordo com o funcionamento descrito acima, nota-se que quanto maior a 
constante de tempo R x C, mais tempo o pino 3 irá manter-se em nível lógico alto. Assim, 
determinamos a largura do pulso na saída, como sendo: 
 
 
T = 1,1 x R x C 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
11 
 
 Em aplicações gerais, recomenda-se que o valor do resistor deve ficar entre 1kΩ e 
1MΩ, embora geralmente os fabricantes recomendam um máximo de 10MΩ. Já para C 
não existe limite para seu valor. 
 
 
- Operação no Modo Monoastável, montar o circuito abaixo e calcular a frequência de 
oscilação. 
 
 
Circuito com CI 555 para Modo Monoastável montado em laboratório 
 
 
 Ajustar o gerador de sinais para onda quadrada com amplitude de 2VPP e de 
frequência de 1kHz. Calcular e anotar na tabela abaixo a largura do pulso de saída do CI 
555 para cada R listado na tabela. (Considerando Capacitor com valor de 0,01uF). 
 
 
R T f 
33k 
68k 
 
Cálculo de largura de pulso para diferentes resistores 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
12 
Apresentar as formas de onda obtidas. 
Formas de onda 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VA T/Div Escala 
(Volt/Div) 
VB T/Div 
 
 
 
QUESTIONÁRIO 
 
A) Projete e monte um temporizador para acionar uma lâmpada ligada à rede, sendo que 
o tempo em que a lâmpada permanecerá ligada deverá ser igual há 1 minuto e 30 
segundos. 
 
B) Qual a finalidade do pino 4 do 555? Explicar detalhadamente. 
 
C) Qual a finalidade do pino 5 do 555? Explicar detalhadamente. 
 
D) Calcule e compare com os níveis medidos em laboratório os tempos de alto 
 
E) Calcule e compare com os níveis medidos em laboratório os tempos de alto e baixo do 
multivibrador monoestável. Comentar. 
 
F) Projetar um circuito onde possa se obter um sinal modulado em relação a outro sinal. 
 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E5 - Indutor e Capacitor - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 05 
 
Título: INDUTOR E CAPACITOR 
(regime DC e AC) 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
CAPACITOR EM REGIME DC – PARTE 1 
I – Objetivo 
 
Utilizando o osciloscópio e o gerador de sinais, verificar experimentalmente o 
comportamento de um capacitor quando submetido a uma tensão continua. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
- 01 Capacitor eletrolítico de 1000µF/25V 
- 01 Resistor 2,2kΩ 
- 01 Osciloscópio. 
- 01 Fonte de alimentação DC. 
- 02 Cabos Osciloscópio. 
- 02 Cabos para a fonte de alimentação. 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
Montar o circuito abaixo e efetuar as medições solicitadas, utilizando o multímetro. 
 
 
 
Acione S1 e o cronometro simultaneamente. Determine e anote o instante em que a 
tensão for atingida. 
 
Tempo de Carga do Capacitor Medido (1000µF/25V) 
 
Vc (V) 0 1 2 3 4 5 6 
t (s) 
 
Vc (V) 7 8 9 10 11 12 
t (s) 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
3 
Com o capacitor carregado, monte o circuito abaixo e efetue as medições. 
 
 
 
Tempo de Descarga do Capacitor Medido (1000µF/25V) 
 
Vc (V) 12 11 10 9 8 7 6 
t (s) 
 
Vc (V) 5 4 3 2 1 0 
t (s) 
 
 
Questões 
 
1 – Com os valores obtidos na experiência construa os gráficos Vc= f(t) para a carga e 
descarga do capacitor. 
 
 
2 – Para os circuitos da experiência calcule a tensão no capacitor decorrido 10s para a 
situação de carga e 15s para a situação de descarga. Compare com os valores obtidos. 
 
 
3 – Calcule o intervalo de tempo necessário para que o capacitor do circuito abaixo se 
carregue com uma tensão de 8V após acionado S1. 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
4 
4 – Calcule o valor da corrente I, indicada no circuito abaixo, após 40s de acionamento de 
S1. 
 
 
 
INDUTOR EM REGIME DC 
I – Objetivo 
 
Utilizando o osciloscópio e o gerador de sinais, verificar experimentalmente o 
comportamento de um indutor quando submetido a uma tensão continua. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
- 01 indutor de 10 mH 
- 01 indutor de 2,5 mH 
- 01 Resistor 470 Ω 
- 01 Resistor 1kΩ 
- 01 Resistor 2,2kΩ 
- 01 Osciloscópio. 
- 01 Gerador de funções. 
- 02 Cabos Osciloscópio. 
- 01 Cabo para o gerador de funções. 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
Montar o circuito da figura abaixo e ajustar o gerador de sinais para onda quadrada, 5Vpp 
e freqüência de 10kHz. 
 
 
 
 
470 Ω 
10 mH F =10kHz 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
5 
Meça e anote abaixo a forma de onda no indutor e no resistor.
Resistor Indutor 
 VPPmed = VPPmed = 
 
Substituir o resistor de 470Ω por outro de 1kΩ. Preencha as tabelas abaixo. 
 
 Resistor Indutor 
 VPPmed = VPPmed = 
 
Substituir o resistor de 1kΩ por outro de 2,2kΩ. Preencha as tabelas abaixo. 
 
 Resistor Indutor 
 VPPmed = VPPmed = 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
6 
Repetir todas as medições, utilizando um indutor de 2,5mH. 
 
 
 
Meça e anote abaixo a forma de onda no indutor e no resistor. 
 
 Resistor Indutor 
 VPPmed = VPPmed = 
 
Substituir o resistor de 470Ω por outro de 1kΩ. Preencha as tabelas abaixo. 
 
 Resistor Indutor 
 VPPmed = VPPmed = 
 
 
 
 
470 Ω 
2,5 mH F =10kHz 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
7 
Substituir o resistor de 1kΩ por outro de 2,2kΩ. Preencha as tabelas abaixo. 
 
 
 Resistor Indutor 
 VPPmed = VPPmed = 
 
 
 
Questões 
 
1 – Calcule a constante de tempo para cada caso. 
2 – Explique as diferenças entre as formas de onda de tensão no indutor, nos três casos. 
3 – O que obtemos quando medimos um indutor com o ohmímetro? 
4 – Determinar a constante de tempo para o circuito abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
8 
CAPACITOR EM REGIME AC – PARTE 2 
I – Objetivo 
 
Utilizando o osciloscópio e o gerador de sinais, verificar experimentalmente o 
comportamento de um capacitor quando submetido a uma tensão alternada. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
-01 Capacitor eletrolítico de 0,1µF 
-01 Resistor 1kΩ 
-01 Osciloscópio. 
-01 Fonte de alimentação DC. 
-02 Cabos Osciloscópio. 
-02 Cabos para a fonte de alimentação. 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
Montar o circuito abaixo e efetuar as medições solicitadas, utilizando o multímetro. 
 
 
 
Ajustar a tensão no gerador de sinais para obter no resistor as tensões conforme a tabela 
abaixo e medir a tensão pico a pico no capacitor. (Vcpp) 
 
Capacitor em AC - 10kHz Capacitor em AC - 60Hz 
Vrpp (V) 1 2 3 4 5 1 
Vref (V) 
Ief (mA) 
Vcpp (V) 
Vcef (V) 
Xc (Ω) 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
9 
Ajustar o gerador de sinais para 1Vpp, mantendo constante a cada medida. Varie a 
freqüência. Meça e anote o valor da tensão pico a pico no resistor e capacitor. 
 
Capacitor em AC - 10kHz 
f(kHz) Vrpp (V) Vref (V) Vcpp (V) Vcef (V) Ief (mA) Xc (Ω) 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
 
Questões 
 
1 – Com os valores obtidos no quadro 2, construa o gráfico Xc =f(f) 
 
2 – No circuito abaixo, determinar o valor da tensão instantânea quando a corrente for 
0,32mA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
10 
INDUTOR EM REGIME AC 
I – Objetivo 
 
Utilizando o osciloscópio e o gerador de sinais, verificar experimentalmente o 
comportamento de um indutor quando submetido a uma tensão continua. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
- 01 indutor de 10 mH 
- 01 indutor de 2,5 mH 
- 01 Resistor 470 Ω 
- 01 Resistor 1kΩ 
- 01 Resistor 2,2kΩ 
- 01 Osciloscópio. 
- 01 Gerador de funções. 
- 02 Cabos Osciloscópio. 
- 01 Cabo para o gerador de funções. 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
Montar o circuito abaixo e efetuar as medições solicitadas 
 
 
 
Ajustar a tensão conforme a tabela abaixo e medir a tensão pico a pico no indutor.(VLpp) 
 
Indutor em AC - 10kHz 
Vrpp (V) 1 2 3 4 5 
Vref (V) 
Ief (mA) 
Vlpp (V) 
Vlef (V) 
Xc (Ω) 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
11 
 
Indutor em AC - 60Hz 
Vrpp (V) 1 2 3 4 5 
Vref (V) 
Ief (mA) 
Vlpp (V) 
Vlef (V) 
Xc (Ω) 
 
 
Ajustar o gerador de sinais para 1Vpp, mantendo constante a cada medida. Varie a 
freqüência. Meça e anote o valor da tensão pico a pico no resistor e indutor. 
 
Indutor em AC - 10kHz 
f(kHz) Vrpp (V) Vref (V) Vlpp (V) Vlef (V) Ief (mA) Xl (Ω) 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
 
 
Repetir todas as medições, utilizando um indutor de 2,5mH. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2,5 mH 
470Ω 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
12 
Ajustar a tensão conforme a tabela abaixo e medir a tensão pico a pico no indutor.(VLpp) 
 
Indutor em AC - 10kHz 
Vrpp (V) 1 2 3 4 5 
Vref (V) 
Ief (mA) 
Vlpp (V) 
Vlef (V) 
Xc (Ω) 
 
 
Indutor em AC - 60Hz 
Vrpp (V) 1 2 3 4 5 
Vref (V) 
Ief (mA) 
Vlpp (V) 
Vlef (V) 
Xc (Ω) 
 
 
Ajustar o gerador de sinais para 1Vpp, mantendo constante a cada medida. Varie a 
freqüência. Meça e anote o valor da tensão pico a pico no resistor e indutor. 
 
Indutor em AC - 10kHz 
f(kHz) Vrpp (V) Vref (V) Vlpp (V) Vlef (V) Ief (mA) Xl (Ω) 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
13 
Questões 
 
1 – Com os valores obtidos no quadro 2, construa o gráfico Xl =f(f) 
 
 
2 – Após os cálculos compare os valores obtidos. 
 
 
3 – No circuito abaixo a corrente do circuito eficaz é 70mA. Determine o valor instantâneo 
da corrente quando a tensão for 5V. 
 
 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E6 - Retificador e filtragem com capacitor - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 06 
 
Título: RETIFICADOR E FILTRAGEM 
COM CAPACITOR 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data
Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM COM CAPACITOR – PARTE 1 
 
I – Objetivo 
 
Utilizando o osciloscópio e o gerador de sinais, verificar experimentalmente o 
comportamento de um capacitor quando submetido a uma tensão continua. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
- 01 Capacitor eletrolítico de 1000µF/25V 
- 01 Resistor 2,2kΩ 
- 01 Osciloscópio. 
- 01 Fonte de alimentação DC. 
- 02 Cabos Osciloscópio. 
- 02 Cabos para a fonte de alimentação. 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
Montar o circuito abaixo e efetuar as medições solicitadas, utilizando o multímetro. 
 
 
 
 
 
 
Medições com multimetro 
 
 
Capacitor 470µF 1000µF 2200µF 
VAC (V) 
VD (V) 
VC (V) 
VR (V) 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
3 
Medições com Osciloscópio 
 
Escala 
(Volt/Div) 
Ventrada Escala 
(Volt/Div) 
Vdiodo 
 
 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C1 
 Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C2 
 
 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C3 
 Escala 
(Volt/Div) 
VR sem 
Capacitor 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
4 
 
Capacitor VAC (V) VD (V) VC (V) VR (V) Tensão de Ripple (mV) 
470µF 
1000µF 
2200µF 
 
 
 
 
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM COM CAPACITOR – PARTE 2 
 
Montar o circuito abaixo e efetuar as medições solicitadas, utilizando o multímetro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Medições com multimetro 
 
 
 
Capacitor 470µF 1000µF 2200µF 
VAC (V) 
VD (V) 
VC (V) 
VR (V) 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
5 
Medições com Osciloscópio 
 
Escala 
(Volt/Div) 
Ventrada Escala 
(Volt/Div) 
Vdiodo 
 
 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C1 
 Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C2 
 
 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C3 
 Escala 
(Volt/Div) 
VR sem 
Capacitor 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
6 
 
Capacitor VAC (V) VD (V) VC (V) VR (V) Tensão de Ripple (mV) 
470µF 
1000µF 
2200µF 
 
 
 
 
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM COM CAPACITOR – PARTE 3 
 
Montar o circuito abaixo e efetuar as medições solicitadas, utilizando o multímetro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Medições com multímetro 
 
 
 
Capacitor 470µF 1000µF 2200µF 
VAC (V) 
VD (V) 
VC (V) 
VR (V) 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
7 
Medições com Osciloscópio 
 
Escala 
(Volt/Div) 
Ventrada Escala 
(Volt/Div) 
Vdiodo 
 
 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C1 
 Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C2 
 
 
 
Escala 
(Volt/Div) 
VR 
com C3 
 Escala 
(Volt/Div) 
VR sem 
Capacitor 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
8 
 
Capacitor VAC (V) VD (V) VC (V) VR (V) Tensão de Ripple (mV) 
470µF 
1000µF 
2200µF 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTIONÁRIOS 
 
1 - Descreva o funcionamento do circuito abaixo: 
 
 
 
2 - Dimensionar um retificador de onda completa em ponte para alimentar uma carga 9V 
D.C. e corrente máxima de 2A. 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E7 - Diodo Zener - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 07 
 
Título: DIODO ZENER 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
2 
DIODO ZENNER – PARTE 1 
I – Objetivo 
 
Observar e analisar o funcionamento de um diodo zener. 
 
II – Materiais e equipamentos utilizados 
 
- Resistores (82Ω, 470Ω, 1kΩ, 3.3kΩ, 4.7kΩ, 8.2kΩ, 10kΩ) 
- Capacitor 1000uF 
- Diodos 1N4004 
- Diodo zener 5,6V~1W – 1N4734 
- Diodo zener 12V~1W – 1N4742 
- Diodos zener 8V2~1W – 1N4738 
- Transformador 
- Protoboard 
- Fios para protoboard 
- 01 Fonte de alimentação DC 
- 02 Cabos Osciloscópio 
- 02 Cabos para a fonte de alimentação 
 
III – Procedimentos Experimentais 
 
Meça com o ohmímetro e anote a resistência direta e reversa do diodo zener 5,6V 
 
Rdireta 
Rreversa 
 
Monte o circuito abaixo e anote os valores de corrente na tabela 
 
 
 
VD (V) ID (mA) 
0 
0,1 
0,2 
0,3 
0,4 
0,5 
0,6 
0,7 
0,8 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
3 
Inverta a polaridade do diodo, conforme circuito abaixo 
 
 
 
 
ID (mA) VD (V) 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
 
 
 
 
Com os dados obtidos nos quadros contrua a curva caracteristica do diodo zener I = f(V) e 
calcule Izmáx e Izmin 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
4 
DIODO ZENNER ESTABILIZAÇÃO – PARTE 2 
 
Montar o circuito abaixo e preencher a tabela. 
 
 
 
RL (kΩ) VS (V) IL (mA) 
1 
3,3 
4,7 
8,2 
10 
 
 
Montar o circuito abaixo, varie a tensão Ve, conforme a tabela e meça Vs. 
Contrua os gráficos: Vs = f(IL) e Vs = f(Ve) 
 
 
 
 
Ve (V) VS (V) IL (mA) 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
 
 Engenharia Eletrônica 
 
 
 
5 
Dimensione e monte um circuito estabilizador, alimentar com 12V +/- 10%, utilizando um 
diodo zener de 8V2 ~ 1W. Calcule IL quando ligado ao circuito uma carga de 220Ω. 
Calcule Vemin e Vemax. 
 
 
 
Ve (V) VS (V) IL (mA) 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
 
QUESTIONÁRIOS 
Dimensione um circuito estabilizador, alimentar com 20V +/- 10%, utilizando um diodo 
zener de 18V ~ 2,5W. Calcule IL quando ligado ao circuito uma carga de 120Ω. Calcule 
Vemin e Vemax. 
 
 
 
Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - Engenharia Eletr�nica - IFSP/Laborat�rio de Eletricidade e Eletr�nica - E8 - Contadore assincronos e sincronos e c�digo Gray - IFSP - Eng. Eletr�nica.pdf
 Engenharia Eletrônica 
 
 
Laboratório de Eletricidade II – LE2 
Laboratório de Eletrônica I – LO1 
 
Professores: Alberto Akio SHIGA e WAGNER de Aguiar 
 
 
Experimento: 08 
 
Título: CONTADORES ASSÍNCRONOS E 
SÍNCRONOS E CÓDIGO GRAY 
 
Data da Realização: ____/____/____ 
 
Data Limite de Entrega: ____/____/____ 
 
GRUPO: _______________ 
 
 
Turma: T4 – 1º semestre de 2015 
 Engenharia Eletrônica

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